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Donald Trump e comediante Sacha Baron Cohen trocam farpas: ‘Não acho engraçado’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Filme mostra Rudy Giuliani, advogado do presidente, em situação embaraçosa. Ator disse que republicano deverá procurar novo emprego após eleições e se ofereceu para contratá-lo para interpretar um 'racista bufão'. Donald Trump, presidente dos EUA, participa de entrevista coletiva neste sábado (24) antes de embarcar no Air Force One Tom Brenner/Reuters O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, trocou críticas neste sábado (24) com o comediante Sacha Baron Cohen, que estreou na sexta-feira o filme "Borat Subsequent Moviefilm" (ainda sem título em português). A produção mostra Rudolph Giuliani, advogado de Trump, em uma situação embaraçosa com uma jovem mulher que fingia ser jornalista em um quarto de hotel. A bordo do avião presidencial, o presidente a jornalistas disse que não sabia da filmagem com Giuliani. "Eu não acho ele engraçado. Para mim, ele é detestável", disse Trump. Sacha Baron Cohen no segundo filme do personagem Borat Divulgação Baron Cohen usou as redes sociais para responder à declaração do presidente e ironizou: "Donald, eu aprecio a publicidade grátis para 'Borat'. Eu admito, também não te acho engraçado. Mas o mundo inteiro ri de você mesmo assim". "Eu estou sempre procurando pessoas para atuar como bufões racistas, e você vai precisar de um novo emprego depois de 20 de janeiro. Vamos conversar!", emendou o ator. Initial plugin text Cohen fez referência ao 20 de janeiro, dia previsto para a posse do presidente dos Estados Unidos. Trump disputa as eleições com o democrata Joe Biden, e o pleito está marcado para 3 de novembro — mas há estados em que a votação já começou. Continuação de 'Borat' Assista ao trailer de 'Borat 2' O filme "Borat Subsequent Moviefilm" (ainda sem título em português) estreou na sexta-feira na plataforma Amazon Prime. O primeiro longa do comediante britânico de 2006, um sucesso de bilheteria, arrecadou US$ 260 milhões e lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Assista ao trailer no VÍDEO acima. Rodado em sigilo durante o verão no hemisfério norte, quando os Estados Unidos começaram a relaxar o confinamento pelo novo coronavírus, no longa a câmera segue Baron Cohen enquanto ele interage com as pessoas comuns e políticos através de seu alter-ego desajeitado e altamente ofensivo. Embora os detalhes da trama permaneçam em segredo, uma das cenas envolve Giuliani, que chamou a polícia em julho, depois de ter concedido uma sórdida "entrevista" em um quarto de hotel para uma jovem atraente e paqueradora. No filme, o encontro parece deixar o ex-prefeito de Nova York, de 76 anos, em uma situação muito embaraçosa, literalmente com as mãos presas dentro das calças. Initial plugin text

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Lives de hoje: Milton Nascimento, Simone, Toquinho, Yamandu Costa e mais shows pra ver em casa

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Último dia do Rio Montreux Jazz Festival domina lives deste domingo (25). Milton Nascimento, Simone, Toquinho e Yamandu Costa participam de transmissões neste domingo (25) Globo/Ramón Vasconcelos; Globo/Zé Paulo Cardeal; TV Globo/João Cotta; TV Globo/Estevam Avellar Simone faz live neste domingo (25) em comemoração ao aniversário de Milton Nascimento na segunda (26). O próprio cantor mineiro faz show no último dia do Rio Montreux Jazz Festival com participações de Samuel Rosa, Maria Gadú e Sing Harlem. Toquinho e Yamandu Costa também tocam no festival carioca, que acontece de forma virtual neste ano por conta da pandemia. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Jaques Morelenbaum CelloSambaTrio (Rio Montreux) – 16h30 – Link Jonathan Ferr (Rio Montreux) – 17h05 – Link Rio Jazz Orchestra (Rio Montreux) – 17h40 – Link Rio Montreux Jazz Festival – a partir de 17h30 – Link Simone canta Milton Nascimento – 18h – Link Anat Cohen and Friends (Rio Montreux) – 18h20 – Link Sérgio Dias Jazz Mania (Rio Montreux) – 19h20 – Link Toquinho e Yamandu Costa (Rio Montreux) – 20h10 – Link Milton Nascimento – Os Sonhos Não Envelhecem – Com: Sing Harlem, Samuel Rosa e Maria Gadu (Rio Montreux) – 21h15 – Link Funk Orquestra – 22h20 – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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G1 Ouviu #112 – Alanis Morissette fala tudo: fama, meditação, raiva e 25 anos de ‘Jagged Little Pill’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Cantora relembra o clássico que a apresentou ao mundo. Ela comenta o álbum mais recente, 'Such Pretty Forks In The Road', e adianta projetos no teatro e na literatura. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1 ouviu, podcast de música do G1 G1/Divulgação

