TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, faz homenagem para atriz: ‘Grato por nossa jornada’

segunda-feira, 27 julho 2020 por Administrador

'Sempre amaremos você', escreveu o pai de Josey, filho de 4 anos da atriz de 'Glee', que morreu após mergulho em lago. Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, faz homenagem para atriz: 'Grato por nossa jornada' Reprodução/Instagram Dorsey Ryan, ex-marido de Naya Rivera, usou as redes sociais para falar pela primeira vez sobre a morte da atriz. Dorsey e Naya se casaram em 2014, mas se separaram quatro anos depois. Os dois são pais de Josey, de 4 anos. O garoto estava acompanhado da mãe durante passeio em 8 de julho, diz em que Naya desapareceu após mergulho no Lago Piru. Josey foi encontrado sozinho no barco e afirmou que a mãe não voltou depois de um mergulho. O corpo da atriz foi encontrado cinco dias depois. "Isso tudo é tão injusto … Não há palavras suficientes para expressar o buraco deixado no coração de todos. Não acredito que essa é a vida agora. Não sei se um dia vou acreditar. Você estava aqui … Estávamos logo ali nadando com Josey no dia anterior. A vida simplesmente não é justa. Eu nem sei o que dizer…" "Sou grato pelo tempo em que vivemos, por nossa jornada que nos uniu e nos trouxe o garoto mais doce e gentil que poderíamos esperar. Eu me lembro que você costumava dizer: 'Ryan, quer parar de postar no Snap'. Estou feliz por não ter escutado você, porque tenho centenas e provavelmente milhares de fotos e vídeos que Josey terá para sempre e saberá que sua mãe o amava mais que a vida e como nos divertimos juntos enquanto ele crescia." "A vida tem tudo a ver com bons e maus momentos, mas com Josey, as coisas ruins ficam um pouco menos piores, porque uma parte de você sempre estará conosco. Ele nunca esquecerá de onde veio. Nós sentimos falta de você. Nós sempre amaremos você. Te amo Meep", escreveu Dorsey. No texto, ele também agradeceu ao apoio recebido nesse período e aconselhou: "Mantenha seus entes queridos próximos e aprecie os momentos que tiver com quem gosta." Initial plugin text A autópsia indicou que a causa da morte de Naya Rivera foi afogamento acidental. A polícia também revelou que ela ajudou o filho de 4 anos, Josey, a subir ao barco antes de desaparecer. Amigos e parentes fazem homenagens a Naya Rivera

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Mãe de Amy Winehouse presta tributo ao 9º aniversário de morte da cantora

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Janis Winehouse publicou em seu Twitter uma imagem de um sapato de salto alto da filha ao lado de uma vela. Pai da cantora citou 'semana difícil' em post. Amy Winehouse teve uma longa batalha contra a dependência e morreu aos 27 anos de intoxicação alcoólica BBC Janis Winehouse, mãe de Amy Winehouse, fez uma homenagem para a filha no dia em que marca o nono aniversário de morte da cantora. Amy morreu em 23 de julho de 2011, aos 27 anos, depois de abusar de álcool após passar por um período de abstinência. Em seu Twitter, Janis prestou um tributo à filha e publicou uma imagem de um sapato de salto alto Christian Louboutin da cantora ao lado de uma vela. Logo na sequência, fãs da cantora deixaram mensagens de apoio para Janis, que respondeu inúmeras delas. E uma, afirmou que celebrava a vida e o legado da filha. Initial plugin text No início da semana, Mitch Winehouse, pai de Amy, havia dito em seu Instagram que "essa seria uma semana difícil". "Sentimos muito a falta de nossa bebê. Mas com a ajuda de nossos amigos e familiares, vamos passar por isso. Estamos trabalhando nos planos de um novo projeto da Fundação Amy. Amy nos ensinou a cuidarmos um dos outros." Na manhã desta quinta-feira (23), ele também agradeceu as mensagens de carinho deixadas para a cantora. Os pais de Amy Winehouse, Mitch e Janis, posam ao lado de estátua em homenagem à cantora, que foi inaugurada neste domingo (14) no Camden's Stables Market, bairro de Londres AP Photo/Tim Ireland Initial plugin text Initial plugin text "Back to Black", o álbum que consagrou Amy Winehouse, completa 10 anos

