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Larry King é internado com Covid-19

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Apresentador de 87 anos recebe tratamento há mais de uma semana e não pode receber visitas, segundo fontes da família. Larry King Richard Drew/AP O lendário apresentador de TV Larry King está internado com Covid-19 há mais de uma semana, segundo informou a CNN dos Estados Unidos neste sábado (2). De acordo com o canal de TV, onde King comandou um programa de entrevistas por mais de 25 anos, fontes da família informaram que o apresentador de 87 anos recebe tratamento no Centro Médico Cedros Sinai, em Los Angeles. King tem diabetes tipo 2, um dos fatores de risco para a Covid-19, e retirou um câncer de pulmão em 2017. Devido aos protocolos de saúde adotados para conter o avanço da Covid-19, ele não pode receber visitas da família durante a internação. No ano passado, perdeu dois de seus cinco filhos em poucas semanas: Andy, aos 65 anos, após sofrer um ataque cardíaco; e Chaia, aos 51, devido a um câncer de pulmão. Em 2020, King apresentou seu talk show "Larry King Now", participou do programa de notícias "Extra", da sitcom "Maxxx" e de dois especiais de TV, além de ter produzido quatro episódios da série "In Case You Didn't Know with Nick Nanton".

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Álbum de 1971 que consolidou reinado de Roberto Carlos faz 50 anos com relevância e atualidade

