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Alok e Romana Novais anunciam nome da filha

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

'Lindo, marcante, forte, diferente, com significado', afirma Romana ao revelar nome de Raika em um vídeo produzido com o casal. Alok e Romana Novais anunciam nome da filha Reprodução/Instagram Alok e Romana Novais produziram um vídeo da família para anunciar o nome da filha. O DJ e a mulher anunciaram em julho que seriam pais pela segunda vez. "Esse é o resultado da nossa quarentena", comentou o DJ, dias após realizar uma live em sua casa. "O amor não se divide, ele se multiplica", escreveu Alok ao divulgar o clipe e o nome de Raika. "Apaixonada por esse nome! Lindo, marcante, forte, diferente, com significado! Raika mil vezes. Nossa menina", comentou Romana na publicação do DJ. Em sua página nas redes sociais, Romana também compartilhou o vídeo e explicou mais sobre a escolha do nome. "Bonita (de origem espanhola) e deusa do vento (sânscrito). Filha, você já chegou me permitindo sentir as melhores emoções." Raika é a segunda filha de Alok e Romana, que já são pais de Ravi. O bebê também aparece no vídeo de divulgação do nome da irmã. Em agosto, o casal realizou um chá revelação com direito a fogos de artifício durante a descoberta do sexo do bebê. Initial plugin text ‘Alok Em Casa’ agitou o Brasil no sábado (2)

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Voz de Gonzaguinha, que faria 75 anos, ecoa através de obra inoxidável

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Gonzaguinha faria 75 anos nesta quarta-feira, 22 de setembro Arte de Elifas Andreato ♪ Nem sempre Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior (22 de setembro de 1945 – 29 de abril de 1991) foi visto com um sorriso nos lábios, como na ilustração acima, criada pelo artista visual Elifas Andreato. Muitas vezes Gonzaguinha – como ficou popularmente conhecido nos anos 1970 e 1980 esse cantor e compositor carioca – fechou a cara como forma de contestação. De natureza indomada, o artista fechou a cara na vida – o que lhe rendeu desafetos e injustiças – e na obra que ainda pulsa, relevante, quase 30 anos após a precoce saída de cena do artista. A morte impediu Gonzaguinha de chegar aos 75 anos, que poderiam estar sendo festejados nesta quarta-feira, 22 de setembro de 2020. Se vivo fosse, talvez o artista fizesse hoje uma live com as presenças de algumas das muitas cantoras que lhe deram voz. Maria Bethânia, Simone, Joanna, Nana Caymmi, Ângela Maria (1929 – 2018), Gal Costa, Marisa Gata Mansa (1938 – 2003)… É difícil apontar uma cantora da MPB que nunca tenha gravado música de Gonzaguinha entre 1978 e 1986. Algumas, como Leila Pinheiro e Selma Reis (1958 – 2015), dedicaram posteriormente álbuns ao cancioneiro de Gonzaguinha, assim como Emilio Santiago (1946 – 2013). Foram discos que se tornaram homenagens póstumas. Como a que Teresa Cristina prestará ao compositor na live desta quarta-feira, dia do 75º aniversário de Gonzaguinha, filho de um rei do baião que, sem jamais renegar a origem nobre, fundou a própria dinastia musical, perpetuada em dezenas de grandes canções. A obra de Gonzaguinha vem atravessando gerações. Sambas como Comportamento geral (1972) e É (1988) são de impressionante atualidade. Antes de entregar o romantismo que tentou conter, Gonzaguinha fez músicas que, por entre as frestas do sombrio Brasil dos anos 1970, afirmavam que a gente não tem cara de panaca. O cantor soube dar voz ao desenredo dessa escola Unidos do Pau Brasil que vem atravessando o samba. Voz que se levantou contra a opressão. Voz que jamais se calou ou foi calada. Contudo, sempre acreditando na rapaziada que segue em frente, Gonzaguinha foi enternecendo a obra sem perder a dureza necessária para encarar o Brasil. Há quem prefira o romantismo derramado em Lindo lago do amor (1984) e em Mamão com mel (1985). Ou as exaltações da vida que se faz feliz nas odes da canção Maravida (1981) e do samba O que é o que é (1982). Há quem prefira as canções políticas. Umas e outras são inoxidáveis. Impregnada do suor dos corpos, a obra de Gonzaguinha inclui muitas grandes composições que resistem esplendidamente ao passar dos anos sem perda do viço poético, validando o clichê de que, se a vida é breve, e a da Gonzaguinha foi curta demais, a arte é longa e desafia o tempo. A voz de Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior ainda ecoa no Brasil de 2020.

