Ben Affleck vai voltar a interpretar o Batman em ‘The Flash’
Diretor do filme afirmou à 'Vanity Fair' que papel do ator será importante para parte emocional da história. Além dele, Michael Keaton também retorna ao herói. Ben Affleck em cena de 'Liga da Justiça' Divulgação Ben Affleck vai voltar a interpretar o Batman no filme sobre outro heróis dos quadrinhos da DC, "The Flash". O retorno do ator de "Liga da Justiça" (2017) ao papel foi divulgado pelo diretor Andy Muschietti em entrevista à revista "Vanity Fair". Na entrevista, Muschietti confirmou que Affleck terá a companhia de outro ator como intérprete de Bruce Wayne. Michael Keaton, primeiro ator a viver o herói nos cinemas, também retorna. Isso vai acontecer graças ao enredo que explorará a existência de um multiverso da editora nos cinemas, no qual existem diversas realidades paralelas com versões diferentes dos mesmos personagens. "Ele é uma parte muito substancial do impacto emocional do filme. A interação e o relacionamento entre Barry e o Wayne de Affleck vai trazer um nível emocional que não vimos antes", afirmou o cineasta argentino em entrevista publicada nesta quinta-feira (20). Responsável pelas duas adaptações recentes de "It – A coisa", ele dirige o filme sobre o herói velocista, cuja estreia está prevista para junho de 2022. "O filme é sobre Barry, é a história dele, mas seus personagens se relacionam mais do que pensamos. Ambos perderam suas mães assassinadas, e este é um dos recipientes emocionais do filme. É aí que entra o Batman do Affleck." O ator, que interpretou o homem-morcego em três filmes, deixou o papel antes de repeti-lo em "The Batman". Inicialmente, além de protagonizar ele assinaria o roteiro e a direção. 'É definitivamente mais fácil trabalhar com crianças', diz diretor de 'It – Capítulo dois'
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Produtor WC no Beat ostenta 33 convidados nas 12 faixas do álbum ‘Griff’
Anitta, Buchecha, Dilsinho, Djonga, Karol Conka, Kevin O Chris e Ludmilla figuram entre os colaboradores do disco do artista associado ao trapfunk. ♪ Griff, título do segundo álbum do produtor musical e DJ WC no Beat, remete à grife, à ostentação. Com a intenção de expor e consolidar a própria marca no disco lançado nesta quinta-feira, 20 de agosto, o artista capixaba ostenta os nomes de 33 convidados distribuídos nas 12 músicas que compõem o repertório do gregário álbum Griff. O time de colaboradores inclui Anitta, Buchecha, Dilsinho, Djonga, Karol Conka, Kevin O Chris, Ludmilla e MC Zaac, entre outros nomes. Produtor que ganhou visibilidade desde que começou a apostar na fusão da cadência do trap com o batidão do funk que gerou o gênero trapfunk, WC no Beat já tinha reunido mais de 20 convidados nas 10 faixas do primeiro álbum, [18k], lançado em 2018, mas com menos eco. ♪ Eis – na ordem do disco – as 12 músicas do álbum Griff com os respectivos convidados das faixas: 1. Cheguei – com MC Zaac, Karol Conka, MC Rebecca e Preto Show 2. Se envolver – com Dfideliz, MC Maneirinho e Meno Tody 3. Balança – Pedro Sampaio e FP do Trem Bala 4. Gin – com MC Kekel, Luccas Carlos e Buchecha 5. Rolé no Rio – com MC G15, Pocah e Xamã 6. B.O. temporário – com Dilsinho, Reik e Felp 22 7. Festinha do WC – com Kevin O Chris, Felp 22 e MC TH 8. Foguenta – com MC Cabelinho e MC Mirella 9. Sem limites – com Ludmilla e Vitão 10. Chanel – com MC Don Juan, Jovem Dex e MC Hariel 11. Cena de novela – com PK, Djonga e Anitta 12. Vem sentar de novo – com MC Lan, Nog e MC GW
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Discos para descobrir em casa – ‘Suíte Leopoldina’, Guinga, 1999
