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Pedro Ferreira anuncia álbum sobre amor entre homens com gravação de música de Duda Beat

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

O disco 'Ele era eu' tem repertório composto pelo artista carioca entre Rio de Janeiro, Paris e Coimbra. ♪ “Todo carinho para mim é pouco”, repete Pedro Ferreira, em tom introspectivo, quase sussurrado, no clima cool de Todo carinho, single que chega ao mercado fonográfico na segunda-feira, 11 de janeiro. Trata-se da primeira amostra do primeiro álbum desse cantor e compositor carioca de 24 anos que atualmente está em Berlim, na Alemanha, mas que gestou o repertório do disco entre as cidades de Coimbra (Portugal), Paris (França) e Rio de Janeiro (Brasil). O single Todo carinho apresenta regravação da música de Duda Beat e Tomás Tróia lançada pela cantora e compositora pernambucana há três anos no álbum Sinto muito (2018). Contudo, o álbum de Pedro Ferreira é essencialmente autoral e versa sobre o amor entre dois homens. Intitulado Ele era eu e programado para ser lançado neste primeiro semestre de 2021 pela gravadora Joia Moderna, do DJ Zé Pedro, o álbum sucede o EP Ária noturna (2018) na discografia de Pedro Ferreira. Uma das músicas do álbum Ele era eu se chama É tão difícil amar o homem e é fruto das aulas de composição tidas pelo artista com Adriana Calcanhotto em 2019 na Universidade de Coimbra, em Portugal. Capa do single 'Todo carinho', de Pedro Ferreira Divulgação Além da canção É tão difícil amar o homem, o álbum Ele era eu inclui músicas como Vidros, parceria de Pedro Ferreira com Eduardo Rangel. Tecladista, Rangel assina a produção musical do disco juntamente com o baixista Diogo Sarcinelli e com o violinista Eduardo Cabral. Mixado e masterizado por Sarcinelli, o álbum Ele era eu envolve o repertório de Pedro Ferreira em atmosfera cool, íntima, como sinaliza o single Todo carinho com abordagem que refina a música conhecida na voz de Duda Beat. A gravação de Todo carinho foi feita no estúdio Retox, em Berlim, após Pedro Ferreira ter acertado com o DJ Zé Pedro a edição do álbum pela gravadora Joia Moderna. A parceria surgiu após a participação do cantor em lives promovidas pelo DJ em rede social para dar voz a novos talentos.

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Mariene de Castro saúda orixá Oxóssi com ‘Guerreiro caçador’

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

♪ Expressiva cantora baiana convertida ao Candomblé, Mariene de Castro já gravou várias músicas em saudação aos orixás. Oxóssi – orixá da caça e das florestas que representa São Jorge no sincretismo religioso da Bahia – ganha outra homenagem da artista com o single Guerreiro caçador, programado para ser lançado neste mês de janeiro de 2021 em sincronia com evento transmitido online e agendado pela cantora para as 17h de 24 de janeiro. Cabe lembrar que Mariene de Castro já saudou o mesmo orixá com a gravação, no álbum Colheita (2014), da música intitulada Oxóssi (2004), de autoria do compositor baiano Roque Ferreira. Capa do single 'Guerreiro caçador', de Mariene de Castro Reprodução

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‘Sex and the City’ terá nova temporada