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Poder matriarcal de Alcione alavanca fluente documentário sobre a cantora

terça-feira, 22 setembro 2020 por Administrador

Atração do 48º Festival de Cinema de Gramado, o filme 'O samba é primo do jazz' enfatiza a forte relação fraternal da artista com as irmãs. Alcione em imagem do documentário 'O samba é primo do jazz', de Angela Zoé Reprodução / Vídeo Resenha de documentário musical Título: O samba é primo do jazz Direção: Angela Zoé Roteiro: Angela Zoé e Luís Abramo Cotação: * * * * ♪ Filme exibido no 48º Festival de Cinema de Gramado e com estreia prevista para 2021. ♪ “Ela é a mãe de todos nós”, entrega Ivone Dias Nazaré, irmã de Alcione em um dos depoimentos fundamentais para o entendimento da personalidade da artista, assunto de O samba é primo do jazz, documentário sobre a excepcional cantora e instrumentista nascida em 21 de novembro de 1947 em São Luís (MA). Exibido em primeira mão pelo Canal Brasil na noite de segunda-feira, 21 de setembro, dentro da programação da 48ª edição do Festival de Cinema de Gramado, o filme de Angela Zoé segue roteiro e formato convencionais, com mix de entrevistas inéditas e imagens de arquivo, mas consegue tirar boa parte da maquiagem que cobre – aos olhos do público – a figura já folclórica de Alcione, uma das maiores cantoras do Brasil e do mundo. O poder matriarcal de Alcione é o motor que alavanca o fluente documentário sobre a artista carinhosamente chamada de Marrom no meio musical. Ao evidenciar o caráter maternal da artista, extensivo aos amigos e à comunidade em que está sediada a escola de samba Mangueira, raiz carioca fincada no coração da cantora maranhense, a cineasta ajuda o espectador a entender as ações de Alcione enquanto, paralelamente, o filme expõe a musicalidade aguçada dessa artista que toca três instrumentos de sopro e que ficou assombrada ao ouvir pela primeira vez o canto de Ella Fitzgerald (1917 – 1996), diva norte-americana do jazz. A propósito, o título O samba é primo do jazz vem da música Primo do jazz (Magnu Souza e Nei Lopes, 2004), apresentada pela cantora há 16 anos no álbum Faz uma loucura por mim (2004). Se a musicalidade sempre esteve clara para quem escuta Alcione com ouvidos atentos, pela tarimba dessa cantora filha de pai músico e diplomada na noite carioca nos primeiros anos da década de 1970, a personalidade se desvenda ao longo dos fluentes 70 minutos do filme de Angela Zoé. Fica clara a real fraternidade que rege a relação de Alcione com as irmãs Ivone, Maria Helena (também cantora e vocalista da banda de Alcione) e Solange Dias Nazareth (empresária). Nessa irmandade, Alcione – quarto dos nove filhos do casal João Carlos e Felipa – é a mãe que pode virar, não uma loba, mas uma leoa para defender as filhas-irmãs. “Mexeu com uma, mexeu com todas” é o lema da irmandade, explicitado no documentário. Uma fala antiga da já falecida mãe da artista, Felipa, ajuda a decifrar a cantora