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Toquinho amplia a parceria visual com Elifas Andreato na capa do álbum ‘A arte de viver’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

♪ O nome de Elifas Andreato é recorrente na discografia de Toquinho como artista visual e como compositor. Além de ser parceiro letrista do artista paulistano nas 10 músicas compostas para o álbum infantil Canção de todas as crianças (1987), Elifas Andreato já assinou capas para alguns álbuns de Toquinho. No álbum que lança em 6 de novembro, A arte de viver, Toquinho amplia a parceria visual com Elifas, autor da capa. Na arte dessa capa, um homem maduro – Toquinho, sentado em cadeira e visto de costas na imagem – se defronta com um espelho que reflete nuvens brancas. Ao redor deste espelho, fotos de Toquinho em diversas épocas da vida sugerem um homem no exercício da arte de (bem) viver. Precedido por dois singles que apresentaram as gravações do samba Papo final e da estilizada modinha Rainha e rei, músicas interpretadas por Toquinho com as cantoras Maria Rita e Camilla Faustino, respectivamente, o álbum A arte de viver será lançado pela gravadora Deck em edição digital e no formato de CD. Assim como Mosaico (2005), disco lançado há 15 anos, o álbum A arte de viver apresenta somente músicas inéditas composta por Toquinho com letras de Paulo César Pinheiro. A gravação do disco foi feita em 2019, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical de Rafael Ramos.

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Elza Soares requenta ‘Comida’ com Titãs em fogo brando

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Letra da música lançada pela banda em 1987 faz ainda mais sentido no Brasil de 2020. Capa de 'Comida', single de Elza Soares e Titãs Divulgação Resenha de single Título: Comida Artistas: Elza Soares e Titãs Compositores: Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Sergio Brito Edição: Deck Cotação: * * * ♪ Aos 90 anos, Elza Soares tem fome de trabalho e justiça social. Incansável, a cantora carioca requenta Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Sergio Brito, 1987) em single gravado com os Titãs – atualmente um trio reduzido a Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto – e com produção musical de Rafael Ramos. Elza cogitou incluir no álbum Planeta fome (2019) um registro integral dessa composição lançada pela banda paulistana Titãs – então no auge da produção artística – no álbum Jesus não tem dentes no país dos banguelas (1987). Contudo, no decorrer do processo de gravação de Planeta fome, a artista acabou optando por dar voz somente aos versos “Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?” no arremate do disco produzido pelo mesmo Rafael Ramos. Um ano e um mês após Planeta fome entrar em órbita, em setembro de 2019, Elza oferece Comida em registro mais farto. A letra desse rock dos Titãs faz ainda mais sentido no Brasil de banguelas famintos de 2020 – em que a expressão artística vem sendo minimizada nas esferas oficiais – do que no Brasil já desnorteado de 1987. Se em 2020 “a gente quer saída para qualquer parte”, como já bradavam os Titãs em 1987 em versos da letra questionadora, Comida precisa continuar a ser servida. Nada apaga a gravação original dos Titãs. Mas também nada desmerece o esforço de Elza Soares ao pôr em Comida o próprio tempero, dentro das limitações vocais impostas pelos bravos 90 anos da artista. Nesse prato preparado pelo chef Rafael Ramos, a incisiva guitarra solo de Bellotto se harmoniza com beats eletrônicos sem dar sabor modernoso a Comida, mas também sem a pressão exigida pela força da música, requentada com os toques de músicos como Guilherme Monteiro (guitarra base), Pupillo (bateria) e Sidão Santos (baixo). Mesmo em fogo brando, a letra continua no ponto. Um clipe dirigido pelo fotógrafo Marcos Hermes – produzido remotamente entre julho e agosto de 2020 – entrou em rotação juntamente com o single na sexta-feira, 23 de outubro, para reforçar o recado de Elza e dos Titãs em Comida. “A gente quer prazer para aliviar a dor”.

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Pocah se junta ao cantor OIK e ao produtor Mãolee no single ‘Toda sua’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

♪ Quatro meses após ter apresentado o single Depois da quarentena, editado em 18 de junho, a funkeira Pocah lança o inédito single Toda sua. Disponível desde sexta-feira, 23 de outubro, com capa que expõe a artista em foto de Ernna Cost, o single Toda sua junta Pocah ao cantor OIK e ao produtor musical Mãolee. Toda sua é composição de autoria de OIK – autor dos versos cantados por Pocah com o próprio OIK – e Mãolee, responsável pelo beat e pela formatação da gravação em estúdio. A intenção foi misturar funk com rap e com R&B para gerar som de estilo caracterizado como urbano no universo pop. Cabe ressaltar que Mãolee, além de produtor musical, é DJ, beatmaker e empresário que vem ascendendo na cena carioca de hip hop.

