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Instagram cria ferramenta para recuperar publicações que foram apagadas do app

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Fotos, vídeos, reels e arquivos de IGTV ficarão disponíveis por 30 dias, e stories por 24 horas. Instagram lança ferramenta que permite recuperar publicações que foram apagadas do aplicativo Divulgação O Instagram anunciou nesta terça-feira (2) uma nova ferramenta que permite recuperar publicações que foram apagadas do aplicativo. Fotos, vídeos, reels e arquivos de IGTV ficarão disponíveis por 30 dias, enquanto os stories por 24 horas. Os posts poderão ser encontrados em uma pasta específica. O que mudou no Instagram em 2020? A empresa fez a divulgação global sobre a ferramenta "Recently Deletede". O G1 questionou se a função já está disponível no Brasil, mas ainda não hou uma resposta da rede social. Como recuperar os posts Para acessar a pasta com arquivos apagados, o usuário deve em ir em Configurações>Conta>Excluídos. De acordo com o Instagram, a nova ferramenta serve para ajudar os usuários a gerenciar o seu conteúdo. Além disso, a empresa afirmou que a função deve combater ataques de hackers às contas. Para restaurar ou apagar arquivos da pasta "Excluídos", o app fará uma verificação de conta para que a ação seja efetivada. Conheça as polêmicas que envolvem o TikTok: Conheça o TikTok, o app que incomoda Donald Trump Saiba o porquê de Trump ser retirado das redes Facebook, Instagram, YouTube: Trump é bloqueado pelas redes sociais Assista mais vídeos de TECNOLOGIA no G1

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Amazon apresenta visual de sua nova sede nos EUA ‘inspirada na natureza’

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Edifício no formato de uma dupla hélice ficará no centro de três prédios de 22 andares. Empreendimento será construído na cidade de Arlington, no norte de Virgínia. Amazon diz que estrutura central, chamada de 'Helix', ficará aberta ao público em alguns finais de semana. Divulgação/Amazon A Amazon revelou nesta terça-feira (2) um projeto "inspirado na natureza" para a sua segunda sede, que será construída em Arlington, no norte de Virgínia. A peça central do novo empreendimento será um edifício no formato de uma dupla hélice, cercado por jardins com plantas nativas da região. O projeto fará parte do "HQ2", que custará US$ 2,5 bilhões e será o segundo "quartel-general" da gigante de tecnologia e comércio eletrônico. Atualmente, o outro espaço da companhia fica em Seattle, estado de Washington. "A Hélice em nossa sede em Arlington oferecerá uma variedade de ambientes de trabalho alternativos para os funcionários da Amazon em meio a jardins exuberantes e árvores florescentes nativas da região", disse o vice-presidente de imóveis da Amazon, John Schoettler, em comunicado. A estrutura ainda é uma proposta, e a companhia precisará de aprovação local para que a construção do edifício comece. A expectativa é que o projeto seja finalizado em 2025, caso seja dado o aval. A Amazon possui uma estrutura peculiar em sua sede em Seattle, onde há três edifícios em formato de esfera que abrigam 400 espécies de plantas tropicais de todo o mundo. O plano da Amazon prevê 260.000 metros quadrados de escritórios em três edifícios de 22 andares. Divulgação/Amazon A empresa também indicou que irá incluir um programa de residência artística que lhes permitirá expor o seu trabalho. Segundo a companhia, o espaço ficará aberto ao público em alguns finais de semana. A busca pela nova sede começou em setembro de 2017 e levou 238 cidades a se inscrever para receber os investimentos da varejista. O plano inicial incluía uma segunda cidade, que seria Nova York, mas a ideia foi deixada de lado em meio a uma disputa política sobre o plano. O HQ2, cuja primeira fase já está em construção, deve gerar cerca de 25.000 empregos para a área na próxima década. Nova sede terá espaços abertos acessíveis ao público em uma área equivalente a um campo de futebol. Divulgação/Amazon A segunda fase, projetada pelo escritório de arquitetura NBBJ, visa "infundir a natureza na paisagem urbana e criar um ambiente único e sustentável onde nossos funcionários possam trabalhar e inventar para nossos clientes", disse Schoettler. O plano prevê 260.000 metros quadrados de escritórios em três edifícios de 22 andares. Veja mais vídeos sobre tecnologia no G1

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Jeff Bezos deixará cargo de CEO da Amazon, diz empresa

