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Nicki Minaj anuncia que está grávida e publica foto com mão na barriga

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Rapper americana havia falado em 2019 que iria se aposentar para se dedicar à família. Artista de 37 anos é noiva do produtor musical Kenneth Petty. Nicki Minaj grávida no Instagram Reprodução Nicki Minaj anunciou que está grávida. A rapper americana publicou uma foto com a mão na barriga e a hashtag #preggers (uma gíria para grávida) no perfil do Instagram, nesta segunda-feira (20). Conhecida por fazer anúncios polêmicos, Nicki Minaj disse no ano passado que planejava se aposentar da carreira artística para "ter uma família". A cantora de 37 anos conhecida por hits como "Super Bass" é noiva do produtor musical Kenneth Petty. O último disco lançado da cantora foi "Queen" em agosto de 2018. Eminem, Lil Wayne e Ariana Grande estão entre os artistas convidados. Em junho de 2019, ela lançou o single "Megatron". Nicki Minaj grávida no Instagram Reprodução

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Atriz Amber Heard diz que ex-marido Johnny Depp ameaçou matá-la

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Em depoimento à Suprema Corte de Londres, atriz disse que ameaças eram constantes e explícitas. Ator nega as acusações. Johnny Depp e Amber Heard REUTERS/Hannah McKay A atriz norte-americana Amber Heard disse à Suprema Corte de Londres que seu ex-marido Johnny Depp ameaçou matá-la, em depoimento nesta segunda-feira (20) como testemunha no processo de difamação que o astro de Hollywood move contra um tabloide britânico. Depp está processando a News Group Newspapers, editora do jornal Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de "espancador de mulheres" e que questionou sua escolha para atuar na franquia "Animais Fantásticos e Onde Habitam". O ator de 57 anos, que ganhou fortuna com seu papel de capitão Jack Sparrow na série de filmes "Piratas do Caribe", disse ao tribunal, na semana passada, que todas as alegações de Heard de abuso físico e verbal eram falsas. Ele nega ter sido violento com ela ou com qualquer outra mulher. Em uma declaração por escrito juramentada ao tribunal, divulgada quando ela começou a depor no banco das testemunhas, Heard afirmou que foi seriamente abusada por Depp. "Alguns incidentes foram tão graves que eu tinha medo que ele fosse me matar, intencionalmente ou mesmo perdendo o controle e indo longe demais", disse ela no comunicado. "Ele ameaçou explicitamente me matar muitas vezes, especialmente mais à frente em nosso relacionamento." Heard, de 34 anos, disse que o ator era obcecado com a aparência dela, e a chamava de "vagabunda" e "sedenta de fama" se ela usasse certas roupas.

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‘Como Treinar o seu Dragão 3’ lidera bilheteria nacional impulsionado por cinemas drive-in

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

'Minha Mãe é uma peça 3' e 'O Parque dos Sonhos' completam top 3 de quinta (16) a domingo (19). Setor movimentou R$ 161,1 mil no período. Banguela e Soluço em cena de 'Como treinar seu dragão 3' Divulgação "Como Treinar o seu Dragão 3" liderou a bilheteria nacional de quinta (16) a domingo (19), segundo dados da ComScore, empresa de monitoramento. A animação de 2019 foi vista por 1,2 mil pessoas e teve renda de R$ 29,3 mil. Líder da semana anterior, "Minha Mãe é uma peça 3" caiu para segundo lugar e o filme "O Parque dos Sonhos completa o top 3 desta semana. A ComScore não informou quantas salas e quantos cinemas drive-in enviaram os dados do levantamento. No entanto, como a maioria dos cinemas segue fechada por conta da pandemia do novo coronavírus é o formato drive-in que está movimentando o setor. Do terror a Lady Gaga: Como é feita a programação dos cines drive-in O final de semana teve faturamento de R$ 161,1 mil na soma dos dez principais filmes. O valor médio do ingresso foi de R$ 29,80. Veja o ranking da bilheteria no país: 'Como Treinar o seu Dragão 3' – R$ 29,3 mil 'Minha Mãe é Uma Peça 3' – R$ 23,3 mil 'O Parque dos Sonhos' – R$ 17,6 mil 'A Música da Minha Vida' – R$ 15,2 mil 'O Homem Invisível' – R$ 15,1 mil 'Nasce uma Estrela' – R$ 14,8 mil 'Coringa' – R$ 13,4 mil 'Rocketman' – R$ 13 mil 'Missão Impossível – Efeito Fallout' – R$ 9,7 mil 'Annabelle 3: De volta para casa' – R$ 9,1 mil Semana Pop #88: relembre clássicos do cinema com momentos em drive-ins