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

PC Silva, compositor sobressalente de Pernambuco, alça voo com o primeiro álbum solo

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Artista lança disco 'Amor, saudade e tempo' com repertório autoral que destaca canção gravada com Mônica Salmaso. ♪ De 2011 a 2016, PC Silva planou com a Bandavoou pela renovada cena musical de Pernambuco. Quatro anos após o fim da banda recifense, o cantor e compositor alça voo com o primeiro álbum solo, Amor, saudade e tempo. Programado para ser lançado em edição digital no sábado, 25 de julho, o disco alinha 11 músicas autorais que versam sobre o trinômio temático anunciado no título do álbum produzido por Juliano Holanda. Adeus, obrigado e disponha é a canção (sobre fim de um amor) que mais sobressai no repertório autoral de Paulo César Silva, não somente por trazer o canto lapidar de Mônica Salmaso – convidada dessa faixa de melancolia sublinhada pelo toque do violoncelo de Lui Coimbra – mas também pela beleza poética e melódica da composição. Gravado no Estúdio Carranca com os músicos Diego Drão (piano – especialmente atraente em Imã, canção de eu-lírico feminino), Gilú Amaral (percussão) e Juliano Holanda (guitarra, violão e baixo), o álbum Amor, saudade e tempo expõe um artista em fase de maturação da obra autoral. PC Silva lança o álbum solo 'Amor, saudade e tempo' quatro anos após o fim da Bandavoou André Sidarta / Divulgação No disco, PC Silva dá voz a músicas como Meu amorzim (também gravada por Almério no álbum Desempena vivo, coincidentemente agendado para sexta-feira, 24 de julho), Moderna (outra canção escrita sob ótica feminina, assim como a já mencionada Imã), Saudade arengueira (composta com a conterrânea Isabela Morais) e Boomerang. Parceria de PC Silva com Juliano Holanda, Boomerang vem com a voz adicional de Ceumar, cantora mineira que lançou música do compositor, Todas as vidas do mundo, no recente álbum Espiral (2019). A propósito, PC Silva rebobina no disco solo Todas as vidas do mundo, canção que versa sobre o tempo, também mote da letra de Nigel Mansell, música batizada com o nome do ex-piloto inglês de automobilismo. “O tempo é a saudade dos pais”, caracteriza o cantor autor em verso desta música alinhada com o conceito de álbum calcado em afetos e ausências e que, paradoxalmente, acentua a presença cada vez maior de PC Silva na cena musical contemporânea do Brasil, compondo e cantando de Pernambuco para o mundo.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Músico Sérgio Ricardo morre aos 88 anos no Rio