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Andy Jassy, que atualmente comanda a Amazon Web Services, divisão de armazenamento e processamento de dados, assumirá o posto no 3º trimestre deste ano. Bezos seguirá na Amazon. Após 27 anos, Jeff Bezos vai deixar o cargo de CEO da Amazon; Guga Chacra comenta A Amazon anunciou nesta terça-feira (2) que seu fundador e CEO, Jeff Bezos, deixará o cargo até o terceiro trimestre de 2021. O novo líder executivo da companhia será Andy Jassy, que atualmente comanda a Amazon Web Services (AWS), o importante braço de serviços de armazenamento e processamento de dados da empresa. AWS faz mais dinheiro para Amazon do que loja O bilionário continuará na Amazon, mas ocupará o cargo de presidente-executivo do conselho. Bezos disse que, assim, terá mais tempo e energia para focar no jornal "Washington Post", do qual também é dono desde 2013, na Blue Origin, sua empresa aeroespacial, e em suas entidades filantrópicas Day One Fund e Earth Fund. "No papel de presidente-executivo do conselho, eu pretendo focar minhas energias e atenção em novos produtos e iniciativas que estão começando", escreveu Bezos em uma carta aos funcionários. O mais rico do mundo A mudança ocorre 27 anos após Bezos começar a Amazon, em 1994, ainda como uma loja online de livros chamada de "Cadabra". Nascido em 12 de janeiro de 1964 em Albuquerque, no Novo México, o americano tem hoje 57 anos. É formado em engenharia elétrica e ciências da computação pela Universidade de Princeton. Começou a carreira em Wall Street, que deixou para fundar a Amazon. Bezos e o milionésimo cliente da Amazon Divulgaçõ/Amazon De lá para cá, o empresário acumulou uma fortura hoje avaliada em US$ 196,4 bilhões. Bezos foi considerado nos 3 últimos anos a pessoa mais rica do mundo pela Forbes. Em fevereiro de 2020, ele direcionou US$ 10 bilhões para o fundo Earth Fund, para apoiar projetos que lutam contra a mudança climática. Em agosto, com a alta nas vendas da Amazon durante a pandemia, Bezos chegou a ser a primeira pessoa a alcançar US$ 200 bilhões, cerca de R$ 1 trilhão, ainda de acordo com a Forbes. Quem são os 5 bilionários que mais aumentaram suas fortunas em 2020 No ranking da Bloomberg, o atual CEO da Amazon perdeu o posto de mais rico do planeta para Elon Musk, da Tesla, em meados de janeiro último. 10 curiosidades sobre Jeff Bezos em vídeo feito em 2020, quando sua fortuna alcançou US$ 200 milhões História com a Amazon Jeff Bezos fundou a Amazon em 1994, inicialmente vendendo livros on-line. A companhia se tornou uma gigante do varejo ao redor do mundo, comercializando itens de diversos segmentos. Em setembro de 2018, a empresa foi avaliada em mais de US$ 1 trilhão pela primeira vez. Atualmente, a companhia vale US$ 1,69 trilhão. Página de entrada da Amazon nos primórdios da loja online de livros Divulgação/Amazon Quem é o sucessor Jassy entrou na Amazon em 1997 e esteve envolvido com o serviço de nuvem AWS desde sua concepção, em 2003. A divisão foi lançada oficialmente em 2006. Em abril de 2016, ele passou do cargo de vice-presidente sênior para CEO da AWS. O segmento de hospedagem é o mais lucrativo da companhia. Andy Jassy, CEO Amazon Web Services, será o sucessor de Jeff Bezos no comando de toda a Amazon Mike Blake/Reuters Amazon sob pressão A transição de comando na Amazon acontece após fortes resultados em 2020, mas também em meio a pressões regulatórias sobre as grandes empresas de tecnologia. Em outubro passado, uma Comissão do Congresso dos EUA apontou que a companhia se vale de práticas anticompetitivas. Por acusações parecidas já foram abertos processos de estados contra o Google e o Facebook. Um relatório da comissão federal contou que a empresa, entre outras coisas, utilizaria a sua plataforma