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Plataforma HBO Max confirmou início das gravações para o meio do ano. Do elenco original, só atriz Kim Cattrall não irá participar. Foto de 2010 mostra Sarah Jessica-Parker, Kristin Davis, Kim Cattrall e Cynthia Nixon em estreia do segundo filme do quarteto Max Nash/AFP A série "Sex and the City" vai voltar à televisão pela HBO Max com Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis. "And Just Like That …" é o título da temporada, cuja principal novidade em comparação com a série original será a ausência de Kim Cattrall, que interpretou Samantha. Embora a HBO Max não tenha dado uma explicação específica sobre isso, é muito possível que a não participação de Kim Cattrall seja devida a brigas públicas que teve com Sarah Jessica Parker por anos. Em um comunicado, a plataforma digital detalhou que "And Just Like That …" irá explorar "a realidade ainda mais complicada da vida e da amizade" de Carrie (Sarah Jessica Parker), Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis), todas elas com mais de 50 anos. "Eu cresci com esses personagens e estou ansiosa para ver como sua história evoluiu nesta nova temporada, com honestidade, emoção, humor e sua cidade amada que sempre os definiu", disse Sarah Aubrey, que é chefe de conteúdo original da HBO Max. "And Just Like That …" terá dez episódios de meia hora cada e começará a ser filmado em Nova York no meio do ano. A série original "Sex and the City" teve 94 episódios divididos em seis temporadas entre 1998 e 2004, ganhando três Globos de Ouro e um Emmy. A história também foi parar nos cinemas com "Sex and the City" (2008) e "Sex and the City 2" (2010). Veja abaixo o vídeo de divulgação publicado por Sarah Jessica Parker: Initial plugin text

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Elana Dara diz que vai da MPB ao trap para chegar no pop e espera um 2021 ‘maluco de tanto trabalho’

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Cantora curitibana de 20 anos fala sobre começo na música com covers, referências e como vai conectar estilos tão diferentes. Nesta semana, G1 mostra as apostas musicais para 2021. Tocar violão e gravar vídeos cantando para internet eram uma forma de aliviar o estresse pré-vestibular de Elana Dara, mas a música acabou virando a profissão da cantora curitibana de 20 anos. Apaixonada por desenhar e "uma pessoa de exatas", ela tinha acabado de passar em arquitetura quando ganhou um concurso e cantou com o grupo mineiro Lagum no teatro Ópera de Arame. Ali, no final de 2018 para 2019, foi o ponto de virada na cabeça para Elana. "No palco, deu aquela sensação total de adrenalina e eu pensei: 'é isso que eu quero fazer pro resto da minha vida, imagina se fosse uma música minha?", diz ao G1. Nesta semana, o G1 mostra as apostas musicais para 2021. No podcast acima, ouça músicas e comentários sobre novos artistas. Elana ainda não realizou plenamente esse sonho em um show só seu, mas está no caminho com "Falei de Você Para minha mãe", música lançada em março de 2020, que tem mais de 4 milhões de visualizações no YouTube. Escrita pela cantora, a música ganhou um arranjo pop e swingado com a produção de Paul Ralphes, responsável pelo sucesso de fenômenos pops como Sandy e Junior e Kid Abelha. Da MPB ao trap Elana Dara Reprodução/Instagram/ElanaDara O primeiro cover no YouTube foi de "Andei Só", do Natiruts, em fevereiro de 2018. Pouco mais de um ano e meio depois, ela lançou a primeira faixa profissionalmente, "Muda Tudo", primeira música que escreveu na vida. Até o começo de 2020, Elana lançou três músicas autorais e três parcerias, mas a cantora já sabe e explica o caminho que quer seguir. Durante a pandemia, ela começou a compor com bases de beats, além do seu tradicional violão e do bloco de notas que registram ideias e pensamentos para futuras letras e melodias. "Eu gostei de ver que estava conseguindo andar de estilos de trap e MPB são dois 'opostinhos', mas que conversam com o pop hoje do Brasil." "Acho que é meio que a identidade musical que eu quero manter assim uma MPB que conversa com rap, hip hop, com trap, mas fazer o pop. Hoje o nosso pop é uma mistura de tudo e fica incrível", defende. Como são estilos bem diferentes, Elana pretende chegar nessa mistura com a ajuda do seu violão e as parcerias. "Uma coisa que eu gosto bastante de fazer é transformar toda música em acústico. O que dava muito certo nos covers na internet era pegar um negócio que ninguém imaginaria fazer em um violãozinho de naylon e cantar rápido." Cantora Elana Dara Amanda Sartor/Divulgação "Acho que é isso que eu consigo mais misturar os dois estilos: pegar o meu violão e o estilo de música que eu canto e conseguir fazer uma versão parecer um MPB, mas com letra de trap e dá para colocar um beat", explica. A música mais recente de Elana é uma parceria com o produtor Papatinho, Xamã e Pk, "Aperta o Play". Ela também participou do "Poesia Acústica #8 – Amor e Samba". Uma das maiores referências para a cantora é Post Malone . "Ele consegue fazer um acústico parecer um trap, consegue fazer o trap ser melódico e a voz dele tem um vibrato diferente", explica a admiração pelo rapper americano. LEIA MAIS: Post Malone é o novo Chorão que o Brasil precisa? Estilo musical definido Diferente de outros artistas nascidos nos anos 2000, Elana não viu muita dificuldade em se resolver musicalmente por conta do violão ser algo muito característico no som que faz desde o canal de cover no YouTube. "Minha identidade musical é muito mais simples do que minha identidade visual, por exemplo. A imagem nunca foi algo que eu me preocupasse tanto ainda mais quando era menor…", diz. "A imagem é muito importante para conseguir vender sua música, um clipe faz muita diferença ou até como você se porta nas redes sociais. Eu quero que a minha música ande junto com a minha imagem, só que também como são dois polos entre MPB e trap. Eu tenho que achar um meio termo na minha própria cara… Fazer tatuagem, mas também ser fofa às vezes", explica. Muito trabalho em 2021 Elana quer um 2021 "maluco de tanto trabalho". Depois de um ano com todos os planos e projetos em um ritmo muito mais lento por conta da pandemia, ela quer muito trabalho para este novo ano. A cantora já tem mais músicas do que o necessário para lançar um álbum ou EP, mas ainda não chegou em algum conceito. "Estou tentando criar um conceito para poder falar: 'Temos um EP concreto aqui e não simplesmente várias músicas aleatórias que quero soltar." Ela também trabalha para montar uma banda e produzir o seu show. No começo da pandemia, ela estava animada para abrir o show do Projota, mas o evento foi cancelado. Veja os 10 hits que marcaram 2020 VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Marcelo D2 e esposa testam positivo para a Covid-19

