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‘La casa de papel’ volta a ser produzida na Espanha e Professor aparece de máscara no set

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

Álvaro Morte, que interpreta o Professor, publicou uma foto em estúdio de gravação da série nesta terça-feira (21). Álvaro Morte publica foto em set de 'La casa de papel 5' Reprodução/Álvaro Morte Álvaro Morte, ator que interpreta o Professor em "La casa de papel", publicou uma foto no set de filmagens da série nesta terça-feira (21) e anunciou que a produção da quinta temporada começou. Na imagem, o ator aparece de máscara. As gravações foram liberadas na Espanha no final de junho. 3ª temporada de 'La casa de papel' Netflix/Divulgação Ao G1, Luka Peroš, que interpreta o Marselha, disse que as gravações da quinta parte estavam previstas para iniciar em agosto. Na semana passada, Pedro Alonso, que interpreta o Berlim, mostrou seu novo corte de cabelo para viver o personagem novamente "em breve". A quarta temporada de "La casa de papel" estreou em 3 de abril deste ano na Netflix. A história mostrou a tentativa de roubo ao Banco da Espanha Elenco de ‘La casa de papel’ comenta sucesso e relação dos personagens

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Heather Morris faz homenagem a Naya Rivera ao somar 1 milhão de seguidores após morte de atriz

terça-feira, 21 julho 2020 por Administrador

'Primeiro fiquei ressentida, porque os ganhei a partir de uma tragédia. Mas percebi que todos vocês me cercaram de amor e apoio', afirmou atriz, que fez par romântico com Naya em 'Glee'. Heather Morris e Naya Rivera Reprodução/Instagram Heather Morris fez uma homenagem a Naya Rivera nesta terça-feira (21), em seu Instagram. A atriz, que fez par romântico com Naya em "Glee", publicou um vídeo em que aparece dançando ao som da canção "Radio Silence" de Naya. A publicação foi uma forma de celebrar o número de 1 milhão de seguidores conquistado após a morte de Naya. "Primeiro fiquei ressentida, porque os ganhei a partir de uma tragédia. Mas percebi que todos vocês me cercaram de amor e apoio", escreveu Heather Morris. Naya morreu após desaparecer durante um passeio de barco no início do mês. A atriz estava acompanhada do filho. O garoto de 4 anos foi encontrado sozinho na embarcação e afirmou que a mãe não voltou depois de um mergulho. "Quero compartilhar algo muito particular com vocês. O luto parece ser bem diferente para cada um… mas uma coisa é certa: eu tenho sentido que é difícil sentir alegria ou me manter ocupada quando estou de luto sem pensar que não estou honrando essa pessoa ou estou esquecendo dela. Mas Taylor Hubbell me lembrou que honrar uma pessoa pode significar que você está aproveitado sua vida por ela", escreveu Heather Morris, citando o conselho do marido. "Conquistei um milhão de seguidores nas últimas semanas e, primeiro fiquei ressentida, porque os ganhei a partir de uma tragédia. Mas depois de respirar fundo… percebi que todos vocês me cercaram de amor e apoio. E que eu só vejo vocês, anjos, envolvendo suas asas em volta de mim. Então estou celebrando um milhão de seguidores hoje por Naya Rivera, com sua música e sua voz, que será para sempre a minha favorita." Initial plugin text Semana Pop #95: Lembre de tragédias que envolveram atores de 'Glee', como Naya Rivera

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Cofundador do Lollapalooza diz que festivais e eventos de música ao vivo só devem retornar em 2022