de comércio eletrônico para identificar os itens mais vendidos e criar cópias para vendê-los com a sua própria marca, geralmente a preços menores. Jeff Bezos, CEO da Amazon, em passagem por Bangalore, na Índia, em 2014 Abhishek N. Chinnappa/Reuters/Arquivo A União Europeia também acusa a Amazon de usar dados para obter vantagem indevida sobre comerciantes que usam a plataforma. Reguladores do bloco entraram com ações antitruste contra a gigante americana. Polêmicas Bezos esteve envolvido em diversas polêmicas com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, do qual é um crítico. A mais recente,, no início do ano, envolveu o serviço de hospedagem da Amazon, AWS, que decidiu tirar do ar a rede social Parler, utilizada por apoiadores de Trump. Relembre Trump x Bezos O movimento aconteceu após o republicano ser bloqueado por outras redes por posts durante a brutal invasão do Congresso americano por seus simpatizantes. Bezos, fundador da Amazon, e Trump trocaram acusações durante o mandato do republicano France Presse A AWS alegou que o Parler violou seus os termos de serviço ao falhar em lidar, de forma eficaz, com um aumento constante de conteúdo violento publicado na plataforma. Google e Apple também retiraram o app de suas lojas. O Parler entrou com um processo contra a AWS, pedindo a restauração da hospedagem, mas a Justiça dos EUA negou o pedido. Os atritos de Bezos com Trump também aconteceram por causa de negócios. Em 2019, depois que a Microsoft ganhou uma licitação de US$ 10 bilhões para fornecer serviço de computação em nuvem para o Departamento de Defesa dos EUA, a Amazon acusou Trump de fazer "pressão imprópria" contra a AWS, que também concorria ao contrato. Antes disso, Trump já tinha acusado o "Washington Post", que pertence a Bezos, de espalhar notícias falsas e agir como lobista da gigante de tecnologia. Divórcio bilionário e celular hackeado Bezos também rendeu manchetes fora das páginas de negócios por conta de seu divórcio bilionário, concluído em 2019. Ele e MacKenzie Scott fizeram um acordo que girou em torno de US$ 38 bilhões. Jeff Bezos e MacKenzie Scott Danny Moloshok/Foto de arquivo/Reuters O casal tem quatro filhos. Eles se conheceram quando os dois trabalhavam na empresa de investimentos D.E Shaw, de Nova York, muito antes de Bezos fundar a Amazon. A agora ex-esposa foi uma das primeiras funcionárias da companhia e, em 2014, fundou a plataforma contra assédios ByStander Revolution. Dias depois do anúncio do divórcio, o tabloide "National Enquirer" publicou notícias de um suposto caso extraconjugal de Bezos. O empresário acusou o jornal de usar fotos íntimas para chantegeá-lo e que a ação teve motivos políticos. Um ano depois, foi levantada a suspeita de que essas imagens tenham sido roubadas de Bezos após ele ter seu celular hackeado em 2018. Segundo análise técnica encomendada pelo bilionário e publicada pelo jornal "The Guardian", isso aconteceu após Bezos receber uma mensagem no WhatsApp de Mohammed bin Salman, príncipe e herdeiro do trono da Arábia Saudita. Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mandel Ngan/Pool via Reuters O vídeo compartilhado teria um programa espião que roubou 4GB de dados do celular do empresário. A coroa saudita negou qualquer envolvimento no caso. Na época, observadores da Organização das Nações Unidas que investigaram o caso consideraram que o intuito de Mohammed bin Salman teria sido o de influenciar, senão silenciar, o "Washington Post", de Bezos, cujo jornalista e articulista Jamal Kashoggi — famoso crítico ao governo saudita — foi brutalmente assassinado em um consulado da Arábia Saudita na Turquia, em outubro de 2018. Bezos em apresentação em Tóquio, em 2000 Kazuhiro Nogi/AFP/Arquivo Veja mais vídeos de TECNOLOGIA no G1

