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Duo Prettos volta às tradições do samba com o frescor das regravações do álbum ‘Novo viver’

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Novo viver', do duo Prettos Arte de Bento Andreato Resenha de álbum Título: Novo viver Artista: Prettos Gravadora: Edição independente do artista Cotação: * * * * ♪ Em julho de 2019, a dupla Prettos retratou a força feminina nos versos do partido alto Dona do poder, samba composto pelos irmãos paulistanos Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira com Marcelo Mattos e Peu Cavalcante. Dona do poder foi o primeiro single de Novo viver, segundo álbum desta dupla de bambas que, de 1997 a 2014, hasteou alta a bandeira do samba da cidade de São Paulo (SP) como principais integrantes do Quinteto em Branco e Preto. Dissolvido o grupo, Magnu e Maurílio criaram o duo Prettos, cujo primeiro álbum, Essência da origem (2017), apresentou um samba renovado a partir das tradições do gênero. Essas tradições dão o tom de Novo viver, álbum que os Prettos põem no mercado na próxima quinta-feira, 9 de julho, com 12 sambas de molde mais convencional (mas nem por isso menos relevante ou interessante), sendo dez assinados por Magnu e Maurílio em dupla ou eventualmente com outros parceiros. A dupla fez os arranjos e tocou todos os instrumentos do disco, com as colaborações dos músicos Luizinho 7 Cordas no violão de sete cordas, Léo Carvalho na bateria e Cassiano Andrade na cuíca, repenique e congas. Como é baixíssimo o teor de novidade do repertório, formado por oito regravações e quatro músicas inéditas (ou três, se levado em conta que o já mencionado partido alto Dona do poder foi lançado no ano passado), o álbum Novo viver soa como síntese da rica contribuição de Magnu e Maurílio ao samba de Sampa. O foco está no passado, embora sambas inéditos da dupla – como Se pah, cujo título reproduz gíria recorrente nas quebradas – sinalizem futuro para os Prettos dentro ou fora das tradições. Declaração de amor ao samba, a música-título Novo viver – composta em 2001 e lançada dois anos depois no segundo álbum do Quinteto em Branco e Preto, Sentimento popular (2003) – exemplifica a inspiração dos bambas. Dupla formada por Magnu Souzá e Maurílio Oliveira anima a roda de samba com 'Quintal dos Prettos', faixa do álbum 'Novo viver' Alex Pires / Divulgação Não foi à toa que a carioca Beth Carvalho (1946 – 2019), cantora que sempre deu valor ao bom samba de São Paulo, ignorou preconceitos bairristas e amadrinhou o paulistano Quinteto em Branco e Preto, gravando Sempre acesa (Sombra e Luiz Carlos da Vila, 2000) no primeiro álbum do grupo, Riqueza do Brasil (2000), de cujo repertório a dupla também rebobina Reveses (Maurílio Oliveira e Edvaldo Galdino, 2000) e Desfez de mim (Magnu Sousá, Maurílio de Oliveira e Francisco Luiz, 2000) neste disco revisionista. Reveses é samba que chora pela natureza destruída. Já Desfez de mim se diferencia, no cancioneiro dos bambas, pela letra escrita sob ótica feminina. Todo esse repertório ressurge muito bem regravado no álbum Novo viver ao lado de Cabrochinha (Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira, 2008), samba manemolente do terceiro álbum do Quinteto em Branco e Preto, Patrimônio da humanidade (2008). Desse disco, os Prettos também revivem com toda a propriedade Xequerê (2008) – parceria da dupla com o bamba carioca Nei Lopes – e o samba que batizou o álbum, Patrimônio da humanidade (Magnu Sousá e Maurílio Oliveira). Já Chama, samba da safra de 1993 da dupla (mas inédito em disco), bebe da fonte do pagode romântico. Fora da seara autoral, Prettos regravam Maria não volta mais (Chapinha e Nino Miau, 2012), partido lançado no álbum Quinteto (2012), quarto e derradeiro título da discografia do Quinteto em Branco e Preto. No fim do disco, o inédito e animado partido alto Quintal dos Prettos – batizado com o nome da roda de samba promovida dupla de bambas na cidade de São Paulo (SP) – anima o disco em clima de gravação ao vivo. Mesmo com repertório antigo, Novo viver é álbum com o frescor do samba dos Prettos.

