Laerte testa positivo para Covid-19
Cartunista de 69 anos diz que está 'sob bons cuidados e a evolução está satisfatória'. Laerte no documentário 'Laerte-se' Divulgação A cartunista Laerte Coutinho, de 69 anos, divulgou nesta sexta-feira (22) que está com Covid-19. Em seu perfil no Twitter, ela afirmou que está "sob bons cuidados e a evolução está satisfatória". "Fico grata pelas emanações e preocupações! Vocês, máscaras, mãos lavadas e o possível de isolamento", escreveu a cartunista, conhecida por charges e tirinhas, como "Piratas do Tietê". Initial plugin text
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Sucesso de ‘Lupin’, depois de ‘La Casa de Papel’, consagra a globalização das séries de TV
Explosão do número de canais e plataformas gerou apetite por conteúdos e favoreceu desenvolvimento de estruturas de produção transnacionais, especialmente na Europa. Omar Sy em cena de 'Lupin' Divulgação Depois da sensação com a série espanhola "La Casa de Papel", o sucesso da francesa "Lupin" ilustra o fim da hegemonia dos Estados Unidos na produção televisiva, um movimento impulsionado pelas plataformas e a nova ambição de atores internacionais. "Há 10 anos, 90% da criatividade estava nos Estados Unidos", lembra Pascal Breton, fundador e presidente da produtora Federation Entertainment. "Havia boa criatividade local em um pequeno nível, mas não viajava." No entanto, as coisas mudaram. O poder da internet aumentou, o modelo de televisão sob demanda se instalou, os canais americanos deram o exemplo, com a HBO na liderança. Tudo isso levou os estrangeiros a apostarem nas séries, quando antes optavam pelo cinema ou pelo esporte. "Não sei bem qual era a intenção no início, mas as produções confirmaram que não era apenas uma forma de se diferenciar no mercado internacional, mas que isso interessava a outros mercados", explica Luca Barra, professor da Universidade de Bolonha e coautora de um estudo sobre ficção televisiva na Europa. Esta "mudança de mentalidade" também favoreceu o desenvolvimento de estruturas de produção transnacionais, especialmente na Europa, para dar conta de um aumento dos orçamentos, afirmou. Elenco de ‘La casa de papel’ comenta sucesso e relação dos personagens Paralelamente, a explosão do número de canais e plataformas gerou um apetite por conteúdos nunca antes visto e redefiniu a noção de sucesso. "São tantos programas e o público está tão fragmentado que produções que antes não teriam encontrado seu público, podem encontrar uma saída", disse Barra. O surgimento de plataformas internacionais, principalmente Netflix, mas também mais recentemente Prime Video e Disney +, desempenhou um papel crucial. A Netflix também ofereceu legendas em todas as suas produções e a dublagem de várias delas, permitindo que séries em idiomas que não o inglês como "Lupin" (em francês) dominassem as classificações mundiais por vários dias. 'Reequilíbrio' Para se estabelecer no exterior, as plataformas americanas produziram conteúdo local em diversos países, passando por produtoras locais. Na Coreia do Sul, e agora na Europa, graças a uma recente lei (SMA), os serviços de vídeo na Internet também têm a obrigação de contribuir financeiramente para o setor audiovisual do país onde estão presentes. Nesse novo panorama da produção de televisão, os americanos "continuam muito poderosos", disse Breton, mas "há um reequilíbrio real" que "se acelerará". Para Jonathan Gray, professor da Universidade de Wisconsin, empresas de produção fora dos Estados Unidos também integraram códigos de script que são exportados para os Estados Unidos. "Os gostos americanos são limitados em termos de televisão", disse ele. Mas as produções estrangeiras agora sabiam como satisfazê-los, "sacudindo-os um pouco às vezes, mas sempre de forma reconhecível". "Há muito mais temas internacionais, tipos de narração de histórias", disse Breton. "Versalhes ou Saint Tropez são temas mundiais. Eles conquistam" públicos internacionais, como a série italiana "Gomorra", sobre a máfia. No caso de "Lupin", o Louvre funciona como um ímã, mas para Breton, o sucesso também se explica pela encenação. "É um pouco como os filmes de Luc Besson (…), o único do cinema francês que entendeu o mercado internacional". Na verdade, vários ex-colaboradores de Besson estão por trás das câmeras na série "Lupin".
