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Kelly Clarkson vai substituir Simon Cowell, que fraturou a coluna em acidente, em programa

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Produtor e jurado do 'America's got talent' passou por cirurgia depois de cair de uma bicicleta elétrica. 'Alguém muito mais sábia, legal e bonita vai ocupar seu lugar', brincou a cantora. Simon Cowell com Kelly Clarkson durante cerimônia da Calçada da Fama Richard Shotwell/Invision/AP Kelly Clarkson anunciou nesta segunda-feira (10) que vai substituir Simon Cowell como jurado do reality show "America's got talent" ("AGT"). Ele está afastado após fraturar a coluna em um acidente com uma bicicleta elétrica. Cowell, de 60 anos, foi levado ao hospital no sábado (8), logo após a queda em sua casa, na Califórnia, e passou por cirurgia. "Meu amigo, Simon Cowell, está melhor agora mas esteve em um acidente e não vai poder participar das transmissões ao vivo dos programas de terça e quarta-feira de 'AGT'. Mas não se preocupem, America, alguém muito mais sábia, legal e bonita vai ocupar seu lugar!", escreveu a cantora em seu perfil no Twitter. Initial plugin text O relacionamento entre os dois é antigo, já que Cowell foi jurado na primeira temporada de "American Idol", vencida por Clarkson. A cantora também esteve do outro lado do balcão, pois foi uma das juradas/treinadoras de "The Voice".

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Alaíde Costa celebra a eterna modernidade de Johnny Alf ao estrear no mundo virtual das lives

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Show 'Negra bossa nova' acontece na quinta-feira, 13 de agosto, com transmissão pelas redes sociais do Museu Afro Brasil. ♪ A cinco meses de festejar 85 anos de vida, em 8 de dezembro de 2020, Alaíde Costa estreia no mundo virtual das lives. Às 19 horas de quinta-feira, 13 de agosto, a cantora carioca fará show transmitido ao vivo pelas redes sociais do Museu Afro Brasil. Para essa primeira live, intitulada Negra bossa nova e produzida por Thiago Marques Luiz, Alaíde Costa optou por dar voz a um repertório temático, inteiramente dedicado ao cancioneiro do compositor carioca Johnny Alf (19 de maio de 1929 – 4 de março de 2010). No momento em que Alf começa a ser reconhecido postumamente como um dos criadores da bossa nova, e não somente como o mais revelante precursor dessa estética musical lapidada por João Gilberto (1931 – 2019) ao longo dos anos 1950, Alaíde Costa celebra o repertório de Alf com a autoridade de ser uma das cantoras mais importantes do movimento de 1958 e de sempre ter se afinado com a modernidade pioneira da obra de Alf. Com os toques dos músicos Giba Estebez (piano) e Vitor Alcântara (saxofone e flauta), a cantora vai interpretar na live Negra bossa nova as músicas Escuta (1953), O que é amar (1953), Rapaz de bem (1955), Ilusão à toa (1961), Estou só (música pouco conhecida, lançada em 1965 na voz da própria Alaíde Costa), Eu e a brisa (1967), Quem sou eu (música apresentada em 1976 por Alaíde no álbum Coração), Foi tempo de verão (2006) e Em tom de canção (2010), além de Meu sonho (2005), primeira e única parceria de Alaíde Costa com Johnny Alf registrada em disco. Cabe lembrar que a cantora já lançou álbum com o repertório do compositor. O disco Alaíde canta Johnny – Em tom de canção (2010) foi editado há dez anos como um dos três CDs embalados na caixa Johnny Alf entre amigos (2010).

