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Naya Rivera: Polícia acredita que atriz de ‘Glee’ tenha se afogado em acidente e busca corpo

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Ela está desaparecida desde que nadou com o filho de 4 anos em lago na Califórnia e não voltou para embarcação. Naya Rivera, em foto de novembro de 2019 David Livingston/Getty Images North America/Getty Images Via AFP/Arquivo A polícia do condado de Ventura, nos Estados Unidos, afirmou nesta quinta-feira (9) que acredita que a cantora e atriz Naya Rivera, conhecida pela série "Glee", tenha morrido em um "trágico acidente". Ela tinha 33 anos. Com isso, as operações de resgate passaram a ser consideradas como uma busca pelo corpo. A atriz americana desapareceu após um passeio de barco no Lago Piru, na Califórnia, nesta quarta-feira (8). Naya alugou um barco por volta das 13h, e saiu para navegar com o filho de 4 anos. Segundo o xerife do condado de Ventura, Eric Buschow, a atriz chegou a nadar no lago com o menino. Policiais encontraram o garoto dormindo na embarcação à deriva. Ele informou para as autoridades que ambos tinham mergulhado, mas que a mãe não retornou ao barco. "Investigadores acreditam que Rivera se afogou no que parece ser um trágico acidente", diz um boletim divulgado pela polícia. Naya Rivera ficou famosa por sua participação em 'Glee' Atualmente, as operações contam com cerca de 100 pessoas, entre mergulhadores, helicópteros e até a Guarda Costeira. "Mergulhadores conseguem menos de 30 centímetros de visibilidade na água durante a luz do dia. As condições difíceis tornaram a operação de recuperação um processo muito lento." Naya Rivera começou a atuar aos 4 anos na comédia da CBS "The Royal Family". Ela fez participações especiais em vários programas, incluindo "Um Maluco no Pedaço" e "Baywatch". Em "Glee", Naya interpretou uma líder de torcida e apareceu em 113 episódios da série ao longo de seis temporadas. Atriz de 'Glee' Naya Rivera desaparece após passeio de barco em lago nos Estados Unidos

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Discos para descobrir em casa – ‘Managarroba’, João Donato, 2002

