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Melim anuncia a canção ‘Amores e flores’ e revela a capa do single

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Capa do single 'Amores e flores', do Melim Divulgação ♪ Dois meses após ter se juntado com o grupo OutroEu no single Oceana, lançado em 28 de agosto, o trio Melim está prestes a apresentar inédita música autoral. Amores e flores é o nome da canção que será lançada em single programado para quinta-feira, 22 de outubro. Com imagem bucólica do Melim, a capa do disco foi revelada na noite desta segunda-feira, 19 de outubro, nas redes sociais do trio fluminense formado pelos irmãos Diogo Melim, Gabriela Melim e Rodrigo Melim. A gravação de Amores e flores integra a segunda parte do álbum Eu feat. você, lançado em meio pelo Melim.

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Luan Santana fala sobre separação de Jade: ‘Choramos tanto que parecia que ia acabar o estoque de lágrimas’

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Término após 12 anos foi anunciado nesta segunda-feira mais cedo por Jade. Luan diz que eles conversaram há algumas semanas e decidiram terminar. Os dois estavam noivos. Veja 5 casais famosos que se separaram durante a pandemia
Luan Santana falou nesta segunda-feira (19) sobre o fim do relacionamento com Jade Magalhães. Eles começaram o namoro 12 anos atrás e estavam noivos. O término tinha sido anunciado mais cedo por ela.
Luan escreveu um texto longo sobre a relação, fez elogios a Jade e disse que o rompimento aconteceu há algumas semanas, após uma conversa entre os dois que terminou com muitas lágrimas e abraços. Leia abaixo o texto completo:
"Conheci a Jade no palco. Ela topou dançar comigo, em um número do meu show. Tinha um jeitinho tímido, olhar de menina e cabelos longos e negros que chegavam na cintura. Vestia uma blusa vermelha e um jeans colado que me causou um formigamento estranho nas mãos. E então, aconteceu algo enquanto dançávamos: senti cheiro de vida no pescoço dela.
Mas não era a época certa para interpretá-lo, afinal, eu era um adolescente começando a viver as maravilhas de uma fama estrondosa e repentina. Meu primeiro pensamento foi: “quero levar ela pro hotel depois do show.” Foi isso que pensei, foi isso que eu falei no ouvido dela. A resposta foi um “não” desses bem grandes – até porque eu tremi o lábio um pouco quando fiz a pergunta, e devo ter passado insegurança pra ela. Ou ela simplesmente me achou parecido com uma lombriga. É, deve ter sido isso. Mas eu tava bem, ela também e a vida seguiu.
Um dia achei a Jade no Orkut. Lembrei daqueles olhos na hora. Começamos a conversar. No orkut consegui o MSN. No MSN consegui o telefone. Aliás sempre foi assim, inclusive depois que começamos a namorar, sempre passo a passo, sempre sem pressa, vivendo nossas fases com paciência.
Fizemos vários assaltos à geladeira na madrugada pra pegar barra de chocolate pela metade, um litro de coca-cola pela metade, colocar “stranger things” e ver ela dormir lá pela metade do episódio. Viajamos o mundo em poltronas lado a lado no avião, assistindo ao mesmo filme, apertando play ao mesmo tempo e reclamando do gosto das comidas com tempero estranho que eles serviam.
Nunca gostamos muito de vinho, mas a gente tomava mesmo assim, porque parece que todo casal tem que tomar vinho pra ser romântico. Jade gosta mais de gin tônica e eu de campari e uísque, mas tomamos champagne quando ficamos noivos naquele balão em Portugal. Foi uma tarde de estrelas.
Lembro que ficamos bêbados uma vez (ou muitas) em Trancoso, e fizemos amor numa casa na árvore, sentindo a brisa do mar. Foi uma noite de estrelas.
Há algumas semanas atrás terminamos. Choramos tanto que parecia que ia acabar o estoque de lágrimas dos olhos. Nos abraçamos tanto que parecia que ia dar câimbra nos cotovelos mas no fim deixamos o destino fazer o trabalho dele.
Hoje, sentado nesse sofá listrado, olhando a lua pela janela, do outro lado do oceano, vejo que as lágrimas daquele momento eram metade tristeza, metade gratidão recíproca por uma história linda que vivemos. Épica. Agora vejo que os abraços daquela hora não estavam dizendo "adeus', e sim "vai ficar tudo bem, ga". E vai. "
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Declaração de Jade
Jade Magalhães usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira para anunciar o fim do noivado.
Leia também: Gusttavo e Andressa, Whindersson e Luísa, Marília e Murilo: as separações de famosos na quarentena
"Eu sempre acreditei no amor e nas coisas mais puras e lindas que ele nos proporciona. Durante esses 12 anos, dancei e me joguei de cabeça até a música acabar."
"Com o coração apertado, venho aqui compartilhar o fim da minha história com o Luan. Preciso aceitar e seguir em frente. Me sinto tranquila e em paz por ter dado o melhor de mim até o fim."
"Algumas situações nem sempre são da maneira que gostaríamos que fossem. Não é fácil fechar a porta daquilo que, por anos, acreditei ser minha felicidade. A vida continua e chegou a hora de renascer! Não tenho palavras pra agradecer as mensagens desejando o meu melhor e também àqueles que sempre estiveram do meu lado. Obrigada por todos esses anos de tanto carinho", escreveu Jade em seu Instagram.
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Luan Santana abraça namorada durante apresentação em camarote no carnaval de Salvador