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

♪ MEMÓRIA – De agosto de 1965 a janeiro de 1968, Roberto Carlos encarnou com perfeição o rei da juventude no castelo construído pela Jovem Guarda, primeiro movimento pop da música do Brasil. A partir do álbum intitulado O inimitável e lançado no dezembro de 1968, o cantor iniciou inteligente processo de transição da fase juvenil para o universo predominantemente romântico do mundo adulto. O rito de passagem foi desenvolvido nos dois posteriores álbuns de 1969 e 1970, grandes discos embebidos na música negra norte-americana que atestaram a evolução de Roberto Carlos como compositor, sempre em parceria com Erasmo Carlos. Lançado em dezembro de 1971, o álbum Roberto Carlos sedimentou a transformação gradual do artista e consolidou o reinado do cantor no Brasil conformista e anestesiado do inicio da década de 1970. A ilustração do cantor na capa do LP já simboliza a virada pela exposição do semblante mais adulto. Emblemático, esse disco completa 50 anos em 2021 – ano em que também Roberto faz 80 anos em 19 de abril – sem perder a relevância, tanto pelo repertório irretocável quanto pela produção musical capitaneada por Evandro Ribeiro, homem forte da diretoria da gravadora CBS e decisivo na trajetória fonográfica de Roberto Carlos, com quem trabalhou de 1963 a 1983 – não por acaso, o período mais expressivo da discografia do cantor. Também não por acaso, o álbum Roberto Carlos de 1971 foi o primeiro disco gravado pelo artista nos Estados Unidos – em outubro de 1971, no estúdio da gravadora CBS em Nova York (EUA), após pré-produção feita na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em setembro daquele ano – com arranjos (geralmente orquestrais) criados e regidos pelo pianista e maestro norte-americano Jimmy Wisner (1931 – 2018). Somente duas faixas saíram sem a assinatura de Wisner porque foram previamente gravadas para a série de coletâneas As 14 mais e reaproveitadas no álbum. Uma delas é Amada amante (Roberto Carlos e Erasmo Carlos). Balada gravada em 1º de maio de 1971, Amada amante fechou o disco, levando para a casa da tradicional família brasileira uma canção sobre relação extraconjugal, ainda que a letra pudesse ser lida como declaração de amor à mulher oficial (como entendeu Nando Reis ao regravar a música para álbum com o repertório de Roberto Carlos lançado em 2019). A outra faixa sem o toque orquestral de Jimmy Wisner foi gravada entre junho e julho de 1971. É Eu só tenho um caminho, soul de Getúlio Côrtes, compositor identificado com o universo da Jovem Guarda. Outro compositor associado à Jovem Guarda, Renato Barros (1943 – 2020), herói da guitarra no exército da juventude brasileira, comparece no disco como autor de Você não sabe o que vai perder, rock imerso na levada de rhythm and blues, uma das matrizes do gênero. Você não saber o que vai perder é música que poderia figurar em qualquer disco de Roberto Carlos na fase da (então ainda recente) Jovem Guarda – fato que denota o cuidado do cantor na condução da transição. Em que pesem os ecos do reinado juvenil, o álbum Roberto Carlos de 1971 reforça sobretudo a assinatura romântica do artista, a começar pela referencial canção Detalhes (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), desde então música obrigatória no roteiro de qualquer show do cantor. Com elevada autoestima (traço notório do caráter do artista, aliás), o eu lírico da canção exprime confiança no poder de permanecer na memória da mulher que o deixou. Primeira conexão de Roberto Carlos com a obra de Caetano Veloso, a gravação do blues Como dois e dois – música inédita do compositor baiano, enviada a Roberto por Caetano do exílio em Londres – se diferencia no disco por trazer, ainda que de forma cifrada, referências à sombria situação política do Brasil em 1971. Era sintomático ouvir verso como “Tudo vai mal, tudo” na voz de Roberto, cantor criticado na época (e ainda hoje) por evitar tomadas explícitas de posições. Mas é justo lembrar que, no mesmo disco, o explosivo soul Todos estão surdos (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) – sequência do spiritual Jesus Cristo (1970) no cancioneiro religioso de Roberto – pedisse paz e criticasse as guerras e a “covardia surda” em letra cheias de referências a Jesus. Mesmo sob a égide religiosa, Todos estão surdos é música política. E, sob o viés político, Caetano Veloso também está presente subliminarmente no álbum através da canção Debaixo dos caracóis de seus cabelos, composta por Roberto e Erasmo em intenção do colega, então tristonho por ter sido forçado pelos militares a deixar o Brasil. Contudo, as canções românticas já dão o tom primordial do álbum. Bonitas canções, faça-se justiça. A apaixonada balada A namorada (Maurício Duboc e Carlos Colla) e o melancólico bolero Se eu partir (Fred Jorge) são composições de melodias fluentes e sedutoras. Nessa seara sentimental, merece menção honrosa a inspiração da dolente balada De tanto amor, uma das obras-primas do cancioneiro romântico de Roberto e Erasmo, confiada primeiramente a Claudette Soares, intérprete original da composição em momento luminoso da trajetória da cantora. Dentro desse repertório adulto, o tom intencionalmente impostado no fox-trote I love you (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) – usado para parodiar os cantores românticos da fase pré-Bossa Nova – soa deslocado no disco. Até porque é incoerente com a opção estética de (grande) cantor que sabe intensificar os tons para interpretar músicas mais emotivas, como o disco demonstra na gravação de Traumas (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), canção psicológica de traços autobiográficos cuja letra confessional alude de forma sutil ao acidente na infância que fez o artista ter que amputar parte da perna direita. Enfim, são poucos os discos que, após 50 anos, conservam o encanto e, de certa forma, a atualidade por tocar em temas atemporais como o (des)amor, a luta pela paz e as queixas de que, sim, “tudo vai mal”. O álbum Roberto Carlos de 1971 é um desses discos e não surpreende que, depois dele, Roberto Carlos tenha se entronizado de forma vitalícia como um dos cantores mais populares do Brasil em todos os tempos.

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Maria Bethânia protesta contra morte do menino Miguel em álbum gravado com músicos João Camarero e Zé Manoel

