Zé Dantas, parceiro de Luiz Gonzaga, merece ter obra reavaliada no ano do centenário do compositor
É preciso que se dê a devida dimensão ao criador de músicas imortais como 'Sabiá', 'O xote das meninas' e 'Riacho do navio'. Zé Dantas com Luiz Gonzaga em capa de disco que reúne os sucessos da parceria consolidada nos anos 1950 Reprodução ♪ MEMÓRIA – Seria oportuno que o centenário de nascimento de José Dantas de Souza Filho (27 de fevereiro de 1921 – 11 de março de 1962) motivasse no Brasil a vontade de dar o devido reconhecimento – ainda que póstumo – ao compositor pernambucano conhecido como Zé Dantas. Melodista e letrista inspirado, como provou ao compor Acauã (1972), Dantas se notabilizou como parceiro do conterrâneo Luiz Gonzaga (13 de dezembro de 1912 – 2 de agosto de 1989). Só que sempre pairou a sensação, na bibliografia musical brasileira, de Dantas ter sido parceiro menos relevante na trajetória do Rei do baião do que Humberto Teixeira (5 de janeiro de 1915 – 3 de outubro de 1979), compositor cearense com quem Gonzaga fez o histórico Baião (1946) e a referencial toada Asa branca (1947). A rigor, a contribuição de Zé Dantas para a popularização do cancioneiro de Luiz Gonzaga é tão grande – ou até maior – do que a de Teixeira, como atestam as sucessivas gravações de músicas como Cintura fina (1950), Derramaro o gai (1950), Vem morena (1950), Sabiá (1951), Imbalança (1952), São João na roça (1952), A letra I (1953), ABC do sertão (1953), Algodão (1953), O xote das meninas (1953), Vozes da seca (1953), Noites brasileiras (1954) e Riacho do navio (1955). Pelo tom da maior parte dessas composições imortais, nota-se que o cancioneiro de Dantas e Gonzaga soa geralmente leve e festivo, tendo sido composto com doses calculadas de alegria, lirismo, malícia, nostalgia e/ou sensualidade sem deixar de eventualmente tomar posição em favor dos menos favorecidos no sertão, como nos versos de Vozes da seca. Pernambucano de Carnaíba, município de Pernambuco incrustado no sertão de Pajeú, Dantas conheceu Luiz Gonzaga no Recife (PE) no fim de 1947. Nasceu uma amizade que evoluiu para parceria que marcou a música brasileira na primeira metade dos anos 1950, década do apogeu artístico de Gonzaga. Transitando ritmicamente entre baiões, cocos, rojões, toadas e xotes, a obra de Zé Dantas com Luiz Gonzaga traça painel das alegrias e dores de quem vivia nas roças, povoados e cidades interioranas à espera de água e festa nas veredas do grande sertão brasileiro. Mesmo sendo de família abastada, Dantas conheceu esse universo rural, retratado por ele nas atuações como comediante em rádios da cidade do Rio de Janeiro (RJ), para onde migrou nos anos 1950. Foi no Rio, a propósito, que Zé Dantas saiu precocemente de cena, aos breves 41 anos, mas a tempo de ter deixado obra que merece urgente reavaliação para ser celebrada em 2021 com a devida dimensão que obteve na história da música brasileira, em especial na nação nordestina.