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‘Samba de santo’ documenta o sagrado poder negro que emana dos blocos afros da Bahia

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Filme de Betão Aguiar está em cartaz na 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Cartaz do filme 'Samba de santo – Resistência afro-baiana' Divulgação Resenha de documentário musical Título: Samba de santo – Resistência afro-baiana Direção: Betão Aguiar Roteiro: Betão Aguiar e Cauê Bravim Trilha sonora original: Junix 11 e May HD Produção: Zapipa Produções Cotação: * * * * ♪ Filme em exibição na 44ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo ♪ No quarto dos 81 minutos do documentário Samba de santo – Resistência afro-baiana, atração da programação online da 44ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o presidente e fundador do Ilê Aiyê – Antonio Carlos dos Santos, conhecido como Vovô do Ilê – relaciona a criação do bloco afro de Salvador (BA) ao movimento black power que eclodiu nos Estados Unidos na década de 1960. O levante norte-americano ecoou no bairro soteropolitano da Liberdade, berço do Ilê Aiyê, bloco criado em 1974 na comunidade do Curuzu somente com integrantes negros – tradição mantida há 46 anos. Vovô conta que o Ilê quase se chamou Poder Negro. Lapidar, o depoimento de Vovô do Ilê sintetiza o que se vê e ouve ao longo do filme dirigido por Betão Aguiar. Parte do acervo do projeto Mestres Navegantes, criado há dez anos por Betão para documentar a cultura popular do Brasil através da música, o filme Samba de santo – Resistência afro-baiana expõe o (con)sagrado poder negro que emana dos blocos afros da Bahia. Betão Aguiar foca três blocos ao longo dos preparativos para os desfiles e dos desfiles propriamente ditos das entidades no Carnaval deste ano de 2020. Além do Ilê Aiyê, o cineasta acompanhou o Bankoma – bloco afro que foi para a rua em 2000, tendo surgido na comunidade de Portão, situada em Lauro de Freitas, município da região metropolitana de Salvador (BA) – e o Cortejo Afro, bloco criado em julho de 1998 na comunidade de Pirajá. Matéria-prima do filme, o desfile de depoimentos de integrantes dos três blocos afros – todos associados direta ou indiretamente a terreiros de candomblé – costura discurso calcado na autoestima de população negra baiana que jamais se deixou calar diante do racismo estruturado na sociedade do Brasil. Dificuldades são expostas sem tom de lamentação, enfatizando o poder de união das comunidades negras para vencer os obstáculos cotidianos. E o que salta da tela em Samba de santo é a força política dos blocos afros. Tanto que, no arremate da costura, o artista plástico e figurinista Alberto Pitta, fundador do Cortejo Afro, vislumbra mundo ainda onírico em que o povo negro de Salvador (BA) já não precisasse botar literalmente o bloco na rua para dar o recado político de resistência. “Ser negro é lindo”, sintetiza Aloísio Menezes, cantor do Cortejo Afro. “É de extrema importância poder falar para as nossas crianças e mulheres que elas são deusas, que nosso cabelo é lindo, que ela pode mesmo deixar o seu black todo ouriçado, passar um batom vermelho, uma roupa colorida”, especifica Gleicy Ellen, eleita a Deusa de Ébano do Ilê Aiyê em 2020. Ao longo de Samba de santo, a questão espiritual se eleva no mesmo patamar da força social dos blocos, expondo a importância (inclusive política) de ialorixás guerreiras como Altarina Maria Conceição Souza (1924 – 1989), a Mãe Mirinha do Portão, hábil na negociação de melhorias para a comunidade com as autoridades da Bahia. “Bloco afro é o candomblé de rua”, caracteriza Aloisio Menezes. Da confecção dos figurinos até os desfiles propriamente ditos, o filme Samba de santo documenta o percursos dos blocos afros com devoção ao tema. E os closes dos entrevistados – focados parados com os olhos direcionados para as câmeras – corrobora, em belas imagens, a ideologia dos discursos. Samba de santo – Resistência afro-baiana embeleza o (con)sagrado poder negro que emana dos blocos afros da Bahia.

