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Bastille vai do britpop dançante ao som pesado: ‘Não quero tentar ser rockstar clichê, acho cafona’

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Banda inglesa lança 'What you gonna do' com Graham Coxon, guitarrista do Blur. Ao G1, vocalista Dan Smith relembra 10 anos de carreira com hits como 'Pompeii' e 'Happier'. Bastille lança 'What you gonna do' com Graham Coxon, guitarrista do Blur A banda por trás de hits do britpop dançante como "Pompeii" (2012) e "Happier" (2018) está diferente. Muito diferente. A recém-lançada "What you gonna do" é, nas palavras do vocalista Dan Smith, "pesada e direta". "A gente não está tentando fazer 'Happier parte 2' ou 'Pompeii parte 3', sabe? A gente só quer se divertir e curtir o processo. Quem sabe o que é um hit, enfim?", pergunta Dan ao G1, em entrevista por Zoom direto do apartamento dele em Londres (veja no vídeo acima). Em busca desse peso, o quarteto foi atrás de Graham Coxon, guitarrista do Blur. "Eu era adolescente e ouvi 'Song 2', pensando que resumia tudo, com aquela agitação, aquela energia, o barulho", recorda. Após três álbuns e quatro mixtapes, o cantor londrino de 34 anos também relembrou os quase dez anos de carreira. O Bastille é conhecido por nunca se levar tão a sério, topando ir bem além do indie rock do início em pubs. É "uma banda estranha" com "músicas esquisitas e variadas", define ele. "Eu nunca quis estar em uma banda de rock, eu nunca quis ser famoso. Então, a ideia de ser misterioso, ou tentar ser algo que eu não sou… ou tentar ser esse rockstar clichê, pra mim isso é uma besteira, acho hilário, parece cafona." A banda inglesa Bastille, com Dan Smith em destaque Divulgação/Universal Leia a entrevista abaixo e veja trechos no vídeo acima. G1 – Essa é a música mais direta, mais afiada da banda. Era isso que vocês queriam com ela? Dan Smith – A gente queria que fosse barulhenta e meio como uma zoeira mesmo, e um pouco boba. Eu acho que a nossa ideia é que no momento em que apertarem o play nas nossas novas músicas, as pessoas não pensem que é o Bastille. A gente não está tentando fazer "Happier parte 2" ou "Pompeii parte 3", sabe? A gente só quer se divertir e curtir o processo. "Quem sabe o que é um hit, enfim? Eu tenho certeza de que quando a gente tocou 'Pompeii', muita gente ficou assim 'O que é isso? Isso é esquisito'." Quero ter certeza de que, no ano que vem, tudo o que a gente lançar seja uma grande surpresa. E mesmo que não gostem, quero que pensam: "Ah, o Bastille fez isso!?" Bastille toca na edição de 2017 do festival californiano Coachella Reuters G1 – Como o Graham Coxon ajudou vocês a conseguirem isso? Dan Smith – A gente sempre foi muito fã do Graham Coxon e do Blur. Na minha infância, o Blur era uma das maiores bandas do Reino Unido. Eu amo como eles conseguem ir de "Beetlebum", com aquele jeito meio indolente de tocar, a umas coisas bem pesadas, como "Song 2". São músicas brilhantes, e o som da guitarra é tão característico. A gente queria um pouco desse peso britânico na música. Era o começo da quarentena e a gente pensou "Ei, e se a gente ligar pra ele e perguntar se ele quer participar da música?" Ele disse que sim, o que foi incrível. Eu acho que é a vantagem de esse ano ser tão estranho, triste, assustador, esquisito e complicado de muitas formas… Quando a quarentena começou, a única coisa que você sabia era que todo mundo estava em casa. E todos tinham tempo. G1 – Você se lembra da primeira vez que ouviu Blur? Onde estava, quem estava com você? Dan Smith – Boa pergunta, mas eu não sei. Provavelmente, minha irmã mais velha devia estar ouvindo, quando eu era criança. E tocava no rádio tipo toda hora, sabe? Eu não tenho uma memória específica, mas deve ter sido "Parklife". É uma dessas músicas que é tão da estrutura da vida britânica quando eu era criança. Tem também "Song 2". Eu me lembro que era adolescente e ouvi "Song 2", pensando que resumia tudo, com aquela agitação, aquela energia, o barulho. G1 – Como