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Festival não vai acontecer nos Estados Unidos neste ano por conta da pandemia do novo coronavírus, mas evento no Brasil está previsto para dezembro. Público chega ao autódromo de Interlagos para o primeiro dia de Lollapalooza 2019 Fabio Tito/G1 Marc Geiger, um dos fundadores do Lollapalooza, falou sobre o futuro de eventos com música ao vivo e festivais em entrevista ao podcast do jornalista e crítico musical Bob Lefsetz. Lefsetz perguntou a opinião de Geiger sobre quando os shows ao vivo devem voltar a acontecer e o empresário respondeu: "Em minha humilde opinião, vai ser em 2022". "Meu instinto é que vai demorar um pouco, porque os eventos de grande porte, esportes, shows, festivais, não vão se sair muito bem enquanto o vírus estiver presente", continua. O Lollapalooza nos Estados Unidos não vai acontecer neste ano por conta do novo coronavírus, mas a edição brasileira foi adiada para dezembro e segue confirmada. "Eu sei que é frustante e economicamente devastador, mas é algo que é maior que nós", explicou. "Se você estudar história, você vai ver que isso já aconteceu e foi super disruptivo para a sociedade da época". Lefsetz também perguntou sobre como as empresas que vivem de entretenimento vão sobreviver a um período tão longo sem atividades. "É economicamente devastador, eu reconheço isso. Haverá uma grande quantidade de sangue derramado, falências a maioria das pessoas não vai ficar bem", afirmou. LEIA MAIS: veja lista de shows, festivais e estreias de filmes cancelados por causa da pandemia "Não é o cenário ideal, mas como a pergunta é sobre sobrevivência, eu acho que pessoas que têm acesso a boas linhas de crédito podem, definitivamente, sobreviver". Ele não tem uma visão otimista sobre o cenário do entretenimento a curto prazo: "Os próximos seis meses podem ser mais dolorosos que os últimos seis meses, e talvez os próximos seis meses depois sejam ainda mais". Como o medo do coronavírus está alterando rota do pop Público ocupa barranco diante das letras infláveis do Lollapalooza na lateral do palco Budweiser na tarde do terceiro e último dia de Lollapalooza Brasil 2018 Fábio Tito/G1

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Arraiá do Outro Par se adapta e tem edição virtual neste sábado (18)

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Por causa da pandemia do novo coronavírus, evento se reinventa e terá live com shows de Será o Binidito, Luísa e os Alquimistas, ForróSouto, Circuito Musical e DJ Omulu Circuito Musical é uma das atrações da edição virtual do Arraiá do Outro Par Divulgação O mês de julho já passou da metade, mas ainda é tempo de manter viva a celebração do São João. O Arraiá do Outro Par, de Natal, terá a sua primeira edição virtual neste sábado (18), com início às 18h. Em formato de live, com oito horas de transmissão pelo YouTube, a festa deste ano terá como atrações Será o Binidito, Luísa e os Alquimistas, ForróSouto, Circuito Musical e DJ Omulu. A transmissão terá apresentação de Igor Fortunato e Haylene Dantas e contará com linguagem em libras. Como contrapartida social do projeto, o Arraiá vai comprar milho aos agricultores rurais do assentamento Quilombo dos Palmares, de Ceará-Mirim, e produzir alimentos que serão distribuídos para pessoas em condição de rua, juntamente com a distribuição de equipamentos de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) como máscaras, sabonetes e álcool gel. O Arraiá do Outro Par surgiu em 2015 com a proposta de realizar uma festa de São João no bairro mais antigo da cidade, a Ribeira, passando pela Rua Frei Miguelinho, Largo da Rua Chile e Capitania das Artes, reunindo em cada edição uma média de aproximadamente 1.700 pessoas. Em 2020, por causa da pandemia do novo coronavírus, a sexta edição do evento será virtual.

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‘Laços de Família’ vai ser exibida no ‘Vale a Pena Ver de Novo’