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Preços do petróleo saltam 2% e têm maior nível em 1 ano com dados de produção da Opep

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Grandes países produtores indicaram que estão controlando o bombeamento de petróleo. Os preços do petróleo avançaram mais de 2% nesta terça-feira (2), atingindo o maior nível em 12 meses, após grandes países produtores indicarem que estão controlando o bombeamento da commodity em linha com seus compromissos. As referências internacional e norte-americana engataram um rali diante do otimismo com mais estímulos econômicos dos Estados Unidos, que se somou ao viés altista derivado dos níveis de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que subiu menos do que se esperava em janeiro. Campo de petróleo em Vaudoy-en-Brie, na França Christian Hartmann/Reuters O petróleo Brent fechou em alta de US$ 1,11, ou 2,0%, a US$ 57,46 por barril, em seu terceiro dia consecutivo de ganhos. Durante a sessão, chegou a tocar a marca de US$ 58,05, patamar mais elevado desde janeiro do ano passado. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou US$ 1,21, ou 2,3%, para US$ 54,76 o barril, depois de atingir uma máxima de 55,26 dólares na sessão, maior nível em um ano. A produção de petróleo da Opep avançou pelo sétimo mês seguido em janeiro, mas o aumento ficou aquém do esperado, segundo indicou uma pesquisa da Reuters. O rali do petróleo ganhou fôlego à medida que o Congresso norte-americano se mostrou pronto para adotar um pacote de estímulos econômicos, em momento em que o clima frio nos EUA impulsiona a demanda por óleo para aquecimento. "Você tem o pacote de estímulos econômicos dos EUA, que ninguém achava que fôssemos obter", disse Bob Yawger, diretor de futuros de energia do Mizuho em Nova York. Vídeos: Últimas notícias de economia

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Micro e pequenas empresas foram as que mais geraram empregos com carteira assinada em 2020, diz Sebrae

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Foram 293,2 mil postos de trabalho criados no ano passado. No mesmo período, médios e grandes negócios fecharam 193,6 mil vagas. Após meses difíceis, pequenos negócios abrem 293 mil postos em 2020
As micro e pequenas empresas abriram 293,2 mil postos de trabalho com carteira assinada em 2020, segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com dados no Ministério da Economia. No mesmo período, os médios e grandes negócios fecharam 193,6 mil vagas.
Esse resultado é a diferença entre as contratações e as demissões. No cálculo geral, as pequenas empresas foram as responsáveis pelo saldo final de 142,7 mil empregos gerados no país em 2020.
Veja os 50 cargos que mais criaram e fecharam empregos em 2020
Os pequenos negócios foram os únicos que conseguiram reverter as perdas provocadas pela pandemia do coronavírus, mesmo com grande dificuldade nos primeiros meses da crise.
No mês de dezembro, as pequenas empresas, pela sexta vez consecutiva, se destacaram na geração de empregos, sendo responsáveis pela criação de 22,7 mil postos de trabalho.
Elas foram as únicas a gerar empregos no mês, já que as médias e grandes empresas mais demitiram do que contrataram, registrando saldo negativo de 69 mil empregos.
O bom desempenho do setor está ligado ao maior acesso às linhas de crédito e programas de incentivos do governo, como o Pronampe, de acordo com o presidente do Sebrae, Calos Melles.
Outro fator importante, segundo Melles, é o investimento em tecnologia. As empresas que conseguiram enxergar novas oportunidades no digital tiveram resultados melhores.
“Esse binômio de usar a tecnologia, o digital, o mix da transformação, mais o crédito, proporcionou o aumento da geração de empregos pelo dinamismo da micro e pequena empresa”, afirma Melles.
Bons exemplos
Uma rede de autopeças do Rio de Janeiro, por exemplo, terminou 2020 empregando mais gente. Foram 15 novos funcionários. Natan Pereira é um deles.
“Já estava esperando para 2021 começar do zero. Até que veio a surpresa: me ligaram, oferecendo essa oportunidade de trabalho e, melhor ainda, assinaram minha carteira”, comemora Pereira.
Betania Iódice, dona de uma mercearia, usou a tecnologia como aliada para não fechar as portas. A inclusão digital deu tão certo que, além de dobrar o faturamento, a empresa contratou cinco funcionários no fim de 2020.
“Decidimos fazer nosso site e nosso aplicativo. Essa ideia tirou a gente do desespero”, conta a empresária.
Veja dicas para montar uma empresa

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Venda de veículos despenca em janeiro após alta do ICMS em SP, diz Fenabrave