você analisa a carreira do Bastille até agora? Você teria feito algo diferente, tem algum arrependimento quando fala dessa trajetória? Dan Smith – Eu acho que a gente tem sido uma banda estranha. A gente fez músicas muito esquisitas e variadas. Claro que há momentos mais pops no que a gente faz, mas eu acho que todas as nossas músicas são sobre temas estranhos e eu sempre quis fazer música pop com diversidade e que tenha algo a dizer. Olhando para nossa carreira até agora, a gente tem momentos que foram bem mainstream, mas por trás disso, nos nossos álbuns, a gente sempre tentou um monte de coisas diferentes. É importante pra gente sempre experimentar e uma vez ou outra a gente se alinha com o que o mainstream é. Tem esse negócio de fama, mas isso não é parte das nossas vidas. Só que sair em turnê é demais. A gente tem sorte de ter viajado para Ásia, América do Sul, viajar pelos Estados Unidos muitas vezes, Austrália. Esse trabalho me permitiu ver o mundo inteiro. Então, eu sou agradecido por isso. G1 – Existem artistas, especialmente bandas de rock, que são muito sérios, tentam manter uma pose, são quase messiânicos. Não vou falar nomes, mas acho que você entendeu o que estou dizendo. Vocês não parecem ser assim, vocês são uma banda de rock mas sem essa pose. Você entende do que estou falando, isso faz sentido? Dan Smith – Sim, entendo. Eu nunca quis estar em uma banda de rock, eu nunca quis ser famoso. Então, a ideia de ser misterioso, ou tentar ser algo que eu não sou… ou tentar ser esse rockstar clichê, pra mim isso é uma besteira, acho hilário, parece cafona. Eu amo aqueles cantores, aqueles artistas, eles são demais, mas esse não sou eu, cara. Não somos isso. Eu vou a tantos shows e festivais, e eu sou aquele fã da frente. Então, quando estou no palco, eu não posso fingir que sou um cara que eu não sou. Eu quero ir pra multidão e pular com eles, me divertir. Esse sou eu. Uma vez ou outra, em um clipe ou outra coisa, você tem que fingir ser esse cara, mas não é quem eu sou. "Eu não vou fingir que sou mais legal do que eu sou. Alguns são muito bons em fazer isso, alguns são bons em interpretar esse papel e fazem isso melhor do que todo mundo. Mas eu acho que isso é uma grande merda, cara. Pra mim." Dan Smith, do Bastille, pede que fãs pulem em show no Lollapalooza 2015, em São Paulo Marcelo Brandt/G1 G1 – Falando de 'Pompeii', sei que é um clichê, mas como foi lidar com a pressão de ter outro hit tão grande quanto 'Pompeii'? Dan Smith – A gente sofreu muita pressão para repetir "Pompeii". Eu escrevi essa música sozinho, no meu quarto. Eu fiz no meu laptop e daí trabalhei nela com meu amigo Mark. Eu acho que o que me deixa mais orgulhoso dessa música (e eu nunca digo esse tipo de merda, "mais orgulhoso", é bem caído, clichê…). Quando lançamos, a maioria das músicas nas paradas eram escritas por tipo quatro, cinco, seis pessoas e produzida por um monte de gente. E para uma música que eu e meu amigo fizemos, só nós dois, para uma música assim conseguir o que ela conseguiu pelo mundo todo… Isso foi legal demais. E eu acho que o porquê de ela ter ido tão bem é porque ela não parecia com nada daquela época. "Ela era essa anomalia. A gente foi de uma banda pequena e indie do Reino Unido que tocava em uns pubs minúsculos e fodidos, e em "toilet venues" [casas de show que eram como um banheiro] e coisas do tipo. E, de repente, a gente tinha um hit mundial gigante e esse álbum que estava indo bem no mundo todo. E isso foi surreal. Isso fodeu totalmente a nossa cabeça." Acho que houve, sim, pressão para seguir fazendo aquilo, mas a gente estava determinado em não mudar o nosso processo. Embora a gente tenha sido encorajado a trabalhar com outros compositores e produtores, a gente continuou escrevendo e produzindo tudo a gente mesmo. Isso foi se tornando mais importante pra gente: fazer as coisas do jeito que a gente quer, em vez de fazer de qualquer jeito só para ter mais hits. A gente não está atrás de sucesso, a gente quer ter momentos interessantes. A