Juliano Laham comenta cirurgia para retirada de tumor benigno: ‘Eu renasci’
'Obrigada Deus pela oportunidade de estar vivo' escreveu ator que estava participando do 'Dança dos Famosos 2020'. Juliano Laham posa ao lado de médicos após cirurgia para retirar tumor benigno Reprodução/Instagram/JulianoLaham Juliano Laham passou por uma cirurgia para retirar um tumor benigno e falou sobre seu estado de saúde neste domingo (25). "Eu renasci! Obrigado Deus pela oportunidade de estar vivo e poder estar ao lado da minha família e das pessoa que eu tanto amo. Esta foto representa vitória", escreveu o ator. A cirurgia para retirar o feocromocitoma, tumor benigno das glândulas adrenais, aconteceu na quinta (22) e "correu absolutamente perfeito", nas palavras do ator. "Agora vou focar na minha recuperação e em breve estarei de volta a minha rotina. Meu coração está repleto de amor e gratidão pela torcida e orações de todos vocês. Já Deus certo!", comemorou Laham. Bruno Gissoni, Aline Riscado, Sabrina Sato, Reynaldo Gianecchini e Sérgio Malheiros estão entre os artistas que mandaram mensagens de apoio ao ator. Saída do 'Dança' Juliano Laham enviou depoimento em vídeo ao 'Domingão do Faustão' Globo Laham falou publicamente sobre a doença em 11 de setembro, dia em que anunciou que sairia do 'Dança dos Famosos' 2020, do Domingão do Faustão. Em vídeo enviado ao próprio programa, ele afirmou que teve de deixar a competição para tratar de um feocromocitoma, tumor benigno das glândulas adrenais. “Queria muito estar aí junto com vocês dançando um forrozinho nesse palco maravilhoso, mas infelizmente, ou até mesmo felizmente, descobri uma doença, um tumor chamado feocromocitoma", revelou o ator. Laham entrou no 'Dança dos Famosos' para ocupar a vaga deixada por Henri Castelli, que deixou o programa por conta de uma lesão no tornozelo. Semana Pop: Conheça 5 artistas que surpreenderam na lista de mais influentes da 'Time' VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Ana Maria Braga passa por cirurgia na mão para tratar síndrome do túnel do carpo
'Senti uma dor muito forte', falou a apresentadora no 'Mais Você' desta segunda (26). Ana Maria Braga explica síndrome do carpo, razão pela qual teve que operar a mão direita Reprodução/TVGlobo Ana Maria Braga passou por uma cirurgia para tratar uma Síndrome do Carpo no último final de semana. A apresentadora estava com um curativo na mão direita e falou sobre a operação no "Mais Você" desta segunda (26). "Eu senti uma dor muito forte, ficou mais ou menos uns 20 dias um formigamento com uma ardência", contou Ana Maria. Ela falou que demorou um pouco para descobrir o que tinha e aproveitou o tempo no programa para explicar a síndrome: "Entre a mão e o antebraço, a gente tem um canal que é chamado túnel do Carpo. É um canal estreito por onde passam os tendões que vem lá da cabeça e fazem os movimentos dos dedos", falou Ana. "Qualquer situação de pressão desse canal, comprime um nervo e dói, dói, dói. Por isso que eles chamam de Síndrome do Carpo", continuou. Ana Maria contou que a doença costuma surgir com um formigamento na ponta dos dedos, que se expande para mão, gerando muita dor. A doença pode ser causada por inflamação, lesão, esforço repetitivo, ato de tocar instrumentos ou até sem nenhum motivo aparente, segundo a apresentadora. 