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Marcelo Jeneci reapresenta o primeiro álbum, dez anos depois, com quatro faixas inéditas

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Edição comemorativa do disco 'Feito pra acabar' inclui três músicas nunca gravadas pelos cantor, além de versão de 'Felicidade' em italiano. ♪ Lançado em 30 de outubro de 2010 pelo selo slap, o primoroso primeiro álbum de Marcelo Jeneci, Feito pra acabar, ganha edição comemorativa de 10 anos. Na próxima sexta-feira, 30 de outubro de 2020, o artista paulistano relança o disco com quatro inéditas faixas-bônus, finalizadas recentemente, e com capa (acima) que expõe Jeneci em foto de Jorge Bispo. Das quatro faixas adicionais, três trazem músicas inéditas na voz de Jeneci, sendo que uma já foi lançada em disco por Laura Lavieri há dois anos, em Desastre solar (2018), primeiro álbum da cantora, revelada como vocalista de Jeneci justamente no álbum Feito pra acabar. Trata-se de Me sinto bem, parceria do artista com Isabel Lenza, criada na safra autoral produzida pela dupla de compositores para o segundo álbum do cantor, De graça (2013). Já Rara, parceria de Jeneci com o letrista Carlos Rennó, é da safra de composições do álbum Feito pra acabar. Tanto Me sinto bem como Rara são faixas finalizadas com produção musical do próprio Jeneci e com todos os instrumentos tocados pelo artista, músico de habilidades polivalentes. Doce loucura, outra música de Jeneci com Rennó feita na safra de 2010, é faixa produzida com a colaboração de Kassin. A gravação de Doce loucura marca o reencontro do cantor com a vocalista Laura Lavieri, com quem Jeneci já interpretou a música em várias apresentações do show da turnê Feito pra acabar entre 2011 e 2012. Há ainda versão em italiano da música mais conhecida do álbum, Felicidade, parceria de Jeneci com Chico César. Jeneci regravou Felicidade em italiano em dueto com Erica Mou, cantora da Itália, país onde a edição turbinada do álbum Feito pra acabar tem lançamento previsto para novembro.

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A intrigante estátua de Medusa em homenagem ao movimento MeToo em Nova York

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

"Medusa com a Cabeça de Perseu" dá novo significado à conhecida história da mitologia grega, segundo idealizador; nas redes sociais, escultura foi criticada por algumas mulheres. "Medusa com a Cabeça de Perseu" dá novo significado à conhecida história da mitologia grega, segundo idealizador; nas redes sociais, escultura foi criticada por algumas mulheres Reuters via BBC Muitos conhecem a história de Medusa, uma das mais notáveis da mitologia grega: o monstro representado por uma mulher com serpentes em vez de cabelos, presas de bronze e asas de ouro cujo olhar transforma suas vítimas em pedra. Ela foi morta pelo herói Perseu, que, depois de decapitá-la, usou sua cabeça como arma contra seus oponentes até presenteá-la à deusa Atena, para colocar em seu escudo. Mas, num revisionismo contemporâneo do mito, uma estátua representando Medusa segurando a cabeça de Perseu decepada foi instalada em Nova York no dia 13 de outubro, em um parque perto do tribunal onde o produtor de cinema americano Harvey Weinstein foi condenado a 23 anos de prisão por estupro e ato sexual criminoso de mulheres, em março deste ano. Segundo seu idealizador, o argentino-italiano Luciano Garbati, a obra, pesando quase 500 kg e que permanecerá no local temporariamente, por seis meses, pode ser considerada um tributo ao movimento #MeToo ("Eu, também", em tradução do inglês), que teve início com o caso Weinstein e se disseminou ao redor do mundo, com mulheres relatando experiências de abuso semelhantes. A estátua de Garbati retrata Medusa nua e com o corpo esguio, olhar solene, como se parecesse regojizar-se da vitória, segurando a cabeça de Perseu com uma das mãos e uma espada em outra. "Ela está viva após a batalha com Perseus e isso é significativo", disse Garbati à imprensa americana. "De acordo com o mito, ela deveria estar morta e decapitada. Essa é a coisa mais importante que você pode dizer sobre esta escultura, mas também que ela defendeu sua vida e estabeleceu um limite", acrescentou. O artista diz também ter criado a estátua para lançar luz sobre um aspecto pouco conhecido sobre o mito de Medusa – e que guarda relação com o movimento #MeToo. Medusa nem sempre foi um temido monstro. Antes disso, era uma bela mulher, que foi estuprada pelo poderoso deus Poseidon no templo da deusa Atena. Mas em vez de Poseidon ser punido, Medusa foi culpada por Atena por profanar seu espaço sagrado. A deusa então a transformou na figura com a cabeça cheia de cobras e um olhar que transforma os homens em pedra. Neste sentido, a estátua contemporânea seria uma crítica sobre a forma como a história foi contada, sob os valores patriarcais do heroísmo masculino. Ou seja, uma mulher silenciada e demonizada após ser abusada sexualmente – situação vivida por muitas ao redor do mundo, incluindo aquelas vítimas de Weinstein. "A imagem foi relacionada à justiça e não há lugar melhor para ela estar", assinalou Garbati. Luciano Garbati e "Medusa com a Cabeça de Perseu" Reuters via BBC Polêmica Mas o que era para ser uma homenagem também gerou polêmica. Dias depois de ser colocada no parque, o novo "ícone da justiça" da era moderna, como a obra foi descrita, "Medusa com a Cabeça de Perseu" foi criticada por mulheres sobreviventes de estupro. Segundo elas, trata-se de "uma fantasia de vingança" que classifica erroneamente as vítimas de violência sexual como agressoras. Outras mulheres, por sua vez, criticaram o fato de que o artista, um homem, optou por criar a estátua com um corpo escultural, sucumbindo, portanto, à pressão sobre o corpo feminino que elas tanto lutam durante a vida. Mas Garbati disse que recebeu centenas de mensagens de mulheres que estavam emocionalmente ligadas à sua Medusa. "Se as emoções estão envolvidas na apreciação de uma obra de arte, então você teve sucesso", concluiu. VÍDEOS mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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Jorge Aragão recorre a ‘Malandro’ para promover segundo EP com faixas do álbum ao vivo de 70 anos