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Cantora reúne composições de Adriana Calcanhotto, Chico César e Tim Bernardes em disco previsto para ser lançado neste ano de 2021. ♪ Em 2021, os seguidores de Maria Bethânia ouvirão o primeiro álbum com músicas inéditas gravado pela artista em estúdio desde Meus quintais (2014). Trata-se do primeiro disco da cantora desde o controverso Mangueira – A menina dos meus olhos (2019), tributo à escola de samba Estação Primeira de Mangueira que dividiu opiniões entre o séquito da intérprete. Foi em setembro que Bethânia entrou no estúdio da gravadora Biscoito Fino, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), para começar a gravar álbum cujo repertório extrapola as músicas apresentadas pela artista no roteiro do show Claros breus (2019). Não há, por ora, informações oficiais sobre o disco. Mas sabe-se que o álbum marca a estreia na discografia de Bethânia de dois músicos excepcionais, o violonista João Camarero e o pianista Zé Manoel, este requisitado pela cantora a partir da audição do disco Só (2020), lançado por Adriana Calcanhotto no ano passado. E por falar em Calcanhotto, duas músicas da compositora figuram no repertório gravado por Bethânia. Inédita em disco, A flor encarnada já fazia parte do roteiro do show Claros breus. Já 2 de junho é canção dissonante composta por Calcanhotto em protesto contra a morte recente e revoltante de Miguel Otávio Santana da Silva (17 de novembro de 2014 – 2 de junho de 2020), menino pernambucano que perdeu a vida, aos cinco anos, por negligência de Sari Mariana Costa Gaspar Côrte Real, patroa da mãe de Miguel, a empregada Mirtes Renata Santana de Souza. Calcanhotto apresentou 2 de junho na transmissão online do show Só (2020) em 5 de setembro, lançou single com a música duas semanas depois, em 18 de setembro, e revelou em entrevista ao programa Conversa com Bial (TV Globo), exibida em dezembro, que a música fazia parte do próximo álbum de Bethânia. De Chico César, compositor que entrou na discografia de Bethânia no mesmo álbum Âmbar (1996) em que a cantora deu voz pela primeira vez a uma música de Calcanhotto, a intérprete grava Luminosidade (música do show Claros breus inédita em disco) e sorve Da taça (2015) juntamente com o hit sertanejo Evidências (José Augusto e Paulo Sérgio Valle, 1989) – tal como fazia no show de 2019. Outra música do show selecionada para o disco é Bar da noite (Bidu Reis e Haroldo Barbosa, 1953), registrada em clima de intimidade. Além dos já mencionados João Camarero e Zé Manoel, o baixista Jorge Helder integra o time de músicos arregimentados para a gravação do álbum. Diretor musical do show Claros breus, o maestro Letieres Leite também foi chamado por Bethânia para dar forma ao disco em que a cantora grava pela primeira vez uma música do compositor paulistano Tim Bernardes, por quem a artista já tinha revelado publicamente ter especial admiração.

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Felipe Araújo cai no piseiro em EP com músicas inéditas

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

♪ A música sertaneja ainda é o gênero mais ouvido no Brasil, mas o sucesso da pisadinha – a nova vertente do forró que deu fama em 2020 ao duo baiano Os Barões da Pisadinha, entre outros artistas – tem influenciado o universo sertanejo. Indo na onda, o cantor sertanejo Felipe Araújo cai no piseiro em EP com músicas inéditas programado para ser lançado neste mês de janeiro de 2021. A tendência já é observada na primeira amostra do disco, o single lançado em 17 de dezembro com a música Você não vale (Alê Monteiro, Junior Silva, Bia Frazo, Pedro Henrique e Willian Ventura, 2020) em gravação feita por Araújo com produção musical de Blener Maycom e com as adesões de Japinha Conde e Conde do Forró.

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Rapper Rico Dalasam arquiteta álbum e livro inspirados em festas populares do Brasil

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

♪ Cantor e compositor paulista associado à corrente do queer rap, Rico Dalasam prepara álbum e livro de poesia – intitulados Folião solidão e previstos para este ano de 2021 – enquanto promove a reciclagem do EP, Modo diverso (2015), que o apresentou ao universo pop brasileiro há seis anos. Aos 31 anos, Jefferson Ricardo da Silva recriou Modo diverso com o auxílio de convidados identificados com as liberdades de gênero – Gloria Groove, Jup do Bairro, Hiran, Lucas Boombeat e Murilo Zyesz, entre outros nomes – no rastro da boa receptividade do EP Dolores Dala Guardião do Alívio, lançado em maio de 2020. Para o ano novo, o foco do artista reside no já mencionado Folião solidão, projeto multimídia inspirado em festas populares do Brasil.