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Discos para descobrir em casa – ‘O andarilho’, Flávio Venturini, 1984

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Capa do álbum 'O andarilho', de Flávio Venturini Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – O andarilho, Flávio Venturini, 1984 ♪ Segundo álbum solo de Flávio Venturini, criado após viagem do artista pelos Andes com destino a Machu Picchu, O andarilho foi lançado em 1984 com Milton Nascimento, Lô Borges, Marcio Borges, Ronaldo Bastos, Toninho Horta e 14 Bis, entre outros nomes, no time de convidados e parceiros do artista mineiro. Esse time apontou a origem geográfica da música desse cantor, compositor e pianista que conhecera parte dessa turma – e também Beto Guedes – ao participar de festival estudantil promovido em 1969 em Belo Horizonte (MG). Só que nem sempre a origem de Flávio Hugo Venturini foi tão explicitada. Embora tenha transitado desde sempre pelas esquinas de Belo Horizonte (MG), cidade onde nasceu em 23 de julho de 1949, Flávio Venturini pareceu ser sócio de outro clube quando entrou em cena em 1974 como integrante do grupo de rock progressivo O Terço, com o qual gravou três álbuns até 1976, inclusive o cultuado Criaturas da noite (1975). Com o decorrer da carreira do artista, músico de talento precoce que se deixou seduzir pelos acordes do piano ainda na infância, foi ficando cada vez mais claro que Flávio Venturini também pertencia ao Clube da Esquina. E nem foi preciso que esperar o artista apresentar uma das mais belas gravações da música Clube da esquina 2 (Milton Nascimento, Márcio Borges e Lô Borges, 1972) – lançada no álbum Noites com sol (1994) – para que a filiação ficasse definitivamente evidenciada. Já em 1978, no álbum Clube da Esquina 2, o cantor dividiu com Milton Nascimento a interpretação da canção autoral Nascente – primeira das muitas parcerias de Venturini com o poeta letrista Murilo Antunes, lançada sem repercussão em 1977 na voz de Beto Guedes. A questão é que, como inspirado melodista e músico hábil no toque do piano e dos teclados, Venturini seguiu trilhas e trilhos que nem sempre o associaram diretamente à turma de compositores e músicos mineiros que, sob a liderança gregária de Milton, orquestrou no início dos anos 1970 o movimento pop brasileiro conhecido como Clube da Esquina. Em 1979, no embalo da (re)gravação de Nascente no LP duplo Clube da Esquina 2, Venturini recusou convite para gravar álbum solo e preferiu dar essa chance à banda que formara em Belo Horizonte (MG) com músicos como o irmão Cláudio Venturini, Sérgio Magrão – também egresso do grupo O Terço – e Vermelho. Flávio Venturini ganhou visibilidade como vocalista, compositor e músico do 14 Bis, grupo que rapidamente alçou voo ao entrar em cena naquele ano de 1979 com o tempero jovial da mistura de pop, MPB e rock progressivo que caracterizou o som da banda na fase com o vocalista mais famoso – autor das melodias das canções mais conhecidas do repertório autoral do 14 Bis, casos de Planeta sonho (Flávio Venturini, Vermelho