gente tem sorte de ainda estar por aí fazendo música. Naquele momento, a gente vivia em um tempo em que as grandes músicas do mundo eram hip hop. É demais, brilhante, mas a gente não faz hip hop. Então, a chance de a gente ter um grande hit são minúsculas [risos]. G1 – Falando de 'Happier', como você acabou cantando a música? Eu lembro que era para você só escrever e outro cara deveria cantar, talvez o Justin Bieber, não sei se isso é mesmo verdade… Mas como você acabou cantando a música? Dan Smith – Sim, é isso. Eu escrevi a música com esse cara chamado Steve [McCutcheon, produtor] e eu sempre achei que a música ia ser gigante, mas nunca pensei que seria algo que eu cantaria. Todo mundo com quem a gente trabalha, da nossa gravadora, ouvia e dizia que era algo bem especial. Então, eu mandei pro Marshmello, e ele amou. Ele disse "cara, eu adoraria fazer isso, como uma parceria". Então, acho que foi assim que aconteceu. A gente estava trabalhando em um novo álbum, estávamos prestes a lançar nosso terceiro álbum e parecia uma coisa divertida e diferente de tentar. Eu nunca pensei que fosse se tornar tão gigante quanto se tornou, mas como compositor eu queria diversificar, tentar outras coisas. E, na verdade, foi demais ter o Marshmello envolvido. Na real, a gente entregou a música pra ele e ela virou dele. Ele a levou pelo mundo e tocou para milhões de pessoas. Na minha perspectiva, como compositor e cantor isso é fascinante. É divertido observar que a música ganhou uma vida própria. Pra gente, foi a maior coisa que a gente fez desde "Pompeii". Foi bem divertido ter se envolvido em uma música gigante da EDM. É um mundo tão diferente pra gente. Marshmello e Bastille, em foto do single 'Happier' Divulgação G1 – Eu estava lá no show que vocês fizeram no Lollapalooza em São Paulo, há cinco anos. E foi uma bem legal. Mas queria saber como foi pra você? Dan Smith – Cara, foi incrível. Aquela turnê do Lollapalooza que a gente fez foi um dos pontos altos de toda a nossa carreira. A gente amou demais. Eu sei que é clichê dizer que o fãs no Brasil são incríveis, mas foi tão, tão incrível. Todos gritando tão alto, tanta gente junta. A gente ainda fala sobre aquele show. A gente quer voltar um dia, se turnês mundiais ainda existirem, sabe? [cruzando os dedos] G1 – Falando daquele show, uma das músicas que chamou a atenção de quem não conhecia bem a banda foi 'The Rhythm of the Night', porque foi um megahit aqui, e a cantora do Corona é brasileira… Então, como surgiu a ideia de cantar essa música? Dan Smith – Antes de lançar o primeiro álbum, fizemos duas mixtapes e eu era muito fã do Frank Ocean. Ele tinha uma mixtape chamada "Nostalgia, Ultra". Ele misturava as músicas que a gente ouvia na rádio e misturava com outras, com trilhas de filmes, era muito divertido. A gente resolveu fazer uma cover de uma dessas músicas da mixtape dele, só para se divertir mesmo. A gente também fez uma cover de "No Scrubs", "What is love". A gente começou a tocar em festivais e pedia para as pessoas se abaixarem e pularem. E ela virou esse momento incrível dos nossos shows em que mesmo que com as pessoas que só conheciam "Pompeii", "Things we lost in the fire" ou uma ou outra música… A gente conseguia ter esse grupo enorme de pessoas indo pra cima e pra baixo ao som dessa versão indie de "The Rhythm of the Night". Ela virou single e foi um hit no Reino Unido. O nosso último álbum, "Doom Days", é sobre uma noitada durante o apocalipse. E a gente nunca teria feito esse álbum se não fosse "The Rhythm of the Night". É uma música que se tornou importante pra gente. G1 – Você gravou com o Martin Garrix. Pode me falar mais sobre isso? Dan Smith – Isso foi logo antes da quarentena. Ele me convidou para escrever algumas músicas com ele na Holanda. Foi muito divertido. Ele é um cara muito legal. Não sei ainda o que vai acontecer com essas músicas. Eu acho que eu tenho que mandar uma mensagem pra ele e perguntar. [risos] Bastille toca no Rock in Rio Lisboa 2018 Divulgação/Rock in Rio