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Cantor ainda se recupera, em hospital do Rio de Janeiro, de infecção pelo covid-19. ♪ Coube a Elza Soares apresentar, em 1976, o samba que revelou Jorge Aragão para o Brasil. Trata-se de Malandro, samba que o compositor carioca fizera em 1968 em parceria com João Batista Alcântara, creditado nos discos como Jotabê. Decorridos 44 anos, Aragão se prepara para recorrer a Malandro – assim que deixar o hospital da cidade do Rio de Janeiro (RJ) onde se recupera de infecção pelo covid-19 – para promover o segundo EP com gravações ao vivo extraídas do show da turnê Jorge 70, apresentada pelo Brasil no ano passado com roteiro retrospectivo que celebrou os 70 anos de vida festejados por Aragão em 1º de março de 2019. Na segunda parte do álbum o álbum Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo, apresentada na sexta-feira, 23 de outubro, o artista rebobina sete sambas autorais em cinco faixas. Capa do EP 'Jorge Aragão 70 – Ao vivo em São Paulo' Léo Queiroz Além de Malandro, o repertório do EP 2 inclui Novos tempos (Jorge Aragão, 1994), De Sampa a São Luiz (Jorge Aragão, Paulo César Feital e Flávio Cardoso, 1996) e dois medleys. Um junta Coisa de pele (Jorge Aragão e Acyr Marques, 1986) e Tendência (Jorge Aragão e Ivone Lara, 1981). O outro agrega Alvará (Jorge Aragão, 1992) e Já é (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000). Anunciado com EP apresentado em 25 de setembro, o álbum com o registro ao vivo do show Jorge 70 está sendo lançado paulatinamente em edições digitais distribuídas via ONErpm.

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Lives de hoje: Wesley Safadão, Billie Eilish, Ana Cañas e mais shows pra ver em casa

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Rio Montreux Jazz Festival tem Christian Scott aTunde Adjuah, Hamilton de Holanda e Orquestra Rumpilezz. Veja horários das transmissões neste sábado (24). Wesley Safadão, Billie Eilish e Ana Cañas fazem lives neste sábado (24) Globo/Estevam Avellar; Robyn Beck/AFP/Arquivo; José de Holanda/Divulgação Wesley Safadão, Billie Eilish e Ana Cañas fazem lives neste sábado (24). A cantora paulistana faz show especial em que canta Belchior, que faria aniversário na segunda (26). O Rio Montreux Jazz Festival vai transmitir shows de Christian Scott aTunde Adjuah, Hamilton de Holanda e Orquestra Rumpilezz e outros artistas a partir das 17h30. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Titãs, Ego Kill Talent, Tuyo e outros artistas – a partir das 15h – Link Rick e Renner – 17h – Link Rio Montreux Jazz Festival – a partir de 17h30 – Link Fundo de Quintal – 18h30 – Link Ana Cañas canta Belchior (#EmCasaComSesc) – 19h – Link Billie Eilish (Transmissão paga) – 19h – Link Carol Biazin – 19h – Link Edson e Hudson – 20h – Link Rionegro & Solimões e Guilherme & Santiago – 20h – Link Wesley Safadão – 20h – Link Orquestra Ouro Preto – Concerto Beethoven 250 anos – 20h30 – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Semana Pop #109 – Na volta dos cinemas, como ficou o calendário de estreias