e Marcio Borges, 1980), Linda juventude (Flávio Venturini e Marcio Borges, 1982) e Todo azul do mar (Flávio Venturini e Ronaldo Bastos, 1984). Venturini planou no 14 Bis até 1988 e, mesmo com eventuais reencontros posteriores com o grupo em shows e discos, construiu sólida discografia solo pavimentada com álbuns autorais como Cidade veloz (1990), o já mencionado Noites com sol (1994), Beija-flor (1996), Porque não tínhamos bicicleta (2003), Canção sem fim (2006), Não se apague esta noite (2009) e Venturini (2013). Editado pela gravadora EMI-Odeon em abril de 1984, o álbum O andarilho se afinou com o tom dessa discografia solo iniciada por Venturini há dois anos com o LP Nascente (1982), álbum em que, além de regravar a então já clássica faixa-título, o artista apresentou a canção Princesa (Flávio Venturini e Ronaldo Bastos, 1982) e projetou nacionalmente Espanhola (Flávio Venturini e Guarabyra, 1977). Canção lançada há então cinco anos nas vozes da dupla Sá & Guarabyra, em cuja banda Venturini já havia tocado teclados nos anos 1970 por indicação de Milton para a dupla, Espanhola ficou popularizada no registro de Venturini. Mesmo sem ter legado um grande sucesso para o cancioneiro autoral de Venturini, o álbum O andarilho guarda pérolas no baú. Gravada com o toque do violino de Marcus Viana, a canção Andarilho de luz (Flávio Venturini, Murilo Antunes e Marcio Borges) abriu o disco no universo lírico-viajante da obra do compositor – universo replantado com Rouxinol (Um jardineiro diz à rosa), parceria do compositor com Ronaldo Bastos, poeta fluminense projetado em 1972 como letrista do primeiro álbum do Clube da Esquina. Na sequência da viagem, No trem do amor seguiu por trilho tecnopop com as adesões dos músicos do 14 Bis na gravação dessa parceria de Venturini com Ronaldo Bastos. Composição de Venturini com letra de Marcio Borges, Caramelo também ganhou sabor tecnopop com programações pilotadas por Mayrton Bahia. Canção com versos de Murilo Antunes, Tarde demais mostrou que as melodias de Venturini podiam prescindir do aparato pop. Preciosa (Flávio Venturini e Murilo Antunes) trouxe o toque da gaita de Kimura, músico mineiro com quem Venturini integrara o efêmero conjunto de baile The Shines na juventude vivida em Belo Horizonte (MG). Entre os temas instrumentais São Tomé e Trilhas, Venturini cantou Solidão – tema mais espesso da parceria com Murilo Antunes – com a voz de Nana Caymmi acentuando essa densidade em gravação pontuada pelos toques precisos do violão e da guitarra de Toninho Horta. Já Anjo bom (Flávio Venturini e Ronaldo Bastos) teve o mérito de reunir a voz de Venturini com a do conterrâneo Lô Borges. E a presença de Milton Nascimentos elevou Emmanuel (Michel Colombier e Murilo Antunes) aos céus com o canto divino do criador do Clube da Esquina e com os toques sagrados dos violinos de Marcus Viana. Parceria de Venturini com Murilo Antunes, Leia meu olhar fechou O andarilho, álbum coerente com a trajetória pregressa e posterior do mineiro Flávio Venturini pelo universo pop do Brasil.