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Managarroba', de João Donato Arte de Flávio Flock ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Managarroba, João Donato, 2002 ♪ Em agosto de 2002, João Donato já era reverenciado como entidade da música brasileira quando renovou o repertório com álbum de músicas majoritariamente inéditas, Managarroba, produzido por Rafael Ramos para a gravadora Deck com arranjos do próprio Donato. Na época, o pianista, compositor, arranjador e cantor acriano – nascido João Donato de Oliveira Neto em 17 de agosto de 1934 em Rio Branco (AC) – estava com 68 anos, mas o som continuava jovial e Donato vivia fase de grande produtividade. Tanto que Managarroba soou como sequência, igualmente pop e ligeiramente mais sincopada, de Ê lalá lay-ê (2001), álbum de músicas inéditas lançado pelo artista no ano anterior, com produção musical do mesmo Rafael Ramos. Influência declarada de gênios como Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) e João Gilberto (1931 – 2019), a bossa do som de Donato sempre foi nova, moderna, pautada pela mistura fina e singular de música brasileira com ritmos da América Latina e com o jazz. No toque pessoal e intransferível do piano, Donato criou todo um universo musical que o artista reiterou e expandiu ao longo das 12 músicas que compuseram o repertório do álbum Managarroba. Havia guitarras, de Davi Moraes e Ricardo Silveira, mas o piano de Donato deu o tom, como sintetizou a imagem da capa do disco, criada pelo designer Flávio Flock. Na primeira das 12 músicas, Não tem nome, o parceiro mais frequente de Donato desde 1973, Lysias Enio, irmão caçula do compositor, escreveu letra graciosa que encadeou os nomes dos maiores sucessos do cancioneiro autoral de Donato, a começar por Nini, título da valsa que o precoce Donato compusera aos oito anos. Esse cancioneiro começara a ser notado pelo público a partir do álbum Quem é quem (1973), disco em que o artista passou a se apresentar também como cantor, dono de voz pequena, mas de apurado senso rítmico, como Donato mostrou no álbum Managarroba ao cantar … E muito mais (2001), uma das nove parcerias com Lysias Enio gravadas no disco formatado por Rafael Ramos com reverência ao estilo de Donato, mas também com algum apelo pop no time de convidados. Além da voz do autor, as músicas de Donato também começaram a ganhar, a partir de 1973, letras escritas por compositores como Gilberto Gil – parceiro recorrente no repertório do álbum seguinte Lugar comum (1975) – e Paulo César Pinheiro. O que facilitou a absorção popular da obra do artista. Acordeonista dos chás dançantes dos dourados anos 1950, João Donato se tornou pianista respeitado nas boates cariocas ainda nessa década e ganhou progressiva aclamação a partir dos anos 1960, no embalo da consagração mundial da Bossa Nova, com som descolado dessa bossa. Som que ganharia eletricidade em álbuns cultuados como A bad Donato (1970), feito nos Estados Unidos, país para onde migrou em 1959 e, após voltar ao Brasil, para onde partiu novamente em meados dos anos 1960. Aliás, na safra do álbum Managarroba, Flor do mato nada mais era do que a música Jungle flower, tema instrumental apresentado pelo artista no álbum norte-americano The new sound of Brazil – Piano of João Donato (1965). A novidade era a letra de Lysias Enio, que também pôs versos na melodia de Muito à vontade (1964). Artista que sempre se irmanou com colegas de outras gerações, como comprovou com o show e disco que fez com Tulipa Ruiz em 2019, Donato abriu parcerias no álbum Managarroba. Balança trouxe o discurso sincopado do rapper sambista Marcelo D2, parceiro de Donato na composição. Marisa Monte foi a solista e parceira (com o colega tribalista Arnaldo Antunes) de Donato no samba-canção Nunca mais, faixa com efeitos eletrônicos e com letra evocativa do universo das incursões de Dorival Caymmi (1914 – 2008) no gênero. Já E vamos lá reaproximou Donato da parceira Joyce Moreno, letrista e intérprete convidada desse samba cheio de ternura que atestou afinidade que seria amplificada no álbum Aquarius (2010), gravado por Joyce com Donato para o mercado europeu. Gravado e mixado no estúdio carioca Tambor, em 2001, o álbum Managarroba juntou João Donato (voz, piano, teclados e trombone) com músicos como Bidinho (trompete e flugelhorn), Jamil Joanes (baixo), Jurim Moreira (bateria), Ricardo Pontes (saxofones e flautas) e Sidinho (percussão). Se a balada Falta de ar (João Donato e Lysias Enio) flagrou um Donato raramente melancólico, sofrendo por amor, Caminho do sol (João Donato e Lysias Enio) seguiu o habitual trilho latino e iluminado, típico da obra do pianista. Já Não sei como foi marcou o inusitado encontro de Donato com João Bosco, convidado a cantar com o colega esse bolero composto pelo pianista com o irmão Lysias Enio. E por falar nesse gênero musical recorrente no cancioneiro de Donato, Luz de bolero – outra parceria com Lysias – explicitou na letra metalinguística a devoção de Donato pelo ritmo cubano, tratado pelo compositor e pianista com sofisticação, sem melodrama. Alocada no fim do álbum, a música-título Managarroba foi tema pautado pela swingueira com efeitos sonoros e o toque fusion da guitarra de Davi Moraes. A caminho dos 86 anos, a serem festejados no segundo semestre deste ano de 2020, João Donato continua na ativa, com bossa sempre nova, de modernidade reiterada há 18 anos em Managarroba, álbum ainda jovial como o artista que lhe deu vida e som.

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Lives de hoje: Claudia Leitte, Roupa Nova, Chico Cesar, Roberta Campos e mais shows

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Nesta sexta (10), Roberta Sá, Suel e Teresa Cristina também fazem transmissões. Veja horários. Claudia Leitte faz live nesta sexta-feira (10) Jacques Dequeker Claudia Leitte, Roupa Nova, Chico Cesar e Roberta Campos estão entre os artistas com lives programadas para esta sexta-feira (10). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives Roberta Campos (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Roberta Sá – 19h – Link Claudia Leitte – 19h30 – Link Chico César (ShowLivre Play) – 20h – Link Suel – 20h – Link Roupa Nova – 21h – Link Zezé Di Camargo e Luciano – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop

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Kelly Key tenta subir nas playlists com ‘Montanha russa’