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Carolina Dieckmann comemorou que novela vai voltar à grade da programação. 'Me belisca', escreveu a atriz em post. Vera Fischer e Carolina Dieckmann em cena de 'Laços de Família' Reprodução/Instagram/CarolinaDieckmann "Laços de Família" é a próxima novela a ser reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo". A TV Globo ainda não anunciou que dia exato a trama de Manoel Carlos volta à programação. A atriz Carolina Dieckmann, que teve um papel icônico na carreira na novela, comemorou a novidade nas redes sociais: "Eu ouvi Laços de Família no Vale a Pena ver de novo, Brasil? Me belisca!", escreveu a atriz ao postar uma foto com Vera Fischer. Ela interpretou a jovem Camila que teve que raspar o cabelo ao descobrir que tinha leucemia. A novela já foi reprisada no "Vale a Pena" em 2005. Tony Ramos, Reynaldo Gianecchini, Marieta Severo, José Mayer, Deborah Secco e Lília Cabral também estavam no elenco desse clássico da dramaturgia brasileira exibido entre 2000 e 2001. Reynaldo Gianecchini, Carolina Dieckmann, Vera Fischer em cena de 'Laços de Família' Roberto Steinberger/Tv Globo Os reencontros nostálgicos de elencos durante a quarentena

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Phyllis Somerville, de ‘O curioso caso de Benjamin Button’, morre aos 76 anos

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Atriz fez carreira no cinema, na TV e em musicais da Broadway. Somerville morreu de causas naturais em sua casa, em Nova York. Phyllis Somerville, em foto de abril de 2018 Mike Coppola/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo A atriz Phyllis Somerville morreu nesta quinta-feira (16) aos 76 anos. Segundo seu agente, Paul Hilepo, ela morreu de causas naturais, em sua casa em Nova York, nos Estados Unidos. Hilepo trabalhou com a atriz por 28 anos. "A lembrança de seu sorriso vai ajudar a mim e aos que a amavam a passar por isso. Ela era única", escreveu o agente. Somerville nasceu na cidade de Iowa, em 1943. Iniciou a carreira aos nove anos, com uma participação na série "The Guiding Light". Phyllis Somerville, em foto de abril de 2014 Ilya S. Savenok/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo Desde então, participou de mais de 70 produções, entre filmes e séries. No cinema, se destacou em "O Curioso caso de Benjamin Button", "Pecados íntimos" e "Diane". Na televisão, participou de diversas séries como "The big C", "House of cards", "Os forasteiros" e "Demolidor". A atriz também atuou nos palcos da Broadway, em musicais como "O sol é para todos" e "Once in a lifetime".

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Tom Holland e Robert Downey Jr. parabenizam menino que salvou irmã de ataque de cachorro

