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Lives de hoje: Gilberto Gil, Elza Soares, Seu Jorge e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Zé Neto e Cristiano e Gian e Giovani também estão na programação de shows on-line deste sábado (12). Elza Soares, Seu Jorge e Gilberto Gil fazem lives neste sábado (12) Pedro Loureiro-Divulgação/ Zé Paulo Cardeal-Globo/Daryan Dornelles-Divulgação Elza Soares, Seu Jorge e Agnes Nunes cantando clássicos do samba e festival com Gilberto Gil e os Gilsons, Novos Baianos e Mestrinho estão entre as lives deste sábado (12). Zé Neto e Cristiano e Gian e Giovani também fazem apresentações on-line. Veja a lista completa com horários das lives de hoje abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Sábado (12) Coala.VRTL – Festival com Gilberto Gil com o trio Gilsons, Novos Baianos, Nego Bala, MC Tha com Rico Dalasam, e Mariana Aydar com Mestrinho – 14h – Link Carlos & Jader – 16h – Link Zé Neto e Cristiano – 20h – Link Gian e Giovani – 20h – Link Elza Soares, Seu Jorge e Agnes Nunes – 20h – Link Rose Nascimento – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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Semana Pop #103: 10 fatos surpreendentes sobre novelas antigas que estão bombando

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Sabia que 'Laços de família' aumentou doações de medula? E que 'Explode coração' teve amor virtual em plenos anos 90? Semana Pop explica essas e outras curiosidades. Você pode ouvir o Semana Pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça.

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Coala Festival 2020: edição virtual do evento traz Gilberto Gil com Gilsons, Novos Baianos e outros

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Por causa da pandemia de coronavírus, festival apresenta versão on-line. Transmissão acontece neste sábado (12) e conta ainda com shows de Mariana Aydar com Mestrinho e Nego Bala. Gilberto Gil Divulgação O Coala.VRTL, que acontece neste sábado (12), é a primeira edição virtual do Coala Festival. A festa precisou fazer mudanças por causa da pandemia de coronavírus e, pela primeira vez desde 2014, ano em que estreou, não acontecerá no Memorial da América Latina, em São Paulo. Segundo a produção, o evento se refugiou em meio à natureza "em local sigiloso". "Quando decidimos fazer uma edição virtual, quisemos refugiar o Coala numa locação afastada, mas que pudesse passar uma sensação de acolhimento e segurança. É uma maneira de levar a música brasileira para todos, sem a necessidade de estar junto fisicamente", diz Fernanda Pereira, diretora do Coala Festival. O evento será transmitido à partir das 14h gratuitamente no canal do YouTube do Festival e contará com alguns encontros especiais. Mariana Aydar e Mestrinho abrem a tarde de show, seguidos do encontro entre MC Tha e Rico Dalasam. Gilberto Gil encerra o festival candando com o trio Gilsons. O show ainda terá participação especial de Bem Gil. O evento também traz apresentações dos Novos Baianos e de Nego Bala. DJs vão comandar os intervalos das atrações. Veja abaixo lista com programação completa. 14h: Abertura Coala 14h05: Show 1 – Mariana Aydar e Mestrinho 14h50: DJ Set 1 – Mary G 15h30: Show 2 – MC Tha e Rico Dalasam 16h15: DJ Set 2 – Shaka x EB 16h55: Show 3 – Novos Baianos 18h15: DJ Set 3 – Cinara 18h55: Show 4 – Nego Bala 19h40: DJ Set 4 – Ubuntu 20h20: Show 5 – Gilberto Gil + Gilsons Coala Festival 2019: Chico César e Maria Gadú tocam juntos no Memorial da América Latina

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10 fatos surpreendentes sobre novelas antigas que estão bombando na TV e no Globoplay

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Sabia que 'Laços de família' aumentou doações de medula? E que 'Explode coração' teve amor virtual em plenos anos 90? Semana Pop explica essas e outras curiosidades; assista. 10 fatos surpreendentes sobre novelas antigas que estão bombando na TV e no Globoplay
Novelas antigas estão bombando na TV Globo, no Globoplay e no canal Viva. Mas alguns fatos sobre elas podem surpreender até os mais noveleiros. O Semana Pop deste sábado (12) conta dez curiosidades sobre tramas como "Laços de Família", "A indomada", "Vale tudo", entre outras.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Marcelo Callado aponta álbum ‘Saída’ com música inspirada por livro de líder indígena

