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Mauricio de Sousa completa 85 anos, e Turma da Mônica faz homenagem nas redes sociais

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

'Seja nos gibis, nas redes sociais, no cinema, ou no passatempo, sua presença está em todo lugar. Sobretudo na memória afetiva de milhões de brasileiros', celebra a página oficial. Mauricio de Sousa completa 85 anos O cartunista Mauricio de Sousa completa 85 anos nesta terça-feira (27) e o perfil da Turma da Mônica fez homenagens ao seu criador nas redes sociais. "Mauricio de Sousa comemora hoje 85 anos. Seja nos gibis, nas redes sociais, no cinema, ou no passatempo, sua presença está em todo lugar. Sobretudo na memória afetiva de milhões de brasileiros. E no presente, tão grande. Novinho em folha. Feliz aniversário", diz o post no Twitter. Já no Instagram, o perfil da Turma da Mônica contou um pouco do começo da carreira de Mauricio: "Nos anos 1950, Mauricio de Sousa começou a procurar emprego como desenhista. Ouviu um 'desista, menino'. Depois surgiu uma vaga no jornalismo. E Mauricio foi aprimorando seu método de contas histórias. No dia 18 de julho de 1959, na Folha Tarde, a primeira historinha foi publicada. O resto é Presente. E muita história", diz o post. A jornalista Andreia Sadi, o ator e ex-BBB Babu Santana e outros fãs desejaram parabéns ao cartunista, que segue em atividade e está focado em desenvolver a história da Turma da Mônica na fase adulta. "Vai dar um trabalho danado. Eu vou ter que contratar jornalista, vou ter que contratar psicólogo, psiquiatra, escritor, porque eu tenho que fazer a história. A obra adequada para coroar a vida da Turma da Mônica. Então vem aí, não sei quando, alguma coisa que está nascendo aí do estúdio", revela Maurício no vídeo acima. No cinema, o filme "Turma da Mônica: Laços" foi um sucesso de bilheteria em 2019 e vai ganhar continuação. Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica, em foto de janeiro de 2019 Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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‘Tenet’ tem ótimas cenas de ação em um dos piores roteiros de Christopher Nolan; G1 já viu

