Maneva transforma hits de forró, rock e sertanejo em reggae em álbum gravado em live
Após adiar projeto que celebra 15 anos da banda por causa da pandemia de coronavírus, grupo lança álbum especial no Dia Internacional do Reggae. Maneva transforma hits de forró, rock e sertanejo em reggae em EP registrado em live Bárbara Cotta/Divulgação O Maneva tinha muitos projetos para 2020. O grupo planejava a gravação de um DVD, que seria registrado em várias cidades do Brasil e contaria com participações no palco. Tudo para celebrar os 15 anos de carreira do grupo de reggae. Mas a pandemia de coronavírus acabou adiando tudo. Mas nem por isso a banda vai fechar o ano comemorativo sem lançamentos. O grupo aproveitou o registro da live "Tudo vira reggae", no dia 30 de maio, e transformou e um álbum com 10 faixas. Nelas, assim como transmissão online, Maneva transforma hits de forró, rock, sertanejo e outros ritmos em reggae. "A gente montou um repertório de artistas que a gente gosta e respeita muito, que fazem parte da nossa formação musical", afirmou Tales de Polli, vocalista do Maneva, ao G1. Chitãozinho e Xororó, Djavan, Raul Seixas, Titãs e Alceu Valença estão entre eles. "Durante a live, a gente não imaginou que a repercussão ia ser tão grande, que a gente ia ter um acolhimento do púbico tão grande. E a gente não teve outra opção senão transformar essa live num registro." “Apesar de ser nosso décimo álbum, é nosso primeiro só de releituras. A gente sempre foi uma banda muito autoral. Então ter um álbum só de releituras é bem marcante pra nossa carreira". O lançamento do disco acontece nesta quarta-feira (1), data em que se celebra o Dia Internacional do Reggae. E o primeiro show do projeto acontece neste sábado (4), em mais uma vertente criada para superar as barreiras da pandemia na cena musical. O grupo fará um show drive in, no Allianz Parque, em São Paulo. Lives Durante a quarentena, o Maneva já fezduas lives. "A real é que a gente só tá feliz mesmo quando a gente está compondo, cantando, fazendo show. O mercado do entretenimento foi bastante afetado. Nessa conexão com o público, a gente levantou dois pontos super importantes: que são as entidades que estão precisando de nossa ajuda e as equipes de estrada." "A gente é uma grande família, uma família musical. Durante as turnês, a gente passa mais tempo com eles do que com nossa própria família e não tem como não fazer algo por eles que fazem tanto por nós", afirma Tales. "Então além de oferecer o entretenimento, a gente tem essa oportunidade de ajudar tantas famílias. E também matar um pouquinho de saudade de tocar junto e desfrutar um da companhia do outro." Maneva canta "Pisando Descalço" em show realizado na Festa Junina de Votorantim
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‘BBB21’ reabre inscrições e terá entrevista virtual com candidatos por causa de pandemia
Processo seletivo online já existia em outras edições, mas desta vez será aplicado a todos os que forem selecionados após a inscrição. O Big Fone do "BBB 20" Globo/Victor Pollak O "Big Brother Brasil" reabriu as inscrições para quem sonha em participar do reality show. Para a edição de 2021, os candidatos que forem selecionados vão participar de uma entrevista virtual por conta da pandemia. Segundo comunicado da produção, "a banca virtual já existia nas outras edições, mas, devido à pandemia do novo coronavírus, desta vez será realizada com todos os selecionados". Outra mudança após a reabertura das inscrições é a divisão dos candidatos por região — Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste – e, não mais, por cidade. "Quem já se inscreveu também não precisa se preocupar com a alteração, pois a migração do cadastro por região será feita automaticamente, de acordo com as informações fornecidas pelo candidato no questionário", alerta a produção do "BBB21" em comunicado. Os planos do top 5 do 'BBB20' para depois do programa
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Angela Ro Ro anuncia live após relatar dificuldade financeira e fazer apelo em rede social
'Vai ser uma beleza', celebrou a cantora. Em publicação inicial, ela havia informado que tentou vender 'uma live barata, mas ninguém se interessa'. Angela Ro Ro Murilo Alvesso Após relatar dificuldade financeira e fazer apelo em rede social, Angela Ro Ro anunciou sua primeira live. A apresentação online da cantora acontece no dia 11 de julho, às 21h30. "Contando com a presença de vocês! Sorte e saúde a todos! Grata pelo carinho", escreveu a cantora na legenda de um vídeo no qual faz um convite ao público. “Meus queridos. Estou convidando vocês pra assistirem minha live no Festival Cultura em Casa, no dia 11 de julho, às 21h30. Procura saber nas redes sociais. Vai ser uma beleza, eu conto com vocês. Tudo de bom, até lá." Initial plugin text Em apelo inicial, Angela relatou que estava passando por dificuldades financeiras e que já havia tentado vender "uma live barata, mas ninguém se interessa". Na ocasião, a cantora postou o número de sua conta bancária e disse aos seguidores: "Quem puder depositar apenas R$ 10, agradeço". Um dia depois, fez uma nova publicação agradecendo a ajuda: "Sou grata". Angela Ro Ro completou 70 anos de idade em 5 de dezembro de 2019. A cantora fez uma turnê que comemorou os 40 anos do seu marcante disco de estreia. O Blog do Mauro Ferreira falou sobre a turnê e sua carreira – leia.