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Alanis Morissette fala tudo: fama, meditação, raiva, família e 25 anos de ‘Jagged Little Pill’

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Ao G1, cantora relembra clássico que vendeu 33 milhões de cópias e revela projetos de biografia e monólogo na Broadway. 'É irônico que não tenha ironias', diz, ao comentar maior sucesso. Alanis Morissette tinha 21 anos quando apareceu fazendo pop rock cheio de raiva e peso. Lançado em 1995, "Jagged Little Pill" já vendeu mais de 33 milhões de cópias. Nem todo mundo sabe, mas era o terceiro álbum dela. Alanis tinha lançado dois álbuns de pop dançante. Outra informação que surpreende muita gente é a ligação da cantora canadense com nomes então emergentes do rock. “You oughta know”, primeiro single, tinha o baixista Flea, do Red Hot Chili Peppers, e o guitarrista Dave Navarro, do Jane’s Addiction. A banda que a acompanhava nas turnês contava com o baterista Taylor Hawkins, que depois iria para o Foo Fighters. Em entrevista por telefone, ela falou sobre o começo da carreira e sobre o álbum mais recente, "Such Pretty Forks in the Road". Lançado no fim de julho deste ano, ele tem repertório ainda confessional, desta vez sobre maternidade, insônia, depressão e outras angústias. Alanis também adiantou projetos que tem a ver com teatro (monólogo na Broadway), literatura (uma série de livros) e meditação. Alanis Morissette canta 'Ablaze' com a filha no colo em vídeo para o programa 'The Tonight Show' Reprodução/YouTube/Jimmy Fallon G1 – Eu sei que quando você está escrevendo, você diz que não se censura. Foi assim neste álbum? Alanis – Sim, mais ainda até. Eu acho que quando eu era mais nova, com 20 e poucos anos, eu cruzava meus dedos quando ia lançar uma música. Agora, que eu venho escrevendo músicas por um tempo, eu sei que uma música vai sair. Só não sei ainda sobre o que ela é. [Risos] G1 – Mas você ainda se preocupa com o que os outros podem pensar quando você lança uma música? Alanis – Não. Porque eu quando escrevo uma música é como se eu estivesse escrevendo em um diário. Quando eu lanço, as pessoas fazem com que a música seja delas, podem interpretar do jeito que elas quiserem. Então, tecnicamente, elas nem são minhas mais. G1 – Sempre que ouço 'Ablaze' agora, completo a letra na minha cabeça com suas conversas com Onyx, naquela versão de Jimmy Fallon. Você parece tão feliz cantando aquela música com ela… Como foi aquele momento e como essa versão ao vivo é meio que um resumo da música? Alanis – Uns 90% do meu tempo, eles me deixam livre pra eu fazer meu trabalho, mas às vezes eles precisam da mãe. [Risos] Eu estou trabalhando, mas digo "OK, pode vir". Aquilo não foi ensaiado ou planejado, ela apenas pulou nos meus braços e eu pensei "vamos cantar assim mesmo". Foi fofo. G1 – Você costumava ter medo de lançar um novo álbum porque associava seu estresse pós-traumático à música e à fama. Como você conseguiu parar de fazer essa associação? Alanis – Meu marido, na verdade, foi bem inspirador. Eu o vejo fazendo música de um jeito que… ele só parece estar empolgado, apaixonado por aquilo. Ele não associa com nada que o intimida. Ele asssocia escrever canções com se expressar, com felicidade. Eu me inspiro pela forma com a qual ele vê a música… e também fiz muita terapia… [risos] para que a música fosse só esse veículo de expressão barulhento; e as partes da fama, da turnê fossem uma coisa separada. G1 – Existem músicas novas que são muito poderosas e intensas como 'Sandbox Love' e 'Losing the Plot'. E você vai ter que viver o que escreveu cantando nos shows, falando sobre as letras… Como é essa experiência de repetição? Alanis – Ah, sabe que eu amo essa parte? Porque eu sou uma ativista. Então, se eu posso falar de saúde mental, ou sobre relações, casamentos, paternidade e maternidade, educação, política, qualquer coisa sobre a qual eu queira falar que surgiu de uma canção… isso é uma grande alegria. E cantá-las por vários e vários anos nos palcos. Elas me trazem os mesmos sentimentos de quando eu escrevi. Podem ser sobre medo, devastação, apreensão, arrependimento, o que for. Eu me sinto bem revivendo esses sentimentos no palco. Alanis Morissette no clipe de 'Head over Feet', lançado em 1996 Reprodução G1 – Pessoas de cinema e música estão discutindo cada vez mais relacionamentos tóxicos e abusivos, temos os movimentos #MeToo em vários setores… Já que você