Capa do álbum 'Suíte Leopoldina', de Guinga Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Suíte Leopoldina, Guinga, 1999 ♪ O título do quarto álbum de Guinga, Suíte Leopoldina, remeteu à alma musical carioca deste cantor, compositor e violonista nascido em 10 de junho de 1950 no Rio de Janeiro (RJ), cidade que mapeia alguns dos muitos caminhos trilhados pelo artista na criação do extraordinário cancioneiro autoral, sobretudo na obra delirante composta com o conterrâneo Aldir Blanc (1946 – 2020). Foi a reboque da parceria com Aldir Blanc, a propósito, que o carioca Carlos Althier de Souza Lemos Escobar ganhou projeção a partir de 1991, ano do primeiro álbum do artista, Simples e absurdo, editado pela mesma gravadora Velas que pôs Suíte Leopoldina no mercado fonográfico em maio de 1999. Em 1991, quando já contabilizava 41 anos de vida, Guinga deixou de ser segredo conhecido somente por ouvidos antenados do meio musical carioca. O segredo foi desvendado em tempo de entronizar Guinga no panteão dos imortais da MPB, mas ficara muito tempo guardado. Afinal, o artista entrara em cena bem mais cedo, aos 17 anos, precisamente em 1967, quando classificou a música Sou só solidão – letrada pelo efêmero parceiro Paulo Faya – na segunda edição do Festival Internacional da Canção (FIC). Na época desse festival, o precoce artista já se exercitava na arte da composição há quatro anos, tendo feito a primeira música aos 13. Contudo, a trajetória profissional do futuro dentista seria iniciada somente em 1970 como músico acompanhante de Alaíde Costa ao violão, instrumento que aprendera a tocar aos 11 anos. No embalo do trabalho com a cantora, Guinga abriu parceria com Paulo César Pinheiro, construindo obra que veio a público – sem repercussão entre público e crítica – em 1974, ano em que a cantora Clara Nunes (1942 – 1983) enfiou Punhal no álbum Alvorecer (1974) e que o grupo MPB4 deu vozes a duas músicas do compositor debutante em disco, Conversa com o coração e Maldição de Ravel, no álbum Palhaços & reis (1974). A conexão com Pinheiro cairia nos anos 1980, década em que Guinga abriu a parceria com Aldir Blanc, iniciada em 1988. Mote dos álbuns Simples e absurdo (1991) e Delírio carioca (1993), a obra com Aldir deixou de ser dominante na discografia posterior de Guinga. Antecedido pelo álbum instrumental Cheio de dedos (1996), disco em que o artista evidenciou sobretudo os dotes no manuseio do violão, o álbum Suíte Leopoldina alinhou três títulos da parceria de Guinga com Aldir entre as 14 músicas do repertório inteiramente autoral. Do cancioneiro com Aldir, Guinga mostrou Choro perdido (com a assinatura adicional de Mariana Blanc, mas sem a letra, abolida no registro instrumental), apresentou na voz de Lenine o inédito Mingus samba – cujo título fez referência ao contrabaixista norte-americano de jazz Charles Mingus (1922 – 1979), gigante do gênero – e refez Chá de panela (1996), baião lançado na voz de Leila Pinheiro há três anos em Catavento & girassol (1996), álbum dedicado pela cantora à parceria surrealista dos compositores cariocas. Única música já conhecida do repertório essencialmente inédito, Chá de panela foi temperado com a eletricidade nordestina de Alceu Valença, cujo canto ecoou Jackson do Pandeiro (1919 – 1982) e Luiz Gonzaga (1912 – 1980) na regravação deste tema em que Guinga saudou a inventividade de Hermeto Pascoal através da letra de Aldir e por meio do arranjo. Produzido por Paulinho Albuquerque (1942 – 2006), entusiasmado avalista da obra de Guinga, com classudos arranjos de músicos como os pianistas Gilson Peranzzetta e Leandro Braga, o álbum Suíte Leopoldina alinhou convidados ilustres – Chico Buarque, Ed Motta, Ivan Lins, Lenine, Nei Lopes e o gaitista belga Toots Thielemans (1922 – 2016), além do já mencionado Alceu Valença – ao longo das 14 músicas, como exposto na capa em que o anfitrião apareceu em foto tirada na Estação Barão de Mauá, a popular Leopoldina, aglutinador ponto ferroviário do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). Disco que abriu frentes e parcerias na obra de Guinga, Suíte Leopoldina trouxe Toots Thielemans em Dos anjos e Constance, valsas líricas alocadas