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Primeiro grande lançamento após reabertura de alguns cinemas no Brasil, novo filme do cineasta se perde ao explorar de forma sisuda absurdos de idas e vindas no tempo. "Tenet", 11º filme de Christopher Nolan ("Dunkirk") que estreia nesta quinta-feira (29), é a obra mais marcada pelos grandes símbolos da carreira do cineasta – um grande espetáculo visual em um gênero conhecido, com toques de ficção científica, que embala discussões e temas mais profundos. Infelizmente, o primeiro grande lançamento dos cinemas após a reabertura de algumas salas no Brasil é um dos piores roteiros já escritos pelo britânico, com diálogos pobres e perdido em sua própria complexidade. Apesar do belíssimo elenco, encabeçado por John David Washington ("Infiltrado na Klan") e de Robert Pattinson ("O farol"), e das criativas cenas de ação, "Tenet" consegue a proeza de confundir o público ao mesmo tempo em que é de certa forma previsível. Assista ao trailer de 'Tenet' Sem tempo, irmão Nolan coloca no centro da narrativa um tema comum a grande parte de seu trabalho, o tempo. Washington – filho mais novo de Denzel e com o carisma do pai – interpreta um espião que aceita a missão de impedir uma possível guerra mundial. Através do traficante de armas milionário interpretado por Kenneth Branagh, uma entidade misteriosa ameaça a realidade com o poder de inverter a entropia de objetos ou até de pessoas – o que significa, na narrativa, que eles passam a existir de trás para a frente, do futuro para o passado. Jack Cutmore-Scott, John David Washington e Robert Pattinson em cena de 'Tenet' Divulgação O cineasta, que não é bobo, tira proveito da premissa, com lutas e perseguições grandiosas e emocionantes que acontecem para os dois lados da linha temporal de forma simultânea. Nolan se aproveita da confusão mental provocada pelo efeito com a maestria esperada do criador de "A origem" (2010) e "Interestelar" (2014), enquanto dá um certo alento ao espectador mais perdido, que tem a companhia do protagonista sem nome, outro novato nesse universo de regras incertas. Elizabeth Debicki e Kenneth Branagh em cena de 'Tenet' Divulgação Alguém nos ajude, Nolan, a entender A famosa inventividade narrativa do britânico fica concentrada mais no tema. Ironicamente, considerando o conceito de vai e vem temporal, a trama de "Tenet" é uma das mais lineares de sua carreira. Talvez por causa dessa complexidade, ele não abusa de pulos e efeitos que desorientam o público como os de "Amnésia" (2000) e até do mais recente "Dunkirk" (2017). A opção ajuda, mas ainda não é suficiente para impedir que o espectador corra o tempo inteiro para acompanhar todas as ideias da história. Cena de 'Tenet' Divulgação Nem mesmo as longas sequências em que um personagem especialista explica tudo o que está acontecendo, e que já são outra marca (não tão bem-vista) do cineasta, funcionam muito bem. Na maior parte do tempo, elas são tão repletas de termos técnicos que soam mais como aulas de física – para piorar, são enfraquecidas por falas que parecem tiradas de um roteiro de curso de cinema. Quando uma das líderes, que parece entender muito bem a ameaça mas que insiste em falar de forma críptica, desiste e grita para o protagonista "estamos sendo atacados pelo futuro!", o filme já perdeu tempo demais em sua própria sisudez para impedir uma virada de olho na plateia. Com um conceito tão absurdo, "Tenet" teria muito a ganhar ao não se levar tão a sério. John David Washington e Elizabeth Debicki em cena de 'Tenet' Divulgação Fé tem limites O título pode ser traduzido como "princípio religioso", ou até mesmo "dogma". Além de servir como um palíndromo, uma daquelas palavras que podem ser lidas da mesma forma de trás para frente, ela também é uma metáfora para as motivações do protagonista. Nolan a escolheu de forma consciente, mas esquece que isso enfraquece o personagem. Sem entender exatamente por que ele aceita uma missão que o próprio não compreende, o público tem dificuldades para criar uma conexão – o carisma da família Washington tem seus limites. Até a opção de omitir seu nome, com certeza algo que pareceu muito sagaz na cabeça do cineasta, tira um pouco da surpresa de uma das grandes revelações finais. O britânico ainda deixa outros pontos vitais para que o público chegue às próprias conclusões, mas faltam a eles a aura de mistério do peão rodando na última cena de "A origem". Kenneth Branagh em cena de 'Tenet' Divulgação Ótimo filme ruim "Tenet" é uma produção ambiciosa que realmente merecia ser vista na maior tela possível, prejudicada pela triste realidade da pandemia. Infelizmente, até por estar há tanto tempo longe dos cinemas, o público merecia um pouco mais do que a tentativa de alcançar a mente de Nolan por duas horas e meia. Com suas explicações complicadas, um senso de urgência com final previsível e ação impecável, é uma obra tecnicamente perfeita, mas que não atinge os altos objetivos que ela mesma estabelece. Na superfície parece excelente, mas não resiste a uma observação mais aprofundada (quem conseguir encontrar lógica para as máscaras de oxigênio, por exemplo, merece um prêmio). "Tenet" é, talvez, um ótimo filme ruim. John David Washington e Robert Pattinson em cena de 'Tenet' Divulgação

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Halloween: os personagem mais assustadores da ficção

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

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Rafael Rocha atira ‘Pedra’ em novembro após single com Ney Matogrosso

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Artista abre os trabalhos do segundo álbum solo com 'Boca', samba do irmão Felipe Rocha. ♪ A caminho dos 40 anos, a serem festejados em 2021, o baterista, cantor e compositor carioca Rafael Rocha lança o segundo álbum solo em novembro com produção musical assinada pelo artista com Rodrigo Campello. Com repertório quase todo autoral, Pedra é o título do álbum que sucede Pirâmide (2015) – disco lançado há cinco anos – na obra fonográfica solo de Rafael Rocha, projetado como baterista e compositor da banda carioca Tono após ter integrado grupos como Brasov, Binário e Rabotnik. O primeiro single do álbum Pedra, Boca, tem lançamento programado para 6 de novembro. Única música do álbum Pedra sem a assinatura do artista, Boca é samba torto composto por Felipe Rocha, irmão de Rafael, e gravado com a participação de Ney Matogrosso. A adesão de Ney soa natural, já que, no álbum Atento aos sinais (2013), o cantor gravou duas músicas de Rafael Rocha, Não consigo e Samba do blackberry (parceria com Alberto Continentino), ambas lançadas em disco pelo grupo Tono em álbum de 2011. Na gravação de Boca, Rafael canta com Ney e toca bateria, guitarra e samplers. Os músicos Alberto Continetino (no baixo) e Rodrigo Campello (no cavaquinho) também tocam no single Boca, cuja capa expõe Rafael Rocha em foto de Caroline Bittencourt com arte de Bruno Capinan. Detalhe: foi através da tela do computador que Caroline Bittencourt – atualmente residindo em Copenhagen, cidade da Dinamarca – fotografou Rafael Rocha na Serrinha do Alambari, onde o artista vive no município fluminense de Resende (RJ).