canta sobre temas semelhantes há tanto tempo, como é ver tudo isso acontecer agora? Alanis – Isso me deixa mais calma, eu me sinto menos sozinha. Eu sinto que estamos juntos em um momento de elevar a consciência. Estamos acordando juntos. Alguns estão se esperneando e morrendo de medo, mas outros estão empolgados com essa redefinição de valores nestes tempos. Eu me sinto bem menos sozinha. É uma boa sensação. G1 – Você às vezes diz que a formação dos festivais costumava ser bandas masculinas e Alanis Morissette. Como foi estar em um ambiente com tantos homens? Alanis – Bem patriarcal. O que eu fui percebendo é que eles não sabiam o que fazer comigo. Eles pensavam: "Podemos dormir com você? Ou você é a nossa irmã… ou nossa mãe?" [risos] Eles não sabiam como curtir comigo, o que era constrangedor e um pouco solitário, mas também meio engraçado. Alanis – E o quanto você acha que mudou no line-up dos festivais? Parece que está com mais diversidade, né? Alanis – Sim, muito mais diversidade, bem mais mulheres. Eu acho que quando eu estava lançando "You oughta know", 25 anos atrás, eles estavam bem apreensivos e querendo mais mulheres com músicas nas rádios. Mas alguém dizia: "Ah não, não. Já tem uma mulher. Não pode tocar mais uma". E agora é tudo bem diferente, é claro. A coisa boa é que isso foi mudando com os anos. O gênero passou a ter muito menos a ver com ter mais ou menos pessoas em shows ou comprando álbuns. E isso é bom. G1 – A fama tem um lado invasivo, pode causar problemas para o artista, na saúde mental. Qual parte foi mais difícil para você? E em que momento você piorou? Alanis – Eu costumava ser alguém que observa as pessoas, eu ainda sou. Eu amo ficar vendo a humanidade pelo planeta inteiro. Gosto de me sentar em um banco no parque, sabe? E aí, de repente, veio a fama e todo mundo virou os olhos para mim. Não eram mais dois humanos se encontrando. Era algo do tipo: "ah, eu tenho que conseguir alguma coisa dela". [Risos] Então, isso acabou com minha chance de apenas contemplar. Compreensivelmente, eu passei a me preservar mais. Eu ficava mais olhando para baixo. Eu evitava algumas coisas, evitava certas circunstâncias. Não era a minha parte favorita da fama, mas era uma estratégia de sobrevivência. Paulo Vilhena (Paulo César), Alanis Morrissette, Julia Lemertz (Noêmia) e Malu Mader (Maria Clara) na novela 'Celebridade', de 2003 TV Globo/Renato Rocha Miranda G1 – Você cantou em uma famosa novela aqui, 'Celebridade'. Como foi a experiência? Alanis – Foi ótimo. Qualquer coisa que seja meio incomum, constrangedor, eu sempre me ofereço para participar. [Risos] Foi fantástico. G1 – Não é irônico que a música de que você menos gosta seja a mais ouvida no streaming e que os brasileiros gostem mais dela? Alanis – Hm… sim. [Risos] É irônico que não tenha ironias. É irônico que seja a música pela qual sou mais falada. G1 – Você tem falado muito sobre a letra, levado isso com bom humor. Mas como foi ter que responder tanto sobre ela não ter ironias? Alanis – Ah, é desagradável ver meu erro analisado todos os dias, todos os anos, por 25 anos… em um caso de malapropismo [uso incorreto de uma palavra]. Mas quando Glen [Ballard, produtor] e eu escrevemos… foi a única música que eu e Glen escrevemos a letra juntos. A gente não estava, não estava ligando pra isso. A gente só estava se divertindo. Era tipo uma forma de se testar como compositores juntos. A gente amou a música, mas a letra não significava tanto assim. Depois de "Ironic", eu passei a escrever todas as músicas eu mesma, todas super pessoais. Alanis Morissette no clipe de 'Ironic', do álbum de estreia, de 1995 Divulgação G1 – Você poderia me contar mais sobre seu álbum de meditação? Alanis – Estamos no meio da gravação dele. Eu estou trabalhando com um cavalheiro chamado Dave Harrington. Eu só queria proporcionar relaxamento para as pessoas porque durante a pandemia da Covid, e as eleições aqui nos Estados Unidos e tudo acontecendo, tem muito estresse no corpo, tem os incêndios aqui na Califórnia, eu tenho depressão pós-parto… Então, eu fico tipo "Ai, meu Deus". Então, eu pensei que um pouco de música para meditação pode ser um presente, com certeza para mim mesma. Porque me acalma. Mas também pode servir para qualquer um que esteja ansioso agora, compreensivelmente. G1 – Eu sou uma pessoa ansiosa, como você. E eu tentei ioga, tentei um monte de coisas, mas não consigo meditar… Minha mente começa a