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Programa deste sábado (24) mostra calendário de estreias mais aguardadas. Lista vai de heroínas ('Mulher-Maravilha 1984' e 'Viúva Negra') a cinebiografia musical. Você pode ouvir o Semana Pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.
O que são podcasts?
Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça.
Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia…
Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça.

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Cinemas de volta: como ficou o calendário de filmes para os próximos meses?

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Calendário de estreias tem de heroínas ('Mulher-Maravilha 1984' e 'Viúva Negra') a terror ('Um lugar silencioso – Parte 2') e ação ('Velozes e Furiosos 9'). Semana Pop explica como ficou o calendário de filmes para os próximos meses
Os cinemas estão reabrindo, com todas as precauções necessárias em tempos de pandemia. Mas em uma programação até agora dominada por clássicos e filmes recentes, os lançamentos vão voltar aos poucos.
O Semana Pop deste sábado (24) atualiza o calendário de estreias. A lista de heroínas ("Mulher-Maravilha 1984" e "Viúva Negra"), cinebiografia musical, além das franquias de ação ("Velozes e Furiosos 9") e de terror ("Um lugar silencioso – Parte 2").
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Herbert Vianna sereniza o canto em opaco e afetuoso relicário com canções que moldaram o artista

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Álbum 'HV sessions' evidencia a habilidade do guitarrista em dez registros de músicas em inglês. Capa do álbum 'HV sessions – Vol. I', de Herbert Vianna Arte de Barrão Resenha de álbum Título: HV sessions – Vol. I Artista: Herbert Vianna Edição: Selo 304 / Altafonte Cotação: * * * ♪ É até difícil identificar o timbre da voz de Herbert Vianna no canto de And I love her (John Lennon e Paul McCartney, 1964), balada pop romântica do repertório dos Beatles. O timbre aveludado do canto do intérprete na quinta das 10 faixas do quinto álbum solo do artista, HV sessions – Vol. I , sugere que a voz do vocalista do grupo Paralamas do Sucesso soa “geneticamente modificada” neste disco produzido por Chico Neves e lançado na sexta-feira, 23 de outubro, pelo selo fonográfico do produtor, 304, com distribuição digital feita via Altafonte e com capa assinada pelo artista plástico Barrão. Guiado pelo produtor musical, Herbert Vianna serenizou o canto nesses registros afetivos feitos entre 2010 e 2011, em sessões que também deram origem ao anterior álbum solo do artista, Victoria, lançado em 2012 e também produzido por Chico Neves. Single que precedeu o álbum, Pinball wizard (Pete Townshend, 1969) já dera em 9 de outubro a pista e o tom de HV sessions – Vol. I ao concentrar a pegada do tema do grupo inglês The Who – composta para o álbum com o repertório da ópera-rock Tommy (1969) – no toque do violão de Herbert e no minimoog e harmonium pilotados pelo produtor Chico Neves. Somados à guitarra de Herbert Vianna, esses instrumentos são recorrentes no disco. O álbum HV sessions deve ser entendido, ouvido e avaliado como disco-relicário construído pelo afeto que norteou Herbert Vianna ao selecionar 10 canções em inglês (grande parte oriunda de grupos e/ou músicos britânicos) que ajudaram a moldar a personalidade musical do artista. O produtor musical Chico Neves e Herbert Vianna no estúdio 304, onde o álbum 'HV sessions' foi gravado Gustavo Stephan / Divulgação São registros opacos, caseiros, que dificilmente vão atrair ouvintes sem qualquer ligação anterior com a trajetória do vocalista, guitarrista e principal compositor da banda Paralamas do Sucesso, uma das mais longevas da história do pop rock brasileiro. A suavidade da abordagem de While my guitar gently weeps (George Harrison, 1968) – outro tema dos Beatles, este gravado por Herbert com a guitarra no mesmo tom sereno da voz – indica que as sessões resultantes do disco são frutos do prazer íntimo e pessoal do músico no contato com essas canções. Dentro dessa atmosfera afetiva, há abordagens que soam mais fluentes no conjunto do disco – como, por exemplo, a de Opportunity (1980), música do repertório do cantor e compositor inglês Elvis Costello que Herbert canta somente na companhia dos próprios violão e guitarra. Em contrapartida, o solista dilui toda a aliciante leveza pop de There's a kind of hush (Geoff Stephens e Les Reed, 1967), composição apresentada pela bandas inglesas The New Vaudeville Band e Herman's Hermit nove anos antes de ser reciclada em 1976 pelo duo norte-americano The Carpenters. Herbert Vianna lança álbum gravado entre 2010 e 2011 com produção musical de Chico Neves Maurício Valladares / Divulgação A crueza de registros como o de Tempted (Glenn Tilbrook e Chris Difford, 1981), composição da banda inglesa de pós-punk Squeeze, reforça a natureza artesanal das HV sessions. Já a delicadeza do canto do intérprete em Purple haze (Jimi Hendrix, 1967), faixa em que sobressai a timbragem da guitarra de Herbert, soa mais providencial do que opcional, até pela dificuldade de encarar qualquer cruel comparação com a gravação original do grupo The Jimi Hendrix Experience. Espécie de country existencial na versão original do cantor Glen Campbell (1936 –2017), Wichita lineman (Jimmy Webb, 1968) corrobora – ao lado de Sunshine of your love (Eric Clapton, Jack Bruce e Pete Brown, 1967), standard do trio inglês Cream – a sensação de que o guitarrista brilha mais do que o cantor no exercício das HV sessions. Sintomaticamente, o álbum encerra com melódico registro instrumental de Europa (Earth's cry heaven's smile) (Carlos Santana e Tom Coster, 1976), canção espiritual já criada originalmente sem letra pelo guitarrista Carlos Santana. Pelo resultado das dez faixas, o álbum HV sessions – Vol. I oferece munição certeira tanto para haters como para eventuais ouvintes que o louvarão por devoção cega a Herbert Vianna. O mais sensato é fugir de extremismos e perceber o disco como o tributo honesto e possível de um músico à própria memória afetiva.