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Cantor e compositor atuou em movimentos que redefiniram a cultura brasileira, como a bossa nova e o cinema novo. Ele estava internado desde que contraiu Covid-19, da qual se curou, e sofreu uma insuficiência cardíaca. Morreu o músico Sérgio Ricardo Morreu na manhã desta quinta-feira (23), aos 88 anos, o cantor e compositor Sérgio Ricardo, que atuou em movimentos que redefiniram a cultura brasileira, como a bossa nova e o cinema novo. Sérgio Ricardo participou da bossa nova e quebrou violão em festival Artistas lamentam a morte de Sérgio Ricardo Veja fotos da carreira do músico Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, desde abril, quando contraiu Covid-19, e teve uma insuficiência cardíaca nesta quinta. A filha do músico, Adriana Lutfi, contou ao G1 que ele tinha se curado do novo coronavírus, mas precisou permanecer no hospital. O enterro está previsto para a tarde de sexta-feira (24), no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador. A cerimônia será restrita à família devido à pandemia do novo coronavírus. No perfil do músico no Instagram, foi postada uma foto com uma mensagem informando sobre a morte dele. "Hoje pela manhã partiu nosso mestre Sérgio Ricardo, nosso amado João Lutfi, aos 88 anos de muita arte, resistência e, acima de tudo, muito amor. Suas expressões nos deram e darão ainda muita alegria, mas até os mais inspiradores guerreiros precisam descansar", diz o post Sérgio Ricardo morreu no Rio, aos 88 anos Divulgação/Site de Sergio Ricardo Perfil Sérgio Ricardo fez carreira ao lado de grandes nomes da música brasileira, tendo ficado conhecido pela participação em festivais de música. Ele também dirigiu e atuou no cinema e na TV, além de ter feito trilhas sonoras. Nascido em 18 de junho de 1932 em em Marília, interior de São Paulo, e batizado como João Lufti, Sérgio Ricardo começou a estudar música aos 8 anos no conservatório de música da cidade. Mudou-se em 1950 para o Rio de Janeiro, onde iniciou a carreira profissional como pianista em casas noturnas. Foi nessa época que conheceu Tom Jobim e, pouco depois, começou a compor e cantar. Em 1960, gravou o LP "A bossa romântica de Sérgio Ricardo", lançado, com destaque para a canção "Pernas". Fez sucesso também com músicas como “Zelão”, “Beto bom de bola” e “Ponto de partida”. Festival de Bossa Nova em Nova York Sérgio Ricardo quebra o violão, e depois o arremessa no público, após ser vaiado ao cantar a música 'Beto Bom de Bola', no Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo, em 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo Em 1962, participou do histórico Festival de Bossa Nova, no Carnegie Hall de Nova York (EUA), ao lado de Carlos Lyra, Tom Jobim, Roberto Menescal, João Gilberto e Sergio Mendes, entre outros. No Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo, em 1967, quebrou seu violão e jogou na plateia após ser vaiado pelo público, em uma cena que entrou pra história da década e é mostrada no documentário "Uma noite em 67" (2010). Initial plugin text Trabalhos na TV e no cinema Na década de 50, havia feito testes para trabalhos de atuação e foi contratado pela TV Tupi, onde participou de novelas e programas musicais. Anos mais tarde, dirigiu e atuou em filmes como “Êsse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974). Também compôs músicas para as trilhas sonoras de "Deus e o diabo na terra do Sol" e "Terra em transe", grandes símbolos do cinema novo, dirigidos por Glauber Rocha. Em 1968, escreveu o roteiro musical para a peça de Ariano Suassuna "O auto da compadecida", levada ao cinema pelo diretor George Jonas. Em 1991, publicou o livro "Quem quebrou meu violão" (ed. Record), um ensaio sobre a cultura brasileira desde os anos 1940. Também se dedicou a obras de poesia, entre elas o livro "Canção Calada", lançado em 2019.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Sérgio Ricardo morre aos 88 anos; FOTOS

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Importante nome da bossa nova e do cinema novo, músico e cineasta participou de festivais nos anos 60 e fez trilhas de filmes de Glauber Rocha. Sérgio Ricardo, em foto de outubro de 2014 Wilton Junior/Estadão Conteúdo/Arquivo Sérgio Ricardo, em foto de outubro de 2014 Wilton Junior/Estadão Conteúdo/Arquivo Sérgio Ricardo Michel Schettert / Divulgação Sérgio Ricardo e Dori Caymmi Michel Schettert / Divulgação O cantor e compositor Sérgio Ricardo é visto no III Festival de Música Popular Brasileira, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, onde tentou cantar a música 'Beto Bom de Bola', mas foi intensamente vaiado pela platéia e terminou por quebrar seu violão e depois jogá-lo no público. Foto de outubro de 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo O cantor e compositor Sérgio Ricardo quebra o violão e depois arremessa no público após ser vaiado intensamente quando cantava a música 'Beto Bom de Bola' no III Festival de Música Popular Brasileira, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo. Foto de outubro de 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo O cantor, compositor e músico Sérgio Ricardo durante o Festival de Verão realizado na cidade de Guarujá (SP). Foto de fevereiro de 1980 Edison Costa/Estadão Conteúdo/Arquivo O cantor, compositor, músico e ator Sérgio Ricardo durante a peça 'Ponto de Partida' no Teatro TAIB, região central da cidade de São Paulo. Foto de setembro de 1976 Iugo Koyama/Estadão Conteúdo/Arquivo O cantor, compositor, músico Sérgio Ricardo toca junto com o Quinteto Violado no teatro Pixinguinha, em São Paulo. Foto de setembro de 1979 Claudine Petroli/Estadão Conteúdo/Arquivo Cantor, compositor, músico e ator Sérgio Ricardo fala ao público do palanque durante comício pelas Diretas Já na Praça da Sé, região central de São Paulo. Foto de janeiro de 1984 João Pires/Estadão Conteúdo/Arquivo Sérgio Ricardo Divulgação/Site de Sergio Ricardo Sérgio Ricardo autografa livro de poemas 'Canção Calada' Reprodução/Instagram/SergioRicardoArtista