quando caracteriza a “agressividade” desenvolvida pela filha após a fama como arma para se defender na machista indústria da música. Mesmo contido diante das câmeras, o temperamento forte da Marrom é visto nas entrelinhas nas cenas que reproduzem takes de ensaio da cantora com a banda orquestrada pelo diretor musical Alexandre Menezes, único a ser entrevistado pela cineasta fora do círculo familiar da artista enfocada por Angela Zoé. E que família grande! O filme revela que o pai da cantora, João Carlos Dias Nazareth, contabilizou 35 filhos dentro e fora do casamento, pelo temperamento caracterizado como “sociável” por Maria Helena Dias Nazaré. Alguns dos filhos extraconjugais foram criados por Felipa ao lado dos filhos do casal, em prova tanto da generosidade da matriarca da família quanto da estrutura patriarcal da sociedade brasileira. Mesmo dando a necessária ênfase à organização familiar de Alcione para perfilar a artista fora dos holofotes, a música jamais sai do foco no roteiro de O samba é primo do jazz (O2 Play, Canal Brasil e Globo Filmes). Alcione em cena do documentário 'O samba é primo do jazz', de Angela Zoé Reprodução / Vídeo Cantora que entrou em cena pela primeira vez para substituir músico ausente na orquestra do pai, e desde então permaneceu em cena, Alcione reforça a influência que o Bumba-Meu-Boi e o Tambor de Crioula – manifestações folclórico-musicais do Maranhão – exerceu na musicalidade dessa cantora, transformada em sambista nos anos 1970 por Roberto Menescal, então no cargo de diretor artístico da gravadora Philips. Em depoimento antigo, reproduzido no filme, Menescal explica que precisava ter uma sambista no elenco da companhia para fazer frente ao reinado de Beth Carvalho (1946 – 2019) e Clara Nunes (1942 – 1983) em gravadoras concorrentes. Indicada por Jair Rodrigues (1939 – 2014), Alcione ocupou essa vaga, mesmo sendo até então uma cantora que dava voz a todos os gêneros musicais. Algumas imagens de arquivo – como o take em que Alcione e Caetano Veloso cantam samba de roda, diante de Dorival Caymmi (1914 – 2018), e como o registro de ensaio com Maria Bethânia no canto do Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes 1966) – valorizam o documentário de Angela Zoé. A cineasta também enfoca a religiosidade da cantora e se vale eventualmente do silêncio – como o da cena que mostra Alcione quieta e contemplativa, no carro em movimento, enquanto se ouve o coro do público em A loba (Juninho Penalva e Paulinho Rezende, 2001) – para dizer mais com imagens do que com palavras. Até porque nem tudo que é dito necessariamente pode corresponder à realidade dos fatos. A alardeada total insubmissão de Alcione às vontades de executivos fonográficos, por exemplo, jamais encontra eco em quem conhece os meandros da indústria da música. Dentro da intimidade consentida, Angela Zoé consegue moldar retrato convincente e até certo ponto surpreendente da personalidade agregadora de Alcione Dias Nazareth.