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Artista apresenta parcerias com Ava Rocha e Bem Gil no disco programado para 2 de outubro. ♪ Ao ganhar de presente da parceira Rosa Barroso o livro Ideias para adiar o fim do mundo (2019), escrito pelo líder indígena mineiro Ailton Krenak, o compositor e músico carioca Marcelo Callado jamais imaginou que a leitura ia dar em música. Mas deu. Tudo é natureza – single que aponta Saída, quarto álbum solo desse artista projetado como baterista da BandaCê, de Caetano Veloso – nasceu sob inspiração da ideologia do livro de Krenak. “Inspirado por alguns pensamentos do autor, me pus a refletir e a escrever sobre a importância fundamental do exercício do diálogo em nossa existência, a fala e a escuta, de um modo geral, não só entre uma humanidade homogênea que somos instruídos a crer, mas sim entre tudo que constitui a natureza”, relata Callado. Disponível desde sexta-feira, 11 de setembro, o single Tudo é natureza apresenta uma das 12 músicas do álbum Saída, programado para ser lançado em 2 de outubro em edição da gravadora YB Music. Inteiramente inédito e autoral, o repertório do disco inclui músicas compostas por Callado com parceiros como Ava Rocha (Borboletas e Verso vivo), Bem Gil (Conte comigo), Bruno Di Lullo (Curtavida), Daniel Gnattali (Toque de mãe), Pedro Montenegro (Agora créu), Pedro Sá (Se quiser que vá) e Rosa Barroso (À prova e Simbora). Sozinho, Callado assina as músicas Assis Bueno 37, O horror e a já mencionada Tudo é natureza. Com capa que expõe Callado em pintura de João Rivera fotografada por Nelson Ribeiro, o álbum Saída foi gravado pelo artista entre março e agosto deste ano de 2020, no Vovó Estúdio, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical orquestrada à distância pelo próprio Callado. O álbum Saída tem participação da cantora Silvia Machete e os toques dos músicos Ana Frango Elétrico (baixo), Caio Paiva (guitarra), Guilherme Lirio (vários instrumentos), Iuri Brito (guitarra), Karin Santa Rosa (guitarra), Moreno Veloso (violoncelo), Paulo Emmery (guitarra, baixo e voz), Pedro Fonte (percussão), Pedro Sá (guitarra), Raquel Dimantas (teclados), Rodrigo Maré (percussão) e Vovô Bebê (flauta). Marcelo Callado lança o álbum 'Saída' em 2 de outubro com 12 músicas autorais Fabiana Comparato / Divulgação ♪ Eis, na ordem do disco Saída, as 12 músicas que compõem o repertório autoral do quarto álbum solo de Marcelo Callado: 1. Tudo é natureza (Marcelo Callado) 2. Verso vivo (Marcelo Callado e Ava Rocha) 3. Assis Bueno 37 (Marcelo Callado) 4. Toque de mãe (Marcelo Callado e Daniel Gnattali) 5. Curtavida (Bruno Di Lullo e Marcelo Callado) 6. Borboletas (Ava Rocha e Marcelo Callado) 7. Agora créu (Marcelo Callado e Pedro Montenegro) 8. À prova (Rosa Barroso e Marcelo Callado) 9. Simbora (Rosa Barroso e Marcelo Callado) 10. Conte comigo (Bem Gil e Marcelo Callado) 11. O horror (Marcelo Callado) 12. Se quiser que vá (Marcelo Callado e Pedro Sá)

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Matuê aciona ‘Máquina do tempo’ para ir além do trap na viagem do primeiro álbum

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

♪ Em cena desde 2016, ano em que debutou no mercado fonográfico com o single R B N, o trapper cearense Matuê – nascido em Fortaleza (CE) em outubro de 1993, mas criado em Oakland, na Califórnia (EUA) – aciona Máquina do tempo para ir além do trap. Máquina do tempo é o título do primeiro álbum do artista e o nome da última das sete músicas que compõem o repertório autoral do disco produzido pelo próprio Matuê lançado na sexta-feira, 11 de setembro. Com apenas 19 minutos, o álbum Máquina do tempo chega ao mundo digital três anos após Matheus Brasileiro Aguiar ter ganhado projeção com o single Anos luz, já um clássico no nicho do trap. Dois anos após esse single aderente, Matuê consolidou a trajetória com outro single blockbuster, Kenny G (2019), e entrou no processo de criação de Máquina do tempo. Capa do álbum 'Máquina do tempo', de Matuê Divulgação A viagem sonora proposta pelo rapper no álbum já começa com escala alucinógena, mote de Cogulândia, faixa que abre o disco e que precede outra faixa mais vagarosa, Antes. A rota dessa viagem inclui passagem pela praia do reggae, ritmo miscigenado com trap na música É sal. “Máquina do tempo é disco fora da curva do trap”, conceitua Matuê. Equilibrando-se entre a leveza good vibe de Vem chapar e a densidade soturna de 777-666, o trapper insere música do grupo Charlie Brown Jr. – em forma de sample, mas com Matuê regravando todos os instrumentos do registro fonográfico original de Como tudo deve ser (Chorão e Champignon, 2001) – na faixa-título Máquina do tempo, parceria com o rapper Menestrel. Cada uma das sete músicas do álbum gerou audioclipe criado pelo artista Stefan Mathez com animações que acrescentam outras narrativas à história narrada por Matuê em Máquina do tempo.