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Luiz Melodia é retratado em biografia como artista arisco e afetuoso

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Escrito por Toninho Vaz, livro 'Meu nome é ébano' é consistente e tem lançamento programado para 4 de agosto, dia em que a morte do cantor completa três anos. Resenha de livro Título: Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia Autor: Toninho Vaz Editora: Tordesilhas Cotação: * * * * ♪ O maior mérito da biografia Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia é mostrar que, por trás de fama de maldito e de artista “difícil”, havia um Negro Gato tão sensível quanto arisco. Tão agregador quanto indócil. As ideias de Luiz Carlos dos Santos (7 de janeiro de 1951 – 4 de agosto de 2017) nem sempre corresponderam aos fatos veiculados sobre Luiz Melodia, a personalidade que surgiu para o público a partir de novembro de 1971 quando Gal Costa apresentou a canção Pérola negra no roteiro do show Fa-tal – Gal a todo vapor (1971 / 1972) e mostrou ao Brasil a inusitada verve poética e melódica deste compositor criado no Morro de São Carlos, no bairro do Estácio, berço do samba carioca. Escrito pelo jornalista Toninho Vaz, biógrafo do poeta tropicalista Torquato Neto (1944 – 1972), o livro Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia tem lançamento programado pela editora Tordesilhas para 4 de agosto, data em que a morte do artista completa três anos. Introduzida por prólogo em que Vaz contextualiza a relação do autor com a obra de Melodia, a narrativa da biografia é consistente e está estruturada em 15 capítulos. Os mais fluentes estão concentrados na primeira metade do livro, sobretudo na parte em que o escritor revela a vida pré-fama de Melodia, apelido que Luiz Carlos ganhou aos 12 anos e que aceitou por conectá-lo ao pai, Oswaldo dos Santos, compositor conhecido no morro de São Carlos como Oswaldo Melodia pelo dom musical. Garoto que amou os Beatles e Roberto Carlos, como muitos que cresceram ao som da Jovem Guarda, Luiz logo mostrou que o dom para a música era herança da família. Ainda adolescente, o artista debutante formou dupla informal com Walmir Lucena, o amigo conhecido nas quebradas de São Carlos como Mizinho, parceiro de Luiz na primeira das 146 músicas, Guarida, da obra autoral do compositor. A Guarida, logo somou-se uma segunda composição da dupla, O playboy, como revela Toninho Vaz ao detalhar a pré-história musical de Luiz. A biografia corrige pequenas distorções sobre a “descoberta” do artista pelo meio artístico da badalada zona sul carioca ao acentuar que foi o pintor carioca Hélio Oiticica (1937 – 1980) quem primeiro subiu o Morro de São Carlos e – alertado sobre o talento de Luiz pela amiga em comum Rose do Estácio –deu o toque em Waly Salomão (1943 – 2003) e em Torquato Neto. Mesmo sem ter sido o primeiro a “descobrir” Luiz Melodia, como geralmente era alardeado até então, foi Waly, efervescente poeta baiano, quem fez a ponte do compositor com Gal Costa, primeira cantora da MPB a gravar Luiz Melodia com repercussão, embora Vaz sustente que a primazia é de Lena Rios, cantora piauiense que teria gravado Garanto (Luiz Melodia e Célio José) antes de Gal (sites especializados na história da fonografia brasileira creditam o disco de Lena ao ano de 1972 enquanto o álbum ao vivo de Gal foi lançado em dezembro de 1971). Luiz Melodia tem a fama de 'difícil' contextualizada pelo jornalista Toninho Vaz na biografia 'Meu nome é ébano' Marcelo Correa / Divulgação De todo modo, o fato é que Pérola negra somente entrou no histórico show de Gal porque a censura vetou Presente cotidiano, música que Melodia fizera para a cantora incluir no show Fa-tal. Com a proibição, Pérola negra foi a composição de Luiz escolhida para o roteiro e o resto é história. Aliás, na página 48, Toninho Vaz se confunde ao cravar que Angela Maria (1929 – 2018) também teria gravado Pérola negra em álbum de 1971 intitulado Angela, quando, na realidade, a Sapoti regravou a música em LP de 1972 também intitulado Angela. Erros eventuais à parte, o autor mostra bom domínio da história que conta com notável interesse nas 336 páginas da biografia Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia, relatando fatos curiosos como o porre do artista e de músicos momentos antes de entrar em cena em show idealizado por Torquato Neto para mostrar a voz de Melodia antes de o artista lançar o primeiro álbum – o que inviabilizou a apresentação e gerou rusga séria entre o cantor e o poeta tropicalista. Com o status obtido como compositor pelas gravações de Gal e de Maria Bethânia, que lançou o samba Estácio Holly, Estácio em 1972, Melodia ficou famoso, passou a ser cortejado pelas mulheres (e aproveitou a vida sexual que se descortinou e se intensificou com o aroma afrodisíaco do sucesso) e teve a oportunidade de gravar, na Philips, o primeiro álbum, Pérola negra, LP lançado em 1973 e desde então item indispensável em qualquer antologia fonográfica brasileira. Com a fama, vieram também os dissabores do sucesso e as incompreensões de um público nem sempre aberto para entender a sintaxe singular da música de Luiz Melodia. As vaias e os intoleráveis xingamentos racistas dirigidos ao cantor, em apresentação em festival no interior de Pernambuco em fevereiro de 1973, provocaram crise de choro e cicatrizes invisíveis em Luiz, que já convivera com o enojante racismo da polícia quando, antes da fama, ele era um jovem negro que, como muitos, chegou a ser interpelado por guardas somente pela cor da pele, sem ter dado motivo algum para ser alvo de desconfiança policial. A pressão de Roberto Menescal, diretor artístico da gravadora Philips, por um segundo álbum do cantor – com repertório voltado para o samba – também causou indigestão e a ruptura com a companhia. Começava a nascer a fama de “maldito” que acompanharia Luiz Melodia por toda a vida, mas que, como contextualiza Toninho Vaz, era tão somente fruto da independência artística desse cantor e compositor indomável. Além dos embates profissionais do artista, Vaz narra as aventuras afetivas de Luiz com mulheres como a dançarina capixaba Beatriz Saldanha – em união que gerou o primeiro filho do cantor, Hiram, do qual o pai ficou anos afastado porque o menino foi criado em Vitória (ES) – e a baiana Jane Reis, companheira (e futura empresária) que conheceu no verão de 1977, em Salvador (BA), e que se tornou um norte na vida do artista e de cidadão cuja existência foi pautada por excessos de afeto e álcool em combinação às vezes explosiva. Sem jamais dar tom popularesco à narrativa, Toninho Vaz mantém o domínio da arte sobre a vida privada, sobretudo na segunda metade do livro, mais concentrada nos relatos de discos e shows. O autor relata os conceitos de álbuns como Maravilhas contemporâneas (1976), Mico de circo (1978), Nós (1980), Felino (1983), Claro (1987) e Pintando o sete (1991), Relíquias (1995), 14 quilates (1997), Retrato do artista quando coisa (2001) e Zerima (2014), entre outros títulos – todos com os respectivos repertórios listados na discografia anexada à parte final do livro com as devidas capas dos LPs/CDs. Sem deixar de enaltecer o talento do artista biografado, mas tampouco sem pintar o Negro Gato com o verniz artificial das biografias chapa brancas, o livro Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia cumpre bem o papel de contar a história de um ser humano complexo, artista ora amoroso, ora rebelde, por conta da natureza independente de quem nasceu, viveu e morreu livre.

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‘Shin Megami Tensei V’ será lançado para Nintendo Switch em 2021; veja trailer

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Anúncio foi feito no Nintendo Direct Mini desta segunda-feira (20); além disso, 'Shin Megami Tensei III: Nocturne – HD Remaster' chega para Switch e PS4 em outubro de 2020. Imagem do game 'Shin Megami Tensei V' Divulgação O jogo "Shin Megami Tensei V" será lançado para Nintendo Switch em 2021. O anúncio foi feito na Nintendo Direct Mini, evento de divulgação da empresa, nesta segunda-feira (20). A data de 2021 em que o jogo vai estar disponível ainda não foi divulgada. Veja o trailer abaixo: Também foi divulgado que "Shin Megami Tensei III: Nocturne – HD Remaster" chega para Switch e PS4 em outubro de 2020. Semana Pop: Com games online, artistas fazem apresentações para driblar o isolamento

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Tilda Swinton e cineasta Ann Hui serão premiadas com Leão de Ouro pelas carreiras

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Festival acontecerá de 2 a 12 de setembro, com programação reduzida. Organização não explicou se as duas artistas vão comparecer pessoalmente à premiação. Tilda Swinton no tapete vermelho de 'The dead don't die' no Festival de Cannes 2019 Loic Venance/AFP A atriz britânica Tilda Swinton e a cineasta de Hong Kong Ann Hui serão premiadas com o Leão de Ouro de Carreira na 77ª edição do Festival de Cinema de Veneza, que acontecerá de 2 a 12 de setembro, informaram os organizadores nesta segunda-feira (20). A decisão foi tomada pelos diretores da Bienal de Veneza a pedido do diretor do festival, o crítico de cinema italiano Alberto Barbera. O festival, que confirmou sua celebração em um ano marcado pela pandemia de coronavírus, não explicou se as duas artistas vão comparecer pessoalmente à premiação no Lido veneziano. A diretora Ann Hui na Broadway Cinematheque, em Yau Ma Tei Rmlowe/Creative Commons "Ann Hui é uma das diretoras de cinema mais apreciadas, prolíficas e versáteis do continente asiático", reconheceu Barbera, que também elogiou Tilda Swinton por "sua versatilidade fora do comum". A atriz britânica, de 59 anos, estreou no cinema em 1986 com o filme "Egomania" e participou de quase 70 longas, com diretores como Jim Jarmusch, Wes Anderson, Terry Gilliam e Danny Boyle – uma lista que revela sua inclinação para produções independentes, experimentais e arriscadas. "Tilda Swinton é unanimemente reconhecida como uma das intérpretes mais originais e intensas", destacou Barbera ao comentar "sua personalidade exigente e excêntrica" e "sua capacidade de passar do cinema de autor mais radical para as grandes produções de Hollywood, sem renunciar a sua inesgotável necessidade de dar vida a personagens inclassificáveis e pouco comuns", escreveu. Ann Hui, 73, por sua vez, é representante da nova onda do cinema de Hong Kong, conhecida principalmente por "The song of exile" (1990). A cineasta "foi uma das primeiras artistas a misturar material documental e cinema de ficção", e nunca abandonou "a visão do autor", segundo o próprio Barbera. Ao longo de quase meio século, ela esteve particularmente interessada nos "assuntos humanos e sociais", como a vida dos imigrantes vietnamitas após a Guerra do Vietnã e foi "pioneira, por sua linguagem e estilo visual", lembrou o crítico. Festival reduzido O festival contará este ano com um programa "reduzido" devido à pandemia, segundo adiantaram os organizadores, que divulgarão a lista dos filmes selecionados em 28 de julho em uma coletiva de imprensa. "Será uma edição com características únicas em sua história e será lembrada por isso", disse Barbera em maio. Também se espera a confirmação da presença da atriz australiana Cate Blanchett, presidente do júri, que vive na Inglaterra. Os reencontros nostálgicos de elencos durante a quarentena

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Cinemas começam a reabrir na China após passarem 6 meses fechados por causa do coronavírus