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos em janeiro somaram 171.153 unidades, recuando 11,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Emplacamento de veículos Detran-RJ/Divulgação Os emplacamentos de veículos no Brasil em janeiro despencaram quase 30% sobre dezembro e recuaram também no comparativo anual, em desempenho pressionado em parte pelo forte aumento no ICMS cobrado no Estado de São Paulo, maior mercado do país, afirmou nesta terça-feira (2) a associação de concessionários, Fenabrave. Os licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos em janeiro somaram 171.153 unidades, recuando 11,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. "Se considerarmos que São Paulo responde por mais de 23% das vendas de veículos novos e por cerca de 40% das transações de usados no país, podemos ter a dimensão dos estragos que as medidas adotadas pelo governador João Doria estão fazendo", afirmou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, em comunicado. Em janeiro, as maiores quedas nas vendas de novos ante dezembro ocorreram no segmento de carros e comerciais leves, com retrações de 32,8% em automóveis e 16,7% em utilitários, picapes e vans. Caminhões registraram tombo de 24,7% e ônibus apuraram queda de 14,6%, segundo os dados da entidade. O governo do Estado de São Paulo aumentou no fim de 2020 o ICMS sobre vendas de veículos novos e usados. O imposto sobre novos passou de 12% para 13,3% e para os usados, frequentemente usados como entrada na aquisição de zero quilômetro, a alíquota subiu de 1,8% para 5,52%. Além do aumento do imposto, a Fenabrave citou como fatores para a queda das vendas os problemas de produção gerados por falta de componentes e a segunda onda da pandemia. A Secretaria da Fazenda de São Paulo negou que o aumento do imposto seja responsável pela queda nas vendas de veículos e alegou que a nova alíquota entrou em vigor só em 15 de janeiro, "sendo impossível medir seus efeitos e falar em reflexos nas vendas de veículos em um período tão curto de tempo". "Os números disponíveis no portal da Fenabrave demonstram que a diminuição na venda foi menor no Estado de São Paulo se comparado com o país…Enquanto no Brasil o emplacamento caiu 24,52% em janeiro de 2021 em relação a dezembro de 2020, em São Paulo a queda foi menor, com percentual de 23,66%", afirmou a secretaria em comunicado. "Enquanto no Brasil o emplacamento caiu 8,16% em janeiro de 2021 em relação a janeiro de 2020, em São Paulo a queda foi menor, com percentual de 4,41%. Outros Estados apresentaram índices superiores a São Paulo, como Mato Grosso (5,59%), Minas Gerais (21,7%) e Paraná (7,98%)", acrescentou a pasta. Segundo a Fenabrave, apesar da queda nas vendas de caminhões, o segmento segue aquecido, "tanto pelos resultados das commodities, quanto pela boa oferta de crédito para o segmento. Já se trabalha com a programação de entrega, de alguns modelos de caminhões, para junho", disse Assumpção Júnior. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Bolsas dos EUA fecham em alta com esperanças de estímulo

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Democratas no Congresso se prepararam para dar os primeiros passos para uma rápida aprovação do pacote de ajuda de US$ 1,9 trilhão proposto pelo presidente Joe Biden. Os mercados de ações dos Estados Unidos terminaram em forte alta pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira (2), amparados por ganhos de Amazon.com e Alphabet antes da divulgação de seus balanços e pelo otimismo sobre progresso em um pacote de alívio à pandemia nos EUA.
Alphabet (controladora do Google) e Amazon.com Inc estiveram entre os maiores impulsos ao S&P 500. Cada ação acabou subindo mais de 1% e ambas as empresas divulgaram seus números trimestrais após o fechamento dos mercados.
O rali em Wall Street foi amplo. Todos os setores do S&P 500 terminaram com ganhos, com o índice financeiro do S&P 500 em acréscimo de 2,5%.
Mais de 80% dos balanços de empresas do S&P 500 divulgados até agora superaram expectativas de analistas, com 97% dos resultados de empresas de tecnologia vindo acima do esperado, de acordo com dados do IBES, da Refinitiv.
Investidores também se mostraram otimistas enquanto democratas no Congresso se preparavam para dar os primeiros passos para uma rápida aprovação do pacote de ajuda de US$ 1,9 trilhão proposto pelo presidente Joe Biden.
Biden anuncia pacote de US$ 1,9 trilhão para combater Covid-19 e estimular economia
Somando-se ao clima positivo, os novos casos de Covid-19 nos Estados Unidos caíram pela terceira semana consecutiva, o que não ocorria desde setembro.
"Alguma forma da proposta de Biden será aprovada e certamente há investidores dispostos a olhar para o futuro e pensar que o mercado e a economia parecerão melhores", disse Rick Meckler, sócio da Cherry Lane Investments, em New Vernon, Nova Jersey.
O índice Dow Jones subiu 1,57%, a 30.687 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,389824%, a 3.826 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,56%, a 13.613 pontos.
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Petrobras registra queda em produção e exportação no 4º trimestre