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Kali Uchis fala sobre músicas ‘para refletir e balançar a bunda’: ‘Gosto das duas coisas’

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Colombiana estourou com soul 'caliente' e fala ao G1 sobre 2º disco com letras em espanhol, sem preconceito com ritmos latinos: 'Meus primos acham um lixo, mas eu gosto'. Ouça podcast. Kali Uchis não gosta de escolher entre dois lados. Batizada de Karly-Marina, ela é colombiana-americana e foi criada entre a América do Sul e a do Norte. Despontou com os hits em inglês do álbum "Isolation" (2018). O segundo, "Sin Miedo (del Amor y Otros Demonios)" (2020), é todo em espanhol. O álbum mais recente inclui o soul e R&B que predominava na estreia e também aumenta o peso dos ritmos latinos, do reggaeton ao bolero. "Tem horas que quero uma música para relaxar e refletir, mas depois quero outras para balançar a bunda e não pensar em nada, só me sentir sexy, ficar bem e dançar. Gosto de poder fazer as duas coisas", ela diz ao G1 (ouça no PODCAST acima). Ela é fã de música brasileira. No nosso terreno ela também joga dos dois lados. Kali curte a voz delicada de Astrud Gilberto (como se ouve na bossa-nova "Body language", que abre o primeiro disco) e o funk desbocado do trio curitibano Bonde do Rolê. Antenada, a artista de 26 anos também curte Pabllo Vittar e sabe da relação da cantora com o Bonde do Rolê – o produor de Pabllo, Rodrigo Gorky, é ex-membro do trio. Ela também está ligada em Anitta e disse que até já conversou com a brasileira sobre possível parceria. Kali Uchis no clipe de 'Ridin Round' Reprodução Quem sabe um dia Anitta entre no ótimo rol de parceiros de Kali, que inclui Gorillaz, Kevin Parker (Tame Impala), Tyler the Creator, Bootsy Collins, Jorja Smith no primeiro disco e Rico Nasty, Jowell & Randy e PartyNextDoor no segundo. A talentosa colombiana ainda falou sobre sua estreia no cinema, no filme "Blast beat", que foi exibido no festival de Sundance, nos EUA, e rendeu elogios por sua atuação. A conversa com o G1 aconteceu quando ela finalizava o disco, ainda no começo de 2020, e tinha como gancho o show no festival Lollapalooza, em São Paulo, que estava marcado para março. O evento foi adiado para setembro de 2021 e ainda não confirmou a programação. Leia abaixo os principais trechos da entrevista: G1- Você disse que o disco é uma "volta às raízes". Quais são elas? Kali Uchis – "Isolation" foi muito elogiado por críticos. Mas o disco novo vai ser muito mais "eu" do que o primeiro. Acho que me abri mais. Até que o "Isolation" foi honesto, mas eu fiquei com medo de me expor demais, estava me guardando. Agora eu coloco mais minha energia nas músicas. Ainda tem influências de coisas retrô, mas também coisas dançantes. Acho que não tinha tanta coisa para dançar no primeiro. Neste, sim. G1 – A primeira música do seu primeiro álbum, "Body language", é uma bossa nova. Você lembra a primeira vez que ouviu uma música com esse ritmo? Kali Uchis – Sim. Ouvi bossa nova pela primeira vez quando eu tinha uns 13 anos. Acho que foi por acaso. Eu ficava muito caçando músicas novas, tentando descobrir sobre diferentes artistas e gêneros pelo mundo. Eu estava muito empolgada com baile funk Eu sei que vocês ouvem muito aí no Brasil. Não sei se você lembra de uma música