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Elton Medeiros recorda paixões no fluxo da memória outonal que ilumina filme sobre o sambista

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Documentário de Pedro Murad está em cartaz até 20 de setembro na 12ª edição do festival 'In-Edit Brasil'. Resenha de documentário musical Título: Elton Medeiros – O sol nascerá Direção: Pedro Murad Elenco: Elton Medeiros e Vidal Assis Roteiro: Eliana Monteiro Cotação: * * * * ♪ Filme em exibição online no 12º In-Edit Brasil – Festival internacional do documentário musical até 20 de setembro. ♪ “Sou um homem repleto de paixões”, autodefine-se Elton Medeiros já perto do fim de relato confessional feito para Vidal Assis diante das câmeras dirigidas pelo cineasta Pedro Murad. Regado aos sambas de alta estirpe melódica e poética que compõem a obra do já falecido artista carioca, cantados por Elton (na batida imbatível da caixa de fósforos) e por Vidal Assis (ao violão) entre uma confissão e outra do bamba, esse papo com Vidal segue o fluxo da memória outonal do sambista e conduz o roteiro do documentário Elton Medeiros – O sol nascerá, em cartaz até 20 de setembro na 12ª edição do festival In-Edit Brasil. O cancioneiro e a trajetória de Elton Antônio Medeiros (22 de julho de 1930 – 3 de setembro de 2019) justificam o tributo cinematográfico que se tornou póstumo com a morte do sambista há um ano. Já cego quando se deixou captar pelas lentes de Pedro Murad, o cantor, compositor e ritmista vai se desnudando à medida em que avançam os 86 minutos do filme roteirizado por Eliana Monteiro. De início, as recordações são mais gerais. Elton fala dos ranchos (frequentados pelo pai), das gafieiras e das escolas de samba, lembradas com nostalgia pelos códigos de ética dos antigos Carnavais. “Não havia samba-enredo com mais de dois compositores”, frisa, em alusão crítica ao atual esquema industrial de produção do gênero.. Aos poucos, as memórias vão ficando mais pessoais até culminar na revelação comovente da paixão platônica por mulher famosa – de identidade ocultada pelo depoente ainda apaixonado – de quem ficou amigo a partir de encontro casual em supermercado, sem nunca ter se declarado. “Sou um velhinho. E velhinho apaixonado começa a fazer besteira”, ressalta, como se risse de si mesmo. “Música e paixão são irmãs gêmeas. A música te ensina a se apaixonar. E a paixão te ensina a fazer música”, filosofa momentos antes. Nada menos do 21 sambas compõem o roteiro musical do filme. Entre estes sambas, há imortais obras-primas do gênero como Mascarada (Elton Medeiros e Zé Kétti, 1964), Pressentimento (Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho, 1968) e Peito vazio (Elton Medeiros e Cartola, 1974), além da música inserida no título do documentário, O sol nascerá (1964), parceria de Elton com Cartola (1908 – 1980). Desse parceiro mangueirense, a quem diz dever muito, Elton – notório ranzinza – se queixa do temperamento igualmente forte. “Que ele era teimoso, ele era”, sentencia. De Paulinho da Viola, parceiro de Elton na criação de dois sambas lembrados no filme, Onde a dor não tem razão (1981) e Ame (1996), a preguiça é o traço lembrado. “Paulinho e eu somos meio preguiçosos. Umas músicas fazíamos rapidamente. Outras demoravam mais um pouco, mas fazíamos”, relativiza. Filmado em preto e branco, todo o papo confessional de Elton com Vidal Assis é entrecortado por impressionistas imagens coloridas de pessoas e flashes urbanos quando os sambas são cantados. Há também imagens de um outro encontro de Elton e Vidal, um ano depois após o papo que conduz o filme. Nesse segundo momento, Elton já está mais fragilizado. Impera o silêncio. Quando fala, na entrevista principal que nutre o filme, percebe-se a paixão do sambista. Essa paixão está na descrição das mulheres amadas, na saudade da amiga Clementina de Jesus (1901 – 1987), na nostalgia das serenatas (“A civilidade acabou”), na defesa do samba Pressentimento – de acordo com Elton, transposto do primeiro para o terceiro lugar da Bienal do Samba (1968) por interferência de Ricardo Cravo Albim – e na lembrança dos tempos em que frequentava zonas de prostituição. “Não era só Heitor que era dos prazeres, não”, graceja, ao lembrar que conheceu Nelson Cavaquinho (1911 – 1986) nesses redutos que misturavam sambas e orgias. Entre a cantoria de sambas menos conhecidos, como A maioria sem nenhum (Elton Medeiros e Mauro Duarte, 2001) e o samba-enredo Exaltação a São Paulo (Elton Medeiros, Joacyr Santana e Sebastião Pinheiro, 1974), o documentário de Pedro Murad ilumina as paixões de Elton Medeiros com beleza outonal como a memória do artista.