no início e no fim do álbum, respectivamente. Ed Motta fez ótimo uso do fascínio pela sofisticação da canção a norte-americana – e pela própria música de Guinga, de quem é declarado entusiasta – ao registrar os encorpados vocalizes do fox sem letra Par constante (Guinga). Chico Buarque e Nei Lopes caíram juntos no samba Parsifal. Com letra de Lopes, bamba conhecedor dos engenhos dos versos e do subúrbio carioca, o samba Parsifal exemplificou a heterodoxia que sempre pautou o cancioneiro inventivo de Guinga, cuja obra é resultado do amálgama de influências que vão do inovador compositor francês Claude Debussy (1862 – 1918) a Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), passando por Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), por Duke Ellington (1899 – 1924) e por Radamés Gnattali (1906 – 1988), inspirador da fragrância vintage do Perfume de Radamés (Guinga), um dos nove temas instrumentais do disco. Em Suíte Leopoldina, Guinga abriu parceria com Mauro Aguiar na moda de viola Guia de cego, cantada com Ivan Lins em arranjo cheio de cordas. Entranhada no disco, a alma do subúrbio carioca foi reanimada em autorais choros instrumentais como Di Menor (com a cadência do samba em algumas passagens do arranjo), Dissimulado, Noturno Leopoldina e Sargento Escobar (de tom mais lírico e seresteiro), confirmando a estupenda habilidade de Guinga para revolver tradições musicais com frescor e sopros de modernidade em sequências inusitadas de acordes. Esses choros eram movimentos da Suíte Leopoldina, composta por Guinga para violão e desmembrada no disco. Fora da geografia carioca, o dom da modernidade foi reiterado pelo compositor no baião Cortando um dobrado, outro tema instrumental deste disco em que Guinga se confirmou genial. Só que o Brasil, genioso, nem sempre valorizou os gênios do país. Após Suíte Leopoldina, o artista gravou no Brasil e para o Brasil outros álbuns de inspiração carioca – como Cine Baronesa (2001), Noturno Copacabana (2003) e Casa de Villa (2007) – antes de encontrar abrigo em selo alemão, por onde lançou discos recentes, casos de Roendopinho (2014), Canção da impermanência (2017) e Guinga invites Gabriele Mirabassi – Passos e assovio (2018). Entretanto, por mais que tenha rodado o mundo, Guinga jamais perdeu de vista o horizonte carioca, ponto de partida de discos monumentais como Suíte Leopoldina.
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Chi Chi DeVayne, do ‘RuPaul’s Drag Race’, morre aos 34 anos
Drag queen estava internada com pneumonia. Trinity K. Bonet, Kim Chi, Trixie Mattel e outras participantes do reality lamentaram a morte nas redes sociais. Chi Chi DeVayne, em foto de maio de 2016 Santiago Felipe/Getty Images North America/Getty Images Via AFP Chi Chi DeVayne, ex-participante do reality show 'RuPaul's Drag Race', morreu aos 34 anos nesta quinta (20). A informação foi publicada pela revista "Entertainment Weekly" e confirmada depois por sua família. "Em nome da família Davenport/Wyandon, é com tremendo pesar que minha família e eu anunciamos a morte de meu filho querido, Zavion Michael Davenport, a renomada mundialmente 'Chi Chi Devayne'", afirma uma nota publicada em seu perfil no Instagram. Initial plugin text "Em respeito à família imediata, por favor aguardem informações adicionais sobre arranjos finais, funeral e o método para enviar condolências e expressões de gentileza. Suas últimas palavras a sua família e fãs: 'Nunca desistam'." Durante o final de semana, a drag queen postou um vídeo no hospital em que estava internada com pneumonia. "Mantenha-me em suas orações. Estarei de volta em breve", disse DeVayne no sábado (15). Ela participou da 8ª edição do programa em 2016 e ficou em quarto lugar. Chi Chi DeVayne, em foto de fevereiro de 2016 Santiago Felipe/Getty Images North America/Getty Images via AFP Chi Chi DeVayne é o nome artístico de Zavion Davenport, natural de