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Gal Costa apronta álbum em que reaviva sucessos com Tim Bernardes, Silva, Criolo e Seu Jorge

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

O time masculino de convidados do disco também inclui o português António Zambujo e o uruguaio Jorge Drexler. ♪ Aos 75 anos, Gal Costa apronta álbum com regravações de sucessos dos 55 anos de carreira sob a direção artística de Marcus Preto. Com o canto de Gal gravado no estúdio Space Blues, na cidade de São Paulo (SP), o disco junta a voz cristalina da cantora às vozes de elenco masculino que inclui Tim Bernardes, Criolo, Silva e Seu Jorge, além do cantor português António Zambujo e do artista uruguaio Jorge Drexler. Cabe lembrar que, no último álbum de estúdio, A pele do futuro (2018), Gal gravou música inédita de Tim Bernardes, Realmente lindo, ijexá que chegou a fazer parte do roteiro original do show A pele do futuro, na estreia nacional do espetáculo em 1º de dezembro de 2018. Um ano depois, em novembro de 2019, Tim Bernardes abordou o repertório de Gal de forma esplêndida em edição do programa Versões. No mesmo disco A pele do futuro, a cantora deu voz a uma sublime parceria de Silva com o poeta Omar Salomão, Palavras no corpo, música eleita para ser o primeiro single do álbum. Já Criolo foi gravado por Gal no álbum anterior, Estratosférica (2015), cujo repertório incluiu Dez anjos, parceria do rapper com Milton Nascimento. Gravado de forma remota, com cada convidado registrando a respectiva parte em um estúdio diferente, o álbum que junta Gal a 10 vozes masculinas será lançado ainda neste ano de 2020 pela gravadora Biscoito Fino, como parte das celebrações pelos 75 anos da cantora.

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Jeff Bridges, astro de ‘O Grande Lebowsky’ e ganhador do Oscar de melhor ator, revela que foi diagnosticado com linfoma