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G1 Ouviu #96: Os jingles mais colantes da história: relembre 16 músicas de propagandas

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Compositores e cantores explicam o poder de um jingle de sucesso. Qual o segredo da cola que fez tantas músicas de propaganda grudarem na memória de quem assiste TV e ouve rádio? Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado G1 ouviu, podcast de música do G1 G1/Divulgação

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O longo caminho dos super-heróis negros nos quadrinhos

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

A adaptação dos quadrinhos "Pantera Negra" foi um sucesso de bilheteria. Mas os personagens negros, relegados a coadjuvantes, começaram a protagonizar gibis americanos só a partir do final dos anos 1940. Montagem com os quadrinhos Luke Cage, Falcon e Pantera Negra Marvel/Reprodução Batman, Super-Homem, Asterix ou Lucky Luke – os heróis mais populares das histórias em quadrinhos são brancos, e personagens negros raramente são vistos nas séries mais famosas de gibis. Quando o fazem, eles são normalmente retratados com clichês, como os nativos com restrições linguísticas e estilizados em caricaturas estereotipadas no quadrinho 'Tintim no Congo', cujo ilustrador Hergé foi criticado por fazer um retrato racista do país africano. Agora, pela primeira vez, um afro-americano terá um papel de destaque em uma revista de histórias em quadrinhos de Lucky Luke. O conceito da nova série, anunciada para o outono do hemisfério norte, teria surgido antes da morte de George Floyd e dos atuais protestos do movimento Black Lives Matter. O gênero é particularmente popular nos EUA, mas, como os super-heróis negros são representados neste país? Revistas em quadrinhos Reprodução/TV Globo Um dos primeiros – senão mesmo o primeiro herói negro – é Lothar, de Mandrake, o Mágico (1934). Servo do mágico Mandrake, desenhado por Lee Falk, ele caçava criminosos em seu tempo livre. Em entrevista à DW, o especialista em quadrinhos Andreas Platthaus explica que, por um longo tempo, havia comparativamente poucos personagens negros proeminentes, também porque os artistas que fundaram os quadrinhos nos EUA vieram principalmente da Costa Leste – e havia uma proporção de população branca maior naquela região do que nos estados do sul. Além disso, todo o panorama da imprensa americana era "extremamente branco". Vestido com uma túnica de pele de leopardo e com um chapéu típico turco, Lothar, que falava um inglês acidentado, dava ao mágico a força muscular necessária para confrontos físicos. Em 1965, Lothar foi "modernizado" e, como companheiro do mágico, falava inglês corretamente e vestia uma camisa – embora muitas vezes com estampas de animais. O personagem Ébano Branco também era o principal ajudante de outro herói. Em 1940, Will Eisner o apresentou no quadrinho The Spirit. Seu nome era um trocadilho racista; sua aparência exterior com olhos grandes brancos e lábios grossos e avermelhados, bem como o uso de gíria, fizeram dele um exemplo perfeito de uma representação racista e estereotipada de negros na cultura dominante das histórias em quadrinhos. Mais tarde, Eisner afirmou que tinha desenhado deliberadamente o personagem dessa maneira e que ele correspondia ao humor da sociedade da época. O herói do título, o detetive Denny Colt, foi apoiado por Ébano Branco em muitas situações delicadas. Ao longo dos anos, mas especialmente nas últimas reinterpretações da série de quadrinhos, ele se desenvolveu para além do estereótipo. Mudança gradual de papéis No final da década de 1940 e durante os anos 1950, os personagens negros evoluíram de "ajudantes úteis" de heróis brancos para protagonistas únicos. Em 1947, foram publicadas as All-Negro Comics, a primeira revista conhecida criada exclusivamente por artistas afro-americanos, mas que também circulava apenas no seio da comunidade negra e não chegava ao grande público. A edição única apresentou histórias individuais, entre elas, a de Ace Harlem ou Lion Man, que são considerados alguns dos primeiros super-heróis negros de histórias em quadrinhos. Em 1954, a série em quadrinhos Contos da Selva (Jungle Tales) foi publicada pela Atlas Comics, a antecessora da Marvel Comics. Com ela nasceu a primeira "estrela" negra do grande público na revista em quadrinhos intitulada Waku, Principe dos Bantu. Waku era um chefe tribal africano inteligente e esclarecido que muitas vezes teve que defender sua posição de liderança e proteger seu povo do perigo. Tradicionalmente, ele carregava uma lança e um escudo tribal. O primeiro herói afro-americano com sua própria série em quadrinhos de mesmo nome (duas edições) foi Lobo (1965). Publicado pela Dell Comics, o