Shreveport, no estado de Louisiana, nos Estados Unidos. Ela foi internada também em julho com suspeita de insuficiência renal e pressão alta, e chegou a fazer sessões de diálise. Chi Chi viveu boa parte da vida com esclerodermia, doença rara e autoimune que provoca o endurecimento da pele. Repercussão Participantes do reality como Trinity K. Bonet, Kim Chi, Bob e Jaida Essence Hall lamentaram a morte de Chi Chi nas redes sociais. Trinity K Bonet "Isso acabou com a minha semana. Meu Deus… Nos guie e nos proteja. Amo você, irmã". Initial plugin text Trixie Mattel "Amo você para sempre" Initial plugin text Kim Chi "Descanse em paz esse anjo". Initial plugin text Jaida Hall "Um anjo! Não consigo acreditar". Initial plugin text Bob Initial plugin text Pandora Boxx "Isso é de partir o coração. RIP Chi Chi DeVayne. Meu coração está com a família, amigos e fãs". Initial plugin text Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop
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Lives de hoje: Maria Rita, Diogo Nogueira, Rael, Yasmin Santos e mais shows para ver em casa
Veja lista de lives desta sexta-feira (21). Maria Rita Daryan Dornelles Yasmin Santos, Rael, Maria Rita e Diogo Nogueira estão entre os artistas que fazem lives nesta sexta-feira (21). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Flávio Renegado (Globo Minas) – 13h30 – Link Gaab – 19h – Link Rappin' Hood (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Rael, Maria Rita e Diogo Nogueira – 19h30 – Link Orquestra Ouro Preto – 20h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Yasmin Santos – 22h – Link Dre Guazelli – 23h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle
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The Killers tenta ir além do indie rock de arena no 1º álbum após saída do guitarrista
'Imploding the Mirage', 6º disco da banda, troca ex-membro por convidados. Brandon Flowers mantém DNA do grupo, mesmo influenciado por Peter Gabriel, New Order e Vampire Weekend. “Imploding the Mirage” é o primeiro álbum do Killers após a saída do guitarrista Dave Keuning. Foi ele quem começou a banda, botando um anúncio no jornal que encontrou o vocalista Brandon Flowers e palavras para os riffs que ele havia criado. Do encontro dos dois, nasceu "Mr. Brightside". E outros hits. Da separação dos dois, nasce “Imploding the Mirage”. A banda de Las Vegas segue com o indie rock de arena que a fez vender 28 milhões de álbuns e se tornar atração principal de festivais (incluindo dois Lollapaloozas no Brasil). Flowers disse à revista americana “Rolling Stone” que se reinventou como compositor. “Em muitos momentos, eu me senti como se estivesse fazendo nosso primeiro álbum”, resumiu. “Estávamos tentando fazer soar como se a banda não estivesse rompida.” Além da ausência de Keuning, o Killers lidou com trocas de produtores e de estúdios. Flowers e o baterista Ronnie Vannucci jogaram fora quase tudo o que tinham gravado com o velho conhecido Jacknife Lee (também ouvido com U2 e R.E.M.) em um estúdio em Park City, no estado americano de Utah, para onde Flowers se mudou com a família. Capa do álbum 'Imploding the mirage', do Killers Divulgação Com só dois integrantes oficiais, tiveram que chamar convidados para botar o disco de pé. O baixista Mark Stoermer praticamente saiu do Killers: participa só de alguns shows, compõe duas das novas músicas e sequer gravou todos os baixos. Shawn Everett e Jonathan Rado, da banda psicodélica americana Foxygen, produzem músicas com o DNA do Killers: arranjos meio oitentistas, crescendos e letras com personagens sobrevivendo em Las Vegas. Com ajuda dos dois produtores, a banda criou 10 músicas, segundo Flowers, influenciadas por Kate Bush, Peter Gabriel, Bruce Springsteen e New Order. Mas o produtor que mais mexeu com a cabeça do vocalista foi Ariel Rechtshaid. Se ele não tivesse tocado trechos de “Father of the Bride”, do