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Música inédita figura no álbum, 'Do jeito delas', em que cantora recicla hits dos anos 2000 com estrelas da nova geração do pop brasileiro como Luísa Sonza e Pocah. ♪ Para tentar (mais uma vez) voltar ao topo das playlists nacionais, Kelly Key recorre a uma música inédita curiosamente intitulada Montanha russa e assinada pelo trio de produtores e compositores (Pablo Bispo, Ruxell e Sérgio Santos) que dá forma a sucessos de Iza e de outras estrelas do universo pop brasileiro. Montanha russa é música inédita que dá ar de novidade ao repertório majoritariamente revisionista do álbum Do jeito delas, lançado por Kelly Key nesta sexta-feira, 10 de julho, com título alusivo ao nome do segundo álbum em português da cantora, Do meu jeito (2003), e ao fato de a artista carioca reciclar neste novo disco os maiores sucessos da carreira ao lado de cantoras da nova geração pop como Luísa Sonza, Pocah e Cynthia Luz – convidadas das regravações de Anjo (Andinho, 2001), Pegue e puxe (Andinho, 2006) e É ou não pra chorar? (Por causa de você) (Umberto Tavares, Gustavo Lins e Victor Júnior, 2003), respectivamente. O elenco feminino também inclui Gabi Martins, com quem Kelly Key recicla o sucesso Adoleta (Umberto Tavares, Gustavo Lins e Victor Júnior, 2003). Capa do álbum 'Do jeito delas', de Kelly Key Rodolfo Magalhães Estrela pioneira do industrializado pop feminino brasileiro do século XXI, Kelly de Almeida Afonso virou Kelly Key quando, contratada pela gravadora Warner Music no início dos anos 2000, chegou rapidamente ao topo das paradas nacionais com a gravação da música Baba (2001), parceria da artista com Andinho revivida por Kelly no álbum Do jeito delas com a cantora gaúcha Clau. De lá para cá, a vida e o mercado deram voltas e, nesse sobe-e-desce, a cantora e compositora emplacou alguns hits após Baba, mas viu o sucesso minguar paulatinamente a partir do fim dos anos 2000. Contudo, Kelly Key sempre tentou retornos ao universo pop com álbuns como No controle (2015). Antecedido pelo homônimo EP lançado em novembro de 2019 com a música inédita Aumenta o som (Donato, Jefferson Jr. e Umberto Tavares), novidade de repertório em que a cantora também apresenta a música Falta que me faz, o álbum Do jeito delas é mais uma tentativa da artista de se reinserir na cena pop brasileira, desta vez com o reforço de estrelas sucessoras do segmento que, de certa forma, foi aberto no mercado nacional pela pioneira Kelly Key.

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Sandy e Junior lançam documentário sobre carreira: ‘Oportunidade de dar aquela pincelada na vida toda’

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

'Finalmente a gente pode contar através dos nossos olhos como a gente viveu aquilo', diz Sandy. Série com sete episódios estreia no Globoplay nesta sexta (10). Sandy e Junior lançam documentário ‘Sandy e Junior: A História’ nesta sexta (10) Reprodução O documentário 'Sandy e Junior: A História' chega ao Globoplay nesta sexta (10). Imagens inéditas do começo da carreira até o último show da turnê de 2019 são mostradas nos sete episódios. "A história sempre foi contada por um viés jornalístico ou comercial, através da imprensa, através de interesses comerciais, às vezes com distorções", diz Sandy em entrevista coletiva por videoconferência. "'No documentário, finalmente, a gente pode contar através dos nossos olhos, como a gente viveu aquilo", continua. Para Júnior, a experiência de pegar as fitas antigas e rever momentos que nem lembrava foi transformadora. "Acaba sendo uma terapia aberta quase, porque a gente acaba tocando em coisas muito profundas que a gente viveu, mas queira ou não são partes da história que trouxe a gente até aqui", explica. Os irmãos falam que se emocionaram vendo toda a série, mas especialmente o primeiro e o quarto episódios. "A gente fez muito pensando nos nossos fãs", diz Sandy. Junior completa: "Esse documentário é muito pelo carinho até pela nossa própria história, tudo que a gente conseguiu construir e ajuda a dimensionar as coisas que a gente viveu, a intensidade de tudo assim". Imagens inéditas Grande parte do material do documentário veio do do acervo da mãe, Noely, com mais de 250 DVDs da história da dupla. Os irmãos destacam as cenas de antes do primeiro show, ainda crianças, os bastidores da turnê de despedida de 2007 e toda a preparação e making off da turnê de 30 anos de carreira realizada em 2019. Junior se emociona em documentário sobre carreira Reprodução "No final da carreira, a gente tinha uma pessoa que andava grudada com uma câmera filmando tudo, os bastidores de tudo. Chegou uma hora que a gente acostumou e nem lembrava. Isso foi guardado, não foi usado, então teve muito material que era inédito até pra gente", diz Junior. Sandy diz que o desafio do documentário foi encaixar tudo no tempo dos sete episódios. "Era muita coisa para contar, então fazer esse resumo, escolher o que você vai excluir dali, o que é mais importante foi muito difícil". "Mas acho que a gente deu uma boa passada pela história, pelos fatos marcantes. É óbvio que tem uma coisa que fica de fora não tem jeito", explica Sandy. "Mas talvez a gente nem lembre também", diz Junior. Mais um 'fim' da dupla Tanto Sandy quanto Junior lembram da turnê do ano passado com muita felicidade, mas entregam que querem voltar para as carreiras solos. FOTOS: Sandy e Junior em São Paulo "Estamos ansiosos para ir acabando esses compromissos de Sandy e Junior para a gente focar nas nossas carreiras individuais", diz Junior, rindo. Sandy, inclusive, não vê outra turnê de Sandy e Junior voltando a acontecer. "Acho muito difícil que a gente faça isso de novo. Foi muito interessante, muito importante, muito lindo o que a gente viveu de um jeito que eu nem imaginava", afirma Sandy. Sandy na série documental sobre a carreira com o irmão Junior Reprodução "Eu tinha a ilusão que eu ia conseguir tocar a tour e seguir os trabalhos individuais, mas eu não entendia a proporção das coisas que iam tomar", explica Junior. "A sensação era que eu tava num jet ski e de repente veio um navio do meu lado a todo vapor. É uma avalanche na nossa vida", continua. "Foi a coisa mais incrível que a gente já fez na carreira, mas não sobrou tempo e energia para mais nada. Agora a gente está ansioso para voltar a cuidar das nossos projetos individuais por causa disso, porque quando se está com uma coisa, não dá para administrar as outras coisas", finaliza Junior. 24 de agosto – Sandy e Junior se apresentam em show da turnê 'Nossa História' no estádio Allianz Parque, em São Paulo. A turnê marcando os 30 anos de carreira da dupla foi muito aguardada por fãs saudosos Fábio Tito/G1 Mais de 100 mil pessoas lotam Parque Olímpico para assistir show de Sandy e Júnior