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Katy Perry dá à luz sua primeira filha

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

A informação sobre o nascimento de Daisy Dove Bloom foi compartilhada pela Unicef, instituição na qual a cantora e o marido, Orlando Bloom, são embaixadores. Katy Perry dá à luz sua primeira filha Reprodução/Instagram/Unicef Katy Perry deu à luz sua primeira filha. A informação do nascimento de Daisy Dove Bloom foi compartilhada pela Unicef, instituição na qual a cantora e o marido, o ator Orlando Bloom, são embaixadores da boa vontade. "Estamos flutuando com amor e admiração com a chegada segura e saudável de nossa filha", afirmou o casal, segundo a Unicef. A organização também compartilhou uma foto mostrando as mãos de Katy, Bloom e Daisy. O casal não revelou mais detalhes sobre a chegada de Daisy, mas se disseram abençoados pelo nascimento "pacífico" da filha. "Comunidades ao redor do mundo ainda enfrentam escassez de profissionais de saúde e a cada onze segundos uma mulher grávida ou o recém-nascido morre, principalmente de causas evitáveis." Daisy é a primeira filha de Katy Perry. Orlando Bloom já é pai de Flynn, de 9 anos, de sua relação com Miranda Kerr. Initial plugin text Katy Perry e Orlando Bloom Reprodução/Instagram Katy Perry confirmou oficialmente que estava grávida no clipe "Never Worn White", lançado em março. Na cena final, a cantora aparece acariciando a barriguinha. Katy Perry e Orlando Bloom estão juntos há três anos. A cantora foi casada com Russell Brand, de quem se separou em 2011, após 14 meses de casados. Esta semana, Perry lançou seu sexto álbum de carreira. Em "Smile", a cantora expõe lado atormentado e choroso. Katy Perry continua séria e fazendo pop consciente em 'Never really over'

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Modelo Mariana Vassequi se pronuncia após caso de racismo envolvendo cabeleireiro

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

'Você disse o que não fala na cara das famosas', afirmou Mariana nas redes sociais. Wilson Eliodorio pediu desculpas em vídeo. 'Tenho muita culpa, muita vergonha, de ter dito o que disse'. Modelo Mariana Vassequi se pronuncia após caso de racismo envolvendo cabeleireiro Reprodução/Cabeleireiro A modelo Mariana Vassequi fez um longo desabafo em suas redes sociais após ofensas racistas durante um trabalho com o cabeleireiro Wilson Eliodorio. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, é possível ver Mariana chocada com as falas de Wilson durante uma palestra. Nas imagens, a frase completa dita pelo cabeleireiro é inaudível, mas em seu texto, a modelo explica o que foi dito por Wilson: "Esse cabelo ou essa pessoa é um filhote de patrão, porque o patrão comeu uma escrava e gerou isso aqui". "Simplesmente dizer isso é legitimar a cultura do estupro! Quando você diz com essa frase horrível que 'patrão comeu' você tá falando de um estupro, ou você acha que mulheres escravas tinham liberdade sobre seu próprio corpo? Você tá banalizando assédio e sendo machista! E vou te dizer uma coisa, querido: nós não somos filha de patrão nenhum, você conhece minha família? Sabe quem é meu pai minha mãe? Então cala a boquinha", escreveu Mariana. Initial plugin text A modelo também afirmou que essa não foi a única frase dita por Wilson durante o evento. "Outra frase citada: 'Esse cabelo é um cabelo que vem do morro, e agora essas mulheres tem dinheiro e agora elas querem ir em salão chique, por isso nós temos que saber mexer com elas.' E muitas outras." "Você disse o que queria dizer e o que pensa! Você disse o que não fala na cara das famosas, mas fala pra modelos que não são famosas, mas mesmo assim nós temos valor", apontou a modelo. No texto, ela afirma que o vídeo foi gravado durante um trabalho que fez para o lançamento de um novo produto para uma marca de cosméticos. Mariana ainda citou que percebeu o que estava acontecendo na hora, mas se calou por medo de perder o trabalho. "Naquele momento, por medo de sermos demitidas, por medo de acabar a diária e a gente não receber (pois com a pandemia os jobs trabalhos de modelos caíram muito e cada uma já tinha saído de longe pra estar lá eu saí até de outro estado) e também pela pressão da profissão por naquele momento se tratar de um ambiente de trabalho onde a modelo já é vista como apenas a boneca sem voz". Initial plugin text Initial plugin text Pedido de desculpas Wilson Eliodorio publicou um vídeo em seu Instagram e pediu desculpas a Mariana e Ruth Morgan, outra modelo que participou do evento. "Pra além das óbvias desculpas, meu compromisso de mudança de atitude e revisão de valores. O momento é de escuta e transformação", escreveu ele na legenda do vídeo. "Eu erro. E o fato de ser negro não me isenta do erro. Porque assim como você, eu nasci nesse país racista. Sim, sofreu preconceito, racismo, e não aprende, não aprendeu que não se repete isso com um irmão. Mesmo negro, bicha preta, repetiu todas as merdas que ouviu pela vida, que ouve todo dia, que a gente ouve pela vida afora, perpetuando essas piadas horrorosas que disseminam ódio, racismo, machismo, misoginia, preconceito." "Eu trabalho com o cacho, entendo o cacho, entendo o crespo, e sou muito orgulhoso de influenciar mulheres a assumir seu cabelo natural, crespo." "Tenho muita culpa, muita vergonha, de ter dito o que disse. Principalmente pela dor que causei. Mas repito, ser preto não me faz imune da construção racista desse país. Estou em reeducação. Assim como tantos de nós. Desculpa. Desculpa, Mari, desculpa Ruth." Initial plugin text