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Vítimas de Harvey Weinstein receberão acordo de US$ 18,9 milhões
Ex-produtor foi condenado a 23 anos de prisão por estupro e agressão sexual em março. Pagamentos precisam ser aprovados por dois tribunais. Harvey Weinstein no Tribunal de Nova York nesta quinta-feira (20) Alec Tabak/Pool via REUTERS Várias mulheres que sofreram assédio e agressão sexual quando trabalhavam para Harvey Weinstein, condenado por estupro e outras acusações em fevereiro, receberão quase US$ 19 milhões no âmbito de uma ação coletiva, anunciou a procuradora-geral de Nova York. Os pagamentos, que devem ser aprovados por dois tribunais, são o resultado de uma ação apresentada contra o ex-produtor de cinema, que atualmente cumpre uma pena de 23 anos de prisão, e o estúdio The Weinstein Company. "Harvey Weinstein e The Weinstein Company falharam com suas funcionárias. Depois de todo o assédio, ameaças, discriminação e discriminação de gênero, estas sobreviventes finalmente receberão algo de justiça", afirmou a procuradora Letitia James em um comunicado. Ex-produtor de Hollywood, Harvey Weinstein é condenado a 23 anos de prisão O processo estabelece que Weinstein "pediu ou forçou funcionárias mulheres a estabelecer contatos sexuais não desejados para manter seus empregos ou avançar em suas carreiras". Um advogado de várias vítimas de Weinstein criticou o acordo proposto. Douglas Wigdor, que tem entre suas clientes Tarale Wulff, uma garçonete que afirmou ter sido estuprada no apartamento de Nova York do ex-produtor em 2005, descreveu o acordo como uma "completa traição". Ele disse que, pelo acordo, Weinstein "não aceita responsabilidade por suas ações" e não pagará com seu próprio dinheiro. Wigdor também afirmou que a proposta impede as vítimas que não desejam aceitar o acordo de buscar outras vias de compensação e que, portanto, vai contestar o mesmo no tribunal. A declaração da procuradora-geral não menciona um acordo de US$ 25 milhões de dólares alcançado com dezenas de mulheres em dezembro. Weinstein foi declarado culpado em fevereiro por ato sexual criminoso e estupro, em um veredicto chave para o movimento #MeToo. A sentença anunciada no mês seguinte representou a queda definitiva do ex-produtor de cinema de 68 anos, que foi acusado de comportamento sexual agressivo por quase 90 mulheres, incluindo as atrizes Angelina Jolie e Salma Hayek.