'Mais Você' em SP Ana Maria Braga voltou ao ar com o programa "Mais Você" no começo de outubro, direto de São Paulo após 12 anos apresentando do Rio. Desde abril, a apresentadora gravava direto de sua casa no Rio de Janeiro e fazia participações especiais dentro do programa "Encontro com Fátima Bernardes" por causa das mudanças geradas na programação pela pandemia de coronavírus. A apresentadora apareceu com visual retrô, usando o mesmo penteado e as luvas de quando estreou com o programa duas décadas atrás para comemorar o retorno. Com visual retrô, Ana Maria Braga celebra volta do 'Mais Você' direto de SP após 12 anos no Rio Reprodução/Instagram "Eu estou assim por uma boa razão. Parece que saí do túnel do tempo. Já perdi a conta de quantas vezes já mudei cabelo. Essa renovação é muito importante. Mudar faz bem pra alma. Mudar de atitude, ideia", afirmou Ana Maria. Acompanhando Ana Maria, Louro José celebrou: "O 'Mais Você' voltou!". VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento:
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Geovana volta ao disco, após 32 anos, e lança single ‘A cura’ para iluminar o álbum ‘Brilha sol’
O rapper Thaíde e a cantora Fabiana Cozza participam do CD programado para 20 de novembro. ♪ Terceiro álbum de Geovana em quase 50 anos de carreira, Brilha sol tem lançamento programado para 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, inclusive no formato de CD. O primeiro single do álbum, A cura, chega ao mercado fonográfico na sexta-feira, 30 de outubro, com capa assinada por Elifas Andreato. Com versos como “O amor é uma caixinha de segredo / Não tenha medo, pois quem guarda é o coração / Vou perguntar ao meu amigo realejo / Quando é que a sorte vai parar em nossas mãos”, o single A cura apresenta inédita (inspirada) composição de Geovana, arranjada e cantada na cadência nordestina do xote. Capa do single 'A cura', de Geovana Arte de Elifas Andreato Com participações do Clube do Balanço, do músico Curumin, da cantora Fabiana Cozza, do rapper Thaíde e do sambista Luiz Grande (1946 – 2017), o álbum Brilha sol marca a volta ao disco, após 32 anos, dessa cantora e compositora de ascendência senegalesa nascida em 1948 na cidade do Rio de Janeiro (RJ) com o nome de Maria Tereza Gomes e residente na cidade de São Paulo (SP) desde o início dos anos 2000. Maria Tereza virou Geovana em 1971, ano em que foi revelada ao defender o samba autoral Pisa nesse chão com força na segunda e última edição da Bienal do samba. Em 1975, favorecida pela abertura do mercado fonográfico para cantoras de samba, lançou na gravadora RCA o álbum Quem tem carinho me leva, disco que se tornou cultuado com o o tempo, tendo sido reeditado em CD em 2002. Preterida na RCA em favor de Beth Carvalho (1946 – 2019), contratada pela gravadora em 1976 para enfrentar o reinado de Clara Nunes (1942 – 1983) na Odeon, Geovana acabou sendo posta à margem do mercado fonográfico e teve que esperar 13 anos para ter a oportunidade de lançar o segundo álbum, Canto pra qualquer cantar, editado em 1988 pela mesma gravadora (então denominada BMG-Ariola). Geovana em estúdio com a cantora Fabiana Cozza, uma das convidadas do álbum 'Briha sol' Rafael Luvizetto / Divulgação Brilha sol é o primeiro álbum de Geovana desde esse obscuro disco de 1988. Álbum viabilizado pelo Coletivo Sindicato do Samba, Brilha sol apresenta duas regravações em repertório essencialmente inédito e autoral, formado por parcerias de Geovana com Guilherme Lacerda. Uma das músicas desse repertório é Atabaque das Antilhas (Geovana, 2019), composição apresentada pela artista no ano passado no Prêmio Grão de Música 2019 e gravada originalmente no disco que reuniu as 15 músicas finalistas dessa edição do prêmio. Em Atabaque das Antilhas, Geovana ergue ponte que liga o Caribe até Angola e Congo, países da África, com bem conceitua o compositor e escritor Nei Lopes em texto escrito para a edição em CD do álbum Brilha sol.