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Rapper Pedro Qualy, do Haikaiss, sofre convulsão durante live: ‘Estresse e má alimentação’

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Cantor compartilhou vídeo nas redes sociais para tranquilizar fãs e relatou que passará por cirurgia em ombro fraturado. Rapper Pedro Qualy, do Haikaiss Reprodução/Instagram O rapper Pedro Qualy, da banda Haikaiss, sofreu uma convulsão durante uma live de game e vai precisar passar por uma cirurgia no ombro após fratura durante a queda. Em um vídeo que circula nas redes sociais, Pedro aparece no chão pedindo ajuda da mulher. Assustada, ela questiona os outros jogadores se é uma brincadeira e algumas pessoas explicam que não. Na manhã desta quinta-feira (27), Pedro publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que sofreu a convulsão por "estresse e má alimentação" após passar muito tempo jogando. No Twitter, ele já havia relatado que passou 14 horas jogando na live. "Bati meu recorde, sei la como fiz isso." Initial plugin text "Recebi milhares de mensagens de positividade. Nem sabia que era tão querido assim. Tive uma convulsão. Primeira vez na minha vida, nunca tinha passado por isso. A gente chegou a conclusão que foi muito tempo jogando e aí quando acordei, já fui direto para o jogo de novo, não comi quase nada. Então foi estresse e má alimentação que me fizeram ter a convulsão", afirmou o rapper em um vídeo. Nas imagens, ele aparece com alguns hematomas no rosto e explica que sofreu uma lesão no ombro. "Além dos hematomas, quebrei meu ombro. Então daqui a pouco já estou entrando na sala de operação pra gente consertar meu ombro e eu estra preparado pro show drive-in". A banda Haikaiss tem show drive-in agendado para sábado (29), no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

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‘Tenet’, de Christopher Nolan, estreia em 70 países como primeiro grande lançamento pós-reabertura

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Filme com John David Washington e Robert Pattinson chegou aos cinemas nesta quarta (26). Suspense de espionagem estreia nos Estados Unidos na próxima semana. Com John David Washington e Robert Pattinson, 'Tenet' ganha nova data de estreia nos cinemas americanos por conta da Covid-19 Divulgação Hollywood depositou, nesta quarta-feira (26), suas esperanças na estreia de "Tenet", suspense de espionagem de Christopher Nolan que testará a saudade dos fãs de voltar às salas de cinema e resgatar uma indústria abalada pela pandemia de Covid-19. O maior lançamento desde que o calendário cinematográfico foi despedaçado em março – e o único dos grandes sucessos em potencial do verão no hemisfério norte a chegar às telas ainda nas férias -, "Tenet" foi lançado em 70 países nesta quarta e estreia nos Estados Unidos na semana que vem. Entenda como se calcula o valor dos ingressos e a divisão da bilheteria Cinemas de volta: Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura Festival de filmes clássicos vai reabrir cinemas em setembro no Brasil O filme já conquistou alguns críticos, mas os fãs podem ser mais difíceis de convencer, dadas as mudanças na experiência de ir ao cinema. O ator Tom Cruise, cujo "Top Gun 2" deveria ter sido lançado no início do verão, usou uma máscara para ir a uma pré-estreia de "Tenet" em Londres. "É ótimo voltar a uma sala de cinema, gente", disse ele na terça-feira (25). "Adorei". Como isolamento pode influenciar cinema nos próximos anos O crítico de cinema Kaleem Aftab disse que "Tenet", que custou à Warner Bros mais de US$ 200 milhões, segundo reportagens, é exatamente o tipo de filme que a indústria precisa. "'Tenet' é um ´blockbuster´ inteligente feito com muito dinheiro, com grandes explosões e grandes reviravoltas, exatamente o que esperaríamos de Christopher Nolan, que fez filmes como 'Interestelar', 'A Origem' e 'Dunkirk'", opinou. O que compõe o preço do ingresso no Brasil Arte/G1