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Mercado chinês de filmes é o 2º maior do mundo. Desde março, casos de Covid-19 caíram acentuadamente e maior parte do país é agora classificada como de baixo risco. Público usa máscara e respeita distanciamento enquanto assiste a filme em um cinema recém-reaberto em Hangzhou, na província de Zhejiang, no leste da China, nesta segunda-feira (20) Chinatopix via AP Alguns cinemas nas cidades chinesas de Xangai a Chengdu reabriram nesta segunda-feira (20), após passarem seis meses fechados. Na indústria do entretenimento, a esperança é de que o segundo maior mercado de filmes do mundo ajude o setor a se recuperar das perdas dolorosas causadas pela pandemia de coronavírus. Autoridades chinesas disseram na semana passada que permitiriam que os cinemas em áreas de baixo risco retomassem as operações de maneira restrita. Infecções em queda Desde março, as infecções por Covid-19 caíram acentuadamente e a maior parte do país agora é classificada como de baixo risco. Nos últimos dias, no entanto, partes de Urumqi, capital da região oeste chinesa de Xinjiang, foram classificadas como de risco médio a alto devido a um novo surto. "Ontem à noite eu estava tão empolgada, tão empolgada. Eu quase nem dormi", disse uma moradora de Xangai, enquanto entrava na fila nesta segunda – com uma máscara facial – para assistir à estreia de "A first farewell", um filme ambientado em Xinjiang. Muitas cidades chinesas ainda mantêm seus cinemas fechados. O governo do país informou que deixaria para as autoridades locais a decisão final sobre a abertura desses espaços. A Wanda Film, que administra mais de 600 salas de exibição na China, disse à Reuters que abriu 43 salas na segunda-feira, 10 delas em Xangai. Semana Pop #88: relembre clássicos do cinema com momentos em drive-ins Initial plugin text

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Juliana Cortes atiça o fogo da memória em música feita por Pedro Luís para terceiro álbum da cantora

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

♪ Em 1991, quando integrava a banda carioca de punk rock Urge, Pedro Luís versou sobre o fogo metafórico da selva da cidade do Rio de Janeiro (RJ) em música intitulada Incêndio e revitalizada por Ney Matogrosso no roteiro do show Atento aos sinais (2013 / 2018). Quase 30 anos depois, Pedro Luís fala sobre o fogo concreto do asfalto em música composta para o terceiro álbum de Juliana Cortes, a pedido da cantora paranaense. Natural de Curitiba (PR), a artista atiçou o fogo da memória do compositor em música que alude tanto ao incêndio do Museu Nacional de História Natural situado no Rio de Janeiro (RJ) – cidade onde nasceu e reside Pedro Luís – como ao incêndio do paulistano Edifício Wilton Paes, imagem eternizada pelas retinas de Juliana. Capa do álbum 'Cores do fogo', de Juliana Cortes Divulgação O resultado poderá ser conferido na sexta-feira, 24 de julho, dia em que a cantora lança Cores do fogo, segundo single do ainda inédito terceiro álbum de Juliana. A música Cores do fogo foi gravada com power trio de baixo, bateria e guitarra com sonoridade que transita entre as harmonias do jazz e a rítmica latina dos compassos 6/8, mistura temperada com o toque mais experimental da guitarra do músico Lorenzo Flach, uma das marcas do disco. Com produção musical de Ian Ramil, o Álbum 3 – assim intitulado por vir antecedido na discografia da cantora pelos álbuns Invento (2013) e Gris (2016) – tem lançamento previsto para o segundo semestre, se inclina para o pop experimental e, em que pese a participação de Pedro Luís como compositor, orbita em torno da poesia de compositores sulistas de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Antes de Cores do fogo, Juliana Cortes lançou o single Andorinhas, primeira amostra do Álbum 3.

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Teresa Cristina lança álbum ao vivo com gravação do show em que canta Noel Rosa