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

'Embora seja uma doença grave, sinto que tenho sorte por ter uma ótima equipe de médicos, e o prognóstico é bom', escreveu ele, que tem 70 anos, em rede social. 'Estou começando o tratamento, e vou manter vocês informados sobre a minha recuperação.' Jeff Bridges exibe as mãos após deixar sua marca na Calçada da Fama em Hollywood, Los Angeles Rich Fury/Invision/AP O ator americano Jeff Bridges, conhecido por filmes como "O grande Lebowsky" (1998) e ganhador do Oscar por "Coração louco" (2009), revelou nesta segunda-feira (19) que foi diagnosticado com linfoma. "Embora seja uma doença grave, sinto que tenho sorte por ter uma ótima equipe de médicos, e o prognóstico é bom'" escreveu ele, que tem 70 anos, em uma rede social. "Estou começando o tratamento e vou manter vocês informados sobre a minha recuperação." Em seguida, Bridges agradeceu pelas mensagens de apoio e convocou os seguidores a votar nas eleições presidenciais americanas: "Sou profundamente grato pelo amor e apoio da minha família e dos meus amigos. Obrigado por suas orações e desejos de boa sorte. E, já que estamos aqui, lembrem-se de votar. Porque estamos todos juntos nessa. http://Vote.org. Com amor, Jeff". O linfoma é um câncer que afeta as células do sistema linfático – ele é uma parte importante do sistema imunológico. Trata-se do sistema de defesa do nosso organismo, que ajuda a combater infecções. No linfoma, essas células passam a se proliferar de forma descontrolada (clique aqui para saber mais sobre a doença). The Dude (ou O Cara) Jeff Bridges, John Goodman e Steve Buscemi em 'O Grande Lebowski' Divulgação Ao longo de uma carreira iniciada ainda na década de 1950, Bridges teve sete indicações ao Oscar e levou a estatueta uma vez. O papel que lhe rendeu o prêmio foi o de um cantor country alcoólatra que tenta voltar aos seus dias de glória. Já no célebre e cult "O grande Lebowsky", dirigido pelos irmãos Ethan e Joel Coen, ele foi um maconheiro que vivia de roupão de banho, num filme estranho sobre boliche. O longa não ganhou o Oscar, teve críticas apenas medianas e não chegou a fazer sucesso de bilheteria. Mas se tornou fenômeno cultural. Foi criada, inclusive, uma seita – o "Dudeism", inspirado no personagem de Bridges, The Dude (O Cara, em português). Clique aqui para ler mais. VÍDEOS: Semana Pop

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Nos 30 anos da MTV Brasil, VJs e executivos falam de legado: ‘Tem um pouco de MTV em cada lugar’