- Publicado em Cultura
Fátima Bernardes se emociona em volta ao ‘Encontro’ após cirurgia para retirada de câncer: ‘Energia renovada’
Apresentadora passou quase um mês de licença para tratamento de câncer de útero em estágio inicial, descoberto no começo de dezembro. Fátima Bernardes celebra volta ao 'Encontro' Reprodução/TV Globo A apresentadora Fátima Bernardes voltou a comandar o "Encontro" nesta segunda-feira (4), após ter tirado licença médica para tratar um câncer de útero em estágio inicial, descoberto no começo de dezembro. Fátima se ausentou do programa por um mês para preparação, realização e recuperação da cirurgia para retirada do câncer. Na volta ao "Encontro", ela se emocionou, recebeu homenagens da equipe e agradeceu aos apresentadores Patrícia Poeta e André Curvello, que a substituíram durante o período. "É com uma alegria enorme que eu dou bom dia para você aí do outro lado da telinha. Estou com a sensação de reestreia. Lembro muito da sensação do dia 2 de dezembro, que eu já sabia que teria que ir ao médico porque alguma coisa tinha dado errado. E hoje é completamente diferente, volto pro programa com a energia renovada." A apresentadora também falou sobre o impacto do diagnóstico em sua vida. "Sempre tentei me colocar no lugar das pessoas que recebiam a notícia do câncer. E, quando eu soube que estava com câncer, foi um soco, a gente pensa que vai cair, mas não sabe onde. Eu me sinto ainda me recuperando do soco, sem entender muito bem." Fátima revelou que sempre foi muito ansiosa e medrosa, e por isso cuidava bem da saúde. Ela também refletiu bastante sobre o que mudou durante esse processo. "Talvez para mim a transformação vai ser justamente o contrário. Talvez seja perceber que parar, contemplar, ficar um pouco à toa, também é uma forma de viver, também é possível e também pode trazer coisas boas." Durante o programa, a apresentadora contou como foi duro dar a notícia à família, mas celebrou o apoio recebido. "Eu fui muito abençoada. Tive o apoio das minhas filhas, Túlio comigo desde a ida à médica, meus pais ao meu lado." "Minha irmã também teve câncer e minha mãe recebeu essa notícia duas vezes. Para ninguém é fácil receber essa notícia. Acho que um dos momentos mais difíceis foi contar para as pessoas que amamos, mostrar que é forte. No momento da baqueada tive muito amor e suporte dos meus." Emoção Fátima Bernardes se emociona em volta ao 'Encontro' Reprodução/TV Globo No programa, Fátima também contou que anda mais chorona e não segurou as lágrimas ao relembrar a morte de uma amiga. Depois da leitura de um poema de Bráulio Bessa sobre recomeço, ela homenageou Alice, com quem conviveu por 30 anos e foi vítima da Covid-19. "Estou mais chorona. Além dessa sensação de que você tem algo que outras pessoas não têm, que é a chance da cura. Eu não ia falar sobre isso porque sabia que, se começasse, iria chorar. Mas como eu já chorei… Fiquei muito angustiada com todas as notícias da Covid durante esse período." "Tive, durante esse período, a perda de uma pessoa muito querida que trabalhou comigo durante 30 anos. Ela tinha plano de saúde, tinha tudo, ela era muito cuidadosa. Ela sempre fazia um café de coador de manhã. E hoje fez muita falta esse café. Assim como ela, quantas famílias não têm a chance de estar aqui hoje sorrindo e voltando", desabafou. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
- Publicado em Cultura
‘Com ou sem mim’, de Gustavo Mioto, é a música mais tocada nas rádios em 2020
Faixa não foi tão bem nas paradas do Spotify no Brasil. Sertanejo dominou ranking nos dois segmentos. Gustavo Mioto grava DVD em Fortaleza Christopher Bueno/Divulgação "Com ou sem mim", de Gustavo Mioto, é a música mais tocada nas rádios em 2020, segundo levantamento anual da empresa de monitoramento Crowley. A faixa é composição de Mioto com Edu Valim e Renan Valim. No streaming, a canção não teve um resultado tão bom. Ela aparece apenas na 25ª posição da lista de músicas mais ouvidas nas paradas do Spotify no Brasil em 2020. Mas nos dois segmentos, o ano foi dominado pelo sertanejo. No Spotify, o ritmo repete o resultado dos últimos anos e continua