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Bruno, dupla de Marrone, fala de show em festa encerrada por polícia: ‘Sem querer a gente erra’
'Espero aprender cada dia mais com isso', diz cantor sertanejo ao G1. Segundo assessoria, as 40 pessoas do evento tinham feito testes de Covid-19. Bruno, da dupla com Marrone, se apresenta em festa em Caldas Novas, Goiás Reprodução/TV Anhanguera Nesta segunda-feira (29), Bruno, do Bruno & Marrone, falou sobre o show em uma festa em Caldas Novas, no sul de Goiás. O evento aconteceu no sábado (27) e reuniu cerca de 40 pessoas. Um decreto municipal proíbe aglomerações na cidade. Segundo a assessoria de imprensa, "Bruno foi contratado para um evento, descrito como comemoração de cunho familiar. Permaneceu no espaço por pouco mais de uma hora. Quando chegou soube que todos haviam feito teste para COVID-19. Acompanhado de três músicos, fez sua apresentação e deixou o local." Após críticas, o cantor afirmou ao G1: "Mesmo sem querer errar a gente erra, espero aprender cada dia mais com isso". Segundo a Polícia Militar, o dono do evento disse que era uma comemoração de aniversário e reuniu amigos e familiares. Vídeos e fotos que circulam em redes sociais mostram o cantor Bruno se apresentando em um palco ao lado de músicos que o acompanham nos shows e sem a presença de Marrone. A Polícia Militar registro um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra o organizador da festa. A equipe também dispersou os convidados do local. A Secretaria de Meio Ambiente de Caldas Novas informou ainda que foi ao local e que fez um auto de infração contra o dono do evento por desobediência aos decretos municipais. A multa pode chegar a mais de R$ 30 mil. Polícia encerra festa que teve show do sertanejo Bruno, da dupla com Marrone, em Goiás
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Filme sobre coronavírus será escrito e dirigido por roteirista de ‘O escândalo’ e ‘A grande aposta’
Vencedor do Oscar em 2016, Charles Randolph fará sua estreia como diretor. Produção é da SK Global Entertainment, de 'Podres de ricos'. Adam McKay (à esquerda) e Charles Randolph recebem o prêmio do sindicato dos roteiristas de melhor roteiro adaptado por 'A grande aposta' Phillip Faraone/Getty Images,/AFP Charles Randolph, roteirista de "O escândalo" e "A grande aposta", vai roteirizar e dirigir um filme sobre o novo coronavírus. A produção é da SK Global Entertainment, produtora coreana de "Podres de ricos". Segundo o site "Deadline", o filme vai focar nas semanas da descoberta do vírus na China e no trabalho da equipe médica para estudar e conter a transmissão do vírus, até então desconhecido. A previsão é que o longa seja filmado principalmente na China, mas passe por locais por onde o vírus se espalhou. Este será o primeiro trabalho de Randolph na direção. Com nove filmes no currículo, ele venceu o Oscar de 2016 pelo roteiro de "A grande aposta". "Quanto mais fundo cavamos, mais rica a história de Wuhan se torna. Uma coisa é combater um monstro. Outra coisa é combater um monstro no escuro", disse Randolph ao site. Semana Pop explica como foram filmadas as mais impressionantes cenas de pragas do cinema
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‘O homem invisível’ lidera bilheteria semanal no Brasil
Arrecadação dos dez principais filmes foi de R$ 119 mil. Valores foram coletados em cines drive-in e um cinema convencional, diz empresa Comscore. Elisabeth Moss em 'O Homem Invisível' Reprodução O filme "O homem invisível" liderou a bilheteria do Brasil no final de semana de 25 a 28 de junho de 2020, segundo relatório da empresa de monitoramento Comscore. O longa, lançado em fevereiro deste ano, teve uma renda de R$ 17 mil e foi visto por 803 pessoas. "Sonic – O filme" e "Shazam" ficaram com as segunda e terceira posições. Veja o trailer de 'O homem invisível' Os dados, segundo a empresa, se referem a cinemas drive-in e um cinema convencional. Não foram informados quantos drive-ins funcionam e qual é a sala aberta. Na semana passada, os dados eram de 20 drive-ins e dois cinemas normais. Cinemas drive-in se multiplicam no Brasil e viram opção no distanciamento social Com a maioria das salas ainda fechada, os cinemas drive-in estão movimentando o setor. O final de semana teve faturamento de R$ 119 mil na soma dos dez principais filmes. O valor médio do ingresso foi de R$ 26,10. Veja o ranking da bilheteria no país: "O homem invisível" – R$ 17,4 mil "Sonic – O filme" – R$ 16,2 mil "Shazam!" – R$ 15,8 mil "Angry Birds: O Filme" – R$ 13 mil "Bad Boys para Sempre" – R$ 11,7 mil "Nasce uma Estrela" – R$10,8 mil "Aquaman" – R$ 10,1 mil "Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2" – R$ 8,6 mil "PéPequeno" – R$ 8,6 mil "Coringa" – R$ 6,6 mil Semana Pop #88: relembre clássicos do cinema com momentos em drive-ins