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Vale a pena ir atrás do single em que Zé Ibarra regrava música de Guilherme Lamounier

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Zé Ibarra na capa do single 'Vai atrás da vida que ela te espera' Divulgação ♪ Revelado em 2014 como vocalista, pianista e compositor (em parceria com Tom Veloso) da banda carioca Dônica, Zé Ibarra vem se revelando um cantor de sensibilidade e personalidade fortes – a ponto de ter encantado o público que assistiu ao show Clube da Esquina (2019) de Milton Nascimento. Para quem (ainda) não liga o nome à voz, o carioca Zé Ibarra era o cantor que, evocando a presença de Lô Borges no álbum Clube da Esquina (1972), interpretava com Milton as músicas Paisagem da janela (Lô Borges e Fernando Brant, 1972) e O trem azul (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), além de solar San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972) em número de grande encantamento no roteiro do show, cuja banda arregimentada por Milton incluía Ibarra ao violão. Um ano após a aplaudida participação no show de Milton Nascimento, cuja obra foi uma das principais referências da banda Dônica na construção de som também influenciado pelo rock progressivo, Zé Ibarra reitera a força da personalidade como intérprete ao regravar música do cantor e compositor carioca Guilherme Lamounier (25 de novembro de 1950 – 7 de agosto de 2018) no quinto título da série Vale a pena gravar de novo, criada pelo produtor Leonardo Rivera para a gravadora Astronauta Discos com o intuito de reapresentar músicas antigas em outras vozes e leituras. Ibarra recria Vai atrás da vida que ela te espera – música apresentada por Lamounier em compacto simples editado em 1974 pela gravadora Continental – em single programado para chegar ao mercado fonográfico em 4 de setembro com distribuição da Universal Music. Recorrendo ao elogiado falsete em determinada passagem da gravação de quatro minutos e 34 segundos, Ibarra canta música que dialoga com o primeiro sucesso de Lamounier, Será que eu pus um grilo na sua cabeça? (1973), parceria do compositor com Tibério Gaspar (1943 – 2017). “Sai, sai, sai / Desse grilo brabo que te desespera / Vai, vai, vai / Vai atrás da vida que ela te espera”, reitera Zé Ibarra em versos da música de 1974 na gravação feita no formato de voz & violão, em setembro de 2019, no estúdio da Warner Chappell Brasil na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Com arranjo do próprio Ibarra, o single Vai atrás da vida que ela te espera foi mixado por Cézar Delano na sequência da gravação. Já a masterização foi feita por Leonardo Rivera em julho deste ano de 2020 no estúdio carioca AstroBoy. Quando 4 de setembro chegar, vale a pena ir atrás do single em que Zé Ibarra regrava a música de Guilherme Lamounier. Capa do single 'Vai atrás da vida que ela te espera', de Zé Ibarra Divulgação ♪ Com nome assumidamente inspirado no título da atração Vale a pena ver de novo, criada pela TV Globo em 1980 para reprisar novelas antigas no horário da tarde, a série Vale a pena gravar de novo foi iniciada em novembro de 2019 com single em que Chico Chico cantou Maria Bethânia (Caetano Veloso, 1971). A série teve continuidade em 3 de julho de 2020 com o single que apresentou a regravação de Não vou me adaptar (Arnaldo Antunes, 1985) pela banda mineira Senhor Kalota. Na sequência, em 10 de julho, foi lançado o single com o registro de Por quem os sinos dobram (Raul Seixas e Oscar Rasmussen, 1979) pelo cantor fluminense Paul Rock. Um mês depois, em 7 de agosto, a banda Senhor Kalota marcou novamente presença na série com regravação de Nos bailes da vida (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1981).