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Sérgio Ricardo morre aos 88 anos; músico participou da bossa nova e quebrou violão em festival

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Cantor, compositor, ator e diretor foi um dos principais nomes da cultura de protesto dos anos 1960 e trabalhou com Glauber Rocha no cinema novo. Morre no Rio o cantor e compositor Sérgio Ricardo Cantor e compositor com trabalhos também na TV e no cinema, Sergio Ricardo foi um nome importante de movimentos que redefiniram a cultura brasileira, como a bossa nova e o cinema novo. Relembre a carreira de Sérgio Ricardo em FOTOS O artista morreu na manhã desta quinta-feira (23), aos 88 anos, no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, após ter uma insuficiência cardíaca. Ele contraiu Covid-19 e foi internado em abril, mas a filha Adriana Lutfi contou ao G1 que ele tinha se curado do novo coronavírus. O cantor e compositor Sérgio Ricardo quebra o violão e depois arremessa no público após ser vaiado intensamente quando cantava a música 'Beto Bom de Bola' no III Festival de Música Popular Brasileira, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo. Foto de outubro de 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo Nascido em Marília (SP), ele começou a estudar música aos 8 anos no conservatório da cidade. Mudou-se em 1950 para o Rio de Janeiro, onde iniciou a carreira profissional como pianista em casas noturnas. Foi nessa época que conheceu Tom Jobim e, pouco depois, começou a compor e cantar. Em 1960, gravou o LP "A bossa romântica de Sérgio Ricardo", com destaque para a canção "Pernas". Entre suas músicas mais conhecidas, estão ainda “Zelão”, “Beto bom de bola”, "Mundo velho sem porteira" e “Bichos da noite”, resgatada para a trilha sonora do filme "Bacurau", de 2019. Em 1962, participou do histórico Festival de Bossa Nova, no Carnegie Hall de Nova York (EUA), ao lado de Carlos Lyra, Tom Jobim, Roberto Menescal, João Gilberto e Sergio Mendes, entre outros. Sérgio Ricardo, em foto de outubro de 2014 Wilton Junior/Estadão Conteúdo/Arquivo Violão quebrado Mas o evento que mais marcou sua história foi o Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, em 1967, quando quebrou seu violão e o atirou sobre a plateia após ser vaiado pelo público. A cena é mostrada no documentário "Uma noite em 67" (2010). O cantor e compositor Sérgio Ricardo é visto no III Festival de Música Popular Brasileira, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, onde tentou cantar a música 'Beto Bom de Bola', mas foi intensamente vaiado pela platéia e terminou por quebrar seu violão e depois jogá-lo no público. Foto de outubro de 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo Na época, Sérgio era conhecido como um dos principais cantores de protesto da música popular, e levou ao festival "Beto bom de bola", música com críítica política mais sutil. A letra fala de um jogador de futebol que alcança a glória, mas é esquecido, e termina dizendo: "O mal também tem cura”. Na década de 50, Sérgio havia feito testes para trabalhos de atuação. Acabou sendo contratado pela TV Tupi, onde participou de novelas e programas musicais. Anos mais tarde, lançou filmes como “Esse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974). O cantor, compositor, músico e ator Sérgio Ricardo durante a peça 'Ponto de Partida' no Teatro TAIB, região central da cidade de São Paulo. Foto de setembro de 1976 Iugo Koyama/Estadão Conteúdo/Arquivo No cinema, também compôs músicas para as trilhas sonoras de "Deus e o diabo na terra do Sol" e "Terra em transe", grandes símbolos do cinema novo, dirigidos por Glauber Rocha. Em 1968, escreveu o roteiro musical para a peça de Ariano Suassuna "O auto da compadecida", levada ao cinema pelo diretor George Jonas. Em 1991, ele publicou o livro "Quem quebrou meu violão" (ed. Record), um ensaio sobre a cultura brasileira desde os anos 1940. Também se dedicou a obras de poesia, entre elas o livro "Canção calada", lançado em 2019. Músico Sérgio Ricardo morre aos 88 anos no Rio