chamada "Marina Gasolina", do Bonde do Rolê. G1 – Sim, eu ouvia muito também na época. Kali Uchis – Esse é meu nome do meio, Marina, então era uma das minhas músicas preferidas quando eu era adolescente. Eu estava muito empenhada em descobrir músicas diferentes pelo mundo. Então tropecei na bossa nova. Foi quando Asrud Gilberto apareceu, e eu me apaixonei por ela. Foi minha introdução a bossa nova. G1 – É interessante, porque bossa nova e baile funk são muito diferentes (risos), e você gostou dos dois. Kali Uchis – Sim. G1 – Fãs no Brasil perceberam que você seguiu a Anitta no Instagram. Kali Uchis – Sim, eu amo ela e a Pabllo Vittar. Eu falei com a Anitta sobre trabalhar com ela. Ela falou que animava. Então eu espero que a gente consiga fazer uma música juntas no futuro. Eu amo artistas brasileiros. G1 – Sabia que o cara do Bonde do Rolê [Rodrigo Gorky] é produtor da Pabllo? Kali Uchis – Sim, eu fiquei sabendo disso, legal. Kali Uchis em imagem de divulgação de seu álbum de estreia Divulgação G1- O pop latino cresceu muito, mas parece que às vezes o mercado americano e o europeu esperam certos estereótipos destes artistas. Como se "latino" fosse um gênero musical, e não uma cultura imensa e diversa. Você já sentiu esses limites? Kali Uchis – Eu sempre fui fã de gêneros muito diferentes. Como falei, eu amo baile funk e também bossa nova. Eu sempre amei perreo e reggaeton [o perreo é uma dança sensual, associada ao reggaeton, mas também citado como um gênero musical dançante]. Mas isso não significa que eu não possa amar soul music e r&b, porque eu cresci principalmente nos EUA. Eu fiquei um tempo na Colômbia também, sempre voltava lá, mas sempre fui multicultural, e tive diferentes casas, dois backgrounds diferentes. Isso me expôs a diferentes culturas. Quando eu ia para a escola eu encontrava muita gente com histórias diferentes. E a cultura americana está inserida em muitos estilos de músicas populares. Eu cresci amando tudo isso. "Tem umas duas músicas novas que são de perreo. Acho que é ok gostar das duas coisas. É triste quando as pessoas que gostam do meu estilo 'retrô', experimental, soul e R&B, dizem que odeiam reggaeton ou perreo. Eles acham que essa música é sem alma, um lixo. Eu tenho primos que pensam isso, tipo 'nunca vou escutar reggaetoneros'." Tem horas que quero fazer uma música para relaxar e refletir, mas depois quero outras para balançar a bunda e não pensar em nada, só me sentir sexy, ficar bem e dançar. Gosto de poder fazer as duas coisas, sabe? G1- A revista "Variety" disse que você fez "uma estreia promissora na tela" no filme "Blast beat". Você esperava isso? Kali Uchis – Não vi isso! Eu estava muito preocupada. Não sei o quanto você sabe sobre a minha personagem, mas ela tem que ser muito emotiva o tempo todo, porque ela estava triste, o namorado dela estava a deixando. Foi difícil para mim, porque a situação em que eu estava na vida na época não era emotiva . Eu nem conseguia lembrar a última vez que eu chorei (risos). Não estava com vontade de chorar, e estava preocupada em como ia ficar. Fico feliz que tenha dado certo e as pessoas gostaram. G1- Você tem planos de continuar atuando, tem convites? Kali Uchis – Sim. Não posso falar muito agora, mas tenho planos na indústria de cinema, quero entrar mais nisso e estou animada…