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Kurt Luedtke, roteirista ganhador do Oscar por ‘Entre dois amores’, morre aos 80 anos

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Jornalista escreveu também 'Ausência de Malícia' e 'Destinos Cruzados' e estava enfrentava uma antiga doença, segundo sua mulher. Kurt Luedtke recebe o Oscar como roteirista de 'Entre dois amores', em 1986 Reprodução/YouTube/Oscars O roteirista Kurt Luedtke, ganhador do Oscar por "Entre dois amores" (1985), morreu aos 80 anos neste domingo (9). Ele estava internado em um hospital nos Estados Unidos para enfrentar uma doença antiga, disse sua mulher ao jornal "Detroit Free Press", do qual Luedtke foi editor executivo. Depois de uma carreira no jornalismo, seu primeiro roteiro para o cinema foi "Ausência de Malícia" (1981). Com o segundo, dirigido por Sydney Pollack e estrelado por Meryl Streep e Robert Redford, ganhou o prêmio da Academia. Seu terceiro e último roteiro foi o do filme "Destinos Cruzados" (1999), mais uma vez comandado por Pollack com Harrison Ford como protagonista.

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‘O clube das babás’ moderniza mensagens de ‘girl power’ e de amizade, diz Shay Rudolph

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Atriz de 14 anos fala ao G1 sobre adaptação da série de livros dos anos 1980, amizade com elenco, pesquisa sobre diabetes e telefones fixos: 'conhecia eles como algo vintage'. Enquanto as jovens protagonistas de "O clube das babás" se conheciam e formavam o forte laço de amizade mostrado na série, com suas atrizes acontecia o mesmo do outro lado das câmeras. A nova adaptação, que estreou na Netflix no começo de julho, moderniza as mensagens de "girl power" e de amizade presentes nos livros criados por Ann M. Martin, que venderam cerca de 176 milhões de cópias no mundo desde 1986. "Como uma criança e especialmente como um adolescente, ao crescer, você pode ter alguns problemas com a sua família, ou com amigos, então é muito importante ver isso em diferentes tipos de mídia, para que saiba que não está sozinho ao passar por isso", diz em entrevista ao G1 uma das protagonistas, Shay Rudolph. A atriz de 14 anos, que está em sua segunda grande produção depois de participação na série de "Máquina Mortífera", interpreta Stacey, a tesoureira do clube das babás do título, uma reunião de amigas empreendedoras em um negócio para cuidar de crianças. Momona Tamada e Shay Rudolph em cena de 'O clube das babás' Divulgação Além da série Mesmo quase um ano depois do fim das gravações, Rudolph e Sophie Grace, Momona Tamada, Malia Baker e Xochitl Gomez continuam a conversar quase todos os dias – afinal, não é um isolamento social que vai separar uma geração unida pela tecnologia. "A gente troca muitas mensagens, temos diversas conversas em grupo, fazemos muitas chamadas de vídeos, e conversamos em basicamente todas as redes sociais que existem", conta a atriz. "Amei ficar com elas todos os dias nas gravações, e a gente passava tempo juntas fora das gravações também. Foi muito bom para a gente se conectar, e ficar cada vez mais próximas, e nós definitivamente somos melhores amigas na vida real também." Assista ao trailer de 'O clube das babás' Depois de meses de gravações