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Livro explica as ramificações da ‘árvore’ da música brasileira em 23 textos de alcance sociológico
Capa do livro 'Uma árvore da música brasileira' Divulgação Resenha de livro Título: Uma árvore da música brasileira Autores: Guga Stroeter e Elisa Mori (organização) Editora: Edições Sesc Cotação: * * * * ♪ Resultante da mistura da matriz negra africana com os sons indígenas, as harmonias europeias e a influência incisiva da cultura norte-americana, a música do Brasil reflexe essa miscigenação na diversidade rítmica, melódica e lírica dos sons que brotam em todos os cantos do país. Editado pelo Sesc de São Paulo, o livro Uma árvore da música brasileira historia e explica as múltiplas ramificações dos sons produzidos em solo nacional a partir de 23 artigos apresentados com a organização do músico e produtor Guga Stroeter e da pesquisadora Elisa Mori. Cada gênero da música do Brasil é apresentado sob a perspectiva de um artista ou pesquisador associado a esse gênero específico. Com diferentes alcances sociológicos e/ou musicais, os textos possuem valor oscilante, mas, no conjunto da obra, formam um todo interessante por fugir da abordagem acadêmica ao explicar cada estilo sob a ótica de quem faz parte da cadeia produtiva da música. O texto do rapper paulistano Xis, por exemplo, sobressai no livro por mostrar como a cultura do hip hop molda a personalidade musical de jovens da periferia, permitindo ascensão social vinda após muita luta. O produtor e músico Alexandre Kassin também brilha ao expor com fluência a evolução da música eletrônica, mais antiga do que se supõe. Se Paulo Catagna opta pelo didatismo formal ao discorrer (longamente) sobre a modinha e o lundu, gêneros seminais dos séculos XVIII e XIX, o ás do bandolim Izaias Bueno de Almeida explica o choro em texto breve, sucinto e certeiro. Compositor e escritor, o bamba Nei Lopes dá a habitual aula sobre o samba, montando bom painel evolutivo do gênero. Já o baterista Luiz Franco Thomaz – o Netinho, músico do grupo Os Incríveis – peca por enfatizar mais a própria trajetória no texto em que contextualiza (mal) a explosão pop da Jovem Guarda de 1965 a 1967. Suzana Salles também parte da experiência pessoal – no caso, como jurada de festival de marchinhas – para escrever sobre o gênero carnavalesco sem a preocupação de oferecer precisa abordagem histórica da música de Carnaval. Paulo Freire se destaca ao alinhar diferenças entre música caipira e sertaneja sem pré-conceitos, valorizando tanto os trabalhos dos pioneiros tradicionais quanto os artistas do sertanejo mais urbano, caso de Chitãozinho & Xororó, dupla exaltada por Freire. A partir de entrevista com Oswaldinho do Acordeom, a historiadora Liliane Braga consegue fazer boa introdução ao universo do forró, termo que abarca diversos gêneros da música do nordeste do Brasil. Aliás, Liliane Braga é a única com dois textos no livro, apresentando também crônica afetuosa sobre Milton Nascimento e o Clube da Esquina. Já O pianista, compositor e arranjador Nelson Ayres discorre muito bem sobre a música instrumental, em texto tão fluente quanto elucidativo. Se o compositor Caetano Zamma romanceia a gênese da bossa nova, o músico Marco Mattoli explica com propriedade o balanço do samba-rock, subgênero do samba. Júlio Medaglia fala com maestria sobre a Tropicália. Mas nenhum artigo sintetiza tão bem a pluralidade dos sons nacionais como o (longo e excelente) texto do cantor e compositor Chico César sobre a música produzida no Brasil no fim do século XX. O artista mapeia a geografia ampla de uma música que se alimenta entre os gêneros e se renova constantemente pela própria natureza mestiça e gregária. Em cena desde os anos 1990, o próprio artista paraibano é fruto dessa árvore frondosa enraizada no solo do Brasil e exposta nos textos que compõem livro indicado para quem se interessar em sair do próprio nicho para entender a pluralidade do som brasileiro.