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Música em 2021: veja os lançamentos nacionais e internacionais
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‘BBB21’: Curiosidades, fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do reality
Não conhece Camilla de Lucas? Nunca ouviu falar em Viih Tube? O Semana Pop te ajuda. Entenda quem é cada um dos BBBs famosos antes da estreia do programa, na segunda (25). Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21'
O "BBB21" terá anônimos e famosos, como na histórica edição anterior. Para quem ainda está perdido nas informações sobre os VIPs escalados para o programa, o Semana Pop deste sábado (23) explica tudo o que é preciso saber sobre cada um deles.
Veja todas as edições do programa
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.
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‘Um lugar silencioso 2’ é novamente adiado e agora estreia em setembro
Sequência do filme de terror estrelada por Emily Blunt e dirigida por John Krasinski estava prevista para estrear em abril deste ano. Cena de 'Um lugar silencioso 2' Reprodução A lista de filmes aguardados em 2020, adiados para 2021 por conta da Covid-19 e novamente adiados após a segunda onda da pandemia tem um novo integrante: "Um lugar silencioso 2". Dirigida por John Krasinski e estrelada por Emily Blunt, sua esposa, a sequência do filme de terror estava prevista para estrear em abril, mas agora deve chegar aos cinemas apenas em setembro deste ano; as redes sociais do filme foram alteradas nesta sexta-feira (22) com a nova data. Veja, mês a mês, quais filmes entram em cartaz em 2021 O novo cronograma deve se aplicar aos cinemas americanos. De acordo com a revista Variety, cerca de 65% dos cinemas dos EUA estão fechados, e os que se encontram abertos têm enfrentado dificuldades para vender ingressos. Ainda não há uma nova data confirmada para o Brasil. Teaser de 'Um lugar silencioso 2' Na quinta-feira (21), "007 – Sem tempo para morrer", o último filme de Daniel Craig como o espião britânico, também teve sua estreia novamente adiada. O lançamento deve acontecer no dia 8 de outubro nos EUA.
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Como ‘Bum bum tam tam’ envolveu o Brasil, da flauta de Bach ao hino da vacina
Clipe com ode ao Butantan saiu neste sábado (23). MC Fioti diz em PODCAST que o funk que caiu no Enem pode ajudar a 'conscientizar a comunidade' sobre a vacina; ouça. O clipe de "Bum bum tam tam (remix vacina Butantan)", foi lançado neste sábado (23) (veja abaixo). É mais um capítulo da história de uma música que já chegou longe: Em fevereiro de 2017, "Bum bum tam tam" foi composta, cantada e produzida por MC Fioti, com o trecho de uma obra de Bach que Fioti não conhecia e achou no YouTube. Em setembro de 2018, se tornou o 1º clipe brasileiro a superar 1 bilhão de views no YouTube. Em janeiro de 2021, virou hino da CoronaVac e trilha de odes ao Instituto Butantan. No mesmo mês, virou tema do Enem, na prova de linguagens, códigos e suas tecnologias. Fioti deu um rolê no Butantan e agora lança o remix. O podcast G1 Ouviu desta semana conta a história de "Bum bum tam tam". Ouça acima. Veja o clipe abaixo: "Acho que a minha música, o funk, conversa muito com a comunidade. Por meio dessa nova versão