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Produção de petróleo e gás apresentou recuo de 9,1% na comparação com o terceiro trimestre e de 11,3% ante o mesmo período do ano passado. A Petrobras registrou uma queda na produção e na exportação de petróleo no quarto trimestre, diante de um aumento de paradas programadas para manutenção de plataformas e de uma recuperação da demanda interna por combustíveis, informou a companhia nesta terça-feira (2). Em seu relatório de produção, a Petrobras ainda confirmou recordes de produção e exportação de petróleo em 2020, com suporte de demanda da China, enquanto o consumo interno foi pressionado pelo impacto da Covid-19 em boa parte do ano. Sede da Petrobras, localizada na Avenida Chile, no Centro do Rio de Janeiro André Motta de Souza / Agência Petrobras A produção de óleo e LGN da companhia no Brasil no quarto trimestre foi de 2,135 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), queda de 9,7% ante o terceiro trimestre e de 10,8% na comparação com o mesmo trimestre de 2019. Já a produção total de petróleo e gás da Petrobras atingiu 2,682 milhões de barris de óleo equivalente no quarto trimestre, queda de 9,1% na comparação com o terceiro trimestre e de 11,3% ante o mesmo período do ano passado. Segundo a Petrobras, paradas para manutenção de plataformas foram concentradas no quarto trimestre, uma vez que grande parte da campanha de manutenção não pôde ser executada no segundo e terceiro trimestre, devido à pandemia. As exportações de petróleo registraram média de 618 mil bpd no último trimestre do ano, uma queda de 16,6% em relação ao terceiro trimestre e de 4,5% ante o mesmo período de 2019, com a recuperação do mercado doméstico. "As exportações caíram devido à retomada do mercado interno, porém permaneceram em nível elevado", afirmou a petroleira. "Em janeiro continuamos com uma ótima performance em exportações de petróleo, batendo mais um recorde, no terminal de Angra dos Reis, de 19,3 milhões de barris de petróleo exportados…", disse a petroleira. O recorde anterior, em maio de 2020, foi de 18,7 milhões de barris. Já a importação de petróleo atingiu 112 mil barris por dia no quarto trimestre, aumento de 28,7% ante o terceiro trimestre e queda de 27,3% na comparação anual. No ano, a importação caiu 42,3%, para 97 mil barris ao dia. Vendas internas O fator de utilização do parque de refino da petroleira foi de 82% no quarto trimestre, ante 83% no terceiro trimestre e de 79% em 2020. O volume total de vendas das refinarias no mercado interno cresceu 2,1% no quarto trimestre ante o mesmo período de 2019. No ano, apesar da recuperação do mercado no segundo semestre, houve queda de 5,1% no volume de vendas em relação a 2019, em função dos impactos na demanda decorrentes da pandemia, principalmente no segundo trimestre. As vendas de diesel do quarto trimestre registraram leve crescimento de 0,7% em relação ao terceiro trimestre e 8,2% com relação ao quarto trimestre de 2019. "Importante ressaltar que geralmente no quarto trimestre as vendas são inferiores às do terceiro, em função da sazonalidade do consumo. Contudo, as vendas de diesel do quarto trimestre não acompanharam a sazonalidade típica, devido aos leilões realizados", disse a Petrobras. Houve também impacto do menor teor médio obrigatório na mistura de biodiesel no diesel entre os trimestres, que foi de 11,3% na média do terceiro trimestre para 10,7% na média do quarto trimestre, em virtude das reduções temporárias de teor obrigatório de biodiesel. As vendas de gasolina no quarto trimestre registraram crescimento de 3,2% em relação ao terceiro trimestre, seguindo a sazonalidade típica do último trimestre. Ante o mesmo período de 2019, houve alta de 0,8%. De um ano completo para o outro, as vendas do combustível tiveram retração de 9,3%, devido às restrições à mobilidade impostas pela pandemia. Vídeos: Últimas notícias de economia

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Coronavírus: 8 gráficos para entender como a pandemia de Covid-19 afetou as maiores economias do mundo