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Fã-clubes de Luan Santana anunciam pausa em atividades: ‘Precisamos de um tempo para refletir’
'Somos uma via de mão dupla, e no momento, um dos lados, está estático', alegam oito grupos. Outros fãs saíram em defesa do artista. Assessoria informa que ausência de Luan nas redes é por causa de compromissos profissionais. Luan Santana se apresenta em festa de carnaval na cidade de São Paulo Eduardo Martins/AgNews Oito fã-clubes de Luan Santana se uniram e anunciaram uma pausa nas atividades. Em um comunicado em conjunto, eles informaram: "Fizemos de tudo, demos todos os sinais com clareza de detalhes, temos nossa vida pessoal e profissional, e mesmo assim continuamos fazendo as tarefas daqui também, já que aceitamos esse compromisso." "Somos uma via de mão dupla, e no momento, um dos lados, está estático, impossibilitando que o outro continue trabalhando sozinho". No texto, eles reclamam da ausência do cantor nas redes sociais em um momento em que não estão podendo ter contato físico com o Luan por conta da pandemia. "No momento em que não podemos ter nem um contato físico, que já nos era limitado antes, diante do número de vagas insuficientes para camarim, e caos em aeroportos e hotéis causados pela pressa nos atendimentos, não temos também a presença de quem era pra ser o nosso combustível diário através das redes sociais", defende o grupo. (Confira comunicado na íntegra mais abaixo). Eles usaram ainda um trecho da música "Boa Memória" do cantor – "Amar é saber sair de cena" – para definir o momento com um banner em suas páginas oficiais. Procurada pelo G1, a assessoria de Luan Santana informou: "Luan Santana está no México desde domingo à noite, quando chegou do aeroporto e foi direto para reunião com compositores e produtores locais. A sua ausência nas redes sociais é por conta do compromisso em questão, que tem como objetivo único mostrar mais um trabalho primoroso e à altura do carinho e reconhecimento do seu público." #estamoscomvocêluan Nos comentários dos comunicados sobre o blackout, muitos fãs saíram em defesa do cantor, alegando que não era o momento certo para tal ação dos fã-clubes, usando a hashtag "estamos com você Luan". Isso porque Luan Santana e Jade Magalhães anunciaram, no início desta semana, o término do relacionamento de 12 anos. "Eu concordo, mas não acho que seja o momento certo pra essa decisão. Luan precisa de apoio mais do que nunca com tudo isso que tá acontecendo na vida dele. Mas, a decisão é de vocês e já foi tomada, boa sorte", escreveu uma fã. "Gente. Isso pra mim está sendo incoerente, eu sei que isso que está acontecendo não está certo, mas tomar essa atitude agora…sabe…o Luan está precisando de apoio, ele acabou de terminar um relacionamento de 12 anos.. tanto ele quando a Jade estão com seu emocional abalado", postou outra. "Nunca se esqueça, seja lá o que aconteça, os seus fãs de verdade nunca irão te abandonar. Eu te amo eternamente", comentou uma terceira, manifestando seu apoio ao cantor. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Veja comunicado do grupo de fã-clubes na íntegra: "Não é de hoje, nem de ontem. Vem de muito tempo. Quem realmente presta atenção nos fatos, provavelmente sabe do que estamos falando. Não foi uma ação específica, foi um conjunto de fatores que influenciaram nossa decisão. No momento em que não podemos ter nem um contato físico, que já nos era limitados antes, diante do número de vagas insuficientes para camarim, e caos em aeroportos e hotéis causados pela pressa nos atendimentos, não temos também a presença de quem era pra ser o nosso combustível diário através das redes sociais. Não queremos que ele explane a vida como influenciadores fazem, mas, como pessoas que sempre estiveram aqui desde o início, acreditamos que merecemos participar um pouco dela fora de estúdio, fora de holofotes. Não queremos roteiro, nem ninguém dizendo o que ele deve fazer ou não, queremos espontaneidade, e isso vem faltando há muito tempo. Fizemos de tudo, demos todos os sinais com clareza de detalhes, temos nossa vida pessoal e profissional, e mesmo assim continuamos fazendo as tarefas daqui também, já que aceitamos esse compromisso. Somos uma via de mão dupla, e no momento, um dos lados, está estático, impossibilitando que o outro continue trabalhando sozinho. Precisamos de um tempo para respirar e refletir, para tomarmos a decisão certa quanto a continuar ou não. Diante de tudo isso, decidimos, em conjunto, paralisar as nossas atividades. Pedimos desculpas a quem nos acompanha e sentimos muito, mas é algo que é necessário nesse momento. Luan Daily, News Luan Santana, Planeta Santana, Projeto Luan Santana, Modéstia Santana, Vips Capixabas, Spies Santana, Tags Luan." Fã-clubes de Luan Santana anunciam paralisação nas atividades Reprodução/Twitter Luan Santana canta "Meteoro" no Planeta Atlântida 2020
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Edi Rock anuncia gravação com Thiaguinho em música ‘para a família’
Cantor de pagode integra o time de convidados do álbum 'Origens 2 – Ontem, hoje e amanhã'. ♪ Thiaguinho é um dos convidados de Edi Rock no álbum Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã, programado para ser lançado na sexta-feira, 23 de outubro, pela gravadora Som Livre. O cantor paulista de pagode participa da música intitulada Um novo amanhã. A intenção do rapper paulistano foi se unir a Thiaguinho para fazer “um som para todos, desde a criança até o idoso, (um som) daqueles que as pessoas podem colocar na sala de casa ou no lazer com a família reunida”. Além de Thiaguinho, a sequência do álbum Origens traz também Jorge Du Peixe. O vocalista da banda Nação Zumbi é parceiro e convidado de Edi Rock na música Vai, faixa produzida por Pedro Penna, também creditado como autor da composição.