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Luthuly aposta na sensualidade romântica de ‘Pele’, álbum pautado pelo R&B

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Nascido e criado na Favela da Rocinha, artista carioca de 26 anos alinha sete músicas no disco autoral. ♪ Revelado em 2015 como vocalista da banda Sinara, o cantor, compositor e músico carioca Luthuly Ayodele aposta no romantismo sensual de Pele, primeiro álbum solo do artista, lançado na sexta-feira, 23 de outubro, pelo selo slap. Produzido por Lux Ferreira e pautado pelo R&B contemporâneo, o disco apresenta sete músicas em cinco faixas que totalizam 25 minutos. Cinco composições são inéditas. Introduzida pelo violão de João Gil, a balada R&B Cola comigo foi lançada em single em junho de 2019, dando início a carreira solo do artista. Já Te ligo e você não atende – outro exemplo da aposta de Luthuy na sensualidade romântica – ganhou o toque da guitarra de Chimbinha e foi apresentada em setembro deste ano de 2020, antecipando o disco Pele. Nascido e criado na favela da Rocinha, Luthuly Ayodele carrega no nome a ancestralidade africana, tendo assinado Luthuli (com o i no lugar do y) Ayodele na época da banda Sinara. A propósito, a expressiva foto da capa de Pele traduz em imagem a nobreza da ascendência afro do artista. Capa do álbum 'Pele', de Luthuly Divulgação / slap Atualmente com 26 anos, Luthuly exercita o dom musical desde os 10 anos. Fruto e síntese da experiência musical do artista, o álbum Pele chega ao mundo com ênfase dada ao funk Who's that boy?, faixa que abre o disco. Ao longo de Pele, Luthuly cai macio no samba – na faixa Talvez seja melhor assim, apresentada com beats eletrônicos e com letra que versa sobre o fim de relacionamento – e toca em questões sociais em Rua 1, Rua 2, música turbinada com programações de Carlos do Complexo. Músicas que completam o repertório autoral do disco, Me empresta o seu sorriso e Tudo outra vez reforçam o tom sensual romântico de Pele.