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Podcast discute como primeira fase do canal (1990-2013) influenciou a cultura pop no Brasil. Relembre primeiros anos e ouça histórias marcantes contadas pelos VJs. Astrid Fontenelle, Zeca Camargo, Cuca Lazarotto, Thunderbird, Fabio Massari, Gastão, Cris Couto, Edgar, Marina Person, Chris Nicklas, Sabrina Parlatore e João Gordo participaram da MTV Brasil entre 1990-2013 Reprodução/YouTube; Montagem/Celso Tavares G1 Um canal focado em música e voltado para os jovens com uma pegada que não existia na televisão brasileira. Foi com esse propósito que a MTV estreou em 20 de outubro de 1990. Horas de transmissão de clipes, programas inusitados, apresentadores jovens e, na maioria das vezes, inexperientes, e muita liberdade de sugerir e executar novas ideias. Trinta anos depois da estreia, o G1 Ouviu analisa o legado e a influência dos anos iniciais MTV na cultura pop do Brasil e relembra histórias inesquecíveis de VJs. Ouça podcast acima. Para Cris Lobo, ex-diretora de produção e programação do canal, a palavra experimentar era uma das coisas mais interessantes na MTV: "A gente adorava isso de 'It's not a normal TV', não é uma TV normal. O que você vê em outras TVs já estão lá naquelas TVs de grande audiência, então a gente tem que fazer uma coisa diferente". "Isso estava no DNA, na lista do que era para você fazer experimentar não era criticado, isso era uma delícia", completa ela. A personalidade dos apresentadores também era um fator que criava proximidade com o público. "Todo mundo tinha um briefing muito simples da MTV que era: seja você mesmo. Não tem personagem", diz Zeca Camargo, que foi apresentador e diretor de jornalismo do canal nos quatro anos iniciais. "A gente tinha a possibilidade de ser quem a gente era, quem a gente é até hoje. Não tinha seja o bonzinho, seja mal humorado, seja o malucão. O próprio Thunderbird era daquele jeito, não tinha isso de construir um personagem maluco", completa. Mercado do clipe Com uma programação para preencher em um momento que a indústria de clipes no Brasil estava nos primeiros passos, a MTV foi peça importante para estimular a produção audiovisual das bandas. Anna Butler entrou para trabalhar no departamento artístico em dezembro de 1990 e lembra como foi esse momento inicial. "Era uma loucura. Tanto que foi feito uma negociação que a cada 15 clipes internacionais que fossem aceitos pela MTV pra gente passar, a MTV produziria um para começar o interesse e o desenvolvimento do clipe nacional", diz Anna. O investimento por parte da MTV não se repetiu em muitos clipes, porque não era um modelo sustentável para o canal e porque logo as gravadoras passaram a incorporar esse formato na divulgação dos produtos. Apesar do crédito pela primeira transmissão ir para Astrid Fontenelle, quem anunciou o primeiro clipe da história da MTV Brasil foi a VJ Cuca Lazarotto. Era uma versão descontruída e moderna de "Garota de Ipanema", na voz da Marina Lima. Coube a VJ também a missão de chamar o último clipe daquela fase da MTV, que terminou em setembro de 2013. A música escolhida foi "Maracatu Atômico", do Nação Zumbi. "Fui gravar bastante emocionada, porque a MTV já estava sendo desmontada e mais que tudo assistir a MTV saindo do ar foi muito impactante", lembra Cuca da última transmissão em setembro de 2013. Programa de maior audiência O forte da MTV eram os clipes e, consequentemente, o programa de maior audiência era o Disk MTV. Ele teve várias apresentadoras como Astrid Fontenelle, Cuca Lazarotto, Sabrina Parlatore, Carla Lamarca e Sarah Oliveira. Sabrina apresentou o Disk entre 1996 e 2000 e destacou o programa com a participação de Christina Aguilera como um dos mais marcantes. Sabrina Parlatore recebeu Christina Aguilera no 'Disk MTV' Reprodução/YouTube "Imagina, receber uma estrela daquele tamanho ao vivo ali no estúdio foi algo realmente importante e grande. A porta da MTV parecia assim um mar de gente com os fãs da Aguilera", afirmou sobre a entrevista feita em 2000. O programa contava com a interação com os telespectadores que ligavam para pedir os clipes preferidos, mas o resultado final não dependia só disso, segundo Zico Goes. "Não era democrático. A gente dava a chance das pessoas opinarem em qual clipe que elas queriam em primeiro lugar, mas se fosse 100% fiel ao que a audiência falava, você criava um viés. Quem ligava era 1% da audiência", lembra o ex-diretor de programação e produção até 2013 do canal. Sucesso do Acústico MTV O formato foi um dos mais bem sucedidos da primeira fase da MTV no Brasil. Foram 13 milhões de discos vendidos de artistas como Kid Abelha, Cássia Eller, Gilberto Gil, Rita Lee e muitos outros. No início, o canal fazia um Acústico por ano, mas o teto era quatro até para dar tempo de produzir tudo, segundo Cris Lobo. Cássia Eller no Acústico MTV (2001) Reprodução/YouTube "No começo a gente pedia, depois a gente escolhia, mas em geral tudo que a gente quis, a gente fez", diz a executiva que destaca o Acústico da Cássia Eller como grande realização do canal. "Uma coisa é fazer o Acústico dos Titãs e ser bem sucedido. O Titãs já era uma banda conhecida. Outra coisa foi a gente apostar na Cássia ou no Capital Inicial, que estavam num momento também meio mais por baixo da