pistoleiro lutou contra criminosos no Velho Oeste. A série foi rapidamente descontinuada devido a rumores de que muitos vendedores haviam rejeitado os quadrinhos. No final da década de 1960, o primeiro super-herói afro-americano apareceu em uma história de quadrinhos convencional: Falcão (nome real do personagem: Samuel Wilson). Ele, que voa com asas mecânicas e pode controlar os pássaros por telepatia, foi apresentado por Stan Lee e Gene Colan, em 1969, em Capitão América. O guardião do Harlem chega a usar por um tempo o traje do Capitão América. Marvel anuncia que Falcão assume identidade de Capitão América Divulgação/Marvel "No final dos anos 1960, as editoras de super-heróis tinham notado que estariam se dedicando completamente a um certo público de leitores se não permitissem a aparição de super-heróis negros – figuras de identificação que seriam completamente normais se pensarmos economicamente e dissermos que queremos que crianças negras também leiam nosso produtos", comenta Platthaus sobre o desenvolvimento das revistas em quadrinhos no final da década de 1960. Influência dos filmes "Blaxploitation" Na década de 1970, o gênero de filmes "Blaxploitation" [filmes protagonizados e realizados por atores e diretores negros principalmente para o público afro-americano] influenciou a literatura de revistas em quadrinhos. Com sua autoconfiança fortalecida pelo movimento dos direitos civis dos anos 1960, os heróis e heroínas negros conquistaram na época as salas de cinema com filmes explicitamente de baixo orçamento que frequentemente tematizava a realidade dos guetos negros. Esse desenvolvimento continuou nos quadrinhos, o que produziu predominantemente "estereótipos de gângsters do gueto" unidimensionais, como Luke Cage. Em 1972, Cage – um ex-presidiário com força sobre-humana e pele quase indestrutível – foi o primeiro super-herói negro a ter sua própria série de quadrinhos. Os anos 1970 também viram o aparecimento dos primeiros super-heróis negros: Núbia (1973), a irmã gêmea perdida da Mulher-Maravilha; Tempestade (1975), que nasceu com habilidades sobre-humanas e pode controlar o clima como uma mutante; e Abelha (1976) como parte dos Teen Titans. Miles Morales, o novo Homem-Aranha Divulgação/Marvel Comics Desde os anos 1980, as equipes de super-heróis eram difíceis de serem concebidas sem um personagem negro e os desenhos dos personagens eram muito mais diversificados. Apenas em 2011 houve um super-herói negro no primeiro esquadrão: em vez do branco Peter Parker, cuja série de quadrinhos também continua, a Marvel Comics criou o personagem Miles Morales que, com ascendência hispânica, se tornou um Homem-Aranha alternativo. O gênero de quadrinhos americano original, no qual os super-heróis correspondem ao protótipo de homens brancos e patriotas parece estar mudando cautelosamente. Pantera Negra e o futuro dos heróis negros O mais famoso e primeiro super-herói negro – literalmente – com capacidades sobrenaturais nos quadrinhos tradicionais americanos é o Pantera Negra, criado por Stan Lee e Jack Kirby. Ele apareceu pela primeira vez em 1966 como personagem coadjuvante nos quadrinhos Quarteto Fantástico, publicados pela Marvel. Cartaz do filme 'Pantera Negra', divulgado pela Marvel na Comic-Con San Diego 2017 Reprodução/Twitter/Marvel Pantera Negra – cujo nome verdadeiro é T'Challa e tem uma mente brilhante, reflexos sobre-humanos, força e capacidade de curar feridas – é o rei de Wakanda, uma nação fictícia, altamente desenvolvida e afrofuturista. Por ele ter aparecido na fase final e, ao mesmo tempo, no auge do movimento pelos direitos civis nos EUA, mesmo antes do Partido dos Panteras Negras, o super-herói sempre foi entendido como uma mensagem política. No entanto, ele só conseguiu sua própria série de quadrinhos em 1973 (Jungle Action). Mais de quatro décadas depois (2018), Pantera Negra entrou nas salas de cinema sob a direção de Ryan Coogler, o primeiro diretor negro de um filme da Marvel. A revista Rolling Stone se referiu ao filme como uma "obra-prima". A grande atenção que a obra recebeu poderia, em combinação com a continuação já anunciada para 2021 e a atual situação social e política nos EUA em torno do movimento Black Lives Matter, estimular ainda mais as histórias em quadrinhos. A morte de George Floyd e seu impacto na cultura de protesto foram fatores tão importantes nos dias de hoje que os quadrinhos não contornariam o tema e os problemas seriam vistos nos quadrinhos. Os novos heróis poderiam então crescer a partir de personagens coadjuvantes. Para que uma espécie de "autoconfiança negra" se torne ainda mais articulada nos quadrinhos, no entanto, são necessários mais quadrinistas negros. "Porque só assim algo verdadeiramente fundamental mudará", conclui Platthaus.