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Roberto Menescal ganha tributo de artistas japoneses pelos 60 anos da canção ‘O barquinho’
♪ Roberto Menescal faz 83 anos no domingo, 25 de outubro. Em sintonia com a data, artistas japoneses se uniram em clipe e single com gravação coletiva da canção O barquinho, standard mundial da obra composta por Menescal em parceria com o letrista Ronaldo Bôscoli (1928 – 1994). A intenção foi celebrar Menescal pelos 60 anos da criação de O barquinho. Lançada em disco em 1961, em gravações de Maysa (1936 – 1977), João Gilberto (1931 – 2019) e Pery Ribeiro (1937 – 2012), entre outros cantores, a música O barquinho emergiu em 1960 durante passeio de barco pelos mares de cidades fluminenses como Arraial do Cabo (RJ) e Cabo Frio (RJ). Pilotada por Menescal com Bôscoli e outros amigos, a embarcação pifou no meio da viagem. Enquanto aguardava o resgate marítimo, Menescal dedilhou ao violão a melodia leve de O barquinho, letrada posteriormente por Bôscoli com versos ensolarados. Um dos símbolos da Bossa Nova, a canção ganha registro conjunto de nove artistas japoneses – Akiko Morishita, Michinari Usuda, Noriko Ito, Sachiko Yoshino, Nina, Yoshiro Nakamura, Tomoko Nunokami, Saigenji e Kumi Hara – em gravação feita com arranjo do próprio Menescal e produção musical de Kazuo Yoshida. Detalhe: Menescal pediu que, nessa gravação, a música O Barquinho fosse cantada em português pelos cantores do Japão, país que valoriza a Bossa Nova mais do que o Brasil.
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‘Borat Subsequent Moviefilm’ mira seguidores de Trump e negacionistas do Holocausto
Segundo filme do personagem de Sacha Baron Cohen estreia nesta semana no Amazon Prime. Primeiro longa do comediante britânico foi lançado em 2006 e foi sucesso de bilheteria. Sacha Baron Cohen no segundo filme do personagem Borat Divulgação Borat, o jornalista cazaque fictício encarnado por Sacha Baron Cohen, está de volta e põe na mira os negacionistas do Holocausto e os seguidores do presidente Donald Trump, bem como seu advogado, Rudy Giuliani. O filme "Borat Subsequent Moviefilm" (ainda sem título em português) estreia na sexta-feira na plataforma Amazon Prime. O primeiro longa do comediante britânico de 2006, um sucesso de bilheteria, arrecadou US$ 260 milhões e lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Rodado em sigilo durante o verão no hemisfério norte, quando os Estados Unidos começaram a relaxar o confinamento pelo novo coronavírus, no longa a câmera segue Baron Cohen enquanto ele interage com as pessoas comuns e políticos através de seu alter-ego desajeitado e altamente ofensivo. Embora os detalhes da trama permaneçam em segredo, uma das cenas envolve Giuliani, que chamou a polícia em julho, depois de ter concedido uma sórdida "entrevista" em um quarto de hotel para uma jovem atraente e paqueradora. No filme, o encontro parece deixar o ex-prefeito de Nova York, de 76 anos, em uma situação muito embaraçosa, literalmente com as mãos presas dentro das calças. Giuliani, que não atendeu aos pedidos da AFP, disse ao "New York Post" ter pensado que o encontro fosse uma entrevista séria sobre os esforços do governo Trump para combater a pandemia. "Só um pouco depois me dei conta de que era Baron Cohen. Pensei em todas as pessoas que ele enganou anteriormente e me senti bem comigo mesmo, porque não me pegou", disse Giuliani ao jornal, acrescentando ser "fã de alguns de seus filmes". 