carreira", diz. "Foi muito legal tanto para ela quanto para a gente, porque daí virou uma coisa de: 'a MTV sabe escolher', a curadoria, para falar a palavra da moda da MTV, é muito bacana. E era mesmo sem nenhuma modéstia", completa. LEIA MAIS: Acústico MTV volta com Tiago Iorc, mas formato ainda faz sentido? Thunderbird escolheu o Acústico do Roberto Carlos como o um dos momentos mais marcantes do longo período dele no canal. (Escute essa e as histórias inesquecíveis de Cuca Lazarotto, Zeca Camargo, Sabrina Parlatore e Marina Person no podcast). Ele foi o apresentador do programa que nunca foi exibido por uma divergência entre MTV e Globo. "Perceber detalhes, como o teleprompter duplo que o Roberto Carlos usa, como ele é afinado, a preocupação dele com palco, com cenário, ver ele chorando nos braços do Erasmo Carlos nos bastidores", cita Thunderbird. "Eu me senti presenteado de ter presenciado aquilo e ter participado daquilo, foi um dia muito especial mesmo", diz. 'Carnaval' da MTV A MTV Brasil criou o VMB, premiação brasileira para celebrar os melhores videoclipes do ano, assim como existia o VMA (Video Music Awards) nos Estados Unidos. De 1995 a 2012, todo ano a emissora preparava um grande programa, que premiava artistas, proporcionava encontros e era um momento de grande audiência. "Era o nosso carnaval. Todo ano a partir de 95, aquele era o nosso grande desfile e quando acabava o VMB de um ano, a gente começava o planejamento para o carnaval seguinte. Assim foi de 95 até quase o final", lembra Zico Goes. Caetano Veloso no VMB 2004 Reprodução/YouTube Ele também lembra do famoso climão que rolou no VMB de 2004 com Caetano Veloso e David Byrne. Os cantores tentaram começar a música duas vezes, mas, por conta de uma microfonia, pararam e o Caetano soltou a pérola: "Pessoal da MTV, vergonha na cara, vamos começar de novo e bota essa porra para funcionar direito". Zico conta que o clima era de caos nos minutos em que tentavam achar e solucionar o problema nos bastidores do prêmio ao vivo. Mas, depois, o que poderia ser uma noite de vergonha foi aproveitada pelo famoso não se levar tão a sério da MTV. "Ele nos fez um favor mesmo, porque o erro técnico que é feio, foi superado pelo escândalo, pelo chilique", opina o executivo. O momento não foi apagado da reprise do prêmio, pelo contrário, foi utilizado em chamadas, peças publicitárias e virou título do livro de Zico sobre o período em que trabalhou na MTV. "A MTV tinha um pouco como mote também incomodar. A gente não queria que as pessoas ficassem acomodadas, a gente queria que elas ficassem incomodadas, principalmente a nossa audiência, que era um bando de jovem", fala o executivo sobre a situação do VMB e outras campanhas como "Desligue a TV e vá ler um livro". Qual a herança da MTV? A MTV nunca foi uma emissora com bons números no Ibope, e isso não era uma novidade, porque também acontecia nos Estados Unidos. A força maior do canal era como marca, como lugar de identificação com os jovens. Cris Lobo lembra que em 1999 houve uma reunião em que a equipe foi cobrada por uma melhora na audiência e aconteceu uma mudança na grade. "Foi aí que a gente começou a tocar, por exemplo, músicas que a gente não tocava antes, como Zeca Pagodinho." "Esses programas de longa formato, programa de namoro surgiram para tentar puxar audiência e deu super certo, mas também foi muito estressante porque também tinha crítica, jornalista falando 'ah e a música?'", explica. Zico credita a derrocada final da MTV ao surgimento a internet, o YouTube e os múltiplos espaços que se abriram fora da televisão. "A partir do YouTube principalmente e do grande acesso a tudo que a internet ofereceu para todo mundo, a MTV deixa de ser 'o único canal jovem'. Tem um canal jovem muito mais fácil que é a internet", percebe Goes. "Não vou nada muito específico de internet, de blogueiros ou influencers, mas eu acho que esse jeito despojado, a chance de dar voz e tela para alguém que não é muito articulado, que é totalmente desconhecido, acho que a MTV inaugurou isso e a internet escancarou", diz Goes. "Por isso que eu digo que tem um pouquinho de MTV em cada lugar. Esse deboche, esse não ter muita regra, não ser muito amarrado… acho que a internet está aí para isso e substitui a MTV nesse sentido", conclui. Já Thunderbird analisa o legado desses 23 anos da emissora na música brasileira: "A MTV é responsável por apresentar alguns movimentos interessantes e algumas bandas que não teriam acontecido se não fosse a MTV, como Chico Science e Nação Zumbi, Raimundos, Planet Hump". "Não haveria bandas Emo, sem a MTV. Não haveria Fresno, não haveria NX Zero, CPM22. Charlie Brown JR. aconteceu por causa da MTV. Eu lembro de ficar amigo do Chorão e falar muito sobre isso. Ele sacava isso que a MTV foi primordial pro sucesso da banda", conclui. Outra MTV A parceria entre o grupo Abril e a Viacom dos Estados Unidos terminou em 30 de setembro de 2013, último dia de exibição daquela fase da MTV Brasil. A partir daquele momento, a emissora deixou de ser exibida na TV aberta e tem como foco na programação a produção e exibição de reality shows. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Vó Rosalina ‘domina’ rede social da neta com funk dublado: ‘Nunca pensava em ter tantos netinhos’