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Músicas para descobrir em casa – ‘Picola Marina’ (Roberto de Carvalho e Antonio Bivar, 1987) com Rita Lee

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Capa de 'Flerte fatal', álbum de Rita Lee & Roberto de Carvalho que apresentou a gravação original de 'Picola Marina' Paulo Vasconcellos ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Picola Marina (Roberto de Carvalho e Antonio Bivar, 1987) com Rita Lee ♪ Diretor do primeiro show de Rita Lee após a conturbada saída da cantora do grupo Mutantes, Tutti Frutti, apresentado em setembro de 1973 em teatro da cidade de São Paulo (SP), o multimídia Antonio Bivar (25 de abril de 1939 – 5 de julho de 2020) cruzou novamente o caminho profissional da artista em 1987 na função de compositor. Fiel amigo de Rita desde aquele ano de 1973, Bivar foi o parceiro letrista de Roberto de Carvalho na criação de Picola Marina, uma das músicas do álbum Flerte fatal, disco que marcou a estreia do casal Rita & Roberto na gravadora EMI após a fase áurea vivida na gravadora Som Livre. Álbum que gerou mais dois hits para o casal, Pega rapaz e Bwana, Flerte fatal representou bem-sucedida volta à pegada pop da dupla após o sombrio álbum Rita & Roberto (1985). Composição feita para a peça de teatro Alice que delícia (1987), escrita por Bivar e estrelada pela atriz Maria Della Costa (1926 – 2015), Picola Marina é música com ar vintage que permitiu a Rita exercitar a habitual leveza no canto desse tema espirituoso. O título se refere ao bairro Piccola Marina, situado em Capri, na Itália. Só que, na grafia da composição na contracapa e no encarte do LP, Picola Marina apareceu somente com um c no título. A música foi apresentada em gravação produzida e arranjada por Roberto de Carvalho (teclados) com os toques dos músicos Lee Marcucci (baixo), Papete (percussão e wash board), Athos Costa (bateria), Dino Vicente (programação e teclados) e Moogie Canazio (assovio). O coro da faixa incluiu as vozes do próprio Antonio Bivar e de Patricio Bisso (1957 – 2018). Picola Marina foi regravada somente por Patricia Marx, em registro feito cinco anos depois para o quarto álbum solo da artista, Neoclássico (1992), com reverência ao clima gracioso da abordagem de Rita. Tudo a ver, já que, embora criada originalmente para o teatro, a música pareceu ter vindo ao mundo para animar o espírito eternamente jovial de Rita Lee. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 21 : Título: Picola Marina Compositores: Roberto de Carvalho e Antonio Bivar Intérprete original: Rita Lee Álbum da gravação original: Flerte fatal Ano da gravação original: 1987 Regravações que merecem menções: a de Patricia Marx no álbum Neoclássico (1992). ♪ Eis a letra de Picola Marina : “Foi num bar lá em Picola Marina Onde eu encontrei o amor Era uma tarde deveras divina, E o rapaz me ofereceu uma flor Foi num bar lá em Picola Marina Onde eu encontrei o amor Eu moça simples, nem chique nem fina Mas o rapaz me fez sentir um calor! Eu estava tão tristinha, Pobrezinha, tão tão só Ele falou sei lá o que Me deixa ser o seu xodó Keep smiling!”