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San Sebastián abre seu festival de cinema com estreia mundial de Woody Allen

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Edição está repleta de precauções por causa do coronavírus. Comédia homenageia cineastas Godard, Truffaut, Fellini, Bergman e Buñuel. Wallace Shawn, Gina Gershon e Louis Garrel no filme 'Rifkin's Festival', de Woddy Allen Reprodução/Youtube Repleto de precauções por causa do novo coronavírus, o Festival de Cinema de San Sebastián teve início nesta sexta-feira (18) com a estreia mundial do filme "Festival de Rifkin", uma comédia romântica na qual Woody Allen homenageia seus mestres inspiradores e retorna às suas obsessões. Em seu novo filme, o cineasta nova-iorquino de 84 anos relembra com sequências fantasiosas os cineastas europeus: Godard, Truffaut, Fellini, Bergman, além do 'O Anjo Exterminador' de Buñuel. E como fez com Barcelona e Oviedo em "Vicky Cristina Barcelona" (2008), desta vez resolveu trabalhar novamente com a produtora espanhola Mediapro para maravilhar a todos com a beleza das ruas, montanhas e mar de San Sebastián, onde filmou no verão de 2019. "Quem financiou queria um filme na Espanha (…) Lembrei-me de como é lindo e charmoso San Sebastián e montei o plano do filme em torno do festival", explicou o diretor por meio de videoconferência de sua Casa em Nova York. Allen reflete sobre suas referências ao cinema clássico europeu, afirmando que "tiveram grande influência no cinema americano". E ao lembrar que, na época dos seus diretores favoritos, o cinema comercial de Hollywood também dominava, o diretor afirma que "a situação continua a mesma" hoje, com "alguns bons diretores fazendo filmes de alta qualidade" em meio a títulos muito menos ambiciosos do ponto de vista artístico. A comédia gira em torno do casal formado por Mort Rifkin (Wallace Shawn) e sua esposa Sue (Gina Gershon), uma publicitária de cinema. Ambos viajam para o festival na cidade basca, e ela se envolve em um "caso" com um atraente diretor francês (Louis Garrel). Irônico e mordaz, Rifkin dá voz às perguntas de Woody Allen sobre o significado da vida e da morte, e também repensa seu casamento após conhecer uma médica espanhola, Jo Rojas (Elena Anaya), que por sua vez está infeliz com seu casamento com um pintor louco (Sergi López). Trabalhar com Woody Allen "foi um presente de vida, e eu aproveitei" embora "chegasse todos os dias um pouco neurótica" ao set e "saía atormentada" de lá, contou Elena Anaya. "A comida aqui é muito boa; estávamos filmando e eu queria comer o tempo todo, isso era o mais difícil", relatou de forma divertida Gina Gershon, referindo-se à elogiada cozinha basca. Allen volta a exibir o seu trabalho nesse festival que, em 2004, lhe concedeu o prêmio honorário Donostia por reconhecimento da sua carreira, dedicando-lhe uma retrospectiva. Retira-se um pouco o espinho de anos em sequência que os holofotes sobre Allen trataram das acusações relacionadas a Dylan Farrow, sua filha adotiva, da qual ele teria abusado sexualmente quando criança. O cineasta nega categoricamente essas acusações, não tendo sido acusado formalmente ou ido a julgamento em nenhum momento. No entanto, sua imagem ficou tão degradada, na esteira do movimento #MeToo, que ele não conseguiu lançar seu filme anterior, "Um Dia de Chuva em Nova York" nos Estados Unidos.

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Nando Reis antevê o sol da liberdade afetiva no single ‘Espera a primavera’

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Cantor lança música de veia pop roqueira, gravada com a guitarra de Lulu Santos e o vocal de Céu. ♪ Na visão poética de Nando Reis, a primavera é a estação das flores e das cores do arco-íris, símbolo da diversidade das relações amorosas. É com esse sentido poético que devem ser lidos os versos de Espera a primavera, música inédita composta pelo artista paulistano neste período de isolamento social e apresentada em single editado via ONErpm nesta sexta-feira, 18 de setembro, quatro dias antes do início da primavera. “Todo amor / Encontra um lugar / Seja onde for / Custe o que custar”, defende o cantor na letra da composição gravada de forma remota entre maio e julho no estúdio Space Blues, em São Paulo (SP), com produção musical dividida por Nando Reis com Pupillo Oliveira e Felipe Cambraia. Espera a primavera é canção que pulsa na veia mais pop roqueira do compositor. Lulu Santos toca guitarra de 12 cordas na gravação feita com os sopros dos metais orquestrados pelo trombonista Maestro Tiquinho. Capa do single 'Espera a primavera', de Nando Reis Divulgação Barrett Martin (bateria), Felipe Cambraia (baixo), Jack Endino (guitarra) e Walter Villaça (guitarra) – músicos recorrentes na discografia de Nando Reis – também tocam no single mixado por Arthur Lima em estúdio do Rio de Janeiro (RJ) e masterizado por Randy Merrill no estúdio Sterling Sound, de Nova York (EUA). Os vocais são de Céu, Sebastião Reis (também no violão) e Theodoro Reis. Na visão do poeta, a primavera também simboliza o fim da pandemia, como exemplificam os versos como “Quando o sol de ouro / Voltar a brilhar / E o mundo todo em alvoroço / Puder de novo se encontrar / Vou te buscar em casa / Vou acalmar sua aflição / Vou te beijar, te abraçar / E acender com meu fogo / O seu coração”, canta Nando Reis, já antevendo o calor do verão.