com uma liderança folgada entre as músicas mais ouvidas no top 200, seguido pelo funk. Na plataforma, a música campeão foi "Liberdade Provisória", de Henrique e Juliano. Já no rádio, o pagode de Thiaguinho aparece na 28ª posição, sendo o primeiro ritmo fora do sertanejo a aparecer na lista das músicas mais ouvidas. A contagem da Crowley foi realizada em todo o Brasil entre os dias 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2020. Veja o ranking de 10 músicas mais tocadas nas rádios em 2020 segundo a Crowley: "Com ou Sem Mim" – Gustavo Mioto "A gente fez amor" – Gusttavo Lima "Liberdade Provisória" – Henrique & Juliano "Graveto" – Marilia Mendonca "Litrão" – Matheus & Kauan "Água com açucar" – Luan Santana "Amoreco" – Simone & Simaria "Ai eu bebo" – Maiara & Maraisa "Barzinho aleatório" – Ze Neto & Cristiano "Declaração pro bar" – Guilherme & Benuto Veja os 10 hits que marcaram o ano
- Publicado em Cultura
Gerry Marsden, da banda Gerry & the Pacemakers, morre aos 78 anos
Segundo o apresentador de rádio e amigo de Marsden, Pete Price, músico morreu por uma infecção no coração. Banda foi primeira rival dos Beatles nos anos 1960. Gerry Marsden se torna Membro da Ordem do Império Britânico em 2003 Matthew Fearn/PA via AP, File Gerry Marsden, cantor principal e fundador da banda Gerry & the Pacemakers, morreu aos 78 anos. Segundo o apresentador de rádio e amigo de Marsden, Pete Price, o músico morreu por uma infecção no coração. "É com o coração muito pesado, depois de falar com a família, que conto a vocês que o Lendário Gerry Marsden, depois que uma curta doença que foi uma infecção em seu coração, infelizmente faleceu. Envio todo o amor do mundo para Pauline e sua família", escreveu Price neste domingo (3). Initial plugin text O cantor e compositor liderou a banda inglesa dos anos 1960, a primeira rival dos Beatles e segunda mais popular de Liverpool no começo da carreira deles. À frente de Gerry & the Pacemakers, conseguiu alcançar o topo das paradas britânicas com três músicas seguidas em 1963: "How Do You Do It," "I Like It" e "You'll Never Walk Alone". A banda também estrelou seu próprio filme, "Ferry Cross the Mersey", em 1964. A banda se separou em 1966, e Marsden se tornou apresentador de TV, além de participar de musicais. Membros da banda Gerry Marsden & the Pacemakers em abril de 1964 PA via AP, File Marsden foi nomeado como Membro da Ordem do Império Britânico (MBE, na sigla em inglês), em 2003, pelo auxílio das vítimas do desastre de Hillsborough. A tragédia no estádio de Hillsborough, em 1989, vitimou 96 torcedores do Liverpool por asfixia, esmagados contra uma grade. Sua versão da música "You'll Never Walk Alone" virou canto da torcida do Liverpool F.C. Em nota, o time lamentou a perda. "Fã do Liverpool de longa data. Uma versão do clássico de Rodgers e Hammerstein ficou famosa em todo o mundo como o hino do Liverpool FC e é tocada momentos antes do início de cada jogo em casa." "Cantada em tempos de celebração e de comiseração, a interpretação de Gerry de 'You'll Never Walk Alone' estará para sempre ligada ao clube que ele amava. Descanse em paz", finaliza o comunicado.
- Publicado em Cultura
‘Mulher-Maravilha 1984’ lidera bilheterias no Brasil em fim de semana de Ano Novo
Arrecadação e público dos dez filmes mais vistos no país caíram em relação ao Natal. Gal Gadot em cena de 'Mulher-Maravilha 1984' Divulgação O filme "Mulher-Maravilha 1984" segue líder de bilheterias no Brasil pela terceira semana seguida. O longa da heroína arrecadou R$ 2 milhões e foi assistido por mais de 110,7 mil pessoas entre quinta (31) e domingo (3), de acordo com a ComScore. A Warner já confirmou um terceiro filme da personagem, mais uma vez com a atriz Gal Gadot e com a diretor Patty Jenkins. G1 JÁ VIU: 'Mulher-Maravilha 1984' brinca com nostalgia e é divertido e piegas como um bom gibi A animação "Sapatinho Vermelho e os Sete Anões" ficou em segundo lugar, com R$ 130,7 mil de renda e mais de 7,8 mil espectadores. "Trolls 2" fechou o top 3, somando R$ 116,2 mil com ingressos e público de quase 7 mil pessoas. A bilheteria dos 10 filmes mais vistos no Brasil durante o fim de semana estendido caiu cerca de 20% em relação à semana do Natal e foi de R$ 2,54 milhões. O público também diminuiu 21% em relação à semana anterior e registrou pouco mais de 137 mil pessoas. O levantamento da ComScore não informa quantas salas de cinema estão abertas no país. 