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Mike Shinoda fala sobre planos com Linkin Park e álbum feito com fãs

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Cantor conversa com integrantes da banda para preparar comemoração dos 20 anos de 'Hybrid theory'. Projeto independente 'Dropped frames vol. 1' chega às plataformas nesta sexta (10). Mike Shinoda cria canal na Twitch durante quarentena Divulgação/Mike Shinoda Mike Shinoda cansou de fazer música sozinho. Durante o isolamento rígido de Los Angeles, o cantor do Linkin Park viu na Twitch (rede social usada por streamers de jogos) uma possibilidade de se conectar com a pessoas em um ambiente mais "civilizado" que o de outras redes sociais. Dos encontros diários de três horas, nasceu o álbum colaborativo "Dropped frames vol. 1", que chega às plataformas digitais nesta sexta (10). Mesmo ansioso por férias após a pandemia, ele disse que deve se reunir com os outros integrantes do Linkin Park para preparar a comemoração dos 20 anos de "Hybrid Theory", primeiro álbum de estúdio. Mas parece desconfortável ao falar sobre a banda e Chester Bennington, morto em 2017. Sobre a Linkin Park, ele respondeu com pausas entre as palavras. Já sobre Chester, preferiu não comentar muito. "Sempre que falo sobre isso, as pessoas têm uma ideia errada". Foto da banda Linkin Park Divulgação Sobre outros assuntos, ele gosta de conversar – um pouco como faz em seu canal de streaming. Ao G1, falou sobre família dividida politicamente – e que ele não entraria nessa apesar de ter brincado no Twitter – , sobre o cansaço de letras nas músicas e fãs brasileiros que só têm um pedido nas redes sociais (por favor, venha ao Brasil). Spoiler: ele pretende atender. Veja a entrevista de Mike Shinoda ao G1: G1 – Como você construiu esse álbum? Mike Shinoda – Quando a quarentena começou, eu senti que precisava encontrar algo para me dar uma rotina. Testei muitas coisas. Comecei a fazer streaming na Twitch todos os dias, das 10h às 13h. É legal porque me trouxe regularidade e porque é uma comunidade mais civilizada e positiva que em outras redes sociais. Para ter um canal, eu tive que fazer lição de casa. G1 – Interessante você dizer isso. Já li algumas denúncias de assédio nos chats.. Mike Shinoda – No meu canal, nunca sofri assédio nem percebi isso entre os seguidores. Mas estou fazendo um conteúdo muito diferente do que costuma ter lá. Não há muita gente fazendo música do zero. Este é o volume um. Já estou quase terminando o 2 e pensando no 3. Com todo o caos nas notícias e nas redes sociais, fazer um álbum instrumental foi muito natural porque não quero ninguém falando ou gritando comigo sobre mais nada. Chega de letras. G1 – De onde veio a ideia de convidar as pessoas para colaborar com você? Mike Shinoda – Eu estava escrevendo a música e pensei que seria bom ter outros vocais no refrão. Eu meio que pensei que deveria ser um vocal feminino, quis encontrar uma cantora. Mas então percebi que como já tinha transmitido a produção da música, as pessoas poderiam me ajudar. Eles me enviavam gravações cantando, mandando ideias e eu escolhi os sete melhores para participar. G1 – E você pretende pagar seus colaboradores? Mike Shinoda – Os sete vocalistas? Foi engraçado, eu tentei, perguntei ao meu time sobre dar a eles uma parte da música. E eles disseram que se fizesse isso, custaria mais do que o valor usado para produzir. Então eu apenas darei a eles um presente. G1 – Foi muito diferente de quando trabalhava com a banda? Tem algo do Linkin Park nesse projeto? Mike Shinoda – Tudo o que estou fazendo agora não tem relação com eles. G1 – Este é um ano importante para a banda. Vocês pretendem se reunir? Mike Shinoda – Não estamos, não estamos… não estamos planejando nenhuma reunião, mas estamos animados com o fato de este ano ser o 20º aniversário de "Hybrid Theory", então faremos algo para comemorar isso, mas não temos um anúncio ainda. G1 – Mas estão em contato, acertando