me levar para pensamentos ruins. Que dicas você daria para pessoas como eu? Alanis – Bem, não medite. [Risos] Às vezes, meditação guiada é melhor para aqueles que como nós são… Quando eu medito, às vezes, é como se todas as vozes resolvessem aparecer na minha cabeça. Jesus! [Risos] Então, uma meditação guiada pode ajudar, porque me distrai das minhas próprias vozes e eu só sigo as instruções. Mas às vezes uma caminhada pode ajudar, ou ficar perto da água, do oceano, de um lago, qualquer coisa assim. Estar perto da natureza ajuda para a gente que não consegue meditar tão rápido. Tem que andar, fazer uma caminhada e ficar observando a paisagem. E eu seguro a minha respiração o tempo todo, então… [Risos] Eu tenho que ficar me lembrando que continuar respirando. Me lembrar de continuar respirando é um bom conselho. Alanis Morissette em 1995 Divulgação G1 – Você tem o hábito de falar de suas composições como se fosse uma pintora. Por que você faz isso? Alanis – O que eu amo sobre observar alguém pintando é algo bem intuitivo. Para mim, as palavras são como pintura. É como se você estivesse em frente a uma tela e resolvesse usar laranja em vez de azul. É um processo parecido para escolher acordes, harmônicas e produção. "Oh, eu vou usar um som que parece meio sombrio, marrom e cinza aqui." Mesmo quando eu estou escrevendo eu digo coisas como "é, a gente precisa de um pouco mais de roxo". [Risos] E o que isso significa? É um acorde menor, sabe? As pessoas com quem eu trabalho sabem que eu penso em termos de cores. Então, eles acabaram se acostumando. G1 – A primeira vez que te entrevistei, há doze anos, você estava um pouco decepcionada com a música e disse que gostava de fazer filmes, de trabalhar como atriz. Você se lembra de ter sentido isso? Alanis – Atuar é quase como se fosse um hobby… Atuar e tudo que eu fiz que é parecido com isso, como as participações, eram como um hobby. Eu sempre me considerei arquetipicamente como uma escritora, seja escrevendo músicas, blogs, palestras, textos e, eventualmente, escrevendo livros. Eu penso em mim primeiro como uma escritora, segundo como uma artista… e talvez atriz seja o número onze. [Risos] Alanis e a família no clipe de 'Ablaze', de 2020 Divulgação G1 – Falando em escrever, você poderia me contar mais sobre o livro que vem escrevendo há tanto tempo? Sei que já são mais de mil páginas escritas… Quando a gente vai poder ler? Alanis – Sim! Basicamente, eu acho que vou dividir tudo em diferentes livros. Um livro será sobre espiritualidade. Outro livro será sobre casamento. Um será sobre maternidade, educação e escola em casa. Outro será sobre arte, fotografia, viagem, cultura, sabe? Acho que vou dividir em vários livros, para ser honesta. E daí terá um com a história clássica, uma biografia. G1 – E você gostaria de ver a sua vida se transformar em um filme? Alanis – Hmmm… não! Nope! [Risos] Com certeza não! Eu acho que alguma hora eu vou querer fazer uma peça sozinha no palco, na Broadway. Só contar histórias e cantar músicas. Porque eu adoro me expressar por meio da música. Seria incrível, teria um pouco de comédia, música e contação de história, sabe? Teria o contato físico com aquilo, e o contato com outras pessoas, com as vozes delas. Eu quero muito fazer isso. Mas é uma ideia para ser feita a longo prazo. Provavelmente não é pra daqui a pouco. O musical 'Jagged Little Pill', que recebeu 15 indicações ao Tony Awards 2020 Reprodução/Instagram G1 – Como foi ver suas músicas no palco de um espetáculo da Broadway e qual delas você acha que ganhou outro significado para você ver na versão teatral? Alanis – Foi como ver um lado mais objetivo das minhas músicas pela primeira vez, porque esses ótimos cantores e atores estavam as interpretando. E eu podia escutá-las, sabe? Então, chorei muito. [Risos] Eu acho que foi a música "Mary Jane", porque é uma música do marido para a esposa na história, e tem algo sobre a empatia de um homem, porque o patriarcado pega pesado com eles. Ele [o patriacardo] diz a eles que não podem sentir algumas coisas, o que é ridículo. Principalmente as pessoas altamente sensíveis. A gente sente tudo, não importa de qual gênero a gente seja. Então, ouvir "Mary Jane" foi comovente demais para mim. G1 – Eu sei que você já pensou em deixar a música, você fazia isso toda vez que terminava uma turnê. Você mudou de ideia ou tem que terminar a próxima turnê para me responder? Alanis – Eu quero fazer