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Ator que interpreta Homem-Aranha no cinema convidou jovem Bridger Walker para visitar gravação de terceiro filme. Robert Downey Jr. mandou uma mensagem para Bridger Walker, que tinha conversado com Tom Holland Reprodução/Instagram/nicolenoelwalker O jovem Bridger Walker, que salvou a irmã mais nova de um ataque de cachorro, recebeu o parabéns de mais dois atores que interpretam os Vingadores no cinema. Tom Holland, intérprete do Homem-Aranha, conversou o garoto de 6 anos em ligação e o convidou a visitar as gravações do terceiro filme do herói, que ainda não começaram. Initial plugin text "Sua irmã tem tanta sorte de ter alguém como você. Você é uma criança muito corajosa. Não é fácil o que você fez, amigo. Você deve ficar orgulhoso", afirmou o ator durante a conversa. Um vídeo foi publicado pela tia do menino, Nicole Walker, nesta quinta-feira (16). Um dia depois, ela publicou um vídeo enviado por outro membro da equipe de super-heróis. Robert Downey Jr., que deu vida ao Homem de Ferro, fez uma promessa a Bridger. "Você é uma estrela do rock", disse o ator. "Sou amigo do Capitão. Ouvi dizer que ele te mandou um escudo. Eu vou fazer melhor. Me ligue no seu próximo aniversário. Eu tenho algo especial para você." Initial plugin text Downey Jr. se referia ao escudo prometido por Chris Evans, que interpretou o Capitão América na franquia "Vingadores". A intenção de Nicole em divulgar a história de coragem do sobrinho no Instagram foi justamente chamar atenção dos atores de "Vingadores", já que Bridger é muito fã da franquia. Bridger Walker e a irmã, após o incidente; ele levou 90 pontos nos ferimentos depois do ataque de cachorro Reprodução/Instragram/Lisa Walker Mais heróis Mark Ruffalo, que interpreta Hulk em 'Os Vingadores', também escreveu para Bridger: "As pessoas que colocam o bem-estar dos outros à frente de si mesmas são as pessoas mais heroicas e atenciosas que conheço. Eu realmente respeito e admiro sua coragem e seu coração", disse o ator. "A verdadeira coragem não está em dominar as pessoas ou lutar contra elas ou andar por aí como um cara durão. A verdadeira coragem é saber o que é certo fazer e fazê-lo, mesmo que isso possa acabar machucando você de alguma forma. Você é mais homem do que muitos, muitos que vi ou conheci. Com Admiração…Mark Ruffalo (Bruce Banner/Hulk/Professor)", finalizou Ruffalo. Chris Hemsworth, que interpretou Thor na franquia, publicou vídeos em sua conta no Instagram sobre o menino. "Quero dizer que você é uma inspiração. Sua coragem é inacreditável e estamos todos impressionados com você", afirmou. "Fique forte e a gente se fala em breve". Ataque de cachorro Bridger conseguiu puxar a irmãzinha pela mão e se livrar do animal após sofrer várias mordidas no rosto. Ele precisou levar 90 pontos nos ferimentos, mas se recupera bem. Segundo sua tia, Nicole, o menino justificou a atitude dizendo que “se alguém tivesse que morrer, achei que deveria ser eu”. O incidente aconteceu no dia 9 de julho. Bridger Walker após o incidente Reprodução/Instragram/Lisa Walker Outros atores também se impressionaram e comentaram o ato de bravura de Bridger. Octavia Spencer escreveu: “Não sou uma vingadora, mas os conheço e aprecio, assim como aprecio seu pequeno herói. Abraços de anjo para você”. O ator Robie Amell, que atuou em séries como “The tomorrow people” e “The Flash”, também elogiou Bridger, a quem chamou de “um verdadeiro herói” e desejou melhoras. Outras pessoas se ofereceram para enviar ao menino presentes como um videogame, aulas grátis de surfe e muitos estão mandando pedras coloridas e exóticas de diversos locais, já que Nicole explicou que ele é fã de geologia e tem um grande interesse por rochas. Bridger Walker e a irmã antes do incidente Reprodução/Instragram/Lisa Walker Tom Holland, o novo Homem-Aranha, faz pegadinha com G1 e ri de 'missão secreta' em escola

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Lives de hoje: Felipe Araújo e Ferrugem, Durval Lelys, Dennis DJ e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Neste sábado (18), Nando Reis, Bhaskar, Babado Novo, Limão com Mel, Edi Rock e Gabriel, O Pensador fazem lives. Veja horários. Felipe Araújo, Ferrugem, Durval Lelys e Dennis DJ fazem lives neste sábado (18) Divulgação Felipe Araújo e Ferrugem, Dennis DJ e Durval Lelys fazem lives neste sábado (18). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Felipe Araújo e Ferrugem – 15h – Link Dennis DJ – 15h – Link Durval Lelys – 16h – Link Babado Novo – 17h – Link Illusionize, Mary Mesk, Cevith e From House To Disco (Todxs Music Festival) – 17h – Link Elba Ramalho com Marcos Arcanjo e Rafael Meninão (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Nando Reis e Bhaskar (Wehoo Digital Mood) – 19h – Link Limão com Mel – 20h – Link Tierry e Jonas Esticado (show de abertura com Adelmário Coelho) – 20h – Link Chrystian e Ralf – 21h – Link Edi Rock – 21h – Link Gabriel O Pensador – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop

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Dennis DJ faz live no Cristo Redentor com funks clássicos: ‘É um sonho, um lugar mágico’