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

De desemprego à queda no consumo, veja como o avanço do coronavírus impactou – e ainda impacta – alguns dos motores da economia global. A pandemia de coronavírus atingiu quase todos os países do mundo. A disseminação da Covid-19 cobrou uma fatura alta de suas economias e empresas, enquanto os governos ainda têm dificuldade em conter a propagação da doença. Apesar do desenvolvimento de novas vacinas, muitos ainda estão se perguntando como será a recuperação. Para isso, precisamos antes entender melhor o impacto econômico do vírus até agora. O fluxo global de ações Grandes mudanças nos mercados de ações, nos quais as participações em empresas são compradas e vendidas, podem afetar o valor das pensões ou contas de poupança individuais. O impacto do coronavírus no mercado de ações desde o início do surto BBC Índices de bolsas importantes como o FTSE (Londres), o Dow Jones Industrial Average (Nova York) e o Nikkei (Tóquio) sofreram quedas enormes à medida que o número de casos de Covid-19 cresceu nos primeiros meses da crise. Os principais mercados de ações da Ásia e dos Estados Unidos se recuperaram após o anúncio da primeira vacina, em novembro, mas o FTSE ainda está no vermelho. O índice caiu 14,3% em 2020, seu pior desempenho desde 2008. Em resposta, os bancos centrais de muitos países, incluindo do Reino Unido, reduziram as taxas de juros. Isso deveria, em tese, baratear os empréstimos e estimular os gastos para impulsionar a economia. Alguns mercados se recuperaram em janeiro, mas o primeiro mês do ano é tradicionalmente um período de alta no mercado acionário. Os analistas estão preocupados com a possibilidade de mais lockdowns e atrasos nos programas de vacinação desencadearem mais volatilidade no mercado neste ano. Um ano difícil para quem procura emprego Muitas pessoas perderam seus empregos ou viram seus rendimentos serem cortados. As taxas de desemprego aumentaram nas principais economias. As economias mundiais lutam contra o desemprego crescente BBC Nos Estados Unidos, a proporção de desempregados chega a 8,9% ao ano, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), sinalizando o fim de uma década de expansão do emprego. Milhões de trabalhadores também foram colocados em esquemas de retenção de empregos financiados pelo governo, já que setores da economia, como turismo e hotelaria, quase paralisaram. A quantidade de novas oportunidades de emprego ainda é muito pequena em muitos países. As vagas de emprego disponíveis na Austrália voltaram ao mesmo patamar de 2019, mas estão diminuindo na França, Espanha, Reino Unido e em vários outros países. Novas vagas de trabalho continuam em baixa em muitos países BBC Alguns especialistas alertaram que pode levar anos até que os níveis de emprego retornem aos de antes da pandemia. A maioria dos países em recessão Se a economia está crescendo, isso geralmente significa mais produção de riqueza e mais empregos. Isso é medido observando-se a variação percentual do Produto Interno Bruto (PIB), ou o valor dos bens e serviços produzidos, normalmente ao longo de três meses ou um ano. O FMI estima que a economia global tenha encolhido 4,4% em 2020. A organização descreveu o declínio como o pior desde a Grande Depressão dos anos 1930. Maioria dos países está em recessão BBC A única grande economia a crescer em 2020 foi a China: 2,3%. O FMI, entretanto, prevê um crescimento global de 5,2% em 2021, impulsionado principalmente por países como Índia e China, que têm uma previsão de crescimento de 8,8% e 8,2%, respectivamente. A recuperação de grandes economias dependentes de serviços que foram duramente atingidas pelo surto, como o Reino Unido ou a Itália, deve ser lenta. No Brasil, a previsão do FMI para 2021 é de crescimento de 3,6% no PIB, depois de um tombo estimado em 4,5% no ano passado. Longe de decolar A indústria de turismo foi gravemente prejudicada, em um ano com muito menos voos e viagens de negócios ou lazer. Novas variantes do vírus, descobertas nos últimos meses, forçaram muitos países a aplicar restrições ainda mais rígidas a viajantes. Os voos comerciais estão muito abaixo do normal BBC Dados do serviço de rastreamento de voos Flight Radar 24 mostram que o número de voos em todo o mundo sofreu um grande impacto em 2020 e ainda está longe de se recuperar. O setor de hospitalidade fechou suas portas em todo o mundo O setor de hospitalidade foi duramente atingido, ceifando milhões de empregos e deixando um rastro de empresas falidas. Os dados da Transparent, uma empresa de inteligência líder do setor, registrou uma queda nas reservas em todos os principais destinos de viagens. A indústria do turismo está desmoronando BBC Bilhões de dólares foram perdidos em 2020, e, embora a previsão para 2021 seja melhor, muitos analistas acreditam que as viagens internacionais e o turismo não retornarão aos níveis normais até cerca de 2025. Fazendo compras… em casa O movimento no varejo sofreu quedas sem precedentes, porque muitos clientes ficaram em casa. Novas variantes do vírus e picos de casos têm agravado os problemas neste início de 2021. Uma grande queda no consumo BBC Pesquisas sugerem que os consumidores ainda estão receosos em voltar às lojas. A gigante da contabilidade EY diz que, segundo suas pesquisas, 67% dos clientes não estão dispostos a viajar mais de 5 km para fazer compras. Essa mudança de comportamento impulsionou significativamente o varejo online, que teve uma receita global de US$ 3,9 trilhões (R$ 21,1 bilhões) em 2020. A hora das empresas farmacêuticas Governos em todo o mundo prometeram bilhões de dólares para vacinas e tratamentos contra a Covid-19. As ações de algumas empresas farmacêuticas envolvidas dispararam. Moderna, Novavax e AstraZeneca tiveram altas significativas. Mas a Pfizer viu o preço de suas ações cair. A ascensão das farmacêuticas BBC A parceria com a BioNTech, o alto custo de produção e gerenciamento da vacina, e o número crescente de concorrentes do mesmo tamanho têm reduzido a confiança dos investidores na empresa para ter um faturamento maior em 2021. Várias farmacêuticas já começaram a distribuir doses, e muitos países iniciaram seus programas de vacinação. Outras, como Johnson & Johnson e Sanofi/GSK, se unirão aos esforços de distribuição de vacinas ao longo de 2021.