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‘Riacho Doce’ estreia no Globoplay: relembre poderes místicos de Fernanda Montenegro

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Minissérie de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzohn exibida em 1990 tinha também Carlos Alberto Riccelli, Vera Fischer e Herson Capri. Veja curiosidades e fotos. Carlos Alberto Riccelli e Fernanda Montenegro em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo "Riacho Doce" abre o ano de 2021 no Globoplay com estreia nesta segunda-feira (4). Exibida em 1990, a minissérie de 40 capítulos se passa numa tranquila vila de pescadores situada no litoral do Nordeste, com Fernanda Montenegro, Carlos Alberto Riccelli, Vera Fischer e Herson Capri no elenco. Baseada na obra de José Lins do Rego, a produção de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzohn tem direção de Paulo Ubiratan, Luiz Fernando Carvalho e Reynaldo Boury. Para ajudar a entrar no clima, o G1 publica curiosidades sobre a minissérie, com dados do Memória Globo (leia mais ao fim da reportagem). Fernanda Montenegro em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo Em "Riacho Doce", Fernanda Montenegro interpretava a respeitada líder espiritual da comunidade, Vó Manuela. Na minissérie, ela pretende que seu neto, Nô (Carlos Alberto Riccelli), herde seu posto e não admite que ele se apaixone. Dotada de poderes místicos, ela "fecha o corpo" do rapaz para o amor. Por isso, todas as mulheres que se aproximam de Nô se tornam amaldiçoadas. Enquanto isso, o casal catarinense Eduarda (Vera Fischer) e Carlos (Herson Capri) chega ao vilarejo com interesses distintos. Carlos pretende resgatar a carga de um navio afundado, o que provoca suspeita entre os moradores. Já Eduarda busca encontrar algo que lhe dê sentido à vida, em função das recentes crises existenciais pelas quais passara. Em depoimento ao Memória Globo, Fernanda Montenegro se lembra das gravações da minissérie: "Vó Manuela é um personagem clássico da nossa literatura. Foi feito com muito carinho com a direção do Paulo Ubiratan, com quem me dava muito bem. Trabalhei com a Vera Fischer, que é uma companheira maravilhosa, uma atriz forte, uma mulher poderosa, tem um dinamismo avassalador. Conheci Fernando de Noronha, foi um trabalho muito bom". Carlos Alberto Riccelli e Vera Fischer em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo Desafiando os poderes da autoritária avó, Nô se envolve com Eduarda, e os dois vivem um conturbado romance. No final, os habitantes de Riacho Doce, incitados por Manuela, atiram pedras em Eduarda, acusada de adultério e de desvirtuar Nô de seu destino. O casal foge em um barco e passa um tempo em alto-mar até encontrar um local seguro onde possa viver em paz. Assimilando a perda do neto como morte, Vó Manuela toma Cicinho (João Paulo Jr.), filho de Hermínia (Lu Mendonça) para si, e “fecha seu corpo”, assim como fizera com Nô. Vera Fischer ficou encantada com o trabalho em Riacho Doce: "A gente filmava assim: 15 dias de estúdio e 15 dias de externa em Fernando de Noronha, que era lindo. Fiquei queimada de sol. A figurinista, que era Beth Filipecki, fez o meu figurino todo branco e azul clarinho, amarelo, verde água, um figurino especial, de shorts e vestidinhos lindos", conta a atriz em entrevista ao Memória Globo. "Meu marido era vivido pelo Herson Capri. Nós éramos um casal que vinha da Suécia, e ele tentava me trazer para o Brasil porque era um país ensolarado. O Ricelli era um pescador que tocava violão, umas músicas do Dori Caymmi, coisas lindas. Aí teve uma paixão avassaladora, mergulhos naquela água cristalina. O texto era maravilhoso. A Baía dos Golfinhos, naquela época, ainda não tinha muitos turistas, e a gente podia nadar naquelas águas com os golfinhos, peixes. Visitamos grutas, cavernas. Era maravilhoso." Herson Capri e Vera Fisher em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo Curiosidades O arquipélago de Fernando de Noronha e a nativa praia Carne de Vaca, no litoral norte de Pernambuco, foram os cenários escolhidos pelo diretor Paulo Ubiratan para ambientar a minissérie "Riacho Doce": "Andei mais de 2,5 mil km pelo litoral do Nordeste até encontrar a praia onde pretendia mostrar o choque cultural enfocado pela história", conta. O projeto da minissérie nasceu quando Paulo Ubiratan assistiu a um "Globo Repórter" com imagens de Fernando de Noronha. O diretor ficou fascinado pela natureza exuberante e pela possibilidade de gravar imagens subaquáticas. Carlos Alberto Riccelli e Vera Fischer em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo Em muitas cenas de "Riacho Doce" foi explorada a sensualidade dos protagonistas, fato que gerou polêmicas na imprensa e no meio artístico sobre a nudez na televisão. A minissérie foi reapresentada entre abril e maio de 1991, no "Vale a Pena Ver de Novo". Em função do horário de exibição, as cenas de nudez foram cortadas. Ana Rosa em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo Nelson Xavier em 'Riacho Doce' Jorge Baumann/Globo

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Alexi Laiho, vocalista da Children of Bodom, morre aos 41 anos