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Disco apresenta o registro integral da apresentação captada em abril de 2019 com a participação de Mosquito na embolada 'Minha viola'. Capa do álbum 'Teresa Cristina canta Noel (ao vivo), de Teresa Cristina Marcos Hermes ♪ Teresa Cristina já era uma cantora respeitada por público e crítica quando, em 11 de abril de 2019, subiu ao palco do Theatro Net Rio, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), para fazer o registro audiovisual do show Teresa Cristina canta Noel – Batuque é um privilégio. Apresentado pela cantora com o violonista Carlinhos Sete Cordas, o fluente show tem repertório inteiramente dedicado ao cancioneiro ainda atual do compositor carioca Noel de Medeiros Rosa (11 de dezembro de 1910 – 4 de maio de 1937), nome fundamental na consolidação do samba da cidade do Rio de Janeiro (RJ) nos anos 1930, década em que o gênero começou a integrar morro e asfalto. Um ano depois da gravação do show, feita com a participação do cantor carioca Mosquito na embolada Minha viola (1929), Teresa Cristina tem ainda mais respeito e visibilidade com a aclamada série de lives noturnas que tem feito diariamente desde o período de isolamento social. É com esse status e prestígio recém-adquiridos que a cantora carioca lança nesta segunda-feira, 20 de julho de 2020, o álbum Teresa Cristina canta Noel (ao vivo), desdobramento do show e do álbum homônimo gravado em estúdio e lançado em 9 de março de 2018, onze dias antes da estreia nacional do show Teresa Cristina canta Noel – Batuque é um privilégio, feita em 21 de março daquele ano de 2018. Lançado nas plataformas de áudio simultaneamente com a exibição do show em canal de TV, o álbum Teresa canta Noel (ao vivo) expõe a cantora em foto de Marcos Hermes e segue – com ligeiras alterações na ordem das composições – o roteiro original do show de 2018, encandeando 25 músicas em 22 números. Teresa Cristina na gravação do show em que canta 25 músicas da obra ainda atual do compositor Noel Rosa Marcos Hermes / Divulgação ♪ Eis, na disposição do disco, as 25 músicas distribuídas nas 22 faixas do álbum Teresa Cristina canta Noel (ao vivo): 1. Feitio de oração (Noel Rosa e Vadico, 1933) 2. O X do problema (Noel Rosa, 1936) 3. Filosofia (Noel Rosa e André Filho, 1933) 4. Não tem tradução (Noel Rosa, 1933) 5. Positivismo (Noel Rosa e Orestes Barbosa, 1933) 6. Seja breve (Noel Rosa, 1933) 7. Gago apaixonado (Noel Rosa, 1930) 8. Onde está a honestidade? (Noel Rosa, 1933) 9. Minha viola (Noel Rosa, 1929) 10. Deixa de ser convencida (Noel Rosa e Wilson Baptista, 1935) 11. Julieta (Noel Rosa e Eratóstenes Frazão, 1933) 12. Pra que mentir? (Noel Rosa e Vadico, 1937) / Dom de iludir (Caetano Veloso, 1977) 13. Três apitos (Noel Rosa, 1933) 14. Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) 15. Pela décima vez (Noel Rosa, 1935) 16. Silêncio de um minuto (Noel Rosa, 1935) 17. Último desejo (Noel Rosa, 1937) 18. Quando o samba acabou (Noel Rosa, 1933) 19. Com que roupa? (Noel Rosa, 1929) 20. O orvalho vem caindo (Noel Rosa e Kid Pepe, 1933) / Pierrot apaixonado (Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, 1935) / A.E.I.O.U (Noel Rosa e Lamartine Babo, 1931) 21. Cidade mulher (Noel Rosa, 1936) 22. Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935)

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Câmara aprova medida que dá 120 dias para estados e municípios destinarem R$ 3 bi para cultura

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Medida provisória definiu regras para uso dos recursos previstos na chamada Lei Aldir Blanc, que instituiu auxílio para o setor cultural. Texto segue agora para o Senado. A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (20) uma medida provisória que determina que estados e municípios terão 120 dias para destinar o auxílio de R$ 600 para artistas informais e programar o uso dos R$ 3 bilhões repassados pela União para o setor cultural — do contrário, os recursos deverão ser restituídos ao governo federal.
A medida provisória segue agora para análise do Senado.
O prazo de 120 dias para destinação dos recursos será contado após o repasse realizado pela União.
A medida provisória também permite que estados e municípios complementem os valores a serem pagos com recursos próprios.
Lei que destina R$ 3 bilhões para a cultura é publicada no Diário Oficial da União
A lei que destinou R$ 3 bilhões para a cultura foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 29 de junho.
A legislação ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor e escritor que morreu em maio, vítima do coronavírus.
No dia seguinte à sanção, em 30 de junho, o governo federal editou a medida provisória para estabelecer como seria o repasse dos recursos previstos na lei.
O texto foi aprovado pelos deputados na íntegra e sem modificações.
Por se tratar de medida provisória, entrou em vigor assim que foi publicada. No entanto, para virar lei em definitivo, precisa ser aprovada em até 120 dias pelo Congresso Nacional.

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