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

‘Halo Infinite’ ganha primeiro trailer com gameplay; ASSISTA

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Primeiro grande jogo da nova geração de console da Microsoft, Xbox Series X, vai ser lançado no fim de 2020. 'Halo Infinite' ganha primeiro trailer com gameplay; ASSISTA A Microsoft revelou nesta quinta-feira (23) um trailer com gameplay de "Halo Infinite", primeiro grande jogo de sua nova geração de consoles, o Xbox Series X. Ambos devem ser lançados no final de 2020. Assista acima. Na sua apresentação Xbox Games Showcase, a fabricante afirmou que o novo game de tiro em primeira pessoa estrelado por Master Chief terá um mapa maior que os dois últimos capítulos da franquia somados. 'Halo Infinite' Reprodução/YouTube/Xbox

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Sérgio Ricardo: artistas lamentam morte do músico aos 88 anos

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Cantor, compositor, ator e diretor foi um dos principais nomes da cultura de protesto dos anos 1960 e trabalhou com Glauber Rocha no cinema novo. O cantor e compositor Sérgio Ricardo é visto no III Festival de Música Popular Brasileira, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, onde tentou cantar a música 'Beto Bom de Bola', mas foi intensamente vaiado pela platéia e terminou por quebrar seu violão e depois jogá-lo no público. Foto de outubro de 1967 Estadão Conteúdo/Arquivo Artistas lamentaram nesta quinta-feira (23) a morte do músico Sérgio Ricardo, aos 88 anos. Relembre a carreira de Sérgio Ricardo em FOTOS O artista morreu na manhã desta quinta-feira (23), aos 88 anos, no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio. "RIP SÉRGIO RICARDO! Ah, que triste! Musicas lindas! Zelão, Pernas, tantas!", escreveu no Twitter o ator José de Abreu. O cantor Otto escreveu no perfil de Sérgio Ricardo no Instagram: "Mestre Sérgio, uma honar ter lhe conhecido na vida". Chico César também homenageou Sérgio Ricardo no Instagram: "Um abraço ao eterno mestre". "Sérgio Ricardo era solidariedade infinita. Sua obra na música, cinema, na pintura traz esse olhar. 'Tristeza mora na favela/ Às vezes ela sai por aí/ Felicidade então/ Que era saudade sorri/ Brinca um pouquinho/ Enquanto a tristeza não vem'", escreveu Renato Terra, diretor de "Uma noite em 67". Frejat, cantor: "Muito triste em saber da partida do meu querido amigo Sérgio Ricardo. Um multiartista, cantor, compositor de canções e trilhas sonoras fundamentais, cidadão exemplar e companheiro de lutas pelo direito autoral deixa muita saudade. Viva Sérgio Ricardo."