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Para se distraírem na quarentena, vó e neta começaram a publicar vídeos bem humorados. G1 publica entrevistas com mulheres que estão fazendo sucesso com humor em vídeos curtos. Vó Rosalina Reprodução/Instagram Rosalina Bortolassi, ou Vó Rosalina, se atrapalha na hora de falar a idade (diz 84, a neta corrige para 86). Mas ela não erra quando o assunto é o ritmo das músicas que dubla ou interpreta no TikTok. Na rede social, ela se tornou um ícone durante a quarentena. A paranaense dominou a página que antes era de Taikna, de 23 anos, a caçula de seus quatro netos. Conquistou milhares de seguidores ao aparecer em vídeos dublando músicas de funks, axés, sertanejo e até imitando memes como o da Cabeleleila Leila. O G1 publica nesta semana entrevistas com mulheres que estão fazendo sucesso com humor em vídeos curtos nas redes sociais. Mulheres que estão fazendo sucesso com vídeos de humor A ideia de fazer os vídeos surgiu no início do isolamento social por causa da pandemia de coronavírus, quando Taikna se viu sem aulas da faculdade de Odontologia. Ela seguiu para a chácara da família na zona rural de Londrina com a avó. "Aí a gente foi ficando os meses lá e no final de abril eu vi um vídeo de uma senhorinha na internet e mostrei pra vó. E falei: 'vó, vamos fazer, vou postar'. Ela aceitou, a gente postou, o pessoal já foi amando. O Tik Tok era até meu, era uma conta particular minha que eu tinha feito no início da quarentena pra ter mais alguma coisa ali pra passar o tempo", conta Taikna. Ela atendeu os pedidos dos seguidores e trocou o perfil para os dados da avó. "Aí foi crescendo, ganhando muito seguidor. Logo em seguida abri o Instagram junto e dali uns dias a gente abriu a conta do YouTube, que está um pouquinho mais parado, com falta de vídeos, mas a gente pretende voltar também." Atualmente, Vó Rosalina tem 975 mil seguidores no TikTok e 34 mil no Instagram. "Acho que ela nunca pensou estar no meio da internet, né, vó?" "Não. Agora que eu vi que estou acreditando, mas nunca pensava em subir desse jeito, ter tantos netinhos, tanta gente boa, nunca vi. Mudei da noite pro dia", diz dona Rosalina, que chama seus seguidores de netinhos. Taikna com a avó Rosalina Reprodução/Instagram Os netos originais ficaram com ciúmes, entrega ela. "Essa aqui tem um ciúme doentio", diz Rosalina apontando para Taikna, que se defende, mas não desmente: "Ai, vó." "É que eu brinco com ela. Ontem mesmo eu estava falando: ixi, vó, agora eu tenho que ficar dividindo você, é muito neto, como faz?" "Mas é pouco ainda pra mim, é pouco", responde Rosalina. Rejuvenesceu na internet Em uma das publicações no Instagram, Taikna conta que a avó mudou para melhor desde a atuação nas redes sociais: "Até por ser uma pessoa mais idosa, estar no meio da internet rejuvenesceu ela, e ela gosta muito. Além do crochê, das orações que ela faz, de assistir a missa, costurar… acaba sendo mais um passatempo e uma distração também." Rosalina se animou com o novo projeto, e também levou alegria para seus seguidores. "É legal que nossa história acabou sendo inspiração pra outras pessoas, outras família, outros netos com avós ou mães. Muita gente que tem depressão e acaba assistindo os vídeos da vó e fala que é o momento que eles dão risada, se divertem, então eles mandam bastante mensagem assim." "Me Desculpa Pai, Me Desculpa Mãe" (MC Bruna Alves), "Analisa e Senta" (MC Andynho Ramos), "Investe em mim" (Jonas Esticado) e "Hello my baby" (Zé Felipe) são algumas das músicas gravadas com desenvoltura por Rosalina. Vó Rosalina Reprodução/Instagram "Na verdade, pra ser bem sincera, ela não conhece muito. Conhece o funk porque eu mostro, o sertanejo. Mas a vó é mais das músicas mais antigas", explica Taikna. A facilidade em decorar as letras e entrar no ritmo é reflexo dos 25 anos que Rosalina cantou na igreja. "Ela tem muita noção de ritmo, então ela pega bem rápido. Falo para ela que para ficar bem legal, tem que ficar bem certinho. A hora que for cantar é a hora que for aparecendo na música para parecer que está dublando mesmo. Às vezes a gente repete duas, três vezes, ou às vezes até na primeira vez já dá certinho", conta Taikna. Quando questionada sobre a preferência musical, Rosalina começa a cantar o hit sertanejo "Índia". Em seguida, canta um trecho da canção que fez durante o isolamento para "espantar" o coronavírus. "Graças a Nossa Senhora da Penha, eu levo a vida cantando / Esta santa milagrosa, que atendeu o pedido que fiz / Hoje eu vivo no trabalho e a corona joguei fora / Domingo vou à Penha, levar flores pra nossa senhora".