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Ao G1, ele comenta repertório voltado para funk das antigas com nova roupagem. Transmissão ao vivo é neste sábado (18), após três meses de planejamento. Dennis DJ faz live no Cristo Redentor: 'Ideia estava no papel há cerca de três meses' Divulgação Dennis DJ vai comandar mais uma live e, desta vez, levará suas pickups para o Corcovado, no Rio de Janeiro. Neste sábado (18), às partir das 15h, Dennis faz uma transmissão online direto do Cristo Redentor. "É uma ideia que está no papel há cerca de três meses e a equipe que administra o Cristo Redentor foi muito solícita. Não tivemos problemas. Nossa live tem um cunho social. Queremos ajudar a população do Rio e a administração do Santuário deu total apoio", afirmou o DJ ao G1. "Escolhemos o Cristo Redentor porque tem tudo a ver com a proposta da live. Contar a história do funk, movimento que surgiu no Rio de Janeiro, e arrecadar doações para instituições sociais da cidade, não teria lugar mais especial. É o lugar perfeito." Nascido e criado em Duque de Caxias, baixada fluminense do Rio, Dennis conta que, quando criança, não visitou a atração turística. "Venho de família humilde, quando criança não tive muita oportunidade de conhecer tantos lugares assim. O Cristo Redentor, até pro carioca, é um sonho né?" "Quem nunca foi, sempre teve vontade de estar ali. E poder me apresentar em um lugar tão mágico, fazendo o que eu amo e ainda ajudando os outros, é de um sentimento inexplicável." No repertório da live, Dennis promete funk das antigas com nova roupagem e diz que vai incluir desde clássicos internacionais até hits que produziu na época em que foi da equipe da Furacão 2000. "Tem Claudinho e Buchecha, MC Marcinho, Cidinho e Doca, aquelas montagens que a galera ama", afirma Dennis. Ele contará com a participação de Vitin, da banda Onze:20. Antes da apresentação, Dennis resolver registrar o momento especial na pele e tatuou o Cristo Redentor junto ao mês e ano de sua live. Dennis DJ faz tatuagem do Cristo Redentor antes de apresentar live na atração turística Divulgação Leia a entrevista de Dennis DJ para o G1. G1 – Suas lives têm feito sucesso e são sempre aguardadas. Mas, dessa vez é diferente. Você deixa a sua casa e vai pro Cristo Redentor. Como que aconteceu isso? Dennis DJ – Estou buscando sempre inovar e trazer novidades para o público. Ser o primeiro DJ de funk a fazer uma apresentação no Cristo Redentor é uma honra imensa. O intuito da live é usar do potencial e da visibilidade que temos para arrecadar doações para quem mais precisa. O Cristo já possui uma campanha social que apoia mais de 150 comunidades do Rio e queremos somar força nesse projeto. G1 – E como tá a expectativa para esse evento? É maior e deve ser uma responsabilidade grande também? Dennis DJ – Sem dúvidas. O funk é cultura e resistência. O espaço do Cristo Redentor é símbolo de cultura e fé. É uma união muito positiva e de uma responsabilidade sociocultural muito grande. Dennis DJ faz live no Cristo Redentor: 'Ideia estava no papel há cerca de três meses' G1 – O repertório da live vai ter alguma alteração para essa edição? E o tempo de duração? Dennis DJ – A proposta da live #DennisDasAntigas é contar a história do funk que teve início aqui no Rio de Janeiro. É um repertório muito especial voltado para os clássicos que marcaram toda uma geração. Teremos muitos sucessos que vão desde os hits internacionais, como Stevie B, Trinere, aos sucessos dos anos 2000. Tem muita produção minha, MC Marcinho, Claudinho e Buchecha, Cidinho e Doca, sem contar as montagens que a galera ama. Deve durar por volta de 3 horas, mas a gente vai sentindo na hora. G1 – Você começou a fazer as lives meio que se adaptando ao horário das apresentações dos outros artistas. Hoje, você já tem a sua própria programação. A que você atribui tanto o sucesso das suas transmissões? Dennis DJ – Na real, eu comecei fazendo a live do Baile do Dennis. E quando acabava, mesmo depois de horas, a galera nas redes pedia muito pra continuar. Então surgiu o After do Dennis. Era o after da minha própria apresentação e virou um sucesso. Além disso, quando aconteciam as lives de sertanejo, acabava a sofrência e minhas redes sociais encheram de comentários da galera pedindo pra fazer o after. Se tornou uma marca que os próprios artistas acabavam pedindo, entraram na brincadeira, como Marília Mendonça, Léo Santana… mas foi muito um pedido do público. Fico feliz que tenha uma repercussão positiva. G1 – Como estão os planos para lançamento de músicas durante a pandemia? Dennis DJ – As produções não param, né? Durante a quarentena, já lancei parcerias com Kevin o Chris, outra com Delano e Tainá Costa. Teve Lore Improta, Adriana Calcanhoto… e ainda teremos mais novidades. G1 – E como está a sua vida com a pandemia? Como você está se organizando com mais tempo em casa… o que mudou na sua rotina? Dennis DJ – Minha rotina mudou muito, porque não tem mais a correria dos shows. Mas, em compensação, tem as produções, as lives e sempre que posso, tenho curtido muito minha família.