detalhes? Mike Shinoda – Quero dizer, sim, nós… Nós trocamos e-mails e mensagens de texto algumas vezes por semana para falar sobre isso. Não nos vemos desde março, eu acho. Talvez fevereiro. G1 – Eu li que vocês têm material com a voz do Chester ainda não lançado. Pretendem fazer alguma homenagem para ele? Mike Shinoda – Acho que sempre que falo sobre isso, as pessoas têm uma ideia errada. Então não tenho uma resposta para essa pergunta. Eu estou feliz com esse trabalho independente, é como voltar no tempo, quando começamos com a banda. Mike Shinoda, do Linkin Park, no Maximus Festival 2017 Flavio Moraes / G1 G1 – Então você tuitou que também está concorrendo à presidência dos Estados Unidos. Sei que é brincadeira, mas pretende se envolver com a campanha de alguma maneira? Mike Shinona – Eu já deixei muito claras as minhas posições políticas nas minhas redes. Tenho uma família muito misturada. Minha mãe vem de uma área rural muito conservadora, eles eram agricultores, meu avô era um mineiro de carvão. Eles são republicanos “hardcore” incondicionais. E a outra parte é democrata liberal. Baseado nisso, eu acho que a política não deve ser encarada como dois times esportivos. Não tenho ideia do que vai ocorrer nessas eleições, mas espero que as pessoas olhem para seus valores e não para preferências partidárias. Para mim, ter um presidente que diz coisas depreciativas sobre pessoas de outros países, outras cores de pele, sobre as mulheres é horrível, não pode ter meu apoio. E vejo nas minhas redes que o Brasil também tem um clima político complicado. G1 – Você tem muitos fãs brasileiros? Mike Shinoda – Demais. Virou até uma piada. Na comunidade do Linkin Park, um dos memes era “Please, come to Brazil” (por favor, venham ao Brasil). E não importa o assunto, podemos estar falando sobre nosso sabor favorito de sorvete, os fãs sobem a hashtag centenas de vezes. G1 – E você pretende vir? Quando tudo estiver bem, claro. Mike Shinoda – Eu amo o Brasil e com certeza vai entrar nos planos. G1 – Eu acho interessante que, enquanto muitos artistas foram para o TikTok, você foi para a Twitch. Não pensa em usar essa rede que tem dado tão certo para a música? Mike Shinoda – Estou preocupado com questões de privacidade. Isso não é bom. Para mim, é divertido assistir, mas não é divertido participar. Na última vez em que olhei, tinha acabado de lançar "Open door" e algumas dezenas de pessoas estavam fazendo coisas com a minha música no TikTok. A melhor coisa que vi foi um cara jogando basquete, então… G1 – Se "Dropped frames" nasceu da quarentena, no que você trabalhava antes da pandemia? Mike Shinoda – Hmmmm, em várias coisas aleatórias. Quero dizer, isso é muito parecido com um período de experimentação. Estava fazendo muitas coisas diferentes para ver quais são minhas coisas favoritas agora. Eu não tinha resposta antes da quarentena, mas me encontrei no streaming. Eu fico ansioso para fazer os vídeos todos os dias. G1 – Agora que encontrou, já consegue planejar os passos para o pós-quarentena? Mike Shinoda – Quero sair de férias com minha família. Estou morrendo de medo de aviões agora, parece uma bomba-relógio de Covid-19, você não quer ficar preso e em lugar fechado com as pessoas por horas, é a pior ideia. Inclusive estou chocado. Ontem eu pedi comida para ir retirar. Em Los Angeles, alguns restaurantes funcionam com marcações no chão, a um metro e meio de distância, onde as pessoas devem ficar. Quando eu entrei, o restaurante estava cheio, mas havia algo como paredes de plástico separando as mesas. Parecia ficção científica. Mas a parte mais estranha é que estava cheio. E eu estava pensando o tempo todo que acabamos de ter aumento de casos em Los Angeles e que provavelmente será preciso outro lockdown. Eu não sei como alguém consegue acordar e pensar "hoje é um bom dia para sentar em um restaurante com outras 12 outras famílias". Isso é estúpido, eu não sei por que as pessoas fazem tantas coisas estúpidas.