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Em ‘Tenet’, Christopher Nolan foca no tema principal de sua carreira: ‘Tempo é o mais cinemático dos assuntos’

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Em entrevista ao G1, cineasta britânico fala sobre como queria trazer o conceito, presente em quase todos os seus filmes, para o 1º plano: 'é uma experiência sensorial, não intelectual'. Uma bala de revólver deixa o buraco em uma parede e, desafiando as leis da física, volta para o cano da arma até se alojar no pente. Essa imagem habitou por muito tempo a mente do cineasta britânico Christopher Nolan – o suficiente para criar raízes, crescer, e dar origem a seu novo filme, o ambicioso "Tenet". O primeiro grande lançamento dos cinemas no Brasil após a reabertura de algumas salas estreia nesta quinta-feira (29) como o ápice de um tema comum a quase toda a carreira do diretor e roteirista de 50 anos. G1 JÁ VIU: 'Tenet' tem ótimas cenas de ação em um dos piores roteiros de Christopher Nolan Na trama de espionagem com toques de ficção científica, o tempo é a grande estrela, verdadeiro protagonista de belas e inventivas cenas de ação, com objetos e até pessoas presos em uma existência de trás pra frente, do futuro para o passado. Assista ao trailer de 'Tenet' Mas tudo começou com um projétil, há mais de 20 anos. "Enquanto escrevia o filme, algo que eu fazia há um bom tempo, eu meio que topava com imagens e símbolos com os quais vinha trabalhando ao longo dos anos", diz Nolan ao G1, em entrevista por telefone. "Em particular o tema da bala sendo sugada da parede de volta para uma arma. Isso é algo que aparece de forma metafórica ou simbólica em 'Amnésia'." Christopher Nolan conversa com John David Washington durante gravações de 'Tenet' Divulgação Desde seu segundo filme (e primeiro sucesso), que em 2000 conquistou a crítica com a história de um homem com a inabilidade de gravar memórias recentes, o cineasta dá pistas de sua paixão pela passagem do tempo. Maior exemplo disso está em "A origem" (2010), que exibia linhas temporais cada vez mais dilatadas conforme os heróis se aprofundavam em diferentes camadas de sonhos – mas variações também estão presentes em grande parte de sua obra, como "Interestelar" (2014) e "Dunkirk" (2017). "Você para e percebe que o tempo é o mais cinemático dos assuntos. Ele é unicamente qualificado como um tema para um filme. Enquanto escrevia 'Tenet', eu queria realmente tentar trazer essa qualidade para o primeiro plano e dar ao público uma experiência que não pode ser lida em um roteiro, não pode ser discutida", diz o diretor. "Ela tem de ser filmada e vivenciada para poder realmente ser entendida em um nível emocional ou instintivo. É uma experiência sensorial, não intelectual." Jack Cutmore-Scott, John David Washington e Robert Pattinson em cena de 'Tenet' Divulgação Ganhando tempo Em "Tenet", um espião sem nome (John David Washington) aceita a missão de impedir uma possível guerra mundial. O filme ainda conta em seu elenco com nomes como Robert Pattinson ("O farol"), Elizabeth Debicki ("As viúvas"), Aaron Taylor-Johnson ("Animais noturnos") e Michael Caine, parceiro de Nolan na trilogia de "Cavaleiros das Trevas" e em outras de suas obras. Através do traficante de armas milionário interpretado por Kenneth Branagh ("Assassinato no expresso do Oriente"), uma entidade misteriosa ameaça a realidade com o poder de inverter a entropia de objetos ou até de pessoas – o que significa, na narrativa, que eles passam a existir de trás para a frente. Apesar do conceito temporal, o filme é um dos mais lineares da carreira de Nolan, que na maior parte do tempo desiste de pular pela narrativa, uma das grandes marcas de seu trabalho. Elizabeth Debicki e Kenneth Brannagh em cena de 'Tenet' Divulgação Nolan sabe Mesmo assim, o britânico não abre mão de outra de suas características principais e omite respostas a muitas das maiores possíveis revelações da trama. Assim como no peão ao final de "A origem", o cineasta prefere deixar o público chegar às suas próprias conclusões. É uma opção consciente. Ele sabe das respostas, mas escolhe dar o poder ao espectador. "Eu certamente tenho mais conhecimento e respostas e acesso a informação que os personagens e o público. Mas quando você lida com coisas que são literalmente inconcebíveis, você tem que respeitar isso como criador, mesmo enquanto está estabelecendo uma nova realidade", afirma Nolan. "Se você tenta lidar com algo que pode ser real em algum nível, mas que pode ter implicações filosóficas interessantes, também tem de respeitar uma maior ambiguidade em relação à sua própria experiência pessoal e libertar o espectador." Christopher Nolan e John David Washington em gravação de 'Tenet' Divulgação Você não está sozinho Se serve de consolo, o comportamento do diretor não se limita ao público. Washington – ator que herdou o carisma do pai, Denzel – conta ao G1 que passou por algo parecido. O protagonista, revelado ao grande público como a estrela de "Infiltrado na Klan" (2018), passou por algo parecido. Depois de voltar para a casa dos pais, em Los Angeles, no começo da pandemia, ele assistiu ao filme com a família, e discutiu com eles a conclusão da história – mas não com o cineasta. O que não significa que o britânico seja fechado a perguntas. Washington ri ao perceber que não chegou a debater as maiores revelações com seu diretor, mas diz que ele estava sempre aberto a colaborações. John David Washington e Elizabeth Debicki em cena de 'Tenet' Divulgação "O que me surpreendeu em relação às respostas de Nolan às minhas perguntas era que ele me deixava entender sozinho. Ou então me guiava, avisava se eu não estava no caminho certo, mas também me deixava descobrir e usar minhas próprias interpretações do que ele escreveu", afirma o ator de 36 anos. "E o que era mais surpreendente, e que me deixou mais feliz, é que ele usou essas coisas. Estão no filme, em alguns dos aspectos da minha atuação, e até falas que eu improvisei." VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Eleição pop nos EUA: veja artistas que se envolvem na campanha e apoiam Trump ou Biden

