Joe Jonas e Sophie Turner são pais pela primeira vez; atriz dá à luz Willa
Segundo informações do site TMZ, primeira filha do casal nasceu na última quarta-feira (22). Joe Jonas e Sophie Turner durante lançamento da temporada final de "Game of Thrones” Evan Agostini/Invision/AP Sophie Turner e Joe Jonas são pais pela primeira vez. A atriz deu à luz Willa, segundo informou o site TMZ. De acordo com a publicação, a primeira filha do casal nasceu na quarta-feira (22), dias após Sophie ser fotografada passeando em Los Angeles. Joe Jonas e Sophie Turner se casaram em maio de 2019, em Las Vegas, após uma apresentação do cantor na cerimônia Billboard Music Awards. O momento foi registrado pelo DJ Diplo, que esteve nas duas cerimônias e compartilhou alguns momentos da festa em seu Instagram. Segundo a revista "People", o casal realizou a cerimônia civil dias antes, em Clark County, Nevada. Em outubro de 2017, a atriz anunciou o noivado em sua página no Instagram. "Eu disse sim", escreveu ela na época, mostrando o anel que recebeu do cantor. O casal ainda não se manifestou sobre a chegada de Willa nas redes sociais. A atriz e o cantor também se mantiveram discretos ao longo de toda a gestação. Diplo mostra casamento de Joe Jonas e Sophie Turner em Las Vegas
- Publicado em Cultura
Canal sobre cultura afro estreia na TV com conteúdo feito por profissionais negros
Programação tem foco em entretenimento e cultura urbana, com documentários, filmes e música. Trace Brazuca, canal de TV com conteúdo sobre cultura afro Reprodução/Trace Brasil O canal Trace Brazuca estreou no Brasil no último sábado (25), data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, com uma novidade: programação sobre cultura afro feita por profissionais negros. Artistas e executivos negros pedem que Hollywood se afaste da polícia 'Blackout tuesday': artistas e fãs fazem 'apagão' nas redes O foco do canal é a cultura afrourbana e o entretenimento. Na programação, há músicas, shows, documentários e filmes. Um dos destaques é o especial com filmes da cineasta Sabrina Fidalgo: "Rainha", "Personal Vivator" e "Rio encantado". A Trace TV é uma marca que possui canais semelhantes nos Estados Unidos, na França, no Reino Unido e em países da África e do Caribe, O lançamento acontece em um momento de mudança da cultura pop como consequência do movimento Black Lives Matter. Desde a nova onda de protestos antirracistas nos Estados Unidos, o cinema, a TV e a música passaram por uma série de mudanças, como a escalação de atores negros para a dublagem de personagens negros e cenas ou episódios de racismo deletados de plataformas. Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop
- Publicado em Cultura
Jessica Chastain mostra rotina de testes para coronavírus durante filmagens
Atriz mostrou rotina de coleta de material com swab, instrumento parecido com cotonete. Com ajuda do pai, médico, ela faz testes para 'garantir segurança de todos no set'. Jessica Chastain mostra teste para coronavírus Reprodução / Instagram Jessica Chastain mostrou em um vídeo no seu perfil no Instagram a rotina de testes para coronavírus que ela tem feito para poder voltar às filmagens. A atriz de "A grande jogada", "Interestelar" e "A hora mais escura" mostrou testes do tipo PT-PCR, coletado um material da garganta e do nariz do paciente através de um swab – instrumento parecido com um cotonete. Ela tem ajuda do seu pai, que é médico, mas nos últimos vídeos ela mesma coloca o swab no nariz. A atriz de 43 anos descreve o uso do swab como incômodo, mas necessário para as filmagens – ela não revelou o nome do filme em que está trabalhando. "Feliz em voltar a trabalhar! Eu vou enfiar um cotonete no meu nariz até meu cérebro sempre que precisar para garantir a segurança de todo mundo no set. Eu odeio os cotonetes, mas os amo mais", ela escreveu. Veja o vídeo: Initial plugin text Saiba mais: Coronavírus: entenda as diferenças entre o teste rápido e o PT-PCR