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Sertanejo Davi, da dupla com Durval, morre aos 63 anos em hospital de Campinas

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Cantor estava internado no Ouro Verde e teve hemorragia, diz irmão. Dupla tem três discos de ouro e virou referência para artistas como Chitãozinho & Xororó e Zezé di Camargo e Luciano. Sertanejo Davi, da dupla com Durval, morre aos 63 anos em hospital de Campinas O cantor sertanejo Davi, da dupla com Durval, morreu na madrugada deste domingo (5), em Campinas (SP), após sofrer uma hemorragia, segundo o irmão. Ele tinha 63 anos, estava internado no Hospital Ouro Verde e fazia uso controlado de medicamentos há dois anos por causa de uma cirurgia cardíaca. A dupla nasceu em Goianésia (GO), mas mora em Campinas (SP) desde a década de 1990. Os músicos iniciaram carreira em 1971 e ao longo da trajetória foram referência e admirados por outros artistas do gênero, incluindo famosos. Em uma rede social, os músicos que se apresentam como "ídolos dos ídolos" têm entre os 6,9 mil seguidores os cantores Zezé di Camargo e Luciano. Já a dupla Chitãozinho & Xororó prestou uma homenagem para Davi nesta tarde – veja abaixo mensagem. Chitãozinho e Xororó prestaram homenagem para Davi, por meio de rede social Reprodução / Instagram de Chitãozinho & Xororó 'A vida toda' "O Davi fez um transplante de válvula do coração e tomava medicamento para controlar espessura do sangue. Não poderia engrossar senão teria AVC [acidente vascular cerebral], e também tinha o risco da hemorragia se afinasse", falou Durval. Davi, nome artístico de Expedito José Rocha, deixa 4 filhos e morava desde 1997 na Vila Industrial. O irmão se emociona ao falar sobre as lembranças da carreira. "São 47 anos juntos, nossos sonhos, realizações. A vida toda", ressalta. Davi, à esquerda, e Durval durante entrevista à EPTV Reprodução / EPTV Conhecidos por interpretar canções como "Buscando a felicidade", "Meu Natal sem mamãe", "Cachoeira da Saudade" e "Mistério", Davi e Durval gravaram um CD em 2008 com participações de César Menotti e Fabiano e João Bosco & Vinícius. Eles receberam três discos de ouro na carreira. De acordo com Durval, Davi estava internado desde a quinta-feira. Antes disso, o irmão também chegou a ficar hospitalizado por quase duas semanas durante o mês de junho. Procurada pelo G1, a assessoria da prefeitura informou que o hospital não pode mencionar detalhes sobre a morte do cantor. O sepultamento ocorreu 15h30 no Cemitério Parque das Aléias. Initial plugin text Coronavírus: infográfico mostra principais sintomas da doença Foto: Infografia/G1 Coronavírus: diferenças entre máscara cirúrgica, de pano, N95 e face shield Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

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Morre o escritor Antonio Bivar com Covid-19 em SP

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Bivar tinha 81 anos e estava internado desde o dia 23 de junho no Hospital Sancta Maggiore, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. O escritor e dramaturgo Antônio Bivar, em entrevista ao Programa do Jô em 2013 Reprodução/TV Globo O escritor e dramaturgo Antonio Bivar morreu neste domingo (5) de Covid-19, aos 81 anos, em São Paulo. Ele estava internado desde o dia 23 de junho no Hospital Sancta Maggiore, em Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Segundo a instituição, Bivar teve complicações respiratórias. Escritor e dramaturgo paulista Antônio Bivar morre aos 81 anos, vítima de Covid O escritor é autor de clássicos do teatro nacional, entre suas principais obras estão as peças “Abre a Janela e Deixa Entrar o Ar Puro e o Sol da Manhã” (1968), “Cordélia Brasil” (1967) e o “O Cão Siamês ou Alzira Power” (1969). Bivar também escreveu livros como "Yolanda", que conta a história de Yolanda Penteado, e "o que é punk", sobre o movimento punk. Em setembro de 2019 lançou seu último livro intitulado "Perseverança", o qual conta parte de sua trajetória. Initial plugin text

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Dorgival Dantas grava participação em projeto que homenageia Elino Julião

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Cantor e compositor é atração do terceiro e último vídeo de tributo realizado pelo Som Sem Plugs. Dorgival e Elino são potiguares e têm história de sucesso no forró Dorgival Dantas participa de homenagem a Elino Julião Emanuel Tadeu/Medow O cantor e compositor Dorgival Dantas é o convidado especial para o terceiro e último vídeo do "Especial de São João – Tributo a Elino Julião", realizado pelo projeto Som sem Plugs. Ele vai interpretar a canção "O Rabo do Jumento", composta pelo homenageado. O lançamento do vídeo está marcado para quarta-feira (8), às 17h, no canal do YouTube do Som Sem Plugs. O projeto tem como objetivo levar o melhor da música nordestina à casa das pessoas de forma virtual, neste período de isolamento social. A gravação contou com a participação de Jubileu Filho (violão 7 cordas, bandolim e direção musical), Zé Hilton (sanfona), Sérgio Preto (contrabaixo) e Wagner Tsé (percussão), que são músicos da formação original da banda do homenageado. "O Rabo do Jumento" caiu no gosto popular e foi um dos maiores sucessos de Elino, atraindo o olhar de Luiz Gonzaga e de muitos outros forrozeiros, levando o nome do compositor potiguar a romper várias fronteiras. Assim como Elino Julião, Dorgival Dantas ultrapassou as barreiras do Rio Grande do Norte e da região Nordeste para abraçar o Brasil. "O Poeta", como é chamado carinhosamente, tem composições interpretadas por grandes artistas como Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Flávio José, Alexandre Pires, Michel Teló e Xand Avião. Também tem créditos em trilhas de novelas da Rede Globo, com "Barriguinha", em Malhação, gravada pelo Aviões do Forró; a consagrada "Você Não Vale Nada", hit da personagem Norminha (Dira Paes), na novela Caminho das Índias, com a banda Calcinha Preta; "Pode Chorar", trilha sonora de Araguaia, e "Amor Covarde", em "Fina Estampa", ambas nas vozes da dupla Jorge e Mateus. Vídeos do Tributo a Elino Julião já lançados: Khrystal Zé Sanfoneiro e Zé Filho