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Lista de Biden tem Jennifer Aniston, Brad Pitt, Leonardo DiCaprio, Dave Grohl, Billie Eilish e mais. Já entre apoiadores de Trump estão Kid Rock, Kirstie Alley, Ted Nugent e outros. Saiba em quem os artistas votam nos Estados Unidos A menos de uma semana da eleição presidencial nos EUA, e com a votação antecipada atingindo recordes, vários artistas estão engajados na campanha por Joe Biden ou Donald Trump. Eles incentivam o voto antecipado – prática possível no sistema eleitoral do país onde – e declaram suas escolhas. WEBSTORIES: Saiba mais sobre quem é Biden e quem é Trump Veja abaixo dez dos principais artistas que apoiam cada um. Artistas que apoiam Donald Trump Kirstie Alley Kirstie Alley em 'Scream queens' Divulgação Um dos posts que mais repercutiram de artistas que apoiam Trump em 2020 foi da atriz de "Olha quem está falando". “Votei nele em 2016 e vou votar de novo nele nesse ano e pelo mesmo motivo: ele consegue resolver as coisas rapidamente e vai recuperar a economia rapidamente”, escreveu ela no Twitter Initial plugin text Jon Voight Jon Voight, que concorre por 'Ray Donovan', chega à premiação do Emmy 2016 Frazer Harrison / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP O ator de "Perdidos na noite" e "Anaconda" divulgou um vídeo em apoio a Trump e disse que os EUA "estão em perigo com esquerdistas e pensadores liberais". Initial plugin text Isaiah Washington Isaiah Washington Luna Markman/G1 O ator que já fez parte do elenco de "Grey's anatomy" deu uma entrevista em 2019 para o programa "Nuffsaid", da Fox Nation, dizendo que estava abandonando o Partido Democrata, no qual votou durante toda a vida, e que apoiava Trump, que o havia convidado para visitar a Casa Branca. Initial plugin text Roseanne Barr Roseanne Barr em cena de 'Roseanne' Divulgação A protagonista de "Roseanne" tinha voltado ao ar nos EUA com sua clássica série em 2018, mas o programa foi cancelado no mesmo ano após ela fazer comentários racistas. Depois, ela se tornou um pouco mais discreta nas redes, mas declarou seu apoio a Trump na reeleição, com direito a boné. Initial plugin text Kid Rock O cantor americano Kid Rock Divulgação/Myspace do Artista O cantor é um dos apoiadores mais próximos de Trump entre os artistas, desde o início do primeiro mandato. Eles costumam até jogar golfe juntos. Ted Nugent O líder do grupo homônimo de blues-rock é um ativista conservador dedicado, e já declarou apoio a Trump diversas vezes. Em 2020, ele até vende produtos da campanha do presidente na internet. Initial plugin text Ace Frehley Ace Frehley Divulgação/Site oficial O ex-guitarrista do Kiss disse ao programa de Cassius Morris, no YouTube: "Vou dizer que sou um apoiador de Trump. Todos os políticos têm esqueletos no armário. Mas acho que Trump é o líder mais forte que temos disponível". Kelsey Grammer Kelsey Grammer, melhor ator de comédia por "Boss" AP O ator de "Cheers" e "Frasier" já deu várias entrevistas nos EUA explicando seu apoio a Trump. À CNN, ele disse apoiar as atitudes "passionais" do presidente e sua postura diferente dos outros políticos. Initial plugin text Scott Baio Scott Baio Divulgação O ator da série "Arrested Development" e "Happy days" é um antigo apoiador de Trump, desde as primárias de 2016. Ele criticou uma reunião do elenco de "Happy days" em apoio aos Democratas e se recusou a participar. Samaire Armstrong A atriz de "The O.C" divulgou vários vídeos e fotos no Instagram falando sobre seu apoio a Trump. "Faça a América grande de novo, de novo e de novo", ela diz na legenda de uma das imagens, citando o slogan do presidente. Samaire Armstrong Divulgação Artistas que apoiam Joe Biden Jennifer Aniston Jennifer Aniston Reprodução / Instagram "Eu votei em Joe Biden e Kamala Harris. Eu depositei minha cédula e fiz antecipadamente. Eu votei neles porque agora o país está mais dividido que nunca", escreveu a atriz de "Friends" ao lado de uma foto que mostra ela depositando seu voto antecipado pelos correios, modo possível de participação nos EUA. Estados decisivos lideram votação antecipada nos EUA Taylor Swift Taylor Swift no Globo de Ouro 2020 Mario Anzuoni/Reuters “A mudança de que mais necessitamos é eleger um presidente que reconheça que as pessoas de cor merecem se sentir seguras e representadas, que as mulheres merecem ter o direito de escolher o que acontece com seu corpo e que a comunidade LGBTQIA + deve ser reconhecida e incluída”, disse a atriz em à "V Magazine", explicando porque votaria em Biden. Tom Hanks Tom Hanks no tapete vermelho do Oscar 2020 Jordan Strauss/Invision/AP Tom Hanks e Rita Wilson fizeram doações para a campanha de Biden e o ator já tinha apoiado a campanha de Kamala Harris ao Senado em 2019. Hanks também criticou abertamente a forma como Trump lida com a pandemia do novo coronavírus ao jornal "The Guardian": "Cresci procurando por nossos líderes uma orientação calma e informada e não acho que tenhamos isso". Dwayne Johnson Dwayne Johnson em 'Arranha-céu: Coragem Sem Limite' Reprodução "The Rock", apoiou pela primeira vez publicamente um candidato à presidência dos EUA. Ele participou de uma videoconferência com Biden e Harris e disse: "O progresso pede coragem, humanidade, empatia, força, bondade e respeito. Ser gentil e respeitoso um com o outro sempre vai fazer a diferença." Dave Grohl, Bon Jovi, Pink… Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters, no Rock in Rio 2019 Marcelo Brandt/G1 O líder dos Foo Fighters foi um dos vários músicos que participaram de um "showmício" virtual em apoio aos Democratas no domingo (25), junto com Bon Jovi, Pink, John Legend e outros. Leonardo DiCaprio Leonardo DiCaprio no tapete vermelho do Oscar 2020 Jordan Strauss/Invision/AP O ator e ativista participou de pelo menos um evento de arrecadação de fundos para a campanha de Biden em 2020. Jennifer Lopez Jennifer Lopez posa no tapete vermelho do Globo de Ouro 2020 Jordan Strauss/AP J-Lo anunciou seu apoio a Biden em uma videochamada com o candidato e falou sobre os problemas que impactam a comunidade latina nos EUA: "Queremos nos unir como um time para combater a Covid e reconstruir a economia dos EUA, que precisa tanto de nós." Billie Eilish Billie Eilish no tapete vermelho do Oscar 2020 Mike Blake/Reuters A jovem cantora se apresentou no evento da convenção do Partido Democrata e escreveu nas redes sociais: “Donald Trump está destruindo nosso país e tudo que nos preocupa" Brad Pitt Brad Pitt no tapete vermelho do Festival de Veneza para o lançamento do filme “Ad Astra” REUTERS/Yara Nardi O ator não só apoia Biden como participou de sua campanha narrando uma propaganda eleitoral. "Um líder que entende, escuta, é honesto e trata os outros com respeito", ele diz sobre o democrata. Initial plugin text Cardi B Cardi B recebe prêmio por Melhor Álbum do Ano no BET Awards Jean-Baptiste LACROIX / AFP A rapper é uma forte apoiadora de Bernie Sanders, o pré-candidato democrata derrotado por Biden nas primárias. Mesmo assim, ela declarou apoio a Biden na disputa contra Trump em um evento pelo Zoom promovido pela revista "Elle". Cardi B e Coronavírus: como a cantora pop virou símbolo da prevenção da doença VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Agora sou gospel: Whindersson Nunes, Luciano Camargo e outros investem em louvores