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Bruno Capinan mostra ‘Leão alado sem juba’ em novembro

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Quinto álbum do artista baiano traz Moreno Veloso em uma das nove músicas do repertório autoral. ♪ Leão alado sem juba é o título do quinto álbum de Bruno Capinan. Gravado de forma remota entre as cidades de Toronto (Canadá), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Paris (França) e Lisboa (Portugal), o disco tem a participação de Moreno Veloso na música O tempo que tudo devora. Com produção musical dividida por Capinan com Bem Gil, Bruno Di Lullo, Diogo Strausz, Gustavo Ruiz e Ubunto, o álbum Leão alado sem juba tem lançamento programado para 11 de novembro. A data é simbólica para o artista porque foi em 11 de novembro de 2002 que o baiano Capinan saiu do Brasil, há 18 anos, para residir em Toronto, no Canadá. Com nove músicas no repertório autoral, todas de autoria somente de Capinan, o álbum foi anunciado em junho com a edição do single Oitenta. Em 28 de outubro, o artista apresenta um segundo single do álbum, Quando te encontrei, antecipando faixa produzida por Diogo Strausz. Capa do single 'Quando te encontrei', de Bruno Capinan Divulgação Clareza, Quatro parede sólidas e Tomorrow (música feita em inglês) são outras composições inéditas que integram o repertório do disco. Em que pese o fato de ter sido formatado em ponte intercontinental, o álbum Leão alado sem juba foi gravado com a presença recorrente de músicos brasileiros como Domenico Lancellotti e Rafael Rocha, além dos produtores, que também figuram como instrumentistas na ficha técnica do disco. Leão alado sem juba é o primeiro álbum de Bruno Capinan desde Real (2019).

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James Redford, filho do ator Robert Redford, morre aos 58 anos