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Nana Caymmi se afina com o tempo eterno das canções de Tom Jobim e Vinicius de Moraes

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Com arranjos orquestrais de Dori Caymmi, o disco da cantora carioca tem o mesmo caráter atemporal do songbook em que Ella Fitzgerald deu voz à obra de Cole Porter. Capa do álbum 'Nana Tom Vinicius' Divulgação / Selo Sesc Resenha de álbum Título: Nana Tom Vinicius Artista: Nana Caymmi Gravadora: Selo Sesc Cotação: * * * * * ♪ Para fazer justiça ao álbum em que Nana Caymmi interpreta 10 canções da parceria essencial de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) com Vinicius de Moraes (1913 – 1980), é preciso compreender a dimensão atemporal desse disco orquestral gravado sob direção musical de Dori Caymmi, com repertório que abrange duas composições em que Vinicius assinou sozinho música e letra, Valsa de Eurídice (1956) e Serenata do adeus (1958). Disponível com exclusividade na plataforma Sesc Digital a partir desta sexta-feira, 10 de julho, o álbum Nana Tom Vinicius tem o mesmo caráter acrônico do songbook em que a cantora norte-americana Ella Fitzgerald (1917 – 1996) deu voz à obra do compositor Cole Porter (1891 – 1964) em disco também gravado com orquestra e editado em 1956, ano da abertura da parceria de Tom com Vinicius. Em bom português, trata-se de discos imunes aos efeitos do tempo pela solidez inoxidável da voz, do cancioneiro abordado por essa voz e dos arranjos (de Dori Caymmi, no caso do songbook de Nana). A rigor, o álbum Nana Tom Vinicius poderia ter sido lançado em 1960, pois todas as 12 músicas do repertório foram apresentadas entre 1956 e 1959. Mas está saindo em 2020, 60 anos depois. Se por um lado o disco pode soar antigo ou mesmo previsível, por outro soa absolutamente sublime porque tudo em Nana Tom Vinicius é de qualidade excepcional que se conservará eternamente brilhante, acima dos padrões musicais de todas as épocas. Cantora de alma antiga, tradicionalmente avessa às contemporaneidades da música brasileira, a carioca Nana Caymmi se afina com o tempo eterno dessas 12 canções do amor demais. Tempo geralmente triste, como sublinha verso de Sem você (1959), já que, até mesmo numa canção de aparente paz como Luciana (1958), o poeta adverte que “o amor é embriagador, mas também traz muita dor”. Nana Caymmi e Dori Caymmi no estúdio em que o disco foi gravado em abril de 2019 Divulgação / Selo Sesc Como o single Eu sei que vou te amar (1959) mostrou em junho, Nana estava em plena forma vocal quando gravou o disco em estúdio da cidade do Rio de Janeiro (RJ), em abril de 2019, mês em que completou 78 anos de vida. Sem perda da intensidade emocional, a cantora experimenta tons mais suaves na interpretação de canções como As praias desertas (1958) e Janelas abertas (1958) – duas composições apresentadas na voz da cantora Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no primeiro songbook deste dedicado ao cancioneiro de Tom e Vinicius (descontada a edição em 1956 do LP com a trilha sonora da peça Orfeu da Conceição, marco inaugural da parceria). Deste disco de 1958, intitulado Canção do amor demais (1958) e celebrado equivocadamente como o marco zero da bossa nova por ter tido o violão de João Gilberto (1931 – 2019) em duas faixas, Nana rebobina seis das 13 músicas, à vontade na cama orquestral armada por Dori Caymmi. A excelência dos arranjos reafirma a maestria de Dori no ofício. O uso da orquestra foi feito com doses precisas. As cordas estão em todo o disco, mas sem ofuscar a delicadeza do toque do piano de Itamar Assiere, por exemplo, ou do sopro das flautas de Daniel Allain e Teco Cardoso – e cabe ressaltar que as flautas são marcas registradas nos arranjos criados e regidos por Dori. Afinada com esse tradicionalista universo musical, Nana jamais sai do tom. Nana é a cantora que chora com a voz dentro do coração em Modinha (1958), que interioriza o desespero de Canção do amor demais (1958) e que, com a devida solenidade, faz o juramento de amor eterno que pauta Por toda minha vida (1959). Sim, faz-se o drama ao longo do álbum Nana Tom Vinicius – como a intérprete explicita no canto triste do Soneto da separação (1959) – só que nada passa do tom no disco. Ao cantar Tom e Vinicius, Nana Caymmi soa intensa – por vezes até dramática ou mesmo ocasionalmente suave como no canto de Se todos fossem iguais a você (1956) – sem pisar no pantanoso terreno do sentimentalismo kitsch. É por isso que, no tempo eterno das canções do amor demais de Tom e Vinicius, Nana Caymmi se confirma cantora inoxidável como os compositores que louva neste irretocável songbook.