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Sertanejo se juntou ao time de artistas que dedicam projetos paralelos às canções religiosas. Além deles, mais artistas incluíram louvores em lives durante pandemia. Luciano Camargo estreia projeto gospel Whindersson Nunes e Luciano Camargo têm um ponto em comum: em paralelo à suas carreiras, eles decidiram também investir em canções religiosas. Luciano é o novato no mercado. Mas a vontade de se dedicar a louvores vem de anos atrás, quando ouviu o pedido da mãe para uma gravação nessa linha. "A primeira vez que a sementinha desse projeto foi colocada em mim, foi através da minha mãe há 20 anos. O tempo foi passando e essa vontade em mim foi crescendo", conta o sertanejo, que acaba de lançar a música "Tempo". A faixa integra um álbum com 15 faixas, que serão lançadas quinzenalmente e foram gravadas durante a pandemia. Do rap ao louvor No ano passado, Kanye West entrava nesse mercado e deixava para trás suas letras polêmicas. Em outubro de 2019, o rapper lançou o álbum "Jesus is king". O projeto já rendeu prêmios ao cantor. No Billboard Music Awards 2020, ele saiu vencedor de quatro categorias: Melhor artista gospel, Melhor álbum de música cristã, Melhor álbum gospel e Melhor Música Gospel. Diferentemente de Luciano, que garantiu que não abandonará seu projeto sertanejo com Zezé Di Camargo para se dedicar ao gospel, Kanye está determinado em deixar para trás seu antigo repertório. Segundo o site TMZ, fontes próximas ao artista disseram que ele "não cantará nunca mais suas músicas antigas nos formatos originais". Processo de cura Whindersson Nunes durante gravação do clipe de 'Paraíso', parceria com o cantor Luan, nos Lençóis Maranhenses Reprodução/Instagram Também em 2019, Whindersson Nunes compôs "Girassol". A faixa fala de um processo de cura interior e foi escrita pelo artista enquanto ela lidava com a dor da perda de um amigo, o cantor Gabriel Diniz, que morreu em um acidente de avião, aos 28 anos, em maio daquele ano. Além de apresentar a faixa na rede social no esquema voz e violão, Whindersson gravou a canção ao lado de Priscilla Alcantara. A cantora ainda fez uma nova versão da gravação, desta vez, sem o humorista. Pouco antes da composição, o humorista havia revelado aos seguidores que tratava uma depressão. Ligado à religião desde pequeno, costuma dizer que a doença o fez questionar sua fé. A música foi a maneira que encontrou para se reaproximar de Deus. "A igreja me influenciou 100%", afirmou em entrevista ao G1. "Gosto do que eu falo nas músicas e o modo como eu falo é para mim mesmo. Mas acaba ajudando muita gente." Aos fãs mais receosos, Whindersson já mostrou que está no time de Luciano e não vai abandonar a carreira na qual despontou para se dedicar aos hinos de louvor. "Gosto de rir e de cantar, tudo isso sempre anda junto, e eu consigo fazer várias coisas ao mesmo tempo." Louvor na pandemia Luan Santana canta em sua primeira live no YouTube Reprodução/Canal oficial do artista Em 2020, muitos artistas optaram pela regravação de louvores ou por fazer lives ao som de canções religiosas durante a pandemia de coronavírus. Anitta, por exemplo, integrou o festival "Ao Vivo Pela Vida". Além de canções religiosas, a transmissão também teve mensagens de líderes de diferentes religiões. Gusttavo Lima abriu sua segunda live cantando "Maria Passa à Frente". Já Luan Santana convocou o padre Fábio de Melo e os pastores André Valadão e Deive Leonardo para uma de suas transmissões on-line. Ao G1, ele comentou por que artistas de fora do gospel estão cantando músicas religiosas em suas lives e explicou o motivo do convidado especial naquele momento de isolamento. "Eu quero chamar alguém que passe calma, que passe paz para as pessoas." Leia também: Como estética religiosa fascina artistas e foi parar em shows e álbuns de Kanye West e outros? 'Tirei a fase da pandemia para realizar um sonho', conta Luciano sobre projeto gospel VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Juliano Laham diz que está curado de câncer: ‘Nenhum tratamento adicional para ser feito’

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Ator fez cirurgia na quinta (22) para retirar tumor benigno nas glândulas adrenais. Amigos famosos comemoraram nas redes sociais. Juliano Laham diz que está curado de câncer Reprodução/Instagram/Juliano Laham Juliano Laham afirmou que está curado do tumor benigno nas glândulas adrenais. O ator anunciou que estava com a doença em setembro e fez cirurgia na semana passada. "Passando pra compartilhar com vocês uma notícia incrível! Graças a de Deus eu estou curado do câncer", escreveu Laham na noite de terça (27). "Eu não tenho nenhum tratamento adicional para ser feito, somente acompanhamento regular e vida 100% normal. Obrigado Deus pelo maior ensinamento, vibrar na fé, no amor e na positividade. Estou MUITO FELIZ!", continuou. Agatha Moreira, Tata Werneck, Juliana Paiva, Yanna Lavigne e Marcelo Serrado comemoram a boa notícia com comentários no post de Laham. Cirurgia bem sucedida Juliano Laham passou por uma cirurgia para retirar o tumor benigno na quinta (22). Dias depois, ele falou sobre seu estado de saúde. "Eu renasci! Obrigado Deus pela oportunidade de estar vivo e poder estar ao lado da minha família e das pessoa que eu tanto amo. Esta foto representa vitória", escreveu o ator. "Agora vou focar na minha recuperação e em breve estarei de volta a minha rotina. Meu coração está repleto de amor e gratidão pela torcida e orações de todos vocês. Já Deus certo!", comemorou Laham. O ator anunciou que estava com a doença ao justificar a ausência no quadro "Dança dos Famosos" 2020, do "Domingão do Faustão" no começo de setembro. Semana Pop: Conheça 5 artistas que surpreenderam na lista de mais influentes da 'Time' VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Banda CORTE lança músicas inéditas enquanto afia o repertório do segundo álbum