Vampire Weekend, durante a primeira parte das gravações deste disco do Killers, provavelmente estaríamos ouvindo outro álbum. O cantor disse que ficou “inspirado e com inveja”. A parceria com Rechtshaid, com quem já havia trabalhado em sua carreira solo, dá origem a "Running Towards a Place”. Ela é quase uma trilha de faroeste dançante. Poderia estar em "Sam's Town" (2006), álbum que também parece reverberar em “Dying Breed”. A fase pop brega delícia de "Day & Age", de 2008, é lembrada em “Fire and Bones”, com a mão de Stuart Price. O produtor de Dua Lipa e Madonna mira no Talking Heads, mas acerta no Scissor Sisters. Carta de amor aos fãs O álbum anterior, “Wonderful Wonderful”, era uma carta de amor à esposa de Flowers, com depressão. Este novo é uma carta de amor aos fãs. É menos melancólico e solene, mais esperançoso e dançante. Até para falar da vida após a morte, as imagens cantadas são relaxantes, como as de “When The Dreams Run Dry”, com pássaros na praia de Acapulco. Pouco acostumado a colaborações, o Killers abre a porteira dos feats. "Caution" tem a guitarra de Lindsey Buckingham, do Fleetwood Mac, e "Lightning Fields" ganha muito com a voz da canadense K.D. Lang. A cantora californiana Natalie Mering, que usa o nome artístico Weyes Blood, é a convidada de “My God”. Em outros momentos quem assume a guitarra é Adam Granduciel, do grupo de indie rock psicodélico The War on Drugs. “My Own Soul’s Warning” abre o álbum resumindo o que está por vir. A favorita de Flowers é a que levou mais tempo para ser feita, segundo ele, com pelo menos 90 versões diferentes até chegar à final. É totalmente “fan service”. Quem ouvir e não sorrir provavelmente nunca deixou uma longneck ou um drinque caírem de tanto pular ao som de “Mr. Brightside”. Você é um humano ou um fã de Killers? The Killers encerra edição 2018 do Lollapalooza
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Como MC Niack, 17 anos, encarou a depressão e chegou ao topo das paradas e à playlist de Neymar
G1 conta a história do jovem de Ribeirão Preto que enfrentou uma depressão, aprendeu a produzir músicas sozinho, foi atrás de parcerias pela internet e hoje supera Anitta nas paradas. Antes da semifinal da Champions League entre o PSG e o RB Leipzig, Neymar chegou ao estádio e o MC Niack chorou. O cantor de 17 anos se emocionou ao notar, pela TV, que o ídolo desceu do ônibus escutando sua música, "Oh Juliana". Neymar é mais um brasileiro que ouve os funks do cantor de Ribeirão Preto (SP). Niack desbancou Anitta e já teve duas músicas no primeiro lugar das paradas. Conheça acima, no podcast G1 Ouviu, a história de Niack. A história mostra as dores e as alegrias de ser adolescente hoje. Em 2019, Niack não conseguia nem sair de casa por ansiedade social. Em 2020, se reinventou como músico em parcerias pela internet e acertou em cheio no app de vídeos do momento, o TikTok. Sem nunca ter subido ao palco, MC Niack desbancou Anitta no Spotify com 'Oh Juliana' KondZilla/Divulgação Até o início de 2020, Davi Alexandre Magalhães de Almeida não tinha nenhuma música lançada e trabalhava numa fábrica de suplementos alimentares para ajudar a mãe, que trabalha como empregada doméstica em Ribeirão Preto (SP). Ele tinha saído da escola. "Essa época foi bem difícil para mim", ele conta. "Eu não conseguia conversar com ninguém. Não saía para a rua. Só dentro de casa mesmo, só dentro de casa." "Era coisa que eu criava na minha cabeça, paranoia. Também questão de autoestima. Eu ficava criando essas coisas na minha cabeça. 'Ah, não vou sair não. As pessoas estão olhando para mim. Estão vendo defeito em mim.'", ele lembra. 