- Publicado em Cultura
Rincon Sapiência ‘mete dança’ com afrobeats do single ‘Malícia’
Na inédita música autoral, rapper alerta para a necessidade de o povo negro continuar atento e forte para enfrentar o racismo estrutural. ♪ “Vem jogando com malícia / Faz a cara de malícia / Desce e sobe com malícia / Mete dança com malícia”, receita Rincon Sapiência nos versos que compõem o refrão de Malícia, single inédito apresentado pelo rapper paulistano nesta sexta-feira, 24 de julho, através do selo MGoma com distribuição digital da Altafonte. Música composta pelo próprio artista, Malícia foi gravada com produção orquestrada por Sapiência com afrobeats que evocam sons de Angola, Congo, Gana e Nigéria. Já em rotação, o clipe de Malícia – dirigido por Beto Macedo – se ambienta no mesmo universo africano, perceptível sobretudo na estética e nas cores do figurino usado pelo artista no vídeo. Em cenas do clipe, Rincon usa máscara criada pelo artista plástico Daniel Normal, vista também na capa do single, idealizada pelo rapper. No clima dançante do single Malícia, Rincon Sapiência alerta o povo negro para a necessidade de continuar atento e forte para combater o racismo entranhado na sociedade do Brasil, país que tem a maior população negra do mundo, fora do continente africano. Capa do single 'Malícia', do rapper Rincon Sapiência Arte de Rincon Sapiência
- Publicado em Cultura
‘Patrulha canina’ rebate a Casa Branca e nega cancelamento
Desenho animado com cachorros policiais virou alvo de polêmica após porta-voz do presidente Trump fazer discurso na Casa Branca dizendo que ele tinha sido cancelado por rejeição à polícia. Cena de 'Patrulha Canina: Super Filhotes' Reprodução A produção do desenho animado infantil "Patrulha canina", com cães policiais, teve que fazer uma declaração oficial nesta sexta-feira (24) para dizer que o show não tinha sido cancelado e continua no ar. A informação errada sobre o cancelamento foi dada pela porta-voz da Casa Branca, Kayleigh McEnany, em um discurso que citava reações contra policiais durante a onda de protestos contra o racismo nos EUA. Kayleigh McEnany disse que a "cultura do cancelamento" contra os policiais fez com que fossem cancelados programas como "Patrulha canina" e "Cops". O segundo, um reality show que mostrava ações policiais violentas, realmente saiu do ar. Mas o desenho animado segue sendo produzido e exibido, por isso o assunto foi parar entre os mais comentados no Twitter logo após o discurso da porta-voz de Trump. Initial plugin text Em seguida, o perfil oficial do desenho animado publicou no Twitter: "Não se preocupem, 'Patrulha canina' não foi cancelada". Initial plugin text Semana Pop lembra de famosos que se arriscaram na carreira política nos Estados Unidos
- Publicado em Cultura
‘The Walking Dead’ adia final de temporada para outubro de 2021 por causa do coronavírus