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Surgido em 2015 da reunião de Alzira E com músicos do grupo Bixiga 70, o quinteto paulistano mostra 'Dose exata' em novembro e apresenta 'A terra' em dezembro. Alzira E em cena em 2018, no primeiro show feito pela banda CORTE no Rio de Janeiro Rogério Von Krüger / Divulgação Festival Levada ♪ Foi em cena que, em 2015, surgiu CORTE, quinteto paulistano que junta a cantora e compositora Alzira E (voz e baixo) com os músicos Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria) e Marcelo Dworecki (guitarra e baixo). A partir de convite de Dworecki para Alzira, com quem o guitarrista já tocava desde 2013, a banda se agregou e estreou nos palcos em 2015 com show que gerou o álbum CORTE, lançado em 2017 com 10 músicas gravadas ao vivo – em estúdio – em maio de 2016. Com cinco anos de vida, a banda CORTE afia o repertório do segundo álbum – previsto para ser gravado em 2021 – enquanto joga duas músicas inéditas na rede entre novembro e dezembro deste ano de 2020. A primeira, Dose exata, é parceria de Alzira E com o poeta arrudA e surge em 3 de novembro em registro ao vivo audiovisual. Música apresentada pela banda em shows, mas nunca gravada em disco, Dose exata é a primeira amostra do projeto audiovisual CORTE vivo em SP. Esse projeto consiste em seis vídeos com números de show feito pelo quinteto em 2019 em auditório da cidade natal de São Paulo (SP) com projeções de Marina Thomé. Os outros cinco vídeos serão disponibilizados semanalmente até dezembro, mês em que o quinteto CORTE fecha 2020 com a edição do inédito single A terra pelo selo Baticum. Gravado a distância, durante o período de isolamento social, o single apresenta a inédita composição A terra, feita por Alzira E a partir de poema de Eunice Arruda.