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Discos para descobrir em casa – ‘O samba em pessoa’, Aracy de Almeida, 1958

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'O samba em pessoa', de Aracy de Almeida Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – O samba em pessoa, Aracy de Almeida, 1958 ♪ “Samba só é samba com batuque verdadeiro”, sentenciou Aracy de Almeida – com a devida autoridade conquistada por essa desbravadora cantora carioca – em verso de Batente, samba composto e lançado em 1930 pelo compositor carioca Henrique Foréis Domingues (1908 – 1980), o Almirante. Até então esquecido no baú de joias dos anos 1930, Batente reapareceu na abertura de O samba em pessoa, terceiro álbum da artista, lançado em 1958 pelo selo Polydor. Nessa época, Araci Telles de Almeida (19 de agosto de 1914 – 20 de junho de 1988) era ela própria uma joia da música brasileira dos anos 1930 que estava sendo revalorizada naquela segunda metade da década de 1950 – assim como a obra do compositor carioca Noel Rosa (1910 – 1937). Aclamada como perfeita tradutora do cancioneiro de Noel, em primazia dividida com a cantora Marília Batista (1918 – 1990), Aracy de Almeida foi a responsável pela redescoberta do compositor nos anos 1950 por conta de sete discos de 78 rotações por minuto editados pela cantora entre 1950 e 1952 pela gravadora Continental. Ao longo da carreira iniciada nos anos 1930, no disco e no rádio do tempo de Almirante, Aracy foi percebida (erroneamente) como homossexual aos olhos preconceituosos de quem nunca tolerou mulheres donas da própria vida. Feminista pioneira, Aracy viveu a boemia romantizada do Rio de Janeiro (RJ) dos anos 1930 e 1940 com liberdade rara na época. Empoderada, a artista saía para beber com os homens em bares e tabernas com independência atípica em mulheres da geração dessa cantora que estreou em disco em 1934 e que gravou regularmente até 1960. Com metade das 12 faixas lançadas paralelamente em três singles de 78 rotações por minuto, o álbum O samba em pessoa flagrou Aracy em ótima forma vocal, cantando o gênero que sempre identificou na música brasileira a intérprete também conhecida como A dama do Encantado e A dama da Central, epítetos alusivos à alma carioca dessa artista que falava gírias e palavrões com naturalidade nas conversas com os muitos amigos homens, como o pintor Di Cavalcanti (1897 – 1976). Encantado é o bairro do subúrbio da cidade do Rio de Janeiro (RJ) em que Aracy foi criada e que foi citado pelo compositor Ary Barroso (1903 – 1964) em verso do samba-canção Caco velho (1934), de letra tristonha. Um dos (muitos) destaques do álbum O samba em pessoa, a gravação de Caco velho por Aracy exemplificou a habilidade da cantora de acentuar com precisão a melancolia de sambas-canção como sambas-canção como Três apitos (Noel Rosa, 1933) e Último desejo (Noel Rosa, 1937), cujo registro original da intérprete merece figurar em qualquer antologia de clássicos da música brasileira ao lado da gravação de Três apitos lançada por Aracy em 1951. Não, Aracy não regravou Três apitos e Último desejo neste álbum de 1958, mas Noel foi o compositor dominante do repertório do LP O samba em pessoa com gravações de quatro sambas menos conhecidos da lavra do autor. Até então inédito na voz de Aracy, o tristonho samba Adeus (1931) era parceria de Noel com Ismael Silva (1905 – 1978) – bamba seminal do bairro do Estácio com quem Aracy gravaria em 1966 o álbum ao vivo Samba pede passagem – e