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Anitta lança ‘Tócame’, música em parceria com os cantores Arcangel e De La Ghetto

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Cantora divulgou single em espanhol na madrugada desta sexta-feira (10) e, horas depois, disponilizou clipe, que inclui cenas gravadas em sua casa. Anitta lança 'Tócame', música em parceria com os cantores Arcangel e De La Ghetto Divulgação Anitta lançou na madrugada desta sexta-feira (10) o single "Tócame". A música gravada em espanhol e em ritmo reggaeton é a primeira após a cantora assinar com a Warner Records em mais uma investida da cantora no mercado internacional. Para isso, Anitta convocou os artistas Arcangel e De La Ghetto, dois cantores norte-americanos com conexões latinas. Arcangel é um artista de ascendência dominicana e De La Ghetto, astro do reggaeton nascido em Nova York, mas criado em Porto Rico. A música 'Tócame" tem produção de Ryan Tedder. Já o clipe, lançado também nesta sexta-feira (10), conta com direção criativa de Giovanni Bianco, com quem Anitta já trabalhou em outros projetos ao longo de sua carreira ("Bang", "Sua Cara" e "Essa Mina é Louca"). "Toda a inspiração para o vídeo foi a propria Anitta. O lugar do voyer, de assistir tudo que o outro está fazendo dentro de casa, também foi ponto de partida para o vídeo. Usamos drones para recriar essa sensação de estar assistindo vida da Anitta. Não tivemos contato durante a gravação para respeitar as medidas de segurança. A vida da Anitta e a de todos nós – que estamos vivendo, sem vida social, dentro de casa – foi o que deu a ideia do vídeo", explicou Giovanni. O clipe traz algumas imagens gravadas direto da casa da cantora.

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David Desrosiers, baixista do Simple Plan, deixa banda após acusações de assédio