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Lianne La Havas se inspira em Milton Nascimento e melancolia para refletir sobre relação que prometia, mas teve fim amargo

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Terceiro álbum da cantora inglesa de pai grego e mãe jamaicana traz ecos do mineiro Clube da Esquina e versão de 'Weird fishes' do Radiohead. Capa do disco da cantora Lianne La Havas Divulgação Lianne La Havas batizou seu novo álbum apenas de "Lianne La Havas". A capa mostra, sem nada escrito, uma foto em preto-e-branco da cantora com os olhos semicerrados, quase cobertos pelo cabelo. Um sorriso de contentamento e relaxamento. A imagem sugere leveza e um certo otimismo, possivelmente uma continuidade do caminho aberto pelos dois primeiros trabalhos. Mas esse terceiro álbum deixa transparecer, aos poucos, duas novidades na trajetória musical dela: um espaço maior para a melancolia e mais ambição artística. La Havas construiu um disco que quebra expectativas. À primeira vista, a cantora parece que só refinou seu neo-soul que ora pende para o folk, ora para o pop assumido. Na ouvidas seguintes aparecem os detalhes; os arranjos de tom mais "down" ressaltam. Quando se presta atenção nas letras, entende-se que La Havas retrata ao longo do álbum um relacionamento que deu liga no começo, mas não acabou exatamente bem. A música de abertura, com sample de um clássico soul de Isaac Hayes, se chama apropriadamente "Bittersweet" (agridoce, em português). Dá o tom da história. Algo como: estava dando certo até que parou de dar. Bons momentos, mas a gente nem se fala hoje. Lembro com doçura de certos dias, mas foi meio amargo o final. A melancolia que serve o disco aparece em variadas formas: há ecos daquele clima de desesperança dos ingleses Thom Yorke e King Krule e a tristeza serena da bossa nova e do Clube da Esquina. La Havas se volta para dentro, para uma questão pessoal, não fala da agitação coletiva dos últimos meses no mundo, mas a sensação de prostração em algumas faixas casa bem com o clima atual do Reino Unido – e do Brasil. "Weird fishes" consegue transmitir o clima depressivo da versão original e oferece uma característica sublime que não se imaginava combinada a uma faixa do Radiohead – é mais angelical do que o fantasmagórico que Thom Yorke imprime na sua interpretação. A cantora tem uma voz poderosa, bonita e de pegada soul, mas nesse disco as notas saem mais contidas, mais a serviço da atmosfera musical. "Courage" é o jeito próprio de La Havas interpretar Milton Nascimento e o Clube da Esquina – e funciona brilhantemente. "Sour flower" acrescenta bossa nova sem cair nos estereótipos que gringo se enrola em homenagens do tipo – aquela ideia de contemplar só leveza e alegria, que não explica completamente qual é a da bossa nova. La Havas é um trunfo do multiculturalismo, mas enfrentou problemas quando entrou na arena do debate racial. Filha de pai grego e mãe jamaicana (ela fala da família nessa entrevista ao G1 em 2016), criada num ambiente de convivência com filhos de imigrantes de origens diversas em Londres, ela chegou a sofrer um minicancelamento na internet porque não concordou com uma hashtag que criticava a ausência de negros no Brit Awards, o principal prêmio da indústria musical britânica. Assumiu mais tarde em entrevistas que faltava conhecimento sobre racismo estrutural na sociedade, passou um tempo nos Estados Unidos com o ex-namorado que inspira agridocemente o novo disco e compreendeu melhor alguns pontos do debate, enriquecendo mais o repertório. A espontaneidade da artista, que ruma para se tornar uma das principais vozes negras britânicas de sua geração, pode causar alguma confusão numa época em que um passo em falso custa muito, mas parece levar sua carreira para caminhos menos óbvios. "Lianne La Havas" já é um dos grandes discos de 2020.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Sérgio Ricardo, um senhor talento na música e no cinema