com as novas amigas entre julho e outubro de 2019 no Canadá, ela está em quarentena em sua casa, no sul da Califórnia, Estados Unidos. "Estou muito bem agora. Acho que tudo é tão animador, com a estreia de 'O clube das babás', e ouvindo as reações das pessoas, o quanto elas amaram a série. Então tem sido muito bom." Botando a leitura em dia Rudolph já conhecia as história antes mesmo de se envolver com o projeto. E não foi através dos livros ou das adaptações anteriores, uma série dos anos 1990 e um filme de 1995 – mas com quadrinhos. "Eu li as graphic novels quando estava no primário, o que foi muito legal. Gostei demais delas. Achava fantásticas. Então eu estava familiarizada com as histórias antes dos testes", diz a jovem. "Mas quando consegui o primeiro, meio que comprei mais um monte de livros e comecei a ler o máximo que conseguia. Eu me divertia tanto, porque isso era meio que a minha forma de pesquisar para o papel. Mas era a forma mais divertida de fazer isso." Essa não foi a única pesquisa, no entanto. Para interpretar Stacey, portadora de diabetes tipo 1 desde os livros, ela conversou com outras adolescentes com a mesma condição, para entender melhor os sintomas e o tratamento. "Acho que é importante pessoas jovens em casa, que têm diabetes, verem um personagem em uma série grande que são parecidos com eles. Porque ninguém quer crescer sem se ver representado na mídia." Shay Rudolph em cena de 'O clube das babás' Divulgação Aparelho vintage para geração digital Se as histórias e os temas dos livros foram modernizados para uma geração que cresceu com smartphones, a série fez questão de manter o icônico telefone fixo das histórias originais. Ele é inclusive usado como um diferencial pelas babás, que fazem questão de se reunir ao redor de um aparelho para mostrar aos clientes em potencial que podem ser facilmente encontradas. Já para as atrizes, com média de 13 anos na época da gravação, podia ser algo curioso. Mas não para Rudolph. Entre risadas, ela garante que não só conhecia, mas achava legal. "Pode parecer engraçado ao falar isso para um adulto que cresceu com telefones fixos, mas eu conhecia eles como algo vintage. Eu ia a lojas de antiguidades com minha mãe e minhas irmãs e a gente adorava. Eu curtia muito ver um telefone fixo cor pastel e sempre implorava para minha mãe comprar um para mim, porque eu achava eles tão legais." Malia Baker, Shay Rudolph, Momona Tamada e Sophie Grace em cena de 'O clube das babás' Divulgação O futuro das babás Desde o lançamento, a série conseguiu sucesso com a crítica, com uma aprovação de 100% das 42 resenhas agregadas no site Rotten Tomatoes, mas ainda não tem uma segunda temporada confirmada. Mesmo assim, a atriz já tem em mente no que quer para o futuro de seu clube. Mesmo que o tema já seja tocado pela tangente com outras personagens, ela gostaria de ver um arco clássico de sua personagem. "Acho que a história principal que quero ver com a Stacey, baseado nos livros que li, acho que seria legal ver a Stacey passar pelo divórcio dos pais", diz a atriz. "Ela passa pelo divórcio dos pais e tem que tomar uma decisão difícil de com quem vai morar. Então acho que mostrar isso poderia se identificar com muitas crianças que não iam se sentir tão sozinhas."