e do clipe a gente vai conseguir passar a mensagem e eles vão se conscientizar de que a solução para a gente é se vacinar", diz Fioti ao G1. MC Fioti no clipe de 'Bum bum tam tam (remix vacina Butantan)" Divulgação / Kondzilla A produção do Bach-tidão A "flauta envolvente" da música é um trecho da "Partita em Lá menor", escrita pelo alemão Johann Sebastian Bach por volta de 1723. A partir de uma gravação da flauta que achou na internet (sem saber que era de Bach), MC Fioti fez tudo sozinho em 2017: compôs, cantou e produziu em uma noite só. Veja como foi a criação abaixo: Anatomia do 'Bum bum' Fioti, 26 anos, já trabalhou em lanchonetes, foi ajudante de pedreiro e catou papelão e alumínio na rua. Cresceu no Capão Redondo, Zona Sul de SP. Não conheceu o pai e hoje ajuda a mãe, que não precisa mais trabalhar como doméstica. Aprendeu a produzir funk com métodos precários. 'Comecei a gravar num celularzinho velho. Convertendo música para mp3 e me matando para produzir'. Conseguiu um computador emprestado e descobriu sozinho como mexer nos programas de áudio. Ele despontou como produtor e 2016. Passou o ano dormindo em um colchão ou numa boia de piscina no chão da produtora. Ele conta sua história abaixo: Perfil: MC Fioti Em dezembro de 2017, o funk ganhou versão trilíngue com o colombiano J Balvin, o rapper dos EUA Future, a britânica Stefflon Don e o espanhol Juan Magán, pelo britânico Island Records, um dos maiores do mundo (lança Elton John, Demi Lovato, Bon Jovi…). Mas foi a versão original mesmo, em português, que alcançou o feito de ser o primeiro clipe brasileiro a alcançar a marca de um bilhão de visualizações no YouTube. MC Fioti no novo clipe de 'Bum bum tam tam' em homenagem ao Butantã Divulgação / Kondzilla O vídeo foi feito em cima da hora. O escritório RW havia marcado a data com a Kondzilla para gravar um clipe do MC Don Juan, então a estrela da produtora. Mas ele rompeu com a RW na véspera. Então a equipe passou o espaço a outro artista do seu elenco: Fioti. Ele tinha outras faixas já mais conhecidas, mas a RW apostou em "Bum bum tam tam", que tinha acabado de sair nas redes. A música foi decidida na noite anterior à gravação. Tiveram poucas horas para planejar e arrumar o material de produção. "Na época, o Fioti estava com uma música com o MC Pikachu ("Vai toma", de novembro de 2016), mas ainda não tinha um grande hit solo. Ele estava esperando uma chance de subir para o 'esquadrão de elite' do funk", lembra Wagner Magalhães (o Vavá citado por Fioti no verso "tipo Vavazinho"), diretor artístico da RW. Nova versão em 2021 "Eu escrevi e produzi novamente sozinho", conta Fioti. "Foi uma sensação de honra em participar disso. Para trocar a letra não foi muito difícil, porque eu só adaptei para a vacina. Estou feliz de poder ajudar a nossa população através da música." MC Fioti recebe ligação de agradecimento de João Doria por versão de 'Bum Bum Tam Tam' "Gravar no Butantan foi espetacular. Foi a primeira vez que eu fui lá", ele conta. "Fiquei impressionado com a beleza que é aquele lugar. É muito grande também. Conheci alguns setores: o escritório, as salas, o museu onde ficam as cobras. Conheci a biblioteca. Todo mundo participou do clipe. Foi sensacional o dia, incrível, nunca vou esquecer. " 'É nós no Enem' Para completar o retorno com força de "Bum bum tam tam" em 2021, a música foi tema de uma das questões da prova do Enem do dia 15 de janeiro. “Cê acredita que eu e uma das minhas músicas entramos numa das questões do Enem? Ixe, esquece, 'fio'. 