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‘Nomadland’ vence principal prêmio do Festival de Veneza

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Filme vencedor do Leão de Ouro, dirigido pela diretora Chloe Zhao, tem Frances McDormand como uma viúva. Filme 'Nomadland' mostra uma comunidade de moradores de vans que atravessa o oeste dos Estados Unidos Reprodução / Internet "Nomadland", da diretora chinesa Chloe Zhao, venceu o Leão de Ouro, principal prêmio do Festival de Veneza, neste sábado (12), último dia do evento. O filme era um dos favoritos ao prêmio e é um dos fortes candidatos ao Oscar. A obra mostra uma comunidade de moradores de trailers que atravessa o oeste dos Estados Unidos e tem Frances McDormand como uma viúva, em seus 60 anos, que transforma sua van em uma moradia móvel e pega a estrada — buscando empregos sazonais ao longo do caminho. O diretor mexicano Michel Franco posa com o Leão de Prata – Grande Prêmio do Júri que recebeu por "Nuevo Orden" (Nova Ordem) no último dia do 77º Festival de Cinema de Veneza, em 12 de setembro de 2020 Tiziana FABI / AFP O júri do Festival de Veneza, presidido pela atriz australiana Cate Blanchett, premiou também o mexicano Michel Franco, que conquistou o Leão de Prata – Grande Prêmio do Júri, por "Nuevo Orden", uma metáfora do México e do mundo moderno, afetado por diferenças sociais, racismo e desigualdades. "Comecei este filme há cinco anos e não fazia ideia de que esta distopia que imaginava estivesse tão próxima da realidade, com as manifestações em Chile, Colômbia, Hong Kong e o movimento Black Lives Matter", comentou Franco, 41, ao receber o prêmio em Veneza. "Não quero ser pessimista. Fiz este filme para que as coisas mudem. Temos que acreditar no futuro." Documentário sobre prisão de Caetano Veloso é exibido no Festival de Veneza O ator italiano Pierfrancesco Favino foi premiado por "Padrenostro", de Claudio Noce, história ambientada durante os chamados "anos de chumbo" na Itália. Vanessa Kirby (à esquerda) recebe prêmio por Melhor Atriz por "Pedaços de Mulher", no 77º Festival de Cinema de Veneza Alberto PIZZOLI / AFP O primeiro festival realizado durante o coronavírus não registrou nenhum contágio e terminou com um balanço positivo. Sem os astros de Hollywood e os caçadores de selfies no tapete vermelho, o evento foi realizado em condições particulares, seguindo medidas sanitárias rigorosas, sem filas ou aglomerações e com os convidados respeitando o distanciamento social. Ator e produtor italiano Pierfrancesco Favino recebe prêmio de melhor ator por "Padrenostro" no 77º Festival de Cinema de Veneza Alberto PIZZOLI / AFP Principais prêmios da 77ª edição do Festival de cinema de Veneza: Leão de Ouro de melhor filme: "Nomadland", de Chloe Zhao (Estados Unidos); Grande Prêmio do Júri: "Nuevo Orden", de Michel Franco (México); Leão de Prata de melhor diretor: o japonês Kiyoshi Kurosawa, por "Wife of a Spy"; Melhor roteiro: o indiano Chaitanya Tamhane, roteirista e diretor de "The Disciple"; Prêmio especial do júri: "Dear Comrades", de Andreï Konchalovski (Rússia); Melhor atriz: a britânica Vanessa Kirby, por "Pieces of a Woman", de Kornel Mundruczo; Melhor ator: o italiano Pierfrancesco Favino, por "Padrenostro", de Claudio Noce (Itália); Prêmio Marcello Mastroianni de melhor intérprete jovem: o iraniano Rouhollah Zamani, protagonista de "Khorshid", de Majid Majidi.

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Lives de hoje: Jorge e Mateus, Leonardo, Thaíde e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 14 setembro 2020 por Administrador

Parceria entre Fernanda Takai com a Orquestra Ouro Preto também está na programação de shows on-line deste domingo (13). Fernanda Takai, Leonardo, Jorge e Mateus e Thaíde fazem live neste domingo (13) Divulgação-Weber Pádua / Globo-Zé Paulo Cardeal / Rubens Cerqueira-Divulgação / Pedro Zafalon-Divulgação Leonardo, Jorge e Mateus e Bruno e Marrone estão entre os artistas que fazem live neste domingo (13). Parceria entre Fernanda Takai e Orquestra Ouro Preto também faz parte da programação de shows on-line do dia. Veja a lista completa com horários das lives de hoje abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Domingo (13) Leonardo, Jorge e Mateus, Bruno e Marrone – 17h – Link Thaíde e Convidados – 18h – Link Simone – 18h – Link Fernanda Takai + Orquestra Ouro Preto – 18h – Link Odair José – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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