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Músicas para descobrir em casa – ‘Cansei de esperar você’ (Ivone Lara e Delcio Carvalho, 1986) com Fundo de Quintal

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Capa de 'O mapa da mina', álbum do grupo Fundo de Quintal que apresentou o samba 'Cansei de esperar você' Alexandre Fonseca em ilustração de Mário Bag ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Cansei de esperar você (Ivone Lara e Delcio Carvalho, 1986) com Fundo de Quintal ♪ Grupo carioca que renovou a forma de tocar samba, ao ser formalmente apresentado em 1980 por Beth Carvalho (1946 – 2019), o Fundo de Quintal vivia período de auge comercial e artístico quando lançou o sexto álbum, O mapa da mina, em 1986. Neste disco, produzido e arranjado pelo maestro Rildo Hora, o grupo apresentou Cansei de esperar você, um dos mais belos sambas da parceria poética da compositora carioca Ivone Lara (13 de abril de 1922 – 16 de abril de 2018) com o letrista fluminense Delcio Carvalho (8 de março de 1939 – 12 de novembro de 2013). Nunca gravado por Ivone e tampouco por Delcio, o samba Cansei de esperar você ostenta o D.N.A. da compositora, dona de melodias doces e suaves que se afinavam com os versos líricos do parceiro poeta. Na gravação do samba pelo Fundo do Quintal, um contracanto feminino sublinha o estilo vocal da compositora. Em que pese a beleza do registro fonográfico, Cansei de esperar você foi faixa ofuscada no álbum O mapa da mina pelo sucesso radiofônico de sambas como Só pra contrariar (Arlindo Cruz, Sombrinha e Almir Guineto, 1986). Naquele ano de 1986 em que o LP do grupo chegou às lojas, a indústria do disco saboreava o boom do pagode carioca e o Fundo de Quintal – na época formado por Arlindo Cruz (banjo e cavaquinho), Bira Presidente (pandeiro), Cleber Augusto (violão de seis cordas), Sereno (tantã), Sombrinha (cavaquinho e violão) e Ubirany (repique de mão) – surfou na onda do sucesso. Decorridos 21 anos da gravação original de Cansei de esperar você, Roberta Sá reapresentou o samba de Ivone Lara e Delcio Carvalho no segundo álbum, Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007), em clima de samba-canção com leve ar de bossa nova. Com límpida emissão vocal, a cantora evidenciou toda a beleza e leveza desse samba que versa sobre a luz interior que se acende quando o eu-lírico da música desiste de alimentar amor nunca correspondido. Seja na gravação do Fundo de Quintal ou na voz de Roberta Sá, Cansei de esperar você brilha como um dos sambas mais inspirados da obra luminosa de Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 27 : Título: Cansei de esperar você Compositores: Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho Intérprete original: Fundo de Quintal Álbum da gravação original: O mapa da mina Ano da gravação original: 1986 Regravações que merecem menções: a de Roberta Sá no álbum Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007) ♪ Eis a letra da música Cansei de esperar você : “Quando cansei de esperar você Vi minha estrela maior renascer Vi minha vida mais colorida Cheia de encanto e de mais prazer Vi quando o mar se abriu Deixando passar todo o meu sentimento Até na chuva e no vento Vi a luz da poesia Minha alegria voltou Brilhando no alvorecer Quando deixei de amar E esperar por você”