'Mulher-Maravilha 1984': Entrevista com Gal Gadot e Patty Jenkins Veja, abaixo, o ranking de bilheteria entre 31 de dezembro e 3 de janeiro: "Mulher-Maravilha 1984" – R$ 2,08 milhões "Sapatinho Vermelho e os Sete Anões" – R$ 130,7 mil "Trolls 2" – R$ 116,2 mil "Destruição final: O último refúgio" – R$ 75,2 mil "Amizade maldita"- R$ 43,2 mil "Convenção das bruxas" – R$ 36,1 mil "Freaky: No Corpo de um Assassino" – R$ 30,7 mil "O Tempo com Você" – R$ 17,7 mil "3º Andar – Terror na Rua Malasana" – R$ 6,7 mil "Tenet" – R$ 4,8 mil
- Publicado em Cultura
Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 03/01/2021
Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Startup cria película adesiva que evita o contágio pelo coronavírus em superfícies
Biocobre
Rua Gomes de Carvalho, 1266, Sala 64 – Vila Olímpia
São Paulo/SP – CEP: 04547-005
Telefone: (11) 3136-1238/ (21) 3005-4035
E-mail: contato@biocobre.com.br
Facebook: www.facebook.com/biocobre
Instagram: www.instagram.com/biocobre
Veja a reportagem: Empresa muda o público alvo para sobreviver durante a crise com serviço de minimercado
Numenu
Email: suporte@numenu.store
Telefone: (11) 95046-3050
Facebook: www.facebook.com/numenustore
Instagram: https://www.instagram.com/numenustore/
www.numenu.info
Veja a reportagem: Selo de certificação ajuda empresa a garantir ambiente seguro na pandemia
Fundação Vanzolini
Rua Camburiu 255 -Vila Ipojuca
São Paulo/SP – CEP: 05058-020
Telefone: 3913-7100
E-mail: certific@vanzolinicert.org.br
Rede social: www.facebook.com/FVanzolini
Espaço Sinimbu
Rua Barão do Triunfo 1656 e 1659
Brooklin São Paulo/SP – CEP: 04602-006
Redes sociais: www.facebook.com/espacosinimbu.com.br/
www.linkedin.com/company/espa%C3%A7o-sinimbu/
https://www.instagram.com/espacosinimbu/
Veja a reportagem: Estacionamento seguro para bicicletas é aposta de startup em São Paulo
Bike&Park
Rua Coronel Joaquim Ferreira Lobo, 314 – Vila Nova Conceição
São Paulo/SP – CEP: 04544-150
Email: contato@bikeandpark.com.br
Instagram: www.instagram.com/bikeandparkbr/
Linkedin: www.linkedin.com/company/bikeandpark/
Facebook: www.facebook.com/bikeandparkbr
www.bikeandpark.com.br
Veja a reportagem: Pesquisadores desenvolvem painéis solares totalmente transparentes
Transparent Solar Panels | Michigan State University
Veja a reportagem: Sem emprego, barman faz sucesso com 'pudim perfeito' e vira microempreendedor individual
Dia de Pudim
Alameda Barros, 170 – Santa Cecília
São Paulo – SP, 01226-010
Telefone: (11) 961022396
Email: diadepudim@gmail.com
Rede social: @diadepudim
Consultor Artur Machado da Motta
Telefone: (11) 98262-5432
Email: artur.motta@fecap.br
Linkedin: linkedin.com/in/arturmotta
www.fecap.br
Veja a reportagem: Ilusionistas fazem apresentações online para atrair público durante o isolamento social
Ilusion
Rua Conceição de Monte Alegre, 1454 – Brooklin
São Paulo / SP – CEP: 04558040
Telefone: (11) 4380-3475
Site: www.ilusion.com.br Instagram: www.instagram.com/henryvargas
Instagram: www.instagram.com/klaussduraes
Vídeos: Veja os vídeos mais assistidos de PEGN
- Publicado em Negócios
Cerrado goiano abriga maior produtor de bucha vegetal da América Latina
De origem africana, planta necessita de certos cuidados para o cultivo e não pode ser tocada durante o seu crescimento. Cerrado goiano abriga maior produtor de bucha vegetal da América Latina
O cerrado de Goiás abriga o maior produtor de bucha vegetal da América Latina. Apesar de muita gente ainda ver a planta como um complemento na renda familiar, um empresário de Pirenópolis (GO) viu o potencial de seu cultivo.
Há 20 anos, Alisson Félix Lopes investiu no negócio e, por ano, tem produção de 1 milhão de buchas.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
"O processo dela [bucha vegetal] é muito rápido. Do plantio ao início da colheita, são cinco meses", explica o produtor.