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Chrissy Teigen conta detalhes da gravidez e da perda do filho: ‘Tristeza total e absoluta’

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Administrador

Em longo e detalhado texto, modelo fala sobre parto de emergência quando bebê tinha 20 semanas e agradece apoio. 'Precisava dizer algo antes de poder seguir em frente', diz. Chrissy Teigen no dia em que perdeu o terceiro filho Reprodução/Instagram/ChrissyTeigen Chrissy Teigen fez um relato longo e detalhado sobre a dor de perder o terceiro filho e as complicações que teve durante a gestação. "Eu não tinha ideia de quando estaria pronto para escrever isso", começa o texto da modelo casada com John Legend. Muito emocionada, ela diz que revê anotações no bloco de notas do celular enquanto escreve o texto e agradece às pessoas que mandaram mensagens de apoio nas redes e pessoalmente. "Mensagens de estranhos nas redes sociais têm consumido meus dias, a maioria começando com, "você provavelmente não vai ler isso, mas …". Posso assegurar-lhe que li sim", afirma. Chrissy revelou que costuma ter problemas com a placenta, inclusive deu à luz a Miles, o segundo filho, um mês antes porque ele não conseguia se alimentar direito. Por conta disso e de complicações específicas, ela falou que, no fim, sabia que não conseguiria dar continuidade à gravidez de Jack, nome escolhido para o terceiro filho do casal. "Eu já havia entendido o que aconteceria: eu faria uma epidural e seria induzida a dar à luz nosso filho de 20 semanas, um menino que nunca teria sobrevivido na minha barriga (desculpem pelos termos tão diretos)", diz. "Nós o monitoramos muito de perto, esperando que as coisas sarassem e parassem. Na cama, sangrei e sangrei, levemente, mas o dia todo, trocando minhas próprias fraldas a cada duas horas quando o sangue ficava desconfortável", continua. Ela também contou que no dia em que perdeu o filho, teve uma noite ruim com sangramento maior do que estava acostumada a ter: "Depois de algumas noites no hospital, meu médico me disse exatamente o que eu sabia que estava por vir – era hora de dizer adeus. Ele simplesmente não sobreviveria a isso, e se durasse mais, eu também não sobreviveria". "O oxigênio foi colocado sobre meu nariz e boca, e essa foi a primeira foto que você viu. Tristeza total e absoluta", escreveu sobre a foto que abre esta matéria. Fotos com Legend Bebê de modelo Chrissy Teigen e cantor John Legend morre após parto Reprodução/Instagram Chrissy Teigen postou fotos em que aparece chorando ao lado do marido e explicou o motivo de registrar aquele momento. "Eu tinha pedido a minha mãe e John para tirar fotos, não importa o quão desconfortável fosse. Expliquei a um John muito hesitante que precisava deles e que não queria ter que perguntar", diz. "Eu sabia que precisava saber desse momento para sempre (…) E eu sabia absolutamente que precisava compartilhar essa história", continuou. Ela também falou diretamente com quem a criticou pelo fato de expor aquele momento: "Não posso expressar o quão pouco me importo que você odeie as fotos. Quão pouco me importo que seja algo que você não teria feito. Eu vivi isso, eu escolhi fazer isso e, mais do que tudo, essas fotos não são para as pessoas que viveram isso ou estão curiosas o suficiente para se perguntar como é algo assim. Essas fotos são apenas para as pessoas que precisam delas. Os pensamentos dos outros não importam para mim". Recuperação Após postar as imagens, Chrissy e Legend ficaram um tempo resguardados com Luna e Miles. A modelo comentou que os filhos enchem a casa de felicidade e se emociona com isso. "As pessoas dizem que uma experiência como essa cria um buraco em seu coração. Um buraco certamente foi feito, mas foi preenchido com o amor de algo que eu tanto amava. Não parece vazio, este espaço. Parece cheio", completa. "Também choro quando fico com raiva de mim mesma por estar feliz. Às vezes eu leio coisas que me fazem rir ou vejo uma postagem no Instagram digna de um like. E sempre esqueço que não estou mais grávida", diz. "Eu seguro minha barriga quando ando por aí. Eu tenho um momento de surto quando as crianças pulam na minha barriga inexistente. A clareza após esses momentos sempre me deixa triste", lamenta a modelo. Chrissy voltou a agradecer a todos que estiveram por perto e concluiu: "Escrevi isso porque sabia que precisava dizer algo antes de poder seguir em frente e voltar à vida, então, realmente agradeço por me permitir fazer isso". Horas depois, ela compartilhou vídeos cozinhando com a filha Luna e uma amiga em casa. LEIA MAIS: John Legend fala sobre novo disco 'Bigger Love': 'Amor pode nos ajudar a superar tempos difíceis' VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento:

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