'Nós é o funk', tá? Esquece. É o funk, a medicina, a ciência, tudo, respeita, pô”, comemorou Fioti. A questão usa como referência a reportagem do G1 de 2017 sobre o uso da flauta composta por Bach na música. Veja o vídeo abaixo: Saiba mais: Como MC Fioti usou flauta de Bach em produção caseira e transformou 'Bum bum tam tam' em aposta mundial Enem 2020: correção da questão sobre Bum Bum Tam Tam (37 da prova branca) MC Fioti no Instituto Butantan Divulgação / Kondzilla
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Delia Fischer reaviva país amoroso de Ivan Lins em single que anuncia o álbum ‘Hoje’
Artista carioca planeja para março a edição de disco com duas músicas autorais entre sucessos da MPB. ♪ Antes de construir com o parceiro letrista Vitor Martins obra musical que se tornou uma das armas mais potentes da MPB contra a ditadura em vigor nos anos 1970, Ivan Lins foi injustamente tachado de adesista do regime militar do Brasil da fase “ame-o ou deixe-o” quando, em 1970, na ânsia dos 25 anos, apresentou a canção O amor é o meu país na quinta edição do Festival Internacional da Canção (FIC). No calor da hora, a inflamada plateia do quinto FIC nem percebeu que O amor é o meu país era apaixonada canção composta por Ivan com letra – escrita por Ronaldo Monteiro de Souza, primeiro parceiro a se destacar na trajetória do compositor carioca – que fazia declaração de amor a um certo alguém descrito poeticamente como o país do eu-lírico da canção. Decorridos 48 anos do festival, a cantora, compositora e pianista carioca Delia Fischer percebeu a beleza amorosa e melódica da canção ao fazer a direção musical do show Simone encontra Ivan Lins (2018). Tanto que, em 2020, deu voz à música em live comemorativa dos 75 anos de Ivan Lins e regravou O amor é o meu país para o álbum, Hoje, que planeja lançar em março com regravações de sucessos da MPB em recorte afetivo que inclui duas músicas de autoria dessa artista que entrou em cena em 1988, ao lado do também pianista Claudio Dauelsberg, como integrante do Duo Fênix. Capa do single 'O amor é o meu país', de Delia Fischer Pintura 'Quem?', de Ni da Costa Com capa que reproduz a pintura Quem? (2006), da artista plástica carioca Ni da Costa, o single O amor é o meu país chega às plataformas de áudio na próxima sexta-feira, 29 de janeiro, simultaneamente com clipe que mostra Delia apresentando a música diante de plateia virtual que inclui o próprio Ivan Lins. Gravado em 2020, durante a pandemia, o álbum Hoje apresenta músicas no formato voz e piano, em clima íntimo, e é desdobramento das mais de 30 lives feitas pela artista durante o isolamento social, na sala da própria casa, cantando e se acompanhando ao piano. Delia Fischer assina a produção musical do álbum Hoje com o cantor e baixista Matias Correa, responsável pela gravação e mixagem do disco. Com um segundo single (o inédito e autoral Blues de acabar) já previsto para fevereiro, o álbum chegará ao mercado fonográfico na sequência do EP Entre amigos e dos seis singles lançados por Delia Fischer ao longo de 2020.