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Gravada até por Bob Esponja, ‘Tchê Tchê Rere’ rendeu mais de R$ 5 milhões ao compositor

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Sucesso foi criado há 10 anos pelo bancário baiano Cássio Sampaio, que hoje é empresário e lamenta relação ruim com Gusttavo Lima. G1 conta histórias de hits do Brasil no exterior. Cássio Sampaio em 2012 e a capa do álbum que tem a versão em alemão de 'Tchetchê rere' cantada por Bob Esponja Divulgação Gusttavo Lima não é o intérprete mais famoso de "Balada (Tchê Tchê Rere)". Ela foi gravada por Bob Esponja, na versão alemã do desenho. Difícil pensar em um elogio maior do que "Bombou tanto que tem uma versão cantada em alemão pelo Bob Esponja". O tal do "Tchê Tchê Rere" foi criado há 10 anos pelo então bancário baiano Cássio Sampaio. Mas foi em 2012 que virou hit europeu. Chegou ao terceiro lugar na Alemanha e ficou em primeiro na Suíça, na Holanda, na Bélgica e na Itália. Os lucros com direitos autorais mudaram a vida de Cássio. "Eu tive a cabeça no lugar, né? Hoje eu sou empresário, tenho fábrica de cama, de produtos químicos. 'Balada' me deu uma condição muito boa", explica o autor ao G1 (ouça no podcast abaixo). Cássio diz que não pode falar de valores mensais recebidos, porque os números variam. "Mas eu posso te falar que são alguns milhões que eu ganhei com 'Balada'. Mais de R$ 5 milhões. Assim, mas não chegou a 10 ainda não, mas essa faixa, 6 milhões, alguma coisa assim." Nesta semana, o G1 conta as histórias dos maiores hits do Brasil no exterior. E de seus compositores. Quais as músicas brasileiras que bombaram nas paradas da Europa e dos EUA? Hoje, Cássio mora em Feira de Santana (BA), tem 40 anos, é casado e tem um filho de 8 anos e uma filha de 9. Ele ainda compõe xotes e forrós, publicados no Instagram dele, mas se dedica mais às empresas que tem. Ele conta que ainda cai dinheiro de "Balada" na conta: "Rapaz, de vez em quando cai, viu? Acontecem umas surpresas boas, né? Eu quando viajei, escutei em Miami… Amigos estão sempre gravando nas boates, na Ucrânia, Suíça, Holanda, aí mandam pra mim." Autora de 'Ai se eu te pego' virou produtora em Miami Por que Gusttavo Lima não gostava de 'Tchê Tchê Rere'? Hoje, mais de 70% dos direitos recebidos vêm do exterior. "Ainda vem um direito autoral muito bom. Às vezes, mas não é como 2012, 2013, 2014, que era avassalador." Como nasce um hit? Cássio Sampaio, compositor de 'Balada (Tchê Tchê Rere)', em 2012 e em 2020 Reprodução/Instagram do artista "Balada" foi composta em um fim de noite de "uma das piores fases da vida" do ex-bancário. Ele morava em Salvador, em um apartamento quarto e sala, enquanto a esposa morava em Feira de Santana. "Aí eu cheguei à noite em casa, arretado com alguma coisa. Só que minha esposa me ligou e ela me viu agoniado". Foi quando ele pediu para desligar o telefone. "Eu falei 'não to afim de conversar não'. Já era umas 11h da noite. Aí ela falou 'beijo, me liga', falou bem rápido assim… Aí eu corri pro violão e veio uma melodia na hora e aí comecei. 'Beijo, me liga'. Depois eu troquei 'gata, me liga'. Aí pronto. Já veio rápido a música." "Mas eu não terminei, né? Você sabe que baiano é preguiçoso. Eu comecei de noite, mas fui terminar de manhã. Aí de manhã, peguei o telefone de novo e terminei a música. Foi rapidinho. Se for ver, não deve ter sido coisa de 20 minutos a música pronta." A equipe responsável pela carreira de Gusttavo Lima ouviu a música nas versões das bandas baianas Estakazero e Cangaia de Jegue. Depois, o Aviões do Forró também tocou a música em shows. "Balada" é mais um exemplo de música que estourou primeiro no nordeste e foi exportada para o resto do Brasil por meio de uma versão sertaneja. 'Tchetchê re re' na justiça Gusttavo Lima toca 'Balada Boa' no Planeta Atlântida 2015 Nos bastidores, Cássio disse que houve "uma confusão muito grande". Orientado pelos advogados, ele diz que não fala sobre as disputas judiciais envolvendo a música. A disputa pela autoria de “Balada” rendeu pelo menos dois processos no Tribunal de Justiça da Bahia. Cássio entrou em acordo com a Estakazero, a primeira a gravar a música oficialmente. A editora Leke empreendimentos queria uma parte da arrecadação da música, de 25%, alegando que teria participado da criação do arranjo. "Ave Maria, é uma música que mudou a minha vida. Se eu botasse os nomes dos outros…", resume o compositor, sem dar detalhes. O segundo processo é uma ação por danos morais contra o Gusttavo Lima, referente ao fato de o nome de Cássio não ser citado em programas de TV como autor do sucesso. Cássio Sampaio, compositor de 'Balada (Tchê Tchê Rere)', com os filhos em 2020 Acervo Pessoal Cássio fala sobre a relação com o cantor e lamenta que conheceu Gusttavo "em uma situação ruim, na frente de um juiz, e isso não é bom pra ninguém". "O único elo é 'Balada' mesmo. Porque poderia ser diferente, mas a falta de humildade dele… Mas, enfim, não está aqui pra se defender então deixa ele lá." Em busca da 'Tchetchê re re' parte 2 Após "Balada", Cássio mandou outras composições para artistas locais. "Aconteceram outras músicas com bandas do nordeste principalmente. O pessoal me ligava muito, um dos motivos de eu ter saído do banco foi isso. Começou o telefone a tocar sem parar, só que eu não tinha muita música." A busca por uma "Tchetchê re re" foi incansável. Ele tentou emplacar outras composições com arranjos e expressões parecidas. A lista inclui tentativas de hits como "Piriripimpim", "Tatararatata" e "Tome tome". Mas nenhuma teve a mesma força de "Balada". Também não rendeu tanto dinheiro. Gusttavo Lima levanta público do Planeta Atlântida com 'Balada'

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Camila Pitanga revela que ela e a filha foram diagnosticadas com malária: ‘Dias de muito sufoco’