Episódio final será estendido em especial com seis programas; veja trailer. Cena do seriado 'The Walking Dead' Divulgação O final da temporada 10 da série pós-apocalíptica "The Walking Dead" foi adiado para outubro de 2021. Para compensar a espera, o fim foi estendido para seis episódios. O último episódio vai ser exibido no dia 4 de outubro, com os outros cinco exibidos antes, em datas ainda não anunciadas. A 11ª temporada, que começaria em 2020, vai começar, portanto, só a partir do final de 2021. Os produtores divulgaram um trecho do final da décima temporada nesta sexta-feira (24) na Comic-Con. Veja abaixo: "The Walking Dead", baseado em uma HQ ambientada em um mundo pós-apocalíptico, mostra um grupo de sobreviventes de um vírus que transformou boa parte da população em zumbis. É um dos programas de maior sucesso da história da TV americana e bateu vários recordes de audiência. Com o adiamento, muitos fãs expressaram frustração e também destacaram a ironia do momento gerado pela pandemia do novo coronavírus. O programa "está se tornando um documentário, em vista da situação atual do planeta", manifestou-se um fã nas redes sociais. Streaming ganha ainda mais força, após eventos serem cancelados devido ao coronavírus Relembre filmes, séries e livros que falam sobre epidemias de vírus na ficção Semana Pop #95: Lembre de tragédias que envolveram atores de 'Glee', como Naya Rivera
- Publicado em Cultura
obcecada com ‘normal people’
Eu sei que deveria estar vendo “Dark”, coisa e tal (verei algum dia. Ou já vi no futuro mas ainda não cheguei lá), mas eu passei os últimos dias obcecada com a desconhecidinha “Normal People” (Starzplay). Tipo obcecada mesmo, parei de ver qualquer coisa para ficar assistindo a dois adolescentes problemáticos que se apaixonam mas não conseguem se assumir propriamente. Pois é. Baseada no romance de mesmo nome da irlandesa Salley Rooney, que consegue captar a, digamos, essência da geração millenial – e que, como é fácil notar para quem já leu alguma coisa dela, participou da adaptação do livro -, a série é uma coisa linda de se ver. É uma história difícil, complicada, sobre adolescência, paixões, descoberta do amor, do sexo, depressão, abusos… E mesmo assim é daquelas séries em que, em boa parte do tempo, nada acontece. A gente fica lá, vendo a vida deles passar, entre o colégio em uma cidadezinha irlandesa e a faculdade, em Dublin (sim, a série é filmada na Irlanda, o que torna tudo mais chique) . Fica vendo os dois transando – em cenas de sexo belíssimas e nada gratuitas. Fica vendo os dois se tornarem íntimos e se afastarem. Assiste ao amadurecimento de Marianne e Connell, à inversão de status dos dois quando passam do colégio à faculdade. E tudo soa verdadeiro, genuíno, dolorido. "Normal People” é filmada de um jeito tão íntimo que a gente quase consegue ouvir o pensamento dos personagens. Tem uma trilha sonora maravilhosa. E, como falei, é muitíssimo bem escrita e ainda conta com atuações nada menos que perfeitas da dupla de protagonistas (Daisy Edgar-Jones e Paul Mescal). Juro que não é exagero dizer que dá vontade de ficar vendo aquilo pra sempre. Tipo uma temporada por ano, só para a gente ver como está a vida de Marianne e Connel. Eu veria fácil. * Parte dos 12 episódios (curtinhos, meia hora) foi dirigida por Lenny Abrahamson, indicado ao Oscar por "O Quarto de Jack", a outra parte por Hettie Macdonald. * “Conversas entre amigos”, o outro best-seller de Sally Rooney, também está na fila para virar série em breve. Eba. * Fazia tempo que eu não via uma indicação deste blog fazer tanto sucesso quanto a do meu último post, “Kidding” (Globoplay). O tanto de gente que veio pra mim dizendo que amou, que é a melhor série ever, que Jim Carrey está maravilhoso e não sei o quê. Eu não costumo dar conselho ruim, mas adoro quando há uma unanimidade assim.