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Alan Frank, ex-membro do Polegar, recebe alta após ficar 27 dias internado com Covid-19
'Se cuidem muito e cuidem de suas famílias porque essa doença é cruel e para muitos vem de forma devastadora', escreveu ex-tecladista e vocalista, que hoje é oftalmologista. Alan Frank teve alta do hospital depois de quase um mês internado com Covid-19 Reprodução/Instagram/AlanFrank Alan Frank, ex-tecladista e vocalista do grupo Polegar, recebeu alta neste domingo (28) após ficar 27 dias internado com Covid-19. "Vencemos a Guerra! Finalmente após muito sofrimento, muitas picadas, dor, medo, luta e orações… É chegado o grande dia da alta hospitalar", escreveu o músico que hoje trabalha como médico oftalmologista. Ele também agradeceu o carinho que recebeu durante o período de internação pelos fãs e fez um pedido nesta segunda (29): "Se cuidem muito e cuidem de suas famílias porque essa doença é cruel e para muitos vem de forma devastadora", escreveu em post no Instagram. O cantor e médico vai continuar a recuperação com medicamentos específicos e fisioterapia em casa. Ele foi aplaudido ao sair do quarto e gravou o momento em que agradeceu a equipe médica. "Vocês são anjos. Vocês são responsáveis por hoje eu estar voltando para casa, por meus filhos não crescerem sem um pai e meus pais não terem enterrado um filho", falou, emocionado. Veja abaixo: Initial plugin text Diário de recuperação Ao longo dos quase 30 dias internados no hospital, Frank fez um diário mostrando a recuperação. Alan Frank, ex-vocalista do Polegar Reprodução / Instagram No vídeo gravado no dia 12 de junho, ele diz que chegou a ficar em estado grave por causa do novo coronavírus. “Estou reaprendendo a comer, falar, andar. Mas graças a Deus e à toda equipe maravilhosa e atenciosa eu estou melhorando bastante", ele diz. Na época, ele também fez um pedido: "Valorizem a vida, a vida vale demais, gente." Semana Pop conta quais famosos têm ações concretas para combater coronavírus
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Bolsonaro sanciona lei com R$ 3 bi para cultura e auxílio de R$ 600 para artista informal
Objetivo do projeto é ajudar profissionais da área e organizadores de manifestações artísticas que perderam renda em razão da crise do coronavírus. Dinheiro vai para estados e municípios. Bolsonaro sanciona repasse de R$ 3 bi para a Cultura
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta segunda-feira (29), com um veto, o projeto de lei aprovado na Câmara e no Senado que prevê a destinação de R$ 3 bilhões para o setor cultural.
O texto foi publicado no "Diário Oficial da União" na madrugada desta terça-feira (30). A lei ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor e escritor que morreu em maio, vítima do coronavírus.
Segundo o projeto, de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o objetivo é ajudar profissionais da área e os espaços que organizam manifestações artísticas que, em razão da pandemia do novo coronavírus, foram obrigados a suspender os trabalhos.
O texto aprovado pelo Congresso define ainda que caberá à União repassar, em parcela única, os R$ 3 bilhões a estados e municípios.
Bolsonaro vetou o seguinte trecho: § 2º O repasse do valor previsto no caput deste artigo aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios deverá ocorrer em, no máximo, 15 (quinze) dias após a publicação desta Lei.
Também prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para os artistas informais, a exemplo do auxílio emergencial pago a trabalhadores informais. O setor emprega mais de 5 milhões de pessoas.
De acordo com a Secretaria-Geral os artistas vão poder usar o dinheiro "como subsídio mensal para manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições organizações culturais comunitárias". Também vão poder usar o dinheiro para:
editais;
chamadas públicas;
prêmios;
aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural;
instrumentos destinados à manutenção de agentes, de espaços, de iniciativas, de cursos, de produções, de desenvolvimento de atividades de economia criativa e de economia solidária, de produções audiovisuais, de manifestações culturais, bem como para a realização de atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou disponibilizadas por meio de redes sociais e outras plataformas digitais.
Senado aprova ajuda emergencial de R$ 3 bi para setor cultural
Distribuição do dinheiro
Os R$ 3 bilhões, conforme o texto do Congresso, serão divididos da seguinte forma:
50% para estados e o Distrito Federal – do total, 20% serão distribuídos segundo critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE); 80% serão distribuídos proporcionalmente à população local;
50% para municípios e o Distrito Federal – do total, 20% serão divididos de acordo com as regras do Fundo de Participação dos Municípios; 80% levarão em conta a população local.
Os municípios terão 60 dias para disponibilizar o dinheiro aos beneficiários.
O texto prevê que serão usados recursos de dotações orçamentárias da União, do superávit do Fundo Nacional de Cultura do ano passado e de outras fontes.
Medida Provisória
O presidente, porém, editou uma Medida Provisória que após o repasse da União, os estados têm 120 dias para destinar ou programar os recursos ou o dinheiro deve ser restituídos à União.
Linhas de crédito
O projeto prevê ainda que bancos federais poderão disponibilizar linhas de crédito e condições para renegociação de débitos a trabalhadores do setor cultural ou a micro e pequenas empresas.
As linhas de crédito serão destinadas a fomento de atividades e aquisição de equipamentos. O pagamento dos débitos só será feito a partir de 180 dias após o fim do estado de calamidade pública e deve ser feito mensalmente, em até 36 meses.
Para empregadores, tanto a linha de crédito como as condições para renegociação de dívidas serão concedidas diante do compromisso de manutenção do número de empregos observados no dia 20 de março de 2020.
O projeto prorroga por um ano o prazo para aplicação de recursos em projetos culturais já aprovados e estabelecidos em algumas leis, como o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), o Plano Nacional de Cultura (PNC) e o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA).
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Teatros da Broadway ficarão fechados até janeiro de 2021 devido ao coronavírus
Plano era reabrir casas de espetáculo em setembro, mas opção ficou inviável com as exigências de distanciamento social para plateias, atores e equipes de produção. Broadway vai permanecer fechada até janeiro de 2021; foto de arquivo mostra Teatro Shubert fechado por conta da pandemia Reuters/Mike Segar/File Photo Os teatros da Broadway ficarão fechados até pelo menos o dia 3 de janeiro de 2021, disse nesta segunda-feira (29) o Broadway League, grupo que representa a indústria, prorrogando por mais quatro meses o isolamento provocado pelo coronavírus. Os teatros da cidade de Nova York, que baixaram as portas em meados de março, haviam estabelecido o dia 6 de setembro como data em potencial para a reabertura, mas as exigências de distanciamento social para plateias, atores e equipes de produção tornaram impossível a retomada de peças e musicais. Trinta e um espetáculos da Broadway estavam em produção quando o isolamento começou. Aqueles que voltarem devem fazê-lo ao longo de uma série de datas flexíveis no começo de 2021, informou a Broadway League em um comunicado. A organização está desenvolvendo medidas de proteção para ajudar a evitar a disseminação do coronavírus entre espectadores, artistas e equipes. Fechada, Broadway pede apoio do governo para evitar 'catástrofe' durante a pandemia Os produtores de alguns shows, incluindo a versão teatral do musical da Disney "Frozen", disseram que não vão retornar. Outros estão olhando ainda mais longe e mirando a primavera local de 2021. A estreia de "The Music Man", estrelada por Hugh Jackman, foi transferida de outubro de 2020 para maio de 2021. Os ensaios de "Music Man" deveriam ter começado em 29 de junho, mas por causa da proibição da cidade de Nova York a aglomerações foram reagendados para o início de fevereiro. Cartaz avisa que apresentações do espetáculo "O Rei Leão" na Broadway foram adiadas inicialmente até a semana do dia 13 de abril por conta do coronavírus AP Photo/Kathy Willens Como o medo do coronavírus está alterando rota do pop
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