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Segundo a BBC, ativista e cineasta foi diagnosticado com um câncer no fígado. James Redford, filho do ator Robert Redford, morre aos 58 anos Reprodução/Twitter James Redford, filho do ator Robert Redford, morreu aos 58 anos. Segundo a BBC, o cineasta morreu na última sexta-feira (16), após ser diagnosticado com câncer no fígado. A assessoria do ator e diretor Robert Redford, de 84 anos, pediu privacidade para a família nesse momento difícil. "A dor da perda de um filho é imensurável", afirmou a representante do ator de "Golpe de mestre" (1973), "Todos os homens do presidente" (1976), "Entre dois amores" (1985) e "Proposta indecente" (1993), entre outros filmes de Hollywood. Robert anunciou sua aposentadora em 2018. "Jamie foi filho, pai e marido amoroso. Seu legado segue vivo através de seus filhos, sua arte, suas obras para o cinema e sua devoção pela conservação e o meio ambiente", declarou ainda a assessoria de Robert. Ao longo da carreira, James Redford produziu uma série de documentários, como "The Big Picture: Rethinking Dyslexia". Seu último projeto, "Playing Keeps", que abordava a importância do tempo livre em nossas vidas, foi exibido no Mill Valley Film Festival, na Califórnia. Kyle Redford, mulher de James, confirmou a morte do marido com uma publicação nas redes sociais. "Estamos com o coração partido", postou Kyle, junto com uma montagem de fotos ao lado do cineasta. Initial plugin text Robert Redford durante coletiva sobre o Festival de Sundance, em 2018 Chris Pizzello/Invision/AP

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Violonista João Camarero aborda, em single, balada argentina feita para o filme ‘Martín Fierro’

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

♪ Aos 30 anos, João Camarero já é reconhecido no meio musical brasileiro como jovem ás do violão de sete cordas, discípulo – com personalidade própria – do imortal Raphael Rabello (1962 – 1995). É com esse prestígio que Camarero – músico nascido em Ribeirão Preto (SP), criado em Avaré (SP) e residente desde 2011 na cidade do Rio de Janeiro (RJ) – apresenta na sexta-feira, 23 de outubro, o primeiro dos dois singles que lança pela gravadora Biscoito Fino neste ano de 2020. Trata-se de Balada para Martín Fierro (Aire sureño), música de autoria do compositor argentino Ariel Ramírez (1921 – 2010). O tema foi composto para a trilha sonora do filme Martín Fierro (1968), longa-metragem baseado na saga épica contada nos versos do poema O gaúcho Martín Fierro, escrito pelo poeta e jornalista argentino José Hernandez (1834 – 1886) e publicado em 1872. Composição talhada para ser tocada por violonistas, Balada para Martín Fierro já tem registros de músicos brasileiros como o paulista Fábio Zanon, virtuose do violão. O single Balada para Martín Fierro é o primeiro lançamento fonográfico de João Camarero desde o álbum Vento brando (2019), segundo título de discografia iniciada há quatro anos com a edição do álbum João Camarero (2016).

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DJ José Padilla, ícone das festas em Ibiza, morre aos 64 anos

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Nascido em Barcelona, DJ foi indicado ao Grammy Latino de melhor álbum de música instrumental em 2002. Padilla foi diagnosticado com câncer de cólon. DJ José Padilla, ícone das festas em Ibiza, morre aos 64 anos Reprodução/Facebook Símbolo das festas de Ibiza, o produtor musical espanhol José Padilla faleceu no domingo (18), aos 64 anos, vítima de câncer, informou sua equipe. "Com infinita tristeza comunicamos que José Padilla faleceu em paz, enquanto dormia em sua querida ilha de Ibiza", informa uma mensagem publicada na segunda-feira (19) à noite em sua página do Facebook. Initial plugin text Nascido em Barcelona em dezembro de 1955, Padila se mudou com 20 anos para Ibiza, onde iniciou a carreira como DJ, que rendeu inclusive uma indicação ao Grammy Latino de melhor álbum de música instrumental em 2002. Sua fama explodiu na década de 1990, quando se tornou o DJ residente no 'Café del Mar', um dos locais mais conhecidos da ilha. Ele se tornou um dos músicos de maior do destaque do estilo "chill-out", composições ambientais que acompanhavam os jovens que se reuniam a cada verão neste local situado na cidade turística de Sant Antoni de Portmany. "O pôr do sol em Ibiza nunca mais será o mesmo sem ele", afirma a mensagem publicada no Facebook por amigos e familiares. Como o próprio José Padilla explicou nesta rede social, em julho ele foi diagnosticado com um câncer do cólon em julho, do qual foi operado em agosto. Nas últimas mensagens, ele informou que passava por dificuldades depois de cinco meses sem renda pelo cancelamento de eventos provocado pela pandemia e pedia doações aos fãs.

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