sexta-feira, 24 julho 2020 por Administrador

Morte do artista, ícone da bossa nova, joga luz sobre obra engajada que inclui composições expressivas como 'Zelão', 'Folha de papel' e 'Esse mundo é meu'. ♪ OBITUÁRIO – Quando Maria Bethânia estreou o show Claros breus na casa carioca Manouche, em julho de 2019, uma das músicas que mais chamou a atenção no roteiro foi Pernas, samba de 1960, ambientado em clima de bossa nova e então inédito na voz da cantora. Seguidores de Bethânia logo descobriram que o autor do samba era Sérgio Ricardo (18 de junho de 1932 – 23 de julho de 2020), compositor, cantor, cineasta, pianista (de formação clássica) e pintor paulista associado tanto à bossa nova quanto à música feita para cinema, sobretudo para filmes do movimento intitulado Cinema novo. Pernas era o samba que abriu o LP A bossa romântica de Sérgio Ricardo (1980), segundo dos 17 álbuns de discografia encerrada pelo artista no ano passado com o DVD e CD Cinema na música de Sérgio Ricardo (2019). Ícone da bossa nova e do Cinema novo, Sérgio Ricardo – artista que saiu de cena aos 88 anos, na manhã desta quinta-feira, 23 de julho, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), vítima de insuficiência cardíaca – era o nome artístico de João Lutfi. Ao longo de 70 anos de trajetória profissional iniciada em 1949 e finalizada em 2019 com a edição do CD e DVD com temas feitos para trilhas sonoras de filmes, Sérgio Ricardo se provou tão bom de música quanto de cinema. Foi Um sr. talento, como ficou explicitado no título do sexto álbum do artista, LP lançado em 1964 pela gravadora Elenco com músicas como Barravento e Folha de papel. Pela dimensão desse talento musical, hábil na conciliação da modernidade da bossa nova com a poética social de músicas calcadas na realidade do povo do Brasil, Sérgio Ricardo jamais mereceu o estigma de ser quase sempre lembrado como o cantor intempestivo que, em 1967, quebrou o próprio violão no palco do III Festival de Música Popular Brasileira e arremessou o instrumento na plateia que o vaiava e o impedia de cantar o samba autoral Beto bom de bola. Sérgio Ricardo deixa obra engajada em álbuns obscuros como 'Arrebentação' (1971) e 'Do lago à cachoeira' (1979) Reprodução / Facebook Sérgio Ricardo Com discografia repleta de álbuns obscuros como Arrebentação (1971), Sérgio Ricardo (1975) e Do lago à cachoeira (1979), ainda que alguns títulos tenham sido reeditados em CD, Sérgio Ricardo aliou muitas vezes o dom da música à arte de fazer cinema com engajamento. Diretor de quatro longas-metragens – Esse mundo é meu (1964), Juliana do amor perdido (1970), A noite do espantalho (1974) e Bandeira de retalhos (2018) – e de vários curtas, o compositor fez músicas para filmes próprios e alheios, com direito à parceria com o cineasta Glauber Rocha (1939 – 1981) nas criações de Antônio das Mortes (1964), Corisco (1964), Lampião (1964) e Perseguição (1964), temas da trilha sonora do antológico filme Deus e o diabo na terra do sol (1964). Como compositor, Sérgio Ricardo deixou músicas expressivas como Buquê de Isabel (1958), Poema azul (1959), O nosso olhar (1960), Zelão (1960) – samba politizado em que o autor versou sobre a chuva que alagou o morro, destruindo o barraco e a vida da personagem-título – e Esse mundo é meu (1964). Senhor talento multimídia, pois nos últimos anos também se destacou como artista plástico, Sérgio Ricardo quebrou não somente o violão, mas a descrença de que um artista podia ser tão bom de música quanto de cinema, sem que a habilidade em uma arte empanasse o dom da outra. E, no caso desse compositor e cineasta, ambas as formas de arte foram exercidas com aguçada consciência social para propagar a ideologia de artista que tomou partido dos fracos e oprimidos na luta cotidiana pela sobrevivência. Dono de obra engajada, Sérgio Ricardo deixa forte marca ideológica na música e no cinema do Brasil.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments
  • 226
  • 227
  • 228
  • 229
  • 230
  • 231
  • 232

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO