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Discos para descobrir em casa – ‘Ame ou se mande’, Jussara Silveira, 2011

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Ame ou se mande', de Jussara Silveira Sérgio Guerra ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Ame ou se mande, Jussara Silveira, 2011 ♪ No tabuleiro de Jussara Silveira, grande cantora do Brasil, sempre teve saborosos quitutes musicais. Todo mundo pensa que a artista é baiana, e de certa forma ela é mesmo, pois foi criada em Salvador (BA) e traz impressa na discografia a assinatura musical da Bahia, mas, a rigor, Jussara Silveira veio ao mundo em 9 de agosto de 1959 na interiorana cidade mineira de Nanuque (MG). Quando lançou em novembro de 2011 o sétimo álbum, Ame ou se mande, em edição da gravadora Joia Moderna distribuída via Tratore, Jussara Silveira já era respeitada pela discografia pautada pelo canto cristalino dessa intérprete que, em contraste com a alta temperatura da música de Salvador (BA), adotara registro vocal cool, sem os temperos do caldeirão fervente da axé music. Produzido pelo baterista e percussionista Marcelo Costa com o tecladista Sacha Amback, o álbum Ame ou se mande apresentou o registro de estúdio de músicas cantadas por Jussara no show também intitulado Ame ou se mande e estreado em 22 de fevereiro de 2011 na abertura do projeto Tabuleiro da Bahia, armado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) pelo Centro Cultural Banco do Brasil. Reapresentado em abril daquele ano de 2011, no pequeno palco do teatro Solar de Botafogo, o show Ame ou se mande embeveceu público pequeno, mas influente, nessa volta à cena carioca. Ciente do frisson, o DJ Zé Pedro – diretor artístico da gravadora Joia Moderna – bancou a gravação e a edição da tiragem inicial de mil cópias do CD Ame ou se mande, já idealizado pela cantora. Formatado em maio de 2011 no estúdio carioca Zaga Music, em gravação feita somente com os toques dos músicos produtores Marcelo Costa (bumbo, caixa, atabaque e caxixi) e Sacha Amback (piano e sintetizador), o álbum chegou às lojas seis meses após a gravação com capa que expôs Jussara Silveira em bela foto de Sérgio Guerra e sem a música-título Ame ou se mande. É que os representantes dos compositores da canção Love or leave me (Walter Donadson e Gus Kahn, 1928) se recusaram a autorizar o registro fonográfico da versão em português desse standard norte-americano de 1928. A versão havia sido escrita para o show Ame ou se mande por Luís Ariston, também letrista da solar canção O dia que passou, assinada por Ariston com Toni Costa e gravada no disco com citação sagaz de Here comes the sun (George Harrison, 1969). A ausência da composição-título no repertório em nada empanou o brilho de Ame ou se mande, álbum coerente com a discografia e com a trajetória profissional de Jussara Silveira. A propósito, a dupla presença de Caetano Veloso no repertório do álbum Ame ou se mande acentuou a sintonia entre disco e cantora. Afinal, oito anos antes de estrear oficialmente como cantora em show apresentado em 1989 no Teatro Castro Alves, palco mais nobre de Salvador (BA), Jussara tinha debutado profissionalmente fazendo coro na gravação de três músicas do álbum Outras palavras (1981), do cantor baiano. Em 1994, os caminhos profissionais de Jussara voltaram a se cruzar com os de Caetano quando ela foi convidada a dar voz à música Dama do cassino (1988) no tributo feminino Elas cantam Caetano Veloso. A gravação de Dama do cassino reverberou, foi parar na trilha sonora do remake da novela Irmãos coragem (TV Globo, 1995) e também no primeiro álbum da cantora, Jussara Silveira, gravado em 1996 e lançado em 1997. Nesse álbum de estreia, Jussara foi saudada pelos críticos por conta da inteligência na seleção de repertório – traço que seria acentuado em discos posteriores – e pela afinação do canto límpido, de técnica lapidada em cursos da Universidade Federal da Bahia e em estudos de canto coral. No álbum Ame ou se mande, essa afinação e emissão exemplares saltaram aos ouvidos logo no registro da música que abriu o disco, A voz do coração (Celso Fonseca e Ronaldo Bastos, 2001), e ressoaram na regravação de Madre Deus (2005), música composta por Caetano Veloso para a trilha sonora original de balé do Grupo Corpo, Onqotô (2005), assinada pelo compositor baiano com José Miguel Wisnik, autor no disco da canção Tenho dó das estrelas, composta sobre versos do poeta Fernando Pessoa (1888 – 1935). Até então, Madre Deus estava restrita ao disco com a trilha do balé, embora Gal Costa já a tivesse regravado, também naquele ano de 2011, para Recanto, revigorante álbum que lançaria em dezembro, um mês após a edição do disco de Jussara. Nos quitutes degustados por Jussara no tabuleiro do disco Ame ou se mande, Caetano também estava presente implicitamente na lembrança de Marcianita (José Imperatore Marcone e Galvarino Villota Alderete em versão em português de Fernando César, 1960), sucesso do cantor Sérgio Murilo (1941 – 1992) que o cantor baiano tropicalizara em 1968 em gravação com o grupo Os Mutantes e que Jussara Silveira já costumava reviver em shows em número aplaudido pelos seguidores fiéis da artista. Na alta costura do disco Ame ou se mande, Marcianita fez link interplanetário com Contato imediato (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2006), balada que transportou corações apaixonados para galáxias distantes e que abduziu ouvintes com a gravação lapidar de Jussara, feita em clima espacial (sugerido pelos efeitos dos teclados de Sacha Amback), cinco anos após o registro original de Arnaldo Antunes no álbum Qualquer (2006). Sem firulas ou vibratos, o canto preciso de Jussara Silveira ecoou a vivência musical da verdadeira baiana nas gravações de Ifá (Cezar Mendes e José Carlos Capinan) – música então inédita que evocou a leveza da bossa nova – e de Doce esperança (Roberto Mendes e J. Velloso, 1991), composição apresentada no primeiro álbum solo de Daniela Mercury e reavivada por Jussara com o baticum de Marcelo Costa. O batuque também embasou o samba Bom (André Carvalho e Qinho, 2010), única música do disco que não veio do roteiro do show Ame ou se mande. Com personalidade, Jussara conciliou harmonizar no álbum as rimas de Babylon (Zeca Baleiro, 2000) – no primeiro e por ora único registro fonográfico da canção sem a presença do autor – e a filosofia hippie da música Dê um rolê (Moraes Moreira e Luiz Galvão, 1971), hino da contracultura do Brasil dos anos 1970 incluído no roteiro do show (era o gran finale) e no repertório do disco como ato de coragem. A coragem vinha do fato de que sempre foram detectados ecos e influências do canto cristalino de Gal Costa na voz que sai do coração de Jussara Silveira – cantora que, como Gal, também dedicou disco ao cancioneiro do compositor Dorival Caymmi (1914 – 2008), Canções de Caymmi. O songbook de Caymmi foi editado em 1998 com o mesmo requinte que seria reprisado por Jussara Silveira em álbuns posteriores da mineia mais baiana do Brasil, casos de Jussara (2002), Entre o amor e o mar (2006), Nobreza (disco com o violonista Luiz Brasil, também editado em 2006), Fruta gogoia (2017) – disco com Renato Braz em homenagem à referencial Gal – e este memorável Ame ou se mande.

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Lives de hoje: Sepultura com Ney Matogrosso, Karol Conká, Teresa Cristina e mais shows em casa

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Veja as lives desta quarta-feira (5). Sepultura Marcos Hermes / Divulgação Sepultura com Ney Matogrosso, Karol Conká e Teresa Cristina estão entre as lives desta quarta-feira (5). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Quarta (5) Sepultura convida Ney Matogrosso – 16h – Link Antonio Nóbrega (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Slam das Minas e Karol Conka – 19h – Link Boogarins – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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Thiago Lacerda comenta experiência de fazer teatro on-line: ‘Foi muito estranho e diferente’

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Ator fez a peça 'Quem Está Aí? – Monólogos de Shakespeare' em transmissão online. Thiago Lacerda em cena de 'Quem Está Aí? – Monólogos de Shakespeare' feita através de uma transmissão on-line Reprodução/YouTube/Sesc São Paulo Thiago Lacerda foi um dos convidados do projeto "Em Casa com o Sesc" e fez uma adaptação da peça "'Quem Está Aí? – Monólogos de Shakespeare", que já interpreta desde 2012. Sem os teatros abertos, as salas de Zoom e as lives aos poucos viram opção para movimentar o setor teatral nesta quarentena. O ator fez o texto que reúne personagens de "Hamlet", "Macbeth" e "Medida por Medida", para uma câmera e foi assistido por mais de mil pessoas simultaneamente no domingo (26). "Foi muito estranho, muito diferente. Por mais que a gente esteja tentando encontrar novas maneiras de continuar levando as boas histórias para o público, tem toda uma tecnologia e uma circunstância que faz com que tudo seja muito diferente do que a gente já conhece", diz o ator ao G1. "Não acho que o que aconteceu com a nossa gravação com o Sesc tenha sido teatro, por exemplo. Talvez a gente precise encontrar um outro nome para o que é", continua. "Ao mesmo tempo que foi estranho, foi desafiador, foi revelador, foi gratificante, foi poderoso, foi comunicativo", explica Lacerda. O ator conta que até bateu uma "ressaca" no dia seguinte, como se tivesse estreado um espetáculo presencialmente. A direção também foi remota, já que o diretor Ron Daniels mora em Nova York. Falta do público Initial plugin text Diferente das peças no Zoom que são mais intimistas e dão uma possibilidade de interação maior com o público, a experiência de Thiago foi mais fria porque ele estava olhando para uma câmera apenas. "Se a gente imaginar que o palco protege a gente, a peça protege a gente, que os colegas em cena estão com a gente, e, de repente, você suprime elementos fundamentais do teatro e coloca uma câmera parada na sua frente…", diz Lacerda. "É muito invasivo, é muito opressor. De alguma maneira é preciso uma certa dose de cara de pau e coragem para lidar com isso e, simplesmente, ir lá e fazer". A falta de uma grande movimentação, da troca presencial entre atores e de muitos elementos cênicos faz com que a interpretação do ator ganhe um peso extra e Lacerda sentiu, mas enxergou um ponto positivo: "Me permitiu conectar com o texto de uma outra maneira. Melhor ou pior não saberia dizer, talvez não fosse justo esse julgamento". Teatro on-line: companhias se reinventam em peças no Zoom com atores em casa Sensação de estreia O ator contou ao G1 que sentiu como se estivesse feito uma peça presencial. "A sensação que eu tive depois que terminou era de estreia. 'Ok, estreamos, fizemos e foi muito bom'", explica. "A sensação de realização, de alívio, de afeto e uma sensação muito gostosa de poder ter entregado para as pessoas um pouco de um trabalho que já tem tanto tempo", diz. Ao mesmo tempo que estranhou a experiência, Lacerda vê com bons olhos a possibilidade de reinvenção dos artistas durante a quarentena. "O ser humano é um bicho muito adaptável, né? Eu acho que toda tentativa de ressignificação, de reinvenção, de questionamento em tempos difíceis é válida", finaliza. Peça virtual em que o público vota e decide o final do espetáculo

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Pop suave na segunda; funk e sertanejo no sábado: como os hits do Brasil variam na semana

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Veja a 'semana musical brasileira' em gráficos. Audiência de artistas como Anitta e Safadão dispara no sábado; Anavitória e Priscilla Alcântara têm pico na segunda; sertanejos sempre lideram. À esquerda, artistas cuja audiência é maior no meio da semana do que no sábado e domingo: Anavitória, Ed Sheeran e Priscilla Alcântara. À direita, artistas que crescem no sábado: Kevin O Chris, Wesley Safadão e Anitta Divulgação / G1 De segunda a quinta, sobem o pop suave, gospel, MPB e hits gringos. Quando vem o fim de semana, é a vez de funk, sertanejo, forró e pagode. Essa é a semana musical brasileira. O G1 analisou o Top 200 diário do Spotify desde 2017 e achou dois padrões: há artistas cuja audiência na parada é maior no início da semana; outros conseguem no sábado o pico dos seus acessos. De um lado, as melodias fofas de Anavitória, Priscila Alcântara, Ed Sheeran… De outro, o repertório festeiro de Kevin o Chris, Wesley Safadão, Anitta… Gospel x Gaiola A cantora gospel Priscila Alcântara consegue quase metade de sua audiência entre segunda e terça-feira. O mesmo período representa menos de 25% dos plays nos funks "da gaiola" de Kevin o Chris. Uma consequência curiosa da subida dos hits festeiros no "finde" é que a duração média das músicas nas paradas cai: 3 minutos e 11 segundos no sábado e domingo, contra 3:15 de segunda a quarta. Na soma, o sertanejo é sempre o estilo mais ouvido. Ele e o funk têm presença maior no fim de semana, quando hits nacionais dominam ainda mais o ranking. O padrão se mantém na quarentena. Os gráficos a seguir não indicam o número total de acessos, mas a porcentagem que cada dia representa na audiência de cada artista e estilo. Veja como há dois movimentos: Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Arte G1 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Arte G1 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Arte G1 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Arte G1 Fonte: Levantamento do G1 a partir dos ranking diários de 200 músicas mais tocadas do Spotify no Brasil entre janeiro de 2017 e junho de 2020 Arte G1 Semana Pop explica treta de Anitta e Ludmilla, ponto a ponto

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Neil Young vai processar Trump por usar suas músicas em comícios

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Ação, que busca multas de até US$ 150 mil por infração, não tem data, mas texto publicado em site do artista indica que seus advogados pretendem levá-la a um tribunal federal em Nova York. Neil Young durante apresentação em Washington em novembro de 2015 REUTERS/Joshua Roberts/Arquivo Neil Young entrará com uma ação a fim de impedir que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, use suas músicas em atos de campanha, segundo documento publicado no site do artista. O músico de 74 afirma que o presidente incorreu em violação de direitos autorais pelo uso das músicas "Rockin' In The Free World" e "Devil's Sidewalk" durante um comício em Tulsa, Oklahoma. "O demandante não pode permitir que sua música seja usada como tema para uma campanha divisiva, não americana, de ignorância e ódio", diz o esboço do documento. A ação, que busca multas de até US$ 150 mil (cerca de R$ 793 mil) por infração, não tem data, mas o texto indica que os advogados de Young pretendem levá-la a um tribunal federal em Nova York. O músico criticou várias vezes o uso por Trump de seus sucessos durante a campanha para as eleições presidenciais de novembro, pedindo ao presidente que deixasse de fazê-lo. Vários artistas de renome internacional, como Pharrell Williams, Rihanna, Aerosmith e Adele, queixaram-se do uso de suas músicas por Trump. Em junho, os Rolling Stones ameaçaram empreender ações legais contra o republicano pelo uso do clássico "You Can't Always Get What You Want" em atos de campanha. Semana Pop lembra de famosos que se arriscaram na carreira política nos Estados Unidos

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Rapper FBG Duck, de 26 anos, é morto a tiros em Chicago

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Segundo jornal Daily Mail, outras duas pessoas ficaram feridas em tiroteio e estão internadas em estado grave. Rapper FBG Duck, de 26 anos, é morto a tiros em Chicago Reprodução/Instagram O rapper FBG Duck, de 26 anos, morreu após ser baleado durante tiroteio no centro de Chicago, nos Estados Unidos. Segundo o jornal Daily Mail, o tiroteio aconteceu na tarde desta terça-feira (4), no bairro de Gold Coast, onde o rapper e dois amigos faziam compras. Segundo a publicação, policiais informaram que dois carros pararam na rua e quatro indivíduos abriram fogo, deixando três pessoas feridas. Carlton D. Weekly, nome verdadeiro de FBG Duck, foi levado ao hospital, onde foi declarado morte. Segundo a publicação, familiares do rapper confirmaram via rede social a morte de Duck no incidente. Amigos do artista usaram as redes para lamentar e prestar homenagens ao rapper. Ainda de acordo com a publicação, as outras duas pessoas atingidas no tiroteio – um homem de 36 anos e uma mulher de 26 – estão internados em estado grave.

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Caetano Veloso lança single com o filho Tom Veloso em sincronia com live

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Garantida no roteiro do primeiro show virtual do cantor, a inédita música 'Talvez' é parceria de Cezar Mendes com Tom. ♪ Caetano Veloso lança single inédito na sexta-feira, 7 de agosto, dia do 78º aniversário do artista e da primeira live do cantor, programada para ser transmitida pela plataforma Globoplay a partir das 21h30m. Arranjado por Mario Adnet, o single se chama Talvez e junta Caetano com o filho Tom Veloso, parceiro do compositor e violonista baiano Cezar Mendes na criação da composição inédita. “Talvez, para você, eu seja mais um / Pra mim, você é o que ninguém foi / Eu vivo a vida com calma pensando no amor / Talvez meu olhar, que te conquistou, não tenha mais luz, nem tenha mais cor”, dizem alguns versos da letra de Tom para a melodia de Mendes, artista nascido em Santo Amaro da Purificação (BA), também terra natal de Caetano. Em nota sobre o lançamento do single Talvez via Uns Produções, Caetano Veloso tece loas à musicalidade do conterrâneo. Com a palavra, Caetano: “A música é uma coisa essencial em Cezar Mendes. Ele sente as harmonias e acompanha os caminhos possíveis das melodias como respira, como deixa o sangue circular. Tendo ensinado muito a Tom sobre como se exprime isso com os dedos nas cordas do violão, revelou no discípulo um talento para pôr palavras em música semelhante ao dos melhores letristas de sambas-canções dos anos 1940. Tom passou a não só compor música com o mestre como a letrar melodias deste de modo natural”. Com presença garantida no roteiro da live que será feita por Caetano Veloso com participações dos filhos Moreno Veloso, Tom Veloso e Zeca Veloso, o samba-canção Talvez foi gravado em estúdio com os toques dos músicos Antonio Neves (bateria), Jorge Helder (baixo) e Marcos Nimirichter (piano).

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Ministério da Economia se diz favorável ao fim da meia-entrada

quarta-feira, 05 agosto 2020 por Administrador

Manifestação foi feita como contribuição a consulta pública feita pela Ancine sobre o assunto. O Ministério da Economia se posicionou pela extinção das regras que determinam a meia-entrada em cinemas do país. A manifestação, da Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade do ministério, é uma resposta a uma consulta pública da Agência Nacional do Cinema (Ancine) sobre o assunto.
Segundo análise da Ancine, 80% dos ingressos comercializados em 2019 tiveram algum tipo de meia-entrada, e o contingente de pessoas que possui algum benefício para acesso ao cinema é superior à metade da população brasileira. A estimativa é que 96,6 milhões de pessoas sejam atingidas pela lei federal da meia-entrada.
A lei da meia-entrada foi sancionada em dezembro de 2013, e regulamentada em 2015. O benefício prevê a reserva para idosos, estudantes, jovens de baixa renda e deficientes de pelo menos 40% dos ingressos de meia-entrada em espetáculos artísticos, culturais e esportivos. Estados e municípios também possuem legislações em vigor sobre o assunto.
De acordo com a Ancine, essa política não atende a parcela da população que não se enquadra nas hipóteses de direito a meia-entrada e que não possui condições econômicas de frequentar salas de cinema, uma vez que os critérios de acesso à meia-entrada não são majoritariamente baseados na renda.
"Indicadores sociais também apontam que membros de famílias com menor renda, em média, frequentam a escola por menos tempo que pessoas de famílias com maior renda, ficando, assim, desassistidos da política de desconto legal", aponta a agência.
Segundo o parecer do ministério, a meia-entrada apenas distorce os preços, e faz aumentar os custos para o consumidor. “Como consequência, os grupos que dela fazem uso (da meia entrada) são iludidos, pois praticamente não usufruem de benefício algum", diz o texto.
Lei que garante meia entrada a estudantes muitas vezes é desrespeitada
Entre os benefícios apontados com a extinção da meia-entrada, o ministério aponta:
o aumento da liberdade de ação do exibidor quanto aos preços
redução de custos da parcela da população que paga o ingresso inteiro
'sob determinadas condições' a ação provada pode atingir em algum grau o objetivo da política pública – isto é, permitir o acesso da população de menor renda
O Ministério aponta, no entanto, que a população que necessita da política para acessar cinemas ficaria desassistida.
"O controle de preços representado pela meia-entrada é um mecanismo que, além de não atingir seu objetivo, interfere diretamente na liberdade de iniciativa dos exibidores cinematográficos, representando um claro ônus à atividade do exibidor num momento em que a mudança tecnológica do setor abre uma oportunidade única de expansão das alternativas de programação das salas de cinema", diz o relatório do ministério.
"Esta Secretaria defende, em suma, a extinção das regras sobre meia-entrada", conclui o texto.
A consulta pública ficou aberta até 13 de julho. Segundo a Ancine, o objetivo é discutir alternativas e apresentar proposta voltada ao aperfeiçoamento e correção de eventuais falhas nessa política pública, exclusivamente para o mercado de salas de cinema.

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Gafes e incidentes marcam reuniões e transmissões on-line; empresas criam manual de etiqueta para evitar problemas

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, lembra que adaptação ao mundo virtual não foi planejada e diz que deslizes são naturais. Empresas estão criando manual de etiqueta para reuniões virtuais para evitar gafes
As emergências e imprevistos em lives não são exclusividade das apresentações musicais. Em um período onde boa parte dos encontros, reuniões e transmissões são on-line, alguns incidentes são até fofinhos, como o que ocorreu com o padre Luiz Cesar Moraes, de Itajubá, Minas Gerais.
Ele se divertiu com sua própria gafe e encantou a internet ao fazer a transmissão de uma bênção on-line em sua página no Facebook. Ao longo de toda a gravação, os filtros divertidos da rede social apareciam enquanto ele fazia a prece.
Tem também momentos de "invasão animal" diante de transmissões on-line. E até pessoas que esquecem que estão diante da tela, criando algumas situações um pouco embaraçosas, como foram os casos de um procurador na Paraíba que cochilou durante um julgamento ou um vereador de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que resolveu abrir um presente durante uma sessão da Câmara Municipal.
Até quem está acostumado com incidentes e improvisos ao vivo e trabalha na televisão está sujeito a surpresas. A live do ator Fábio Porchat viralizou, quando a mulher dele passou nua, achando que não estava aparecendo.
Encontros corporativos
Os imprevistos acontecem também em reuniões de condomínio e corporativas. O que gerou a necessidade de algumas empresas em distribuirem um código de etiqueta pra reuniões on-line entre os funcionários.
"Todo mundo tem a mania de ficar no celular. Ficar recebendo mensagem, digitando, fazendo outra coisa, trabalhando… E isso é extremamente deselegante e antipático pra quem está com a palavra", explica Luciana Graiche, vice-presidente da empresa.
Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, lembra que a adaptação ao mundo virtual não foi planejada, ninguém se preparou para isso, e muitos deslizes são naturais.
Ele também indica para que pessoas que têm crianças ou animais em casa mantenham o microfone no mudo, enquanto ela não estiver falando, abrindo-o apenas no momento da fala.

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Lives da semana: Caetano Veloso, Marília Mendonça, Zeca Pagodinho, Daniel e mais shows

terça-feira, 04 agosto 2020 por Administrador

Veja agenda de lives entre segunda (3) e domingo (9). Zé Neto e Cristiano, Teresa Cristina, Luiza Lian e Russo Passapusso também fazem transmissões. Caetano Veloso se apresentou na inauguração do complexo MG4, conjunto de novos estúdios da Globo, no Rio de Janeiro Marcos Serra Lima/G1 Caetano Veloso, Marília Mendonça, Zeca Pagodinho e Daniel fazem lives entre segunda (3) e domingo (9). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Segunda (3) Sofi Tukker – 14h – Link Samba do Trabalhador – 17h – Link Letieres Leite, Ldson Galter e Marcelo Galter (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Terça (4) Celso Adolfo (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quarta (5) Sepultura convida Ney Matogrosso – 16h – Link Antonio Nóbrega (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Slam das Minas e Karol Conka – 19h – Link Boogarins – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quinta (6) Luiza Lian (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Titãs – 19h30 – Link Alex Balbino – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Sexta (7) Ferrugem, Marcelo D2 e Thiago Martins (Festival de Inverno Rio 2020) – 19h – Link Leandro Lehart (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Padre Reginaldo Manzotti – 19h – Link Zé Neto e Cristiano – 20h – Link Caetano Veloso (Globoplay) – 21h30 – Link Gui Boratto – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link L_cio – 23h59 – Link Sábado (8) Barão Vermelho, Detonautas e Raimundos (Festival de Inverno Rio 2020) – 15h – Link Novos Baianos – 17h30 – Link The Fevers – 18h30 – Link Mastruz com Leite e Cavalo de Pau – 19h – Link Russo Passapusso (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Marília Mendonça – 20h – Link Liniker – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Bhaskar – 23h59 – Link Domingo (9) Zeca Pagodinho – 13h – Link Cesar Menotti e Fabiano – 13h30 – Link Lucas Reis e Thacio – 14h30- Link Daniel – 15h – Link Parangolé – 15h – Link Xande de Pilares – 15h – Link Batista Lima – 17h – Link Flávio Venturini (Em Casa com Sesc) – 19h – Link João Suplicy e Eduardo Suplicy (Casa Natura Musical) – 19h – Link Kamau – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle

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