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Comunicado sobre a morte do músico foi publicado em sua rede social nesta segunda-feira (4). Alexi Laiho, vocalista da Children of Bodom, morre aos 41 anos Reprodução/Instagram Alexi Laiho, premiado guitarrista e vocalista da Children of Bodom, morreu aos 41 anos. Um comunicado foi publicado em sua página oficial no Instagram, confirmando a morte do músico. "Um dos mais renomados guitarristas do mundo, Alexi Laiho, morreu. O músico, mais conhecido como vocalista do Children of Bodom, morreu em sua casa, em Helsinki, na Finlândia, na última semana." Sem citar a causa da morte, o comunicado informou que ele "sofreu com um problema de saúde ao longo dos últimos anos". Alexi fundou a Children of Bodom em 1993 junto com o baterirsta Jaska Raatikainen. A banda de metal fez seu show de despedida em dezembro de 2019. Em 2020, Alexi formou o Bodom After Midnight, gravando três músicas e um clipe, que ainda serão lançados. "Estamos destruídos com a morte repentina de nosso querido amigo. Palavras não podem descrever esse choque e a profunda tristeza que sentimos", afirmaram Daniel Freyberg, Mitja Toivonen e Waltteri Väyrynen em comunicado. Os músicos integram a Bodom After Midnight. Eles também publicaram uma homenagem ao músico na rede social da banda. "Nossa jornada como banda tinha apenas começado." Bodom After Midnight Reprodução/Instagram "Estamos todos devastados. Pedimos por privacidade e a compreensão todos nesse momento difícil. O funeral do meu irmãozinho será em um lugar privativo", afirmou a irmã do músico. Initial plugin text

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Tanya Roberts, atriz de ‘007 – Na Mira dos Assassinos’, morre aos 65 anos

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Segundo seu assessor, a atriz morreu após sofrer uma queda enquanto caminhava com seus cães. Tanya Roberts foi Stacey Sutton em '007 – Na mira dos assassinos' (1985) Divulgação/MGM (ATUALIZAÇÃO: Depois de divulgar a morte da atriz, o assessor Mike Pingel voltou atrás e anunciou que Tanya Roberts está viva, internada em situação crítica) A atriz americana Tanya Roberts morreu, em Los Angeles, aos 65 anos, depois de permanecer hospitalizada por vários dias. Roberts, que foi internada em 24 de dezembro, depois de sofrer uma queda quando caminhava com seus cães, faleceu no domingo (3), informou o assessor Mike Pingel ao The Hollywood Reporter. Roberts era conhecida por sua participação no filme de James Bond "A View to a Kill" ("007 – Na Mira dos Assassinos", 1985), o último protagonizado por Roger Moore como 007. Nascida em Nova York em 1955, Roberts foi modelo antes de iniciar a carreira como atriz na temporada final da série "Charlie's Angels" ("As Panteras"). Tanya protagonizou o filme "Sheena, a Rainha da Selva" (1984). Mais recentemente, ela integrou o elenco da série "That '70s Show", na qual interpretava a mãe de Donna (Laura Prepon). VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Daniela Mercury compõe frevo em homenagem a Moraes Moreira para ser gravado com Gal Costa

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

“Quando o Carnaval chegar / Vou sair de mim para dançar / Vou sair de mim para cantar / Vou invadir a avenida com a vida, com a vida, com a vida…”. ♪ Apresentados na voz de Daniela Mercury em reportagem sobre o Carnaval de 2021 veiculada na edição do programa Fantástico (TV Globo) exibida no domingo, 3 de janeiro, esses versos são do inédito frevo Quando o Carnaval chegar. A música foi feita por Daniela Mercury em homenagem a Moraes Moreira (1947 – 2020) – compositor de muitos frevos que animaram os Carnavais da Bahia nos anos 1970 e 1980 – com a intenção de ser gravada pela artista em dueto com Gal Costa. Gal, cabe lembrar, foi a intérprete que propagou dois dos maiores sucessos carnavalescos do compositor baiano, Festa do interior (Moraes Moreira e Abel Silva, 1981) e Bloco do prazer (Moraes Moreira e Fausto Nilo, 1979 – frevo popularizado por Gal em gravação de 1982). Quarenta anos após a explosão de Festa do interior, Quando o Carnaval chegar pode reunir Gal e Moraes Moreira através de Daniela Mercury. Aquele frevo axé…

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