música até ter 125 anos. E depois de morrer talvez eu reencarne em uma garotinha de 13 anos… G1 – Você disse que canta junto com Ever [filho mais velho] e que ele consegue fazer as harmonias e canta como você. Você acha que ele pode seguir o caminho da música, das artes? Alanis – Eu acho que ele é tão… Os três, na verdade, são. Mas o Ever, o mais velho, e a Onyx amam se expressar por todas as formas: pela música, pela animação, contando histórias, dançando… então, eu dou apoio a eles, encorajo a continuarem se expressando, sem se preocuparem, sem parecer que seja um trabalho, porque eles são crianças. [Risos] Alanis Morissette em 2020 Divulgação G1 – Algumas pessoas já te definiram como um ícone da raiva feminina, como 'uma mulher branca com raiva' [capa da revista 'Rolling Stone']. Embora seja simplista, você diz que se tivesse que escolher um adjetivo, 'raivosa' funcionaria bem. Por quê? Alanis – Eu acho que a raiva é tão linda e tem uma reputação tão ruim, porque quando a gente pensa na raiva, a gente pensa no lado destrutivo dela. A gente pensa em armas, em guerra, em explosões, em brigas, sabe? Mas a raiva em si mesma é, na verdade, uma forma bonita de definir um limite, ou fazer uma mudança, ou ser ativista ou lutar por algo. Eu acho que é uma emoção tão linda. E por ser tão apaixonada, eu acho que a gente se assusta com o jeito que ela afeta o nosso corpo. Parece que a gente vai explodir, sabe? Se a gente consegue contê-la e transformar isso em palavra, não há um alívio maior para o corpo e para a alma. G1 – Agora, temos mais letras abertamente sobre saúde mental. Artistas como Ariana Grande e Billie Eilish cantam muito sobre isso. Acha que é importante cantar sobre isso na música pop? Alanis – Sim, eu acho. Acho que por muito tempo todas as músicas da cultura pop eram sobre ser viciado no amor, paixão e amor, amor, amor, amor… [risos] e coração partido, coração partido, coração partido. O que é ótimo, não há ainda músicas o suficiente sobre isso. Mas eu também gosto que as músicas sejam sobre… eu adoraria ouvir mais músicas sobre amizade, sobre o que é ser uma mãe, sobre o que é estar no mundo. Canções sobre o nosso dia a dia em vez só de canções sobre romances. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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‘Brega & Chique’ entra no Globoplay; relembre história de Rafaela e Rosemere

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Marília Pêra, Glória Menezes, Raul Cortez, Jorge Dória e Paula Lavigne estão no elenco da novela de 1987. Veja curiosidades e fotos. Glória Menezes (Rosemere da Silva) e Marília Pêra (Rafaela Alvaray) foram as protagonistas de 'Brega & Chique' (1987) Acervo Grupo Globo "Brega & Chique" é a novela que entra no Globoplay nesta segunda (26). Exibida em 1987, a trama de Cassiano Cabus Mendes tinha como foco a história de duas mulheres: Rosemere da Silva (Glória Menezes) e Rafaela Alvaray (Marília Pêra). Para ajudar a entrar no clima, o G1 publica curiosidades sobre a novela, com dados do Memória Globo (leia mais ao fim da reportagem). As duas eram casadas, sem saber, com o mesmo homem: Herbert Alvaray e Mário Francis (Jorge Dória), que simula a morte para escapar de uma falência. Sem saber lidar com dinheiro, Rafaela vivia confortavelmente em uma mansão, mas tem que ser mudar para uma vila, onde acaba conhecendo Rosemere e se tornam amigas. Brega & Chique: Rafaela vai morar na vila de Rosemere Marco Nanini interpreta o fiel escudeiro de Rafaela, Montenegro, e traz momentos cômicos com Marília Pêra para a novela. "Tanto que o Montenegro nem era um dos personagens centrais, e acabou virando. Tinham cenas de humor, escritas para ele e Rafaela. E havia um conflito muito grande no meu personagem: só eu sabia que o protagonista da novela não estava morto. E o público também participava disso. Então, esse que era o dínamo que dava o tom da comédia”, conta Marco Nanini em depoimento ao Memória Globo. Há uma reviravolta na trama quando Herbert volta para o Brasil, após uma cirurgia plástica, com o nome de Cláudio Serra (Raul Cortez). Ele decide se aproximar e tenta reconquistar novamente as ex-mulheres. Webdoc novela – Brega & Chique (1987) 'Probrema' de Bruno Outro personagem que teve destaque na novela foi Bruno, interpretado por Cássio Cabus Mendes. Ingênuo, ele caiu no gosto do público com os erros de português que cometia regularmente. "Craro" e "probrema" foram