'O negócio é o futuro' Niack procurou ajuda psicológica e recebeu um conselho para superar a ansiedade. "''O que aconteceu no passado fica no passado. O negócio é o futuro'. E eu acatei o que eles falaram", ele lembra. Após sucesso de 'Na Raba Toma Tapão', MC Niack sonha em melhorar a vida da família KondZilla/Divulgação Uma das coisas que ele fazia era ouvir música e prestar atenção no trabalho de bons produtores de funk, como Yuri Martins, DJ Perera e DJ W. Ele começou a entrar em contato com DJs pela internet. Mesmo sem respostas, ele pegou bases de um DJ de Belo Horizonte, Markim WF, colocou seus vocais e publicou na internet. Markim ouviu, gostou, e eles passaram a conversar. Foi assim que surgiu o funk "Na raba toma tapão". Saiba mais sobre o encontro de Niack e Markim WF 'Mandelão' e memes Niack também tinha feito contato com o dono de uma página de vídeos, Léo Memes, e começou a divulgar seu trabalho no canal. Com isso, as faixas foram chegando em outras redes, como o Instagram e o TikTok, cada vez mais popular. MC Niack (esquerda) e DJ Markim WF Arquivo Pessoal No final de maio, a música feita via mensagem direta no Instagram por Niack e Markim WF chegou de surpresa ao primeiro lugar nas paradas de streaming no Brasil. Só saiu um mês depois, tirada por "Desce pro play", de Anitta. Como se não bastasse, Niack em seguida desbancou Anitta e conseguiu seu segundo hit em 1º no Brasil, "Oh Juliana". A faixa também foi feita à distância, produzida pelo DJ Léo da 17 e por Two Maloka. Como o TikTok está mudando a forma de fazer música no Brasil As faixas têm base de "funk mandelão", nome que se dá hoje às produções cruas, "de rua", sem o acabamento mais elaborado de funks comerciais como de Anitta, por exemplo. No início de agosto, as duas músicas faziam uma dobradinha como as mais tocadas do Brasil no YouTube. Mas, entre milhões de audições, a que Niack mais comemorou foi a de Neymar no dia 18 de agosto. "Quem diria, consigo nem descrever o que eu tô sentindo", ele escreveu – mesmo que em seguida Neymar tenha trocado para uma faixa de Luisa Sonza. Initial plugin text MC Niack em clipe de 'Oh Juliana', que chegou ao topo das paradas brasileiras KondZilla/Divulgação No início de agosto, ele passou por um susto: uma cirurgia de emergência para tirar um tumor benigno da gengiva. Ele tinha acabado de gravar dois clipes seguidos para o canal de funk Kondzilla. Teve que parar por uma semana, mas já está de volta à ativa. O cantor que era ignorado por DJs na internet hoje tem convite para parceria com Kevinho e outros famosos do funk. "Hoje eu estou mil vezes melhor. Com a mente ocupada, né? Só alegria", ele comemora. Como nasce um hit no TikTok Amanda Paes/G1 Os hits do Niack.
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BTS lança ‘Dynamite’, primeiro single todo em inglês da banda de k-pop
Membros da banda sul-coreana citaram 'desafio' de cantar em inglês e confirmaram novo álbum até o final do ano. BTS lança 'Dynamite', primeiro single todo em inglês da banda de k-pop Reprodução/Instagram A banda BTS lançou nesta sexta-feira (21) "Dynamite", o primeiro single todo em inglês do grupo de k-pop. Em uma conferência on-line para a imprensa horas antes do lançamento da faixa, o grupo explicou o motivo de o novo trabalho ser todo em inglês. "Quando estávamos gravando, sentimos que a versão em inglês se encaixava um pouco melhor na melodia", afirmou V, segundo a revista Variety. Os cantores da banda sul-coerana também citaram que a faixa em inglês foi um "desafio" para eles, já que o único membro do grupo fluente no idioma é RM. Os artistas também comentaram que o lançamento da música não estava previsto para acontecer já, mas diante das dificuldades da pandemia de coronavírus, eles optaram por lançar uma nova faixa "o mais rápido possível" para energizar e entusiasmar os fãs. Na entrevista, o grupo ainda confirmou que seu próximo disco será lançado até o final do ano. A previsão é que o álbum chegue ao mercado no último trimestre de 2020. Na manhã desta sexta-feira (21), poucas horas após o lançamento do vídeo, o clipe já contava com mais de 45 milhões de visualizações no YouTube. BTS samba durante show em São Paulo; ASSISTA