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Discos para descobrir em casa – ‘Verde que te quero rosa’, Cartola, 1977

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Capa do LP 'Verde que te quero rosa', de Cartola Ivan Kligen ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Verde que te quero rosa, Cartola, 1977 ♪ É incrível que um compositor da dimensão de Cartola somente tenha tido oportunidade de gravar e lançar um álbum solo em 1974, quando já contabilizava 66 anos de vida e quase 50 de carreira iniciada na segunda metade da década de 1920. Criado em abastados bairros cariocas como Catete e Laranjeiras, mas diplomado bamba no Morro de Mangueira, Angenor de Oliveira (11 de outubro de 1908 – 30 de novembro de 1980) ao menos compensou o tempo perdido e, antes de sair de cena, aos 72 anos, lançou outros três álbuns em que registrou o suprassumo de cancioneiro lapidado intuitivamente com requinte melódico, harmônico e poético. Produzido por Sérgio Cabral, o álbum Verde que te quero rosa foi o terceiro dos quatro LPs lançados por Cartola entre 1974 e 1978. Se os dois primeiros essenciais álbuns do artista – ambos intitulados Cartola e lançados em 1974 e em 1976 – foram editados pela gravadora independente Discos Marcus Pereira, Verde que te quero rosa marcou a estreia de Cartola na gravadora RCA-Victor ao ser lançado em 1977. Mesmo sem enfileirar standards do cancioneiro do compositor como os LPs que o antecederam, o álbum Verde que te quero rosa roçou o alto nível artístico dos dois discos anteriores e legou para a posteridade ao menos um clássico do compositor, Autonomia, samba então bem recente – composto por Cartola em julho daquele ano de 1977 – que ganharia cerca de 25 regravações desde o registro original feito por Cartola com o toque do piano de Radamés Gnattali (1906 – 1988), criador do arranjo orquestral da faixa, a única formatada por Radamés entre as 12 do disco. Tingido com as cores vivas dos arranjos tradicionais de Horondino José da Silva (1918 – 2006), o extraordinário violonista conhecido no meio musical como Dino Sete Cordas, o álbum Verde que te quero rosa abriu com o samba-título, composto em 1976 em exaltação à Estação Primeira de Mangueira, agremiação carnavalesca de inusitada combinação de cores sugeridas pelo próprio Cartola na fundação da escola em 1928. Nesse álbum de 1977, a Mangueira também foi louvada pelo bamba fundador nas cores da foto da capa do disco – imagem antológica do fotógrafo Ivan Klingen – e na também icônica abordagem de Pranto de poeta (1957), samba da nobre parceria de outro bamba mangueirense, Nelson Cavaquinho (1911 – 1986), com Guilherme de Brito (1922 – 2006). Nelson participou simbolicamente da gravação, dando a voz roufenha a um verso do samba, em conexão histórica com o colega da mesma estirpe, em encontro de bambas que acabou ofuscando a gravação anterior de Pranto de poeta feita por Cartola em 1968 com Clementina de Jesus (1911 – 1987) e Elizeth Cardoso (1920 – 1990). Com o canto rústico que embutia profundas emoções reais, corroborando a tese de Vinicius de Moraes (1913 – 1980) de que “o samba é a tristeza que balança”, Cartola se confirmou grande intérprete no álbum Verde que te quero rosa, inclusive de obras alheias, ao cair no suingue do buliçoso samba Escurinha (Geraldo Pereira e Arnaldo Passos, 1952). Das pérolas autorais, o samba-canção A canção que chegou – composto por Cartola com Nuno Veloso em 1971, mas lançado somente nesse disco de 1977 – foi joia rara que reluziu no álbum Verde que te quero rosa. A canção que chegou é relíquia que merece ser redescoberta, embora o samba-canção já tenha merecido registros de Cida Moreira e de Moyseis Marques, ambos lançados em 2008, ano do centenário de Cartola, artista que permanecera esquecido nas décadas de 1940 e 1950 – após ter composições gravadas nos anos 1930 por cantores do porte de Francisco Alves (1898 – 1952) – até ser resgatado nos anos 1960. Contudo, cabe ressaltar que, em 1958, anos antes da (re)descoberta de Cartola, Jamelão (1913 – 2008) – cantor consagrado como o mais potente intérprete de sambas-enredos da Mangueira – deu voz solitária ao compositor ao gravar o samba Grande Deus, revivido por Cartola no álbum Verde que te quero rosa. Entre os sete sambas até então inéditos em disco, o álbum de 1977 apresentou Desfigurado – samba lembrado por Ney Matogrosso em disco em tributo a Cartola lançado em 2002 – e Que é feito de você?, samba composto por Cartola em 1958, como informou o jornalista Lúcio Rangel (1914 – 1979) em texto escrito para o encarte do LP original de 1977 e reproduzido na edição em CD do álbum, lançada em 2001 na série RCA 100 anos de música. No tom nostálgico de Tempos idos (1968), parceria de Cartola com Carlos Cachaça (1902 – 1999), outro bamba que plantou sementes que deram em Mangueira, o artista rememorou a saga vitoriosa do samba para driblar preconceitos sociais na travessia do morro para o asfalto ao regravar essa composição que já registrara no álbum coletivo Fala Mangueira! (1968), dividido por Cartola com Carlos Cachaça, Clementina de Jesus, Nelson Cavaquinho e Odete Amaral (1917 – 1984). Até então inédito na voz de Cartola, o samba Fita meus olhos – parceria do compositor com Osvaldo Vasques, o Baiaco – tinha sido lançado em 1933 em gravação do cantor Arnaldo Amaral (1912 – 1970). Já Nós dois, samba-canção que fechou o álbum Verde que te quero rosa, tinha sido composto por Cartola em 1964 – pouco antes do casamento com Euzébia Silva do Nascimento (1913 – 2003), a Dona Zica – mas ficou no baú até ser apresentado neste disco de 1977. Esquecido no álbum, o então inédito samba Desta vez eu vou completou o repertório de Verde que te quero rosa, disco gravado com músicos do naipe do flautista Altamiro Carrilho (1924 – 2012), do ritmista Mestre Marçal (1930 – 1994), do violonista Meira (1909 – 1982) e do baterista Wilson das Neves (1936 – 2017). Mesmo sem repertório tão lapidar quanto os álbuns Cartola (1974) e Cartola (1976), Verde que te quero rosa afirmou Cartola como mestre da delicadeza, criador de sambas depurados que sempre soaram atemporais. Por nunca ter sido moderno, Cartola nasceu, viveu e morreu eterno.

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Fernanda Takai canta hits de Amy Winehouse e Michael Jackson em álbum solo

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Veja a capa e conheça as dez músicas do disco produzido e arranjado por John Ulhoa. ♪ Em tese, a suavidade cool do canto de Fernanda Takai é a antítese da intensidade passional do canto de Amy Winehouse (1983 – 2011). Sem se importar com essa aparente falta de sintonia, a cantora brasileira inclui composição da artista inglesa, Love is a losing game (2006), entre as 10 músicas do álbum solo que lança na próxima sexta-feira, 10 de julho, com arte de Renato Larini na capa assinada por Hardy Design. Balada promovida como quinto single do consagrador segundo álbum de Amy, Back to black (2006), Love is a losing game figura no disco Será que você vai acreditar? ao lado de outro sucesso internacional. Takai também regrava a balada One day in your life (Sam Brown III e Renée Armand, 1975), hit na voz de Michael Jackson (1958 – 2009) em gravação feita para o quarto álbum solo do cantor norte-americano, Forever, Michael (1975). Produzido, arranjado gravado e mixado por John Ulhoa no estúdio 128 Japs, em Belo Horizonte (MG), o álbum Será que você vai acreditar? também apresenta no repertório uma parceria de Takai com o poeta Climério Ferreira, O que ninguém diz, e músicas compostas sem parceiros pela artista (autora da canção, Who are you?, que fecha o disco) e por John Ulhoa (compositor de Corações vazios e de Terra plana). Além de ter atuado como produtor, arranjador e compositor na confecção do disco, Ulhoa tocou todos os instrumentos ouvidos em Será que você vai acreditar? – álbum que sucede o projeto O Tom da Takai (2008) na discografia solo da vocalista do grupo Pato Fu. Capa do álbum 'Será que você vai acreditar?', de Fernanda Takai Hardy Design com arte de Renato Larini ♪ Eis, na disposição do disco editado pela gravadora Deck, as dez músicas que compõem o repertório do álbum Será que você vai acreditar? : 1. Terra plana (John Ulhoa, 2020) 2. Não esqueça (Nico Nicolaiewsky, 2020) 3. Não creio em mais nada (Totó, 1970) 4. One day in your life (Sam Brown III e Renée Armand, 1975) 5. O amor em tempos de cólera (Fernanda Takai e Virginie Boutaud, 2020) – com participação de Virginie Boutaud 6. Love is a losing game (Amy Winehouse, 2006) 7. Corações vazios (John Ulhoa, 2020) 8. O que ninguém diz (Fernanda Takai e Climério Ferreira, 2020) 9. Love song (Japanese version) (Fernanda Takai, John Ulhoa e Maki Nomiya, 2020) – com participação de Maki Nomiya 10. Who are you? (Fernanda Takai, 2020)