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Banda Violet Soda apresenta sobra inédita do primeiro álbum no EP ‘Hang in there’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Com três faixas, disco também traz duas músicas captadas ao vivo pelo quarteto paulistano de garage rock. ♪ Em cena desde junho de 2018, com garage rock influenciando pelo punk e pelo grunge, a banda paulistana Violet Soda lança o EP Hang in there, disponível desde sexta-feira, 23 de outubro, em edição da gravadora Deck. O disco apresenta três gravações inéditas, sendo que uma música também é inédita. Trata-se de Bad thoughts, composição feita para o primeiro álbum do quarteto formado por Karen Dió (voz e guitarra), Murilo Benites (guitarra), Tuti AC (baixo) e André Dea (bateria). Embora pensada para o álbum Violet Soda (2019), Bad thoughts foi limada do repertório final, inclusive porque, na ocasião da gravação do disco, a música ainda nem tinha letra. Escrita enfim neste ano de 2020, a letra de Bad thoughts versa sobre situações cotidianas enfrentadas por duas pessoas que convivem intensamente neste período de isolamento social. As outras duas faixas do EP Hang in there são registros ao vivo das músicas Do it – originalmente gravada pela vocalista do grupo, Karen Dió, em paralelo disco solo – e Tangerine, ouvida no EP em versão captada pela banda no último show apresentado pela Violet Soda antes da paralisação do universo pop por conta da pandemia do covid-19. Capa do EP 'Hang in there', da banda Violet Soda Divulgação

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Corpo de Jane di Castro, atriz e cantora, é enterrado no Rio

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Artista lutava contra um câncer e morreu na sexta (23). O enterro foi no Cemitério Jardim da Saudade, Sulacap, Zona Oeste. Ao lado da amiga Rogéria, Jane integrou uma geração que abriu caminho para a representatividade trans e travesti no mundo do entretenimento. O corpo da atriz e cantora Jane di Castro foi enterrado no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio, na tarde deste sábado (24). Jane lutava contra um câncer e morreu nesta sexta-feira (23), aos 73 anos. Velório e sepultamento da a atriz Jane Di Castro aos 73 anos que morre vítima de câncer, atriz performática e transexual lutou pela causa LGBTI e foi umas das pioneiras pela causa no Brasil. JORGE HELY/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Junto com a amiga Rogéria, a artista integrou uma geração que abriu caminho para a representatividade trans e travesti no mundo do entretenimento. Ela era admirada e respeitada pelo público e pela crítica. Ela era carioca e começou a trabalhar como cabeleireira, mas depois se dedicou aos palcos sendo dirigida por nomes como Bibi Ferreira e Ney Latorraca. Morre aos 73 anos a atriz e cantora Jane di Castro Um dos seus últimos trabalhos como atriz, foi na novela a Força do Querer, de Gloria Perez. Em outubro, Jane escreveu nas suas redes sociais que amou ter feito essa novela, e agradeceu à autora. Jane também foi uma das estrelas do premiado documentário Divinas Divas, dirigido por Leandra Leal. Jane Di Castro é uma das convidadas do Prêmio Sexy Hot 2018 Celso Tavares/G1 Em 2017, em uma entrevista para o jornalista Pedro Bial, Leandra falou da importância do trabalho de Jane e Rogéria. Veja vídeo abaixo. Nesta sexta, a atriz fez uma publicação em uma de suas redes sociais em homenagem a Jane de Castro. Em um dos trechos ela escreveu: " Minha amada Jane di Castro era maravilhosa, cantora, atriz, produtora, síndica, talentosa, disciplinada, teimosa e cheia de vida. Ela viveu a altura do seu sonho, o que exige coragem e força. Ela batalhou: saiu de casa em Oswaldo Cruz e foi ser estrela na Praça Tiradentes, depois no Rival, em Paris, Luxemburgo, NY, Copacabana. Amou e foi amada como ela desejava, foi casada por mais de 50 anos com Otavio, que conheceu na plateia de um espetáculo que ela protagonizava no Rival. Grandes momentos da sua vida e da sua carreira aconteceram lá." Morreu, aos 73 anos, a cantora e atriz Jane di Castro, símbolo do movimento LGBT No programa Estúdio I da GloboNews, o jornalista Artur Xexéo disse que Jane de Castro foi de uma geração corajosa. Jane Di Castro traz de volta um marco em sua carreira, sob a direção de Ney Latorraca "A Jane com outras colegas como Rogéria, Valéria e a Veruska lutaram contra o preconceito e mudaram a cabeça do Brasil sobre a travesti. Mais do que uma atriz, ou cantora ou artista, a Jane era uma personalidade." Leandra Leal fala sobre a importância do trabalho de Jane Di Castro e Rogéria

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