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Duda Beat finaliza o segundo álbum em estúdio do Rio de Janeiro

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Artista caracteriza o disco como 'mistura de gêneros populares brasileiros e eletrônicos internacionais'. ♪ Duda Beat finaliza o segundo álbum, sucessor de Sinto muito (2018), disco editado há dois anos. A cantora e compositora pernambucana já terminou de gravar as vozes de todas as músicas que compõem o inédito repertório autoral do álbum, previsto inicialmente para ser lançado em 2021. A gravação foi feita no Estúdio Frigideira, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Ainda sem título, o disco foi formatado com as adesões de convidados cujos nomes ainda estão sendo mantidos em sigilo. Uma das músicas é a composição inédita apresentada por Duda Beat em live feita em março. Na rede social em que postou foto da gravação no estúdio carioca, a artista caracterizou o disco e o repertório como “uma mistura de gêneros populares brasileiros e gêneros eletrônicos internacionais”. A julgar por esse conceito, a cantora e compositora – nascida no Recife (PE) em 8 de outubro de 1987 – segue no segundo álbum linha parecida com a do disco anterior Sinto muito, com o qual Duda Beat ganhou projeção nacional ao reprocessar o brega da região pernambucana com beats eletrônicos.

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Emílio Dantas fala sobre gravação de série com Fabiula Nascimento: ‘Tempo de se reabastecer’

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Casal protagoniza um dos episódios de 'Amor e Sorte', que estreia em setembro na Globo. Fabiula Nascimento e Emilio Dantas na série "Amor e Sorte" Globo/ Sergio Zalis Emílio Dantas fez uma visita ao passado durante as gravações de "Amor e Sorte". Ao lado da mulher, Fabiula Nascimento, ele protagoniza um dos episódios da série e, durante a filmagem, recordou de seu primeiro emprego com produção de vídeo. "Uma das partes mais legais disso tudo foi a revisita. Eu lembrei de quando trabalhava com produção de vídeo. O primeiro cabo que a gente teve que colocar aqui em casa, com fita crepe, me deu um saudosismo muito grande do meu primeiro emprego. E, vivendo tudo isso, fiquei muito interessado em fazer a fotografia remotamente também", conta o ator. Já Fabiula afirma ter se interessado por todo o processo de produção. "Toda essa parte da câmera, de logar cartão… Pegar em uma câmera na mão e realizar um plano, entendendo qual é o peso daquilo. De ir no olhar sem premeditar.” "Essa parte técnica de operar as coisas foi a que eu mais aprendi e a que eu fiquei mais interessada em aprender. As coisas como arte e caracterização já fazem muito parte do meu trabalho. Mas pegar uma câmera na mão foi um prazer enorme", diz a atriz. Além do aprendizado profissional, o casal também cita que a relação se fortaleceu durante a pandemia e o projeto em parceria. "Foi um tempo de a gente se reabastecer", afirma Emílio. "Como tivemos que fazer a câmera na mão, consegui ver nuances do Emílio de outra perspectiva. Fazia cenas bem de perto e é bonito você ver o outro compondo aquele quadro, toda a doçura dele estava ali em destaque", cita Fabiula. Leia também: Taís Araújo e Lázaro Ramos falam sobre experiência em gravar série longe de equipe: difícil e prazeroso O casal vai protagonizar o episódio "Territórios", que aborda a história de um casal que decide se divorciar à noite, porém é impedido de se separar por causa da pandemia. Entre voos e trabalhos cancelados e suspeita de Covid-19, eles se veem confinados juntos, mas isolados e separados dentro do mesmo apartamento. "Esse é um texto que fala da dificuldade do momento para aquele casal, que sabia que se amava, mas que estava com uma crise no meio de uma pandemia. A mensagem que queremos passar é que as crises podem se resolver e muitas vezes são necessárias. Esse casal, que foi obrigado a conviver, teve que se reinventar. Às vezes, é legal reinventar. Pode ser que se saia muito mais forte, se amando mais até", explica Adriana Falcão, responsável pelo roteiro em parceria com Jô Abdu. “Uma seleção natural fortaleceu os relacionamentos mais saudáveis, e minou os que já estavam mal das pernas. Muita gente que tava sem coragem de por um ponto final no que um dia foi uma história de amor, pôs. E muitas outras começaram um novo capítulo de suas relações", completa Jô. 'Amor e Sorte' traz histórias de relacionamentos durante isolamento e homenagem a Fernanda Young Fabiula Nascimento e Emilio Dantas na série "Amor e Sorte" Globo/ Sergio Zalis

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‘Scooby-Doo’: Joe Ruby, um dos criadores do desenho animado, morre aos 87 anos