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Nick Cordero, ator da Broadway, morre após complicações por causa do coronavírus

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Artista estava internado há mais de 3 meses em um hospital de Los Angeles e precisou amputar a perna. Ele tinha 41 anos e deixou a esposa e um filho. Ator Nick Cordero morreu vítima de coronavírus Charles Sykes/AP O ator Nick Cordero, de 41 anos, morreu no domingo (5), em um hospital de Los Angeles (EUA), com complicações médicas após contrair Covid-19. Ele estava internado no hospital Cedars-Sinai há mais de 3 meses. Durante internação, Nick precisou amputar a perna direita. O ator teve problema de coagulação e medicamentos afetaram seu intestino. Amanda Kloots, mulher do ator, confirmou a morte de Nick em suas redes sociais. Ela usava diáriamente o Instagram para dar notícias sobre o estado de saúde do marido. Em maio, ela noticiou que Nick havia acordado do coma, mas estava fraco. "Deus tem outro anjo no céu agora. Meu querido marido morreu esta manhã. Ele esteve cercado de amor por sua família, cantando e orando enquanto ele deixava gentilmente este mundo." "Estou sem acreditar e completamente destruída. Não consigo imaginar nossas vidas sem ele. Nick era iluminado. Era amigo de todo mundo, amado por ouvir, ajudar e especialmente falar. Era um ator e músico incrível. Ele amava sua família e amava ser pai e marido. Elvis e eu vamos sentir sua falta em tudo, todos os dias", escreveu Amanda. Cordero era especialista em interpretar durões na Broadway e estrelou espetáculos como "Garçonete", "Um Conto do Bronx" e "Bullets Over Broadway". O ator também atuou em produções na TV norte-americana. Além da esposa, Amanda Kloots, Cordero também deixou um filho de dez meses. Initial plugin text

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Ennio Morricone, maestro e compositor italiano, morre aos 91 anos