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Larry King, lenda da televisão americana, morre aos 87 anos
Presidentes, celebridades e pessoas comuns foram entrevistados por King, que era sempre direto em suas perguntas; ele estava internado desde o início do mês por conta de complicações da Covid-19. Imagem publicada no Twitter oficial de Larry King no sábado, 23 de janeiro de 2021 Reprodução/Twitter/@kingsthings v O apresentador de TV dos Estados Unidos Larry King morreu, neste sábado (23), aos 87 anos. King comandava um tradicional programa de entrevistas na CNN americana há mais de duas décadas. "É com profundo pesar que a Ora Media anuncia a morte de nosso co-fundador, apresentador e amigo Larry King, que morreu nesta manhã aos 87 anos no Centro Médico Cedros Sinai de Los Angeles", diz um comunicado publicado em seu perfil oficial no Twitter. Relembre a trajetória de King em FOTOS Apresentador de TV Larry King morre aos 87 anos O apresentador estava internado desde o início do mês por conta de complicações do coronavírus. Ele tinha diabetes do tipo 2, um dos fatores de risco para a Covid-19, e retirou um câncer de pulmão em 2017. No ano passado, ele perdeu dois de seus filhos, Andy e Chaia, de forma repentina. Andy sofreu um ataque cardíaco no final de julho e, menos de três semanas depois, Chaia morreu por complicações de um câncer de pulmão que ela recém havia sido diagnosticada. King deixa três filhos. Larry King com os filhos Chance e Cannon, em foto de 26 de novembro de 2020 Larry King/Twitter Com mais de 60 anos de carreira, King começou sua trajetória profissional como locutor esportivo em uma rádio local no estado da Flórida em 1957. "Larry sempre viu seus entrevistados como verdadeiras estrelas de seus programas, e ele mesmo como um canal imparcial entre o convidado e o público", disse sua produtora, Ora Media, em um comunicado. Dalai Lama, Elizabeth Taylor, Mikhail Gorbachev, Barack Obama, Bill Gates e Lady Gaga são alguns dos muitos que já se sentaram à famosa mesa do seu talk show. Larry King em programa de rádio em 1º de maio de 1957 Divulgação "Se ele estava entrevistando um presidente dos EUA, líder estrangeiro, celebridade, personagem cheia de escândalos, ou um homem comum, Larry gostava de fazer perguntas curtas, diretas e descomplicadas." Foram mais de 50 mil entrevistas transmitidas, segundo uma estimativa feita pela agência de notícias Associated Press. "As entrevistas de Larry em seus 25 anos de 'Larry King Live', 'Larry King Now' e 'Politicking with Larry King' são referência para os meios de comunicação de todo o mundo e fazem parte do registro histórico do final do século 20 e início do século 21", disse a Ora Media. O ex-presidente Bill Clinton em entrevista com Larry King na CNN em Nova York em 3 de setembro de 2002 Reuters Em 1995, ele foi o convidado para presidir uma conferência sobre a paz no Oriente Médio com a presença dos então líderes palestino e israelense Yasser Arafat e Yitzhak Rabin. Pouco convencional, King dizia nunca se preparar para fazer uma entrevista. Se o convidado fosse um autor, que iria divulgar uma nova publicação, apenas perguntava: "sobre o que fala o livro?". Ele, que evitava parecer intelectual demais, dizia ser apenas "um cara curioso que faz perguntas". Em um livro de memórias, King disse que "há muitos entrevistadores que recitam três minutos de fatos antes de fazer uma pergunta. Parece que querem dizer 'vejam como sou inteligente'. Eu acho que é o convidado quem tem que ser o especialista". O então candidato à presidente dos EUA George W. Bush participa de debate com Larry King, Alan Keyes e John McCain em 15 de fevereiro de 2000 Reuters O apresentador, que não se identificava como jornalista, foi responsável pela cobertura – em tempo real – da perseguição policial ao carro do jogador de futebol americano O.J. Simpson, que era suspeito de ter matado sua ex-mulher Nicole Brown. Por meses seu programa deu espaço para os advogados de defesa e acusação. Quando Simpson foi inocentado, a primeira entrevista que ele concedeu em liberdade foi a King por sua "cobertura limpa e imparcial". King não era muito dado para confrontos e raramente fazia perguntas difíceis ou técnicas para importantes figuras políticas, mas sempre que possível, ele dava pequenas alfinetadas para estimular seus convidados a dizerem coisas interessantes sobre si mesmos. Para o ex-presidente Richard Nixon, ele perguntou uma vez: "Quando você