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Veterano da animação criou personagens em 1969 com seu parceiro, Ken Spears. Joe Ruby fala sobre animações dos anos 1980 no documentário 'Lords Of Light – The Thundarr the Barbarian Story' Reprodução/Warner Bros. Joe Ruby, um dos criadores da animação "Scooby-Doo", morreu aos 87 anos nesta quarta-feira (26). Ele estava em sua casa em Los Angeles, nos Estados Unidos. A notícia foi divulgada por seu neto, Ben Ruby. A causa da morte não foi revelada. "Ele nunca parou de escrever e criar, mesmo enquanto envelhecia", afirmou Ben. Ele criou Scooby-Doo e sua turma no desenho "Scooby-Doo: Cadê você?" em 1969 com seu parceiro, Ken Spears, para a produtora Hanna-Barbera. O veterano de animação e ganhador de quatro Emmy trabalhou também para a Disney e supervisou a programação matinal de canais de TV americanos, como ABC e CBS. Protagonistas do desenho 'Scooby-Doo, Cadê Você?' Divulgação

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Arnaldo Saccomani deixa obra que foi da vanguarda ao popular na indústria do disco

sexta-feira, 28 agosto 2020 por Administrador

Morte do compositor e produtor musical, aos 71 anos, evoca trajetória que inclui Tim Maia, Ronnie Von, Angélica e Perlla, além dos grupos Mutantes, Mamonas Assassinas e Placa Luminosa. Arnaldo Saccomani deixa obra eclética em carreira iniciada nos anos 1960 como guitarrista de banda que tocava Beatles Roberto Nemanis ♪ OBITUÁRIO – Em 1970, o produtor musical, compositor e instrumentista paulista Arnaldo Saccomani (24 de agosto de 1949 – 27 de agosto de 2020) estava envolvido na produção do primeiro álbum de Tim Maia (1942 – 1998). Saccomani foi – juntamente com Jairo Pires – coordenador da produção deste disco em que Tim traduziu a soul music e o funk norte-americanos para o idioma musical brasileiro. Naquele mesmo ano, o nome de Saccomani apareceu creditado como o produtor do terceiro álbum do grupo Os Mutantes, A divina comédia ou ando meio desligado (1970). Em 2000, trinta anos depois, Saccomani era o compositor – em parceria com a filha Thais Nascimento – de Tô te filmando (Sorria), um dos maiores sucessos do grupo de pagode Os Travessos. A comparação entre estes dois momentos de Saccomani ilustra a trajetória do artista que morreu na madrugada desta quinta-feira, 27 de agosto, aos recém-completados 71 anos, vítima de insuficiência renal e diabetes, no sítio em que estava confinado com a família, em Indaiatuba (SP), cidade do interior de São Paulo. Saccomani sai de cena e deixa obra eclética na indústria fonográfica que foi da vanguarda ao popular. Por ter trabalhado na fase áurea da gravadora Philips, onde ingressou no fim dos anos 1960 como assistente de Manoel Barenbein, Saccomani esteve nos créditos de discos de artistas então inovadores como Mutantes, Rita Lee e Tim Maia. Contudo, ao dar continuidade à carreira de produtor e compositor na década de 1980, Saccomani já passou a ficar associado a discos de grupos e cantores mais populares. O artista – para citar um exemplo dessa guinada mercadológica – foi o parceiro de Thomas Roth em Fica comigo (1989), música projetada na gravação do grupo Placa Luminosa. O Saccomani que ajudou Ronnie Von a fazer discos tropicalistas e psicodélicos no fim dos anos 1960 foi o mesmo produtor e compositor que – com parceiros como Frankie Arduini, Mauro Motta e a filha Thais Nascimento, entre outros nomes – forneceu repertório para álbuns de artistas como Angélica, Mara Maravilha, Maurício Mattar, Perlla, Rosemary e Tânia Mara. Em outra frente do mercado fonográfico, Saccomani sempre alegou ter sido mediador fundamental para a contratação em 1995 do grupo Mamonas Assassinas pela gravadora EMI Music, então sob a direção artística de João Augusto. Também foi Saccomani quem abriu as portas da gravadora Sony Music para o palhaço e cantor cearense Francisco Everardo Tiririca Oliveira Silva, conhecido como pelo nome artístico de Tiririca. O sucesso massivo de Tiririca, com o single Fiorentina, foi outra prova do aguçado tino comercial de Arnaldo Saccomani, produtor que iniciou a carreira nos anos 1960 como guitarrista de banda dedicada a tocar covers de músicas dos Beatles. Um artista que, ao longo de quase 60 anos de atuação, pavimentou trajetória singular na indústria do disco.

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