segunda-feira, 06 julho 2020 por Administrador

Ele ganhou duas estatuetas no Oscar e outros prêmios por músicas de filmes como 'Três Homens em Conflito', 'Os Intocáveis', 'Cinema Paradiso', 'Ata-me!' e 'Os Oito Odiados'. Ennio Morricone durante sessão de fotos em dezembro de 2013 AP Foto/Michael Sohn, arquivo Ennio Morricone, maestro e compositor de trilhas sonoras que marcaram a história do cinema, morreu aos 91 anos, nesta segunda-feira (6), na Itália. Morre na Itália Ennio Morricone, um dos maiores compositores da história do cinema Ele estava internado há 10 dias em uma clínica em Roma após sofrer uma queda e fraturar o fêmur. Um comunicado divulgado por Giorgio Assuma, advogado e amigo do artista, informa que o maestro italiano morreu "nas primeiras horas de 6 de julho no conforto de sua família". Relembre as trilhas famosas Morricone escreveu o próprio obituário Famosos e autoridades lamentam morte De acordo com a nota, Morricone "permaneceu lúcido e com grande dignidade até o fim" e "se despediu de sua amada esposa Maria". Ainda segundo Assuma, Ennio escreveu o próprio obituário. No texto, Morricone se despese de sua esposa, Maria Travia, — a quem cita a "despedida mais dolorosa" — de seus filhos, netos, amigos e do diretor de cinema Giuseppe Tornatore. "Ennio Morricone está morto. Anuncio a todos os amigos que sempre estiveram próximos de mim e também aos que estão um pouco distantes e os saúdo com muito carinho", escreveu o maestro. Relembre a trajetória de Ennio Morricone, criador de trilhas famosas no cinema O funeral será organizado de forma privada para respeitar "o sentimento de humildade que sempre inspirou os demais", disse Assuma. Morricone deixa a esposa, Maria, e quatro filhos, Andrea, Giovanni, Marco e Alessandra. Centenas de trilhas, dezenas de prêmios Morricone nasceu em 10 de novembro de 1928, em Roma, e começou a compor aos seis anos. Em 1961, aos 33 anos, estreou no cinema com a música de "O Fascista", de Luciano Salce. Ele escreveu para filmes, programas de televisão, canções populares e orquestras, mas foi sua amizade com o diretor italiano Sergio Leone que lhe trouxe fama. Ele se dedicou muito às canções para o gênero "spaghetti westerns" que consagraram Clint Eastwood na década de 1960. Entre as mais de 500 trilhas sonoras para cinema e televisão em seu currículo, há composições para filmes como "Três Homens em Conflito", "A Missão", "Era uma Vez na América", "Os intocáveis", "Cinema Paradiso", entre outros. "A música de 'A Missão' nasceu de uma obrigação. Tinha que escrever um solo oboé, se passava na América do Sul no século XVI, e tinha a obrigação de respeitar o tipo de música do período. Ao mesmo tempo, eu tinha que compor uma música que também representasse os índios da região. Todas as obrigações me prendiam. Mas também fizeram com que saísse algo claro", recordou o compositor à agência France Presse em 2017. De acordo com ele, a música dos filmes italianos era medíocre e sentimental. Ele desejava renová-la com um estilo mais próximo de Hollywood. Ao longo da carreira, Ennio ganhou dois prêmios no Oscar e dezenas de outros prêmios, incluindo Globos de Ouro, Grammys e BAFTAs. Mario Sérgio Conti comenta obra de Ennio Morricone Em 2007, recebeu um Oscar honorário por sua carreira musical. Na ocasião, dedicou o prêmio à esposa Maria Travia, com quem era casado desde 1956 e considerava sua melhor crítica. "Ela não tem treinamento formal em música, mas julga meu trabalho como o público o faria. Ela é muito rígida." Seu outro Oscar foi em 2016, com a trilha sonora de "Os Oito Odiados", de Quentin Tarantino. Inicialmente, Ennio recusou o trabalho, mas depois cedeu, exigindo que Tarantino lhe permitisse uma "ruptura total com o estilo dos filmes ocidentais". Além de Leone e Tarantino, Ennio também trabalhou com nomes como Roman Polanski, Terrence Malick e os italianos Giuseppe Tornatore e Bernardo Bertolucci. Ennio Morricone conduz a Orquestra Filarmônica Nacional Húngara em apresentação em julho de 2009 AP Photo/Boris Grdanoski, arquivo No início de junho, Morricone foi anunciado o vencedor, ao lado do também compositor John Williams, do prêmio Princesa das Astúrias das Artes na Espanha. A entrega do prêmio aconteceria em uma cerimônia, em outubro. Famosos e autoridades lamentam Nas redes sociais, famosos e autoridades lamentaram a morte de Ennio Morricone. "Sempre nos recordaremos, e com um reconhecimento infinito do gênio artístico, do maestro Ennio Morricone. Nos fez sonhar, nos emocionou e fez pensar, escrevendo notas inesquecíveis que ficarão para sempre na história da música e do cinema", escreveu o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte. A morte de Morricone "nos priva de um artista distinto e genial", lamentou o presidente italiano Sergio Mattarella. O ator Antônio Banderas também lamentou a morte: "É com grande tristeza que nos despedimos do grande mestre do cinema. Sua música continuará tocando em nossas memórias. Descanse em paz." Ao lado de Clint Eastwood, o compositor italiano Ennio Morricone recebe o Oscar Honorário por sua contribuição à arte da música cinematográfica, em 2007 AP Photo/Mark J. Terrill, arquivo As principais trilhas 1964: "Por um Punhado de Dólares" de Sergio Leone 1965: "Por uns Dólares a Mais" de Sergio Leone 1966: "Três Homens em Conflito" de Sergio Leone 1966: "A Batalha de Argel" de Gillo Pontecorvo 1968: "Teorema" de Pier Paolo Pasolini 1968: "Era uma Vez no Oeste" de Sergio Leone 1969: "Os Sicilianos" de Henri Verneuil 1970: "O Pássaro das Plumas de Cristal" de Dario Argento 1971: "Quando Explode a Vingança" de Sergio Leone 1971: "Decameron" de Pier Paolo Pasolini 1971: "A Classe Operária vai para o Paraíso" de Elio Petri 1971: "Sacco e Vanzetti" de Guiliano Montaldo 1974: "Medo sobre a Cidade" de Henri Verneuil 1975: "Saló ou os 120 Dias de Sodoma" de Pier Paolo Pasolini 1976: "1900" de Bernardo Bertolucci 1978: "Cinzas no Paraíso" de Terrence Malick 1978: "A Gaiola das Loucas" de Edouard Molinaro 1981: "O Profissional" de Georges Lautner 1984: "Era uma Vez na América" de Sergio Leone 1986: "A Missão" de Roland Joffé 1987: "Os Intocáveis" de Brian de Palma 1987: "Busca Fenética" de Roman Polanski 1989: "Cinema Paradiso" de Giuseppe Tornatore 1989: "Ata-me!" de Pedro Almodóvar 1989: "Pecados de Guerra" de Brian de Palma 1991: "Bugsy" de Barry Levinson 1992: "A Cidade da Esperança" de Roland Joffé 1998: "A Lenda do Pianista do Mar" de Giuseppe Tornatore 2000: "Vatel, um Banquete para o Rei" de Roland Joffé 2000: "Missão: Marte" de Brian de Palma 2015: "Os Oito Odiados" de Quentin Tarantino O compositor italiano Ennio Morricone posa para um retrato durante entrevista em Londres, na Inglaterra Dylan Martinez / Reuters

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