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

'Lamento profundamente por todo o mal que causei a essas mulheres', afirmou o músico após relatos publicados nas redes sociais. Grupo também anunciou pausa. David Desrosiers, baixista do Simple Plan, deixa banda após acusações de assédio Reprodução/Instagram David Desrosiers, baixista do Simple Plan, anunciou sua saída de banda após acusações de assédio. Em um post nas redes sociais, David pediu desculpas pelo "mal que causou a essas mulheres" e disse que iria procurar "ajuda profissional para se educar e agir apropriadamente no futuro". O próprio grupo também comunicou que o músico "está se retirando da banda para trabalhar em seus problemas pessoais". O Simple Plan também se desculpou com as mulheres e com os fãs da banda. "Recentes declarações públicas me levaram a ter conhecimento de que algumas das interações que tive com algumas mulheres lhes causaram danos. Decidi me retirar da banda e buscar ajuda profissional para me educar e agir apropriadamente no futuro. Lamento profundamente por todo o mal que causei a essas mulheres", escreveu Dave em um post no Instagram. "Após declarações públicas recentes, David Desrosiers está se retirando da banda para trabalhar em seus problemas pessoais. Enviamos nossas mais profundas desculpas às mulheres que foram feridas por suas ações. Também lamentamos por todos os nossos fãs que estão decepcionados com esta situação lamentável", completou a banda em comunicado, que ainda anunciou uma pausa. "Como banda, teremos tempo para fazer uma pausa, refletir e implementar diretrizes para evitar que situações semelhantes aconteçam." As declarações vieram após uma postagem anônima em rede social citando casos de assédio e dizendo que o músico "Ele escolhe suas vítimas no meio da multidão de fãs da sua banda. Dessa forma, elas ficam caladas e acreditam que a maneira como ele as trata é normal. Ele joga com ameaças." "Ameaça proibir a fã de assistir a um show ou expulsá-la de um show se ela faz algo que ele não gosta. Eu sei que há dezenas de garotas que ele ameaça dessa maneira e elas têm medo de falar porque ele está em uma grande banda, mas isso não impede que suas atitudes sejam nojentas quando ele deveria ser responsável e culpado pelos seus atos". A postagem sobre o assédio tem início com o relato de uma mulher que disse ter contato com o músico ainda na adolescência. "Ele começou a fazer piadas maldosas quando eu ainda era menor de idade. Depois que atingi a maioridade, ele começou a correr atrás de mim para transar. Eu nunca tinha transado com um cara na minha vida. Nós tivemos relações sexuais consensuais, mas ele começou a convidar seus amigos sem me perguntar e a fazer outras 'viagens' das quais eu não queria participar." Na publicação, ela ainda cita que David, certa vez, "ameaçou de ir à polícia, porque eu reclamei sobre a maneira como ele agia". "Se eu me recusasse a dormir com ele, ele sempre dizia palavras para me inferiorizar, depreciar meu namorado ou 'como você ousa dizer não para mim?'". Na própria publicação, outras mulheres responderam no comentário se dizendo também vítimas do músico. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Simple Plan Reprodução/Instagram

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Câmeras de segurança mostram Naya Rivera e o filho entrando em barco antes de atriz desaparecer

sexta-feira, 10 julho 2020 por Administrador

Polícia divulgou imagens da atriz de 'Glee' deixando o carro na companhia do filho e entrando na embarcação horas antes de sumir durante mergulho. Câmeras mostram Naya Rivera alugando barco na com o filho nos Estados Unidos Imagens das câmeras de segurança do Lago Piru, na Califórnia, mostram Naya Rivera e o filho, Josey, de 4 anos, no local antes de a atriz desaparecer. Em um vídeo divulgado pela polícia, a atriz de "Glee" deixa o carro no estacionamento, onde ajuda o filho a descer do veículo, e segue para alugar a embarcação. As imagens ainda mostram o momento em que Naya deixa o píer dentro do barco. Naya Rivera, de 33 anos, que estrelou seis temporadas da série "Glee", desapareceu na quarta-feira (8) após um passeio de barco com o filho. A polícia do condado de Ventura, nos Estados Unidos, afirmou nesta quinta-feira (9) que acredita que a cantora e atriz tenha morrido em um "trágico acidente". Ela tinha 33 anos. Joey foi encontrado pela polícia dormindo na embarcação e informou para as autoridades que mãe não retornou ao baco após mergulho. O filho da atriz está bem e, segundo a revista People, está na companhia do pai, Ryan Dorsey. O casal se separou oficialmente em 2018. Naya Rivera, em foto de janeiro de 2018 Frederick M. Brown/Getty Images North America/Getty Images via Afp/Arquivo Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, a polícia informou não saber se conseguirão encontrar o corpo da atriz, devido à baixa visibilidade no lago. Mais de 80 pessoas estão envolvidas na operação de resgate retomada na manhã desta sexta-feira (10). Segundo o site TMZ, as mortes por afogamento no lago não são raras. Antes do incidente com Naya, oito pessoas morreram afogadas desde 1994. Por isso, após o caso com a atriz, mais de doze mil pessoas assinaram uma petição exigindo melhora nos avisos para nadadores para que haja noção sobre os perigos no local. Segundo autoridades, há muitas árvores e detritos no fundo do lago, fazendo com que nadadores e mergulhadores se enrosquem com facilidade. Naya Rivera ficou famosa por sua participação em 'Glee'

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