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Bella Thorne anuncia perfil em plataforma paga de conteúdo adulto e espera faturar US$ 1 milhão por mês
Ex-atriz da Disney e escritora anunciou ingresso no OnlyFans. Em entrevista a Paper Magazine, ela afirmou que é a única plataforma onde pode 'controlar totalmente a imagem sem julgamento'. Bella Thorne anuncia perfil em plataforma de conteúdo adulto e espera faturar US$ 1 milhão Bella Thorne anunciou a criação de seu perfil no OnlyFans, uma plataforma paga de conteúdo adulto. "Estou animada para falar sobre a política por trás do julgamento sobre o corpo feminino e sexo", escreveu a ex-atriz da Disney e escritora em seu Instagram ao contar a novidade. Segundo a revista Paper Magazine, Bella também negocia um documentário sobre suas experiências na plataforma. A direção deve ficar por conta de Sean Baker. 'OnlyFans é a primeira plataforma onde posso controlar totalmente a minha imagem, sem censura, sem julgamento e sem ser intimidada online por ser eu mesma", disse Bella em entrevista para a revista. A assinatura para a página de Thorne na plataforma custa US$ 20 (cerca de R$ 111) por mês. Em um comunicado para a imprensa internacional, a atriz afirmou que estima faturar US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões) por mês com a plataforma. Após o anúncio de Bella, houve lentidão na plataforma, segundo relato de fãs e alguns tabloides. Em agosto de 2019, Bella se juntou ao time da série "Visionary Director" do PornHub. O selo do canal adulto costuma trazer convidados especiais para mostrar uma visão mais autoral em obras pornográficas. A atriz conduziu o filme "Her & Him", que além de ser lançado no canal, foi exibido no Festival de Cinema de Oldenburg. Bella Thorne Reprodução/Instagram OnlyFans OnlyFans é uma rede social em que o dono do perfil pode cobrar pelo acesso aos posts, em assinatura mensal ou venda avulsa. Funciona para qualquer conteúdo exclusivo, de músicas a aulas, mas basta entrar e ver que a maioria está ali para vender seus nudes. A plataforma surgiu na Inglaterra em 2016, e ganhou "influencers do sexo" no vácuo das restrições de outras redes. Se no Instagram a nudez é barrada, na nova rede ela é livre e ainda rende dinheiro – tudo restrito a maiores de 18 anos com cadastro do site. O G1 conversou com algumas pessoas que criaram perfis na página: 'musa fitness', youtuber, escritor e 'camgirl' contam bastidores.
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Anitta participa de programa de James Corden e comemora: ‘Meu Brasil, olha onde estamos’
Cantora falou sobre continuação de série sobre carreira, novo álbum e mandou um vídeo com performance da música 'Tócame'. Anitta participa do programa 'The Late Late Show with James Corden' Reprodução/Youtube/The Late Late Show with James Corden Anitta participou do programa "The Late Late Show with James Corden" nesta quinta (20). A cantora carioca entrou ao vivo da Itália e conversou com o apresentador sobre a continuação da série "Vai Anitta". Ela contou que a temporada 2 já foi inteira gravada e está nos ajustes finais. O novo álbum também foi assunto no programa americano, e Anitta confirmou que o projeto sai ainda neste ano com produção de Ryan Tedder, que já trabalhou com Beyoncé, Adele e Jennifer Lopez. "O álbum é um mix da cultura do Brasil, da cultura latina, inglês, português…. É uma mistura louca", afirmou. Na parte musical, Anitta enviou um vídeo com a performance de "Tócame", música que trabalha neste momento no mercado internacional. No Instagram, a cantora comemorou a participação no programa: "Ontem eu realmente cheguei a um nível na minha carreira onde nem nos meus maiores sonhos eu imaginava chegar. Afff meu Brasil, olha onde estamooos… sem palavras… sou só felicidade". Veja entrevista de Anitta ao G1 em 2019
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