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Com picos de febre alta e calafrios, atriz conta que fez exame para checar se estava com Covid-19, mas testou negativo. 'Eu não fazia ideia do que eu poderia ter'. Camila Pitanga com a filha, Antônia, de 12 anos Reprodução/Instagram Camila Pitanga usou as redes sociais para revelar que ela e a filha, Antônia, de 12 anos, foram diagnosticadas com malária. A atriz contou que "foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza". Por causa dos sintomas, Camila se submeteu ao teste para Covid-19, que deu negativo. "No lugar de me aliviar, permanecia a agonia, pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter", citou a atriz. Camila foi aconselhada, então, a conversar com dois infectologistas. "Uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de São Paulo, podia ser malária", contou a atriz. "Bom, os resultados dos exames saíram dando positivo para malária. Eu e minha filha. Uma doença que ainda existe, é curável, mas precisa de cuidados", afirmou a atriz, em um longo texto compartilhado em sua rede social. Após a publicação, Camila recebeu mensagens de apoio de fãs e amigos desejando melhoras. Initial plugin text Associações médicas publicam documento contra o uso de remédio para malária no tratamento de Covid-19 Leia relato da atriz na íntegra: "Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Havia a sombra da possibilidade de estar com Covid-19. Somente no domingo recebi o resultado negativo do meu PCR. Mas no lugar de me aliviar, permanecia a agonia pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter. Estava à deriva. Pois bem, uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de SP, podia ser malária. Fui indicada a conversar com dois infectologistas. Os dois extremamente generosos em falar comigo num domingo já de noite. Dr Luiz Fernando Aranha e o Dr André Machado. Agradeço ao último pelas orientações que me levaram ao Hospital das Clínicas da USP. Uma vez que a suspeita era malária, doença muito rara, não há melhor lugar para você ser tratado do que a rede SUS, local de referência e excelência para doenças endêmicas. No HC, fui prontamente atendida por uma mulherada. Sim, uma equipe 100% de mulheres fantásticas do laboratório da Sucen. Faço questão de dar seus nomes: Drª Ana Marli Sartori, Drª Silvia Maria di Santi, Drª Dida costa, Drª Simone Gregorio, Drª Renata oliveira e tão importantes quanto, as agentes de saúde Cida Kikuchi e Gildete Santos. Todas foram extremamente profissionais, eficientes e gentis. Bom, os resultados dos exames saíram dando positivo para malária. Eu e minha filha. Uma doença que ainda existe, é curável, mas precisa de cuidados. O tratamento é gratuito. Faço cá meus votos de gratidão a todas e todos agentes de saúde, que além de estarem na trincheira nessa luta contra a covid-19, estão aí atendendo inúmeras outras demandas com seu profissionalismo em meio a condições e incertezas muito grandes. É de suma importância valorizar a existência desse sistema de saúde que cuida de tanta gente, principalmente dos que não tem condições de pagar um plano de saúde. Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior. Muito obrigada e parabéns a todas e todos os profissionais de saúde desse país." Semana Pop #63: Camila Pitanga e outros famosos que reforçam representatividade LGBT

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Buenos Aires reabre teatros sem público e fará transmissão via streaming