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Lives de hoje: Wesley Safadão com Bruno e Marrone, Lucy Alves e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Bruno Gouveia e Carlos Coelho em um especial do Biquíni Cavadão também estão na programação de shows on-line deste sábado (19). Wesley Safadão, Lucy Alves e Bruno Gouveia fazem live neste sábado (19) Globo-Estevam Avellar / Globo-Fábio Rocha / Divulgação Wesley Safadão se junta com a dupla Bruno e Marrone para uma live neste sábado (19). Além disso, Sheryl Crow traz a versão acústica do show que realizou na sexta-feira (18). A apresentação on-line da cantora é paga. Chico César, Lucy Alves e Paulinho Boca de Cantor também fazem parte da programação de shows on-line do dia. Veja a lista completa com horários das lives de hoje abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Sábado (19) Sheryl Crow (cantora faz show acústico com venda de ingressos) – 14h – Link Roby e Thiago – 16h – Link Bruno Gouveia e Carlos Coelho – Especial 35 anos na estrada com Biquíni Cavadão – 16h30 – Link Mel Semé (Playing For Change) – 17h – Link Paulinho Boca de Cantor – 19h – Link Chico César (Festival A Vida no Centro) – 19h – Link Wesley Safadão, Bruno e Marrone – 20h – Link Ivan Lins, Claudio Lins, Alfredo Lima, Celso Fonseca e outros (Festival #ZiriguidumemCasa) – 20h – Link Lucy Alves (Festival Cultura em Casa) – 21h30 – Link Banda Twister – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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Oscar muda exigências em busca de mais diversidade no cinema; entenda novas regras e reações

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Semana Pop deste sábado (19) explica mudanças promovidas pela Academia dos EUA, organizadora da premiação, para que produções concorram à categoria de melhor filme a partir de 2024. Oscar muda regras para aumentar diversidade; Semana Pop explica novidades e reações
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, organizadora do Oscar, anunciou novas exigências para que produções sejam indicadas à categoria de melhor filme a partir de 2024. Como elas não são exatamente as mais simples de entender, o Semana Pop deste sábado (19) explica as mudanças, que buscam aumentar a diversidade no cinema, e as reações. Assista ao vídeo acima.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Semana Pop #104: entenda as novas regras do Oscar, que busca mais diversidade no cinema

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

Programa deste sábado (19) explica mudanças promovidas pela Academia dos EUA, organizadora da premiação, para que produções concorram à categoria de melhor filme a partir de 2024. Você pode ouvir o Semana Pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça.

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Vanguart conta história de amor em single com música inédita de Helio Flanders

segunda-feira, 21 setembro 2020 por Administrador

♪ Provisoriamente reduzido a um trio formado por Helio Flanders (voz, piano, trompete), Reginaldo Lincoln (baixo e voz) e Fernanda Kostchak (violino), enquanto o guitarrista David Dafré faz curso no exterior, a banda Vanguart lança o single O amor é assim. Essa música inédita, de autoria de Helio Flanders, foi gravada no ano passado na mesma sessão de estúdio em que o trio registrou Sente (Reginaldo Lincoln, 2019), outra canção da recente safra autoral desse grupo criado em Cuiabá (MT) e residente em São Paulo (SP). Ambas as músicas ganharam forma no estúdio sob a batuta do produtor musical Fabio Pinczowski. Se Sente chegou ao mercado fonográfico digital em dezembro do ano passado, o single O amor é assim está disponível desde sexta-feira, 18 de setembro. “O amor é assim / Não avisa / Chegou pra mim / Como uma brisa”, reflete Helio Flanders, no refrão da canção em que pretendeu contar história de amor. Capa do single 'O amor é assim', da banda Vanguart Divulgação / Deck

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