Atualmente, a propriedade de 30 hectares conta com 60 mil pés de bucha. Ele mesmo possui uma empresa que faz o beneficiamento das buchas; são mais de 100 funcionários para trabalhar na produção.
De acordo com o produtor, o potencial da bucha vegetal é grande no Brasil. Em uma pesquisa própria, ele aponta que de 10 consumidores, 3 utilizam a bucha de origem vegetal.
Cuidados com as buchas
Na fazenda de Allison, a espécie utilizada é de origem africana e tem que ser irrigada dia sim, dia não. "Ela não gosta de ser tocada. Quando você toca, ela vai apodrecer naquele local ali", explica o produtor.
Com uma única bucha africana é possível fazer vários produtos para a comercialização. Auster Dias é gerente de produção da fazenda. Ele explica que a coisa só funciona bem se tomar cuidado com as etapas de cultivo.
"Fala que trata a semente porque um fruto bom começa desde a semente", explica Auster.
Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural
- Publicado em Negócios
Produção de leite garante renda para pequenos agricultores no Sul do Ceará
Matéria-prima vira queijo, creme de nata e manteiga de garrafa. Região conta com mais de 2 mil produtores de leite. Produção de leite garante renda para pequenos agricultores no Sul do Ceará
A cidade de Brejo Santo é considerada a 2ª maior bacia leiteira do Ceará. Com mais de 2 mil produtores de leite na região, a atividade garante emprego e renda para a maior parte da população local.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
O leite não vira somente o famoso queijo coalho, mas também se transforma em creme de nata e em manteiga de garrafa. Todos são produtos que abastecem o mercado local e todo o restante do estado.
Juntando toda a produção de Brejo Santo, são de mais de 40 mil litros de leite abastecendo os laticínios do próprio município.
O agricultor Élder de Souza é um exemplo disso. Com o trabalho, que começa ainda de madrugada, ele garante alimento para os 3 filhos.
Na região, o processo de produção do leite se modernizou, mas convive com tradições. A ordenha agora é mecânica, o leite é canalizado através de mangueiras pressurizadas direto para a câmara de resfriamento, mas o bezerro permanece lá, ao lado da mãe na hora da coleta.
Aumento do preço do leite
Mas este ano, a matéria prima para a produção do queijo coalho ficou mais cara. Sem em 2019 o litro custava cerca de R$ 1,40 centavos, em 2020 chegou a R$ 1,90. O sol forte e a falta de chuvas prejudicaram as pastagens e o custo de produção aumentou.
Mas, no laticínio da Valmária e do Orlando, o mesmo sol que aumentou os custos também está gerando energia. As placas solares foram instaladas há cerca de 1 ano, e hoje ajudam a manter a lucratividade, já que a produção consume muita energia.
Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural
- Publicado em Negócios
Olho do pé do açaí seco? Entenda como cuidar
Brasil produz mais de 1,6 milhão de toneladas de açaí por ano, e 85% são de palmeiras cultivadas. Olho do pé do açaí seco? Entenda como cuidar
Mesmo quem é fã do açaí pode estranhar o chamado "olho" da planta, mas essa é uma parte importante para os produtores. Um dos problemas da planta é quando o olho do pé açaí seca e traz dificuldades para o seu desenvolvimento.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
A resposta (assista no vídeo da reportagem) vem do maior do estado com a maior produção de açaí do Brasil, o Pará. O país produz mais de 1,6 milhão de toneladas de açaí por ano, e 85% são de palmeiras cultivadas.
Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural
- Publicado em Negócios
Saiba como tratar o bambu para o manter preservado
Especialista dá cursos de como usar o material na construção civil e artesanato. Conheça também livro sobre a planta. Saiba como tratar o bambu para o manter preservado
O bambu pode virar móvel, artesanato e é usado até pra construir casas. O Globo Rural mostrou isso há algumas semanas e muita gente escreveu pedindo mais informações.
BAIXE O LIVRO "BAMBUS DO BRASIL", da Embrapa
A planta é um material de crescimento rápido, que muita gente tem na fazenda. Em uma propriedade, em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, um especialista dá cursos de como usar o material na construção civil e artesanato.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural
- Publicado em Negócios