dirige pela ponte Watergate, você se sente estranho?". O republicano havia renunciado depois de denúncias de corrupção durante seu mandato que ficaram conhecidas como o Caso Watergate. Larry King entrevista Dalai Lama CNN Filho de imigrantes – de mãe austríaca e pai bielorrusso –, King nasceu no Brooklyn em Nova York em 19 de novembro de 1933. Por muitos anos ele morou em Miami e Washington DC, até se fixar em Beverly Hills, na Costa Oeste dos EUA. Casado oito vezes, sua vida pessoal também despertava o interesse popular, e não era raro King estampar as capas de revistas de fofocas. Viciado em jogos de azar, ele quebrou duas vezes e já foi preso por fraude fiscal. Larry King e sua então esposa Shawn King chegam à festa do Oscar da Vanity Fair em Mortons, na Califórnia, em 5 de março de 2006. Reuters Figura presente na cultura pop, em 2007 King emprestou sua voz para um personagem da animação Bee Movie – A História de uma Abelha, que levou para o cinema seus famoso bordões Great (ótimo), Terrific (tremendo), Gee whiz (poxa vida) em suas entrevistas. No ano passado, King apresentou seu talk show "Larry King Now", participou do programa de notícias "Extra", do seriado "Maxxx" e de dois especiais de TV, além de ter produzido quatro episódios da série "In Case You Didn't Know with Nick Nanton". VÍDEOS mais vistos do G1 Por meses seu programa deu espaço para os advogados de defesa e acusação
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Ana Costa estende parceria com Zélia Duncan em fevereiro com single ‘Até a próxima estação’
♪ A parceria de Ana Costa com Zélia Duncan foi amplificada em novembro de 2019 com a edição do álbum coletivo Eu sou mulher, eu sou feliz, disco-manifesto feminista que poetizou direitos e grandezas das mulheres em repertório apresentado nas vozes de cantoras como Alcione, Daniela Mercury, Mônica Salmaso, Simone e Teresa Cristina. Estendida com músicas como Mantendo os laços, apresentada por Fabiana Cozza no aclamado álbum Dos Santos (2020), a parceria da carioca Ana com a niteroiense Zélia ganha mais um titulo em fevereiro. Até a próxima estação é o nome da canção composta pelas artistas e gravada por Ana Costa para single programado para ser lançado em 5 de fevereiro, cinco meses após a edição do single Sempre que der (2020), apresentado em setembro com parceria de Ana com Gui Fleming. A gravação de Até a próxima estação foi feita em casa com produção musical solitária da própria Ana Costa, que tocou os violões e fez as programações da faixa. Capa do single 'Até a próxima estação', de Ana Costa Divulgação ♪ Eis a letra de Até a próxima estação : Até a próxima estação (Ana Costa e Zélia Duncan) “As estações vêm me encontrar Pela janela da sala Fazem chover ou chorar Nas horas mais distraídas Num calendário, eu te achei Num dia cheio de nuvens O vento quis te levar Pesquei seus olhos de mar Minha canção Furando as ondas devagar, á, á, á… As estações vêm me encontrar Pela janela da sala Fazem chover ou chorar Nas horas mais distraídas Num calendário, eu te achei Num dia cheio de nuvens O vento quis te levar Pesquei seus olhos de mar Minha canção Furando as ondas desse mar No seu quintal floresci No meu jardim, te plantei, sol No silêncio, eu vi uma flor nascer Tava bem ali, pétalas e sílabas Mais cedo ou tarde Eu vou passar aí pra ver O que ficou guardado E aquele beijo, espera aí Línguas finas, ávidas A cada solidão A esperança faz a ponte entre nós Até a próxima estação”
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Marina Lima apresenta quatro músicas inéditas em EP gravado para ser lançado com songbook
♪ Desde os primeiros dias deste mês de janeiro, Marina Lima grava EP para ser lançado em março simultaneamente com songbook arquitetado pela artista desde 2018. Só que o disco difere do tom retrospectivo do livro que reunirá partituras, cifras e letras das músicas mais expressivas do cancioneiro dessa compositora revelada na voz de Gal Costa, cantora que apresentou a obra de Marina ao Brasil ao gravar Meu doce amor (parceria de Marina com Duda Machado) no álbum Caras & bocas (1977). Previsto para ser finalizado em fevereiro, o EP apresentará quatro músicas inéditas de Marina, expandindo a obra da compositora. Uma delas se chama Pelos apogeus. As partituras, letras e cifras dessas quatro inéditas músicas autorais também estarão no songoook de Marina Lima, compositora dona de obra modernista.
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