- Publicado em Cultura
Discos para descobrir em casa – ‘Show’, Ná Ozzetti, 2001
Capa do álbum 'Show', de Ná Ozzetti Marcos Hermes ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Show, Ná Ozzetti, 2001 ♪ Maria Cristina Ozzetti já vinha trilhando bem-sucedido caminho independente na música brasileira há mais de 20 anos quando esboçou novo rumo para a carreira fonográfica com o quinto álbum solo, Show, lançado em 2001 pela gravadora Som Livre. Ponto fora da curva na discografia dessa cantora e compositora paulistana conhecida como Ná Ozzetti, o álbum Show foi consequência direta da participação da artista no Festival da Música Brasileira, promovido e exibido pela TV Globo no ano anterior. Nesse festival de 2000, Ná ganhara o prêmio de melhor intérprete pela defesa da música intitulada Show, composta por Fábio Tagliaferri com Luiz Tatit e alocada como a 14ª e última faixa do disco produzido pela própria Ná Ozzetti – com o irmão, Dante Ozzetti, e com Renato Leite – sob a direção artística de Hélio Costa Manso. Produtor e guitarrista projetado nos anos 1970 como cantor de músicas em inglês, batizado como Steve Maclean, Costa Manso foi o idealizador do conceito do disco, pensado como moderno tributo ao samba-canção. Com repertório dominado por famosos exemplares do gênero, quase todos lançados originalmente entre os anos 1940 e 1950, décadas áureas do samba-canção, o álbum Show foi tentativa de reapresentar ao grande público a voz de Ná – fina estilista já aclamada em nichos paulistanos desde a década de 1980 como a principal vocalista do Rumo, grupo formado em 1974 na cidade de São Paulo (SP). Ná entrara no Rumo em 1979 e, seis anos depois, em 1985, começara a fazer shows individuais em trajetória paralela que gerou carreira solo iniciada em 1988 com a edição do álbum Ná Ozzetti. Também compositora, Ná sempre alternou na discografia solo – em álbuns como Ná (1994) e Estopim (1999) – abordagens inventivas de composições alheias com registros de canções autorais. Mas também gravou discos de intérprete como o já citado álbum de estreia Ná Ozzetti (1988), o adorável tributo a Rita Lee – Love Lee Rita, de 1996 – e Balangandãs (2009), incursão pelo repertório da seminal estrela tropical Carmen Miranda (1909 – 1955), primeira cantora do Brasil a se tornar popstar trinta anos antes da invenção do termo. Gravado em fevereiro de 2001, em estúdio da cidade de São Paulo (SP), o álbum Show se inseriu nessa linha de disco de intérprete – como sinalizou a presença destacada do microfone na estilosa foto vintage feita por Marcos Hermes para a capa do disco. Para chegar aos 13 sambas-canção do repertório fechado com a metalinguística música-título Show, ode à vozes límpidas como a da cantora, Ná ouviu cerca de 200 músicas em gravações originais selecionadas por Renato Leite e Ricardo Taciolli e também em fonogramas pesquisados pela própria cantora entre amigos colecionadores de discos. Garimpado sem as ousadias e as surpresas de álbuns do Rumo e de outros títulos da discografia solo de Ná, o repertório do álbum Show ganhou registros de elegância sublinhada tanto pelo fraseado refinado da intérprete quanto pelos arranjos criados por Dante Ozzetti a partir das cordas de aço do violão tocado no disco pelo músico Kiko Moura. Esse violão de aço foi harmonizado com o toque do violão de sete cordas, manuseadas por Swami Jr., músico que já tinha bom domínio da sintaxe vocal da cantora. Confortável na cama harmônica armada por Dante Ozzetti, Ná deu voz a sambas-canção melodramáticos como Meu mundo caiu (Maysa, 1958) e Mensagem (Cícero Nunes e Aldo Cabral, 1946), mas filtrando esse melodrama – típico do gênero e moldado para intérpretes de registros mais inflamados como Maysa (1936 – 1977) e Isaura Garcia (1923 – 1993), por exemplo – pela estética da obra da artista. Com o requinte dos arranjos de Dante Ozzetti, criados com generosas passagens instrumentais, Ná fez cair Chuvas de verão (Fernando Lobo, 1949), interiorizou a súplica de Não me culpe (Dolores Duran, 1958) – em gravação de melancolia sublinhada pelo toque do violoncelo de Dimos Goudarolis, músico recorrente na ficha técnica do disco – e seguiu com reverência o belo trilho melódico de Caminhemos (Herivelto Martins, 1947), em registro que acentuou a marcação da