com Francisco Alves (1898 – 1952), possivelmente creditado como autor pelo fato de o cantor gravar sambas da dupla. Foi o caso de Arrependido (Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves, 1931), samba também reavivado por Aracy no LP. Com Ismael, mas desta vez sem a assinatura de Francisco Alves, Noel fez Para me livrar do mal (1932), outro samba gravado pela primeira vez pela cantora nesse disco de 1958. Também inédito na voz de Aracy, Eu vou pra Vila (1930) exaltou o samba de Vila Isabel, bairro carioca onde Noel Rosa nasceu, se criou e fez história. A propósito, Turma da Vila foi o nome escolhido para o conjunto regional que acompanhou Aracy de Almeida nas 12 faixas do álbum O samba em pessoa, reverberando uma das sonoridades básicas da música brasileira da era pré-Bossa Nova. Completando o lote de sambas de Noel inéditos na voz da cantora, Vitória (1932) – parceria de Noel com Romualdo Peixoto (1901 – 1954), o pianista e compositor conhecido como Nonô – reiterou a fina sintonia entre o canto manemolente de Aracy e a verve de Noel, cuja obra popular a cantora exportou para a elitizada zona sul da cidade do Rio de Janeiro (RJ) em consagradora temporada feita de 1948 a 1952 na boate Vogue, templo de endinheirados que provavelmente nunca tivessem ouvido falar em Noel e em Vila Isabel. De todo, o álbum O samba em pessoa mostrou que Aracy de Almeida também foi mais do que a grande intérprete de Noel Rosa – imagem verdadeira e louvável, mas, a rigor, quase tão reducionista quanto a estampa nada fina da jurada rabugenta e desbocada do programa de calouros do apresentador de TV Silvio Santos. Foi com essa cristalizada imagem que Aracy passou a ser identificada pelo público a partir dos anos 1970. Contudo, basta ouvir o álbum O samba em pessoa – infelizmente nunca editado em CD e ausente das plataformas de áudio, estando disponível somente no YouTube – para perceber o quão grande cantora foi Araca, apelido da artista no meio musical. Precisa na cadência de Minha cabrocha (Lamartine Babo, 1930) e no balanço de Teleco-teco (Murilo Caldas e Marino Pinto, 1942), sucesso da contemporânea Isaura Garcia (1923 – 1993) que radiografou o machismo imperante no casamento, Aracy de Almeida acertou todos os tons do repertório desse disco primoroso, reforçando também o talento de pescadora de pérolas raras dos anos 1930 e 1940. Lançado em disco há então 26 anos na voz do cantor Castro Barbosa (1909 – 1975), o samba Passarinho passarinho (Lamartine Babo, 1932), por exemplo, estava esquecido até alçar novo voo com a cantora. Creditado a Manoel Silva, pseudônimo de Ismael Silva, o mediano samba Tristezas não pagam dívidas (1932) teve a letra imperdoavelmente machista apresentada em dueto de Aracy com o então emergente cantor Carlos José (1934 – 2020). No arremate do disco, Aracy de Almeida diferenciou o samba do morro ao cantar É batucada (José Luís de Moraes – o Caninha – e Visconde Bicohyba, 1933), composição apresentada há então 25 anos em disco de Moreira da Silva (1902 – 2000). Após o LP O samba em pessoa, Aracy de Almeida gravou quatro álbuns entre 1960 e 1966 e, após sair paulatinamente de cena como cantora para dar vez e voz à jurada implacável dos programas de calouros, a artista morreu sem o devido reconhecimento musical em 1988, ano em que foi editado Ao vivo e à vontade, o crepuscular derradeiro álbum dessa autêntica dama do Encantado, do samba e do samba-canção.

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