as expressões que ficaram mais famosas e populares, principalmente entre as crianças. Patricya Travassos e Cássio Gabus Mendes em 'Brega & Chique' (1987) Nelson Di Rago/Globo Quem corrigia os erros era a professora Mercedes (Patricya Travassos), que acabou se envolvendo com Bruno. Patrícia Pillar, Cristina Mullins, Tato Gabus Mendes, Dennis Carvalho, Nívea Maria, Marcos Paulo, Cassia Kis também estavam no elenco de "Brega & Chique". Curiosidades Abertura causou polêmica ao mostrar o modelo Vinícius Manne com as nádegas descobertas, ao som de "Pelado", da banda Ultraje a Rigor. A Censura Federal chegou a exigir que a nudez fosse coberta com uma folha de parreira, mas após negociações a versão original foi liberada; Brega & Chique (1987): Abertura pós-censura O figurino de Marília Pêra foi inspirado nos anos 1920 com roupas de seda e cintura bem marcada; A novela também ajudou a popularizar as lentes de contato coloridas usadas por Rafaela (Marília Pêra) e Rosemere (Glória Menezes); Marco Nanini (Montenegro) e Marília tinham acessos de riso na gravação de muitas cenas de seus personagens. A cumplicidade de longa data entre os dois atores resultava em brincadeiras e improvisos tão bons que a direção deixava que fossem ao ar assim mesmo, sem interrupção do ritmo; Dennis Carvalho já trabalhava como diretor, mas participou de "Brega & Chique" como o marceneiro Baltazar e contracenava com Cássio Gabus Mendes; A novela marcou a estreia da atriz Paula Lavigne em uma novela na Globo, após um papel na minissérie Anos Dourados (1986), de Gilberto Braga. Depois, ela fez "Vale Tudo" e "Explode Coração" antes de se dedicar à produção executiva de cinema e música. Paula Lavigne em 'Brega & Chique' (1987) Nelson Di Rago/Globo Glória Menezes em 'Brega & Chique' (1987) Nelson Di Rago/Globo Jorge Dória interpretou Mário Francis e Herbert Alvaray em 'Brega & Chique' (1987) Acervo/Globo Raul Cortez e Marília Pêra em 'Brega & Chique' (1987) Nelson Di Rago/Globo Nívea Maria e Marília Pêra em 'Brega & Chique' (1987) Nelson Di Rago/Globo Raul Cortez, Glória Menezes e Marília Pêra em 'Brega & Chique' (1987) Geraldo Modesto/Memória Globo Dennis Carvalho e Hélio Souto em 'Brega & Chique' Nelson Di Rago/Acervo Grupo Globo Raul Cortez e Marco Nanini em 'Brega & Chique' Nelson Di Rago/Acervo Grupo Globo VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Rapper Offset é detido em Beverly Hills e transmite abordagem policial em live

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Incidente aconteceu após um suposto desentendimento do rapper e um grupo de apoiadores de Trump no sábado (24). Offset é detido em Beverly Hills e transmite abordagem policial em live Offset foi detido em Beverly Hills, na Califórnia, na tarde de sábado (24) e transmitiu a abordagem policial através das redes sociais. Assista trecho acima. O rapper do trio Migos aparece dentro do carro e se recusa a sair, afirmando que os policiais estão armados. A Polícia de Beverly Hills alegou que a abordagem aconteceu após denúncias de que Offset e um homem que estava no carro apontavam armas para pessoas nas ruas em uma área com apoiadores de Trump. Offset negou a acusação e disse que as pessoas que ficaram batendo no carro dele com bandeiras. Os policiais tentam abrir a porta do carro para tirá-lo a força, enquanto Offset dizia que legalmente eles não podiam fazer isso. "Vou te processar com toda certeza. Vocês sabem quem eu sou?", pergunta aos policiais. A transmissão é interrompida, mas ele acaba algemado e detido. Segundo o TMZ, ele não chegou a ser preso e foi liberado minutos depois. Quem foi preso foi o primo de Cardi B, homem que estava no carro com Offset, sob suspeita de porte de arma. Cardi B não estava no mesmo carro, mas apareceu na sequência para defender o marido. A cantora pediu o divórcio em setembro, mas o casal se reconciliou. Dia de compras Offset e Cardi B posam com bolsas de luxo Reprodução/Instagram/Offset O rapper e Cardi B fizeram compras em Beverly Hills no domingo (25). Ele compartilhou uma foto com muitas bolsas de luxo e uma nota fiscal de US$ 128 mil, cerca de R$ 718 mil. "Parem de deixar as pessoas na internet falarem quem pode comprar uma Birkin na loja ou quantas bolsas Birkin você pode ter. Negros com acesso ao luxo não deveria ser um debate", escreveu o rapper no Instagram. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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