percussão de Caíto Marcondes, outro músico presente em várias faixas do álbum. Por mais que a seleção do repertório do álbum Show tenha acenado em tese para um público mais massivo e nada habituado às experimentações do grupo Rumo, o canto de Ná Ozzetti soou extremamente sofisticado, como exemplificou a gravação de As praias desertas (Antonio Carlos Jobim, 1958). A emoção estava toda lá, mas concentrada e jamais explicitada em tons sentimentais. A elegância de João Valentão (Dorival Caymmi, 1953) resultou em outro exemplo do refinamento do macio registro vocal dessa cantora que sempre esteve as grandes do Brasil. Do repertório de Carmen Miranda, Ná refez Na batucada da vida (Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1934) – com o sopro manemolente do clarinete de Jota Gê Alves, músico convidado da gravação – e Adeus batucada (Synval Silva, 1935). Essas duas faixas de certa forma representaram o embrião do disco e show Balangandãs (2009), idealizado por Ná oito anos depois para celebrar o centenário de nascimento da bombshell brasileira de origem portuguesa. Dos anos 1930, o álbum Show também rebobinou Último desejo (Noel Rosa, 1937). Samba-canção que inaugurou o gênero, Linda flor (Ai, yoyô) (Henrique Vogeler, Luiz Peixoto e Marques Porto, 1929) ganhou luxuoso registro de voz e violão. No caso, o de Ulisses Rocha, violonista que acompanhara no festival de 2000 e que, por isso mesmo, foi convidado a produzir duas faixas do álbum Show, a citada Linda flor e Segredo (Herivelto Martins e Marino Pinto, 1947), gravação de menor imponência no disco. Feita com o toque do acordeom Toninho Ferragutti, ouvido também na já citada abordagem de Mensagem, a gravação de Canção de amor (Elano de Paula e Chocolate, 1950) reiterou a limpidez da emissão de Ná Ozzetti, cantora extremamente afinada. Enfim, Ná Ozzetti sempre foi show! Fora das plataformas de áudio, mas disponibilizado no YouTube, esse álbum de 2001 foi amostra lapidar do canto exemplar de Maria Cristina Ozzetti, intérprete que sempre teve na voz um show.
- Publicado em Cultura
Covid-19 nos hospitais da TV: Séries médicas retratam a pandemia e fazem doações na vida real
Semana Pop deste sábado (25) fala sobre como o novo coronavírus tem impactado produções como 'Grey's Anatomy', 'Sob pressão' e 'The good doctor'. Semana Pop: como a pandemia afetou as produções de seriados médicos
Com a pandemia do novo coronavírus, as séries médicas da TV têm reagido na frente das câmeras, com histórias contadas sobre o período nos próximos meses, e atrás, com doações feitas a profissionais na linha de frente. O Semana Pop deste sábado (25) fala sobre o impacto da Covid-19 em produções como "Grey's Anatomy", "Sob pressão" e "The good doctor". Assista ao vídeo acima.
Veja todas as edições
Ouça em podcast
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.
- Publicado em Cultura
Lives de hoje: Wesley Safadão, Bruno & Marrone, Matheus & Kauan, Elza Soares e mais shows
Neste sábado (25), Jorge & Mateus, Maria Rita, Bell Marques, Luccas Carlos, Ego Kill Talent, Sorriso Maroto e Flavio Venturini também fazem transmissões. Wesley Safadão, Bruno & Marrone, Matheus & Kauan e Elza Soares fazem lives neste sábado (25) Divulgação Wesley Safadão e Bell Marques, Bruno & Marrone, Mateus & Kauan e Elza Soares fazem transmissões neste sábado (25). O festival Tomorrowland vai acontecer em versão virtual com sets de Dimitri Vegas, Armin Van Buuren, Nghtmr, Steve Aoki e outros artistas. O evento on-line continua no domingo (26). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Tomorroland Around the World com Dimitri Vegas, Armin Van Buuren, Nghtmr, Steve Aoki e outros artistas – a partir de 13h – Link Flavio Venturini – 16h – Link Ego Kill Talent – 17h – Link Jorge e Mateus – 17h – Link Dubdogz, Samhara, Rooftime e Ella De Vuono (Todxs Music Festival) – 17h – Link Maria Rita (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Wesley Safadão e Bell Marques – 19h – Link Sorriso Maroto – 20h – Link Braza – 20h – Link Matheus e Kauan – 20h – Link Elza Soares – 21h – Link Bruno e Marrone – 21h30 – Link Luccas Carlos – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana Pop #95: Lembre de tragédias que envolveram atores de 'Glee', como Naya Rivera
- Publicado em Cultura