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Preços dos imóveis sobem 0,35% em janeiro, aponta Fipezap; veja cidades com metro quadrado mais caro

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por tag3

Segundo levantamento, alta nominal em 12 meses chegou a 3,87% nas 50 cidades pesquisadas, abaixo da inflação projetada para o período (4,61%). Maiores avanços em 12 meses foram observados em Manaus (11%), Brasília (9,52%) e Maceió (9,48%). Prédio em construção no Rio de Janeiro Pilar Olivares/Reuters Os preços dos imóveis residenciais no país subiram 0,35% em janeiro de 2021, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (3) pelo FipeZap. Em dezembro de 2020, a alta foi de 0,46%. O indicador monitora a variação do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades. Na variação mensal, o Índice FipeZap de janeiro superou a inflação esperada para o mês, de 0,30%. A inflação oficial do mês será divulgada em 9 de fevereiro e, se a previsão se confirmar, o valor dos imóveis terá registrado aumento real (descontada a inflação) de 0,05%. Nos últimos 12 meses, por outro lado, os imóveis não acumularam alta real. Segundo o levantamento, a alta nominal acumulada no período nas 50 cidades pesquisadas é de 3,87%, abaixo da projeção do IPCA para o intervalo (4,61%). Os maiores avanços em 12 meses foram observados em Manaus (11%), Brasília (9,52%) e Maceió (9,48%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as altas acumuladas são de 3,91% e 1,88%, respectivamente. Preço dos imóveis sobe menos do que a inflação em 2020 Variação no ano Entre as capitais monitoradas pela FipeZap, Belo Horizonte, Fortaleza e Campo Grande não registraram alta nominal nos preços de venda no acumulado no ano. Veja os resultados nas capitais: São Paulo: 0,46% Rio de Janeiro: 0,26% Belo Horizonte: -0,53% Brasília: 0,69% Salvador: 0,05% Fortaleza: -0,13% Recife: 0,10% Porto Alegre: 0,62% Curitiba: 1,15% Florianópolis: 0,88% Vitória: 0,90% Goiânia: 0,74% João Pessoa: 0,72% Campo Grande: -0,13% Maceió: 1,82% Manaus: 1,43% Preço médio de venda O preço médio dos imóveis em janeiro ficou em R$ 7.524 por metro quadrado (m²) entre as 50 cidades monitoradas. Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.470/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.366/m²) e Brasília (R$ 8.099/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², foram Campo Grande (R$ 4.306/m²), Goiânia (R$ 4.531/m²) e João Pessoa (R$ 4.544/m²). Vídeos: Últimas notícias de Economia

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