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Retomada terá acompanhamento de um rígido protocolo, que inclui medidas de higiene e segurança para evitar o contágio. Vista do tradicional teatro Colón em Buenos Aires com assentos vazios REUTERS/Agustin Marcarian Os teatros da cidade de Buenos Aires vão reabrir suas portas a atores e trabalhadores do setor, mas não ao público, e vão transmitir suas peças ao vivo via streaming, após autorização do governo para a retomada da atividade das salas, fechadas desde março para conter a propagação do coronavírus. A retomada, que dá nova vida à intensa atividade teatral na capital argentina, implicará no acompanhamento de um rígido protocolo, que inclui medidas de higiene e segurança para evitar o contágio. Parte da comunidade de atores e trabalhadores do teatro expressou recentemente em carta aberta preocupação com o setor, um dos mais atingidos pela pandemia. Os produtores de teatro reconhecem que será difícil voltar aos negócios como antes até que haja uma vacina ampla e eficaz. Até agora, o auxílio aos profissionais vinha por meio de subsídios e bolsas, que não bastavam para amenizar a situação tanto dos trabalhadores quanto dos teatros, muitos deles em risco de fechamento. Mas no fim de semana o governo nacional autorizou a retomada das atividades teatrais sem público, ou seja, os atores poderão ir para as salas e os espectadores poderão ver as obras em streaming, ao vivo, de suas casas. O protocolo implica, entre outras coisas, “modos de trabalho e transporte que garantam as medidas de distanciamento e higiene necessárias para reduzir o risco de contágio da Covid-19”, conforme diretriz do governo. A Argentina tem cerca de 246.500 infectados e 4.635 mortes pelo novo coronavírus, que tem afetado os espetáculos com público em todo o mundo devido às medidas de distanciamento social para conter sua disseminação. Leia também: Teatro on-line: companhias se reinventam em peças no Zoom com atores em casa Peça virtual em que o público vota e decide o final do espetáculo

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Raymond Allen, da série ‘Sanford and Son’, morre aos 91 anos

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Segundo o site TMZ, ator foi encontrado inconsciente em uma instituição de longa permanência, na Califórnia. Raymond Allen, da série 'Sanford and Son', morre aos 91 anos Reprodução/YouTube Raymond Allen, ator do seriado "Sanford and Son", morreu aos 91 anos. Segundo o site TMZ, a informação foi confirmada pela família. Allen foi encontrado inconsciente em uma instituição de longa permanência, na Califórnia, EUA, na manhã de segunda-feira (10). O serviço de emergência tentou reanimar o ator, mas sem sucesso. O ator morreu devido a um problema respiratório. Segundo o site TMZ, não há relação com Covid-19. Allen morava na instituição de longa permanência desde 2016, quando teve uma grave crise de pneumonia. Na série "Sanford and Son", que foi ao ar na década de 1970, Allen interpretava o tio Woody. Ele também atuou em séries como "The Jeffersons", "Good Times" e "Starsky and Hutch".

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‘Fifa 21’: Gustavo Villani é novo narrador do jogo

terça-feira, 11 agosto 2020 por Administrador

Integrante do Grupo Globo, narrador vai estar ao lado de Caio Ribeiro. Game da EA Sports será lançado em 9 de outubro. Capa do FIFA 21 com Mbappé Divulgação/EA Sports Gustavo Villani vai assumir a narração do "Fifa 21". A Electronic Arts, desenvolvedora do jogo, anunciou a escalação nesta terça (11). "É um ponto transformador na minha carreira de narrador, uma honra", disse Villani. Para o jogo, o narrador do Grupo Globo gravou 67 mil arquivos de áudio, com 2 mil variações de gritos de gol. Gustavo Villani é novo narrador do 'Fifa 21' Divulgação/EA Sports Villani substitui Tiago Leifert na condução das partidas, ao lado do comentarista Caio Ribeiro. Em um vídeo postado nas redes sociais do jogo, Leifert agradeceu pelo tempo que passou no jogo e desejou boas-vindas ao colega. "Foi uma honra pra mim, me diverti bastante nesses anos todos e vai ser muito legal jogar com a sua narração", disse. Initial plugin text "FIFA 21" será lançado em 9 de outubro, mas a pré-venda já começou. O game estará disponível para PS4, Xbox One, PC e Nintendo Switch. Kylian Mbappé, atacante do Paris Saint-Germain e da seleção da França, foi anunciado na capa do game. "Estrela da capa. Não vejo a hora de jogar isso! Orgulho de ser o astro da capa do FIFA 21. É um sonho que se torna realidade", escreveu Mbappé. Semana Pop: Com games online, artistas fazem apresentações para driblar o isolamento

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