'Saudamos Trump' Giuliani, aliado próximo de Trump, é a vítima mais destacada do círculo do presidente no filme. Baron Cohen escreveu em um artigo de opinião recente na revista "Time" que temeu por sua vida depois de participar de um comício sobre os direitos ao porte de armas no Washington. No longa, Borat, caído em desgraça pelos eventos do primeiro filme, tenta redimir a si e ao seu país, levando um presente ao vice-presidente Mike Pence, que aparece rapidamente. A campanha de marketing incluiu uma conta fictícia do governo do Cazaquistão no Twitter, com mensagens como "Parabenizamos Trump por esmagar a covid que os democratas lhe deram", e cumprimentos a Mike Pence por seu desempenho no debate. Pence é descrito como o vice-presidente "Pussygrabber", em alusão às gravações de Trump durante a campanha passada, na qual o presidente se vangloriou de agarrar as mulheres. Baron Cohen apareceu na pele do personagem na noite de segunda-feira no programa de TV de Jimmy Kimmel, a quem aplicou um "questionário da peste do cazaque normal", antes de submetê-lo a um exame físico pouco ortodoxo. Ações judiciais Muitas das vítimas de Baron Cohen no filme foram novamente membros involuntários do público. Várias pessoas que apareceram no filme original, inclusive uma dupla de estudantes universitários bêbados, processaram os cineastas por enganá-los para que aparecessem na fita. O novo filme também já foi alvo de um recurso na justiça pelo testemunho de um sobrevivente do Holocausto, que morreu no verão boreal pouco depois de falar com Borat e a produção do documentário falso. Judith Dim Evans aparece no filme para ensinar Borat sobre o Holocausto e é apresentada de forma positiva. Mas sua filha recorreu à justiça porque sua mãe não queria ser incluída em uma comédia que abordasse o Holocausto. "Ao tomar conhecimento, depois de dar a entrevista, de que o filme era na realidade uma comédia destinada a debochar do Holocausto e da cultura judaica, a senhora Evans ficou horrorizada e se incomodou", diz o recurso, ao qual a AFP teve acesso. Baron Cohen, que é judeu, é um crítico declarado do antissemitismo e das teorias da conspiração e, sobretudo, de sua propagação nas redes sociais.
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Paul McCartney vai lançar álbum ‘McCartney III’ em dezembro
'Cada dia eu começava a gravar com o instrumento em que compus a canção, e gradualmente ia acrescentando camadas, foi muito divertido', contou ele. Paul McCartney durante show no Hollywood Casino, em julho de 2017 Kamil Krzaczynski / AFP Paul McCartney lançará em dezembro "McCartney III", com canções compostas, tocadas e produzidas pelo beatle, 50 anos após seu primeiro disco solo. Gravado neste ano em Sussex, no sul da Inglaterra, "McCartney III" tem Paul cantando e tocando guitarra ou piano ao vivo e complementando-as com baixo e bateria. O futuro lançamento se junta a dois outros álbuns, McCartney e McCartney II, criados unicamente pelo músico de 78 anos em momentos críticos de sua vida, nos anos 1970 e 1980, em que buscava um renascimento criativo. "Estava vivendo a vida de quarentena na fazenda com minha família e ia ao estúdio todo dia. Tinha que trabalhar um pouco em uma trilha sonora, e isso se transformou na faixa de abertura, e quando estava pronta pensei 'o que vou fazer em seguida?'", contou Paul. Foi quando ele se voltou a fragmentos parcialmente finalizados que criou ao longo dos anos. "Cada dia eu começava a gravar com o instrumento em que compus a canção, e gradualmente ia acrescentando camadas, foi muito divertido. A questão era fazer música para mim mesmo, ao invés de música que tem que cumprir uma função. Então, fiz coisas que deu vontade de fazer. Não fazia ideia de que acabaria sendo um disco." "McCartney III" é descrito como um disco que oferece uma gama vasta e íntima de sensações e climas, do reflexivo ao melancólico, do brincalhão ao estridente e tudo que existe entre um e outro.
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O Menino Maluquinho: o moleque quarentão
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