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Músico comunicou por meio de suas redes sociais que contraiu a doença. Marcelo D2 Ronaldo Land / Divulgação O músico Marcelo D2 divulgou no sábado (9), por meio de suas redes sociais, que foi infectado com a Covid-19. A mulher dele também contraiu a doença. Segundo ele, o seu caso foi assintomático. Já Luiza Machado, a esposa, estava no 12º dia do ciclo da doença. O músico informou ainda que o casal ficará em isolamento. Initial plugin text VÍDEOS: Os mais vistos do Rio nos últimos 7 dias:

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‘Soul’ e ‘Palm Springs’ são os grandes vencedores do Critics Choice Super Awards

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Filmes ganharam três categorias cada. Já nas premiações para Séries, quem levou a melhor foi 'The Boys'. Cena de 'Soul' Divulgação Aconteceu na noite desse domingo (10) a primeira edição do Critics Choice Super Awards, organizada pela Critics Choice Association. Seguindo os protocolos de segurança para Covid-19, a cerimônia foi realizada de forma remota e apresentada pelo diretor Kevin Smith e pela atriz Dani Fernandez. Nas categorias dedicadas a filmes, "Palm Springs" e "Soul" lideraram a lista de vencedores, com três troféus cada. Já nas categorias voltadas para séries, "The Boys" foi a obra mais premiada, levando quatro estatuetas. Veja lista completa de vencedores da primeira edição do Critics Choice Super Awards: FILMES Melhor Filme de Ação "Destacamento Blood" Melhor Ator em Filme de Ação Delroy Lindo ("Destacamento Blood") Melhor atriz em Filme de Ação Betty Gilpin – "A Caçada" Melhor Animação "Soul" Melhor Dublador em Filme de Animação Jamie Foxx – "Soul" Melhor Dubladora em Filme de Animação Tina Fey – "Soul" Melhor Filme de Super-Herói "The Old Guard" Melhor Ator em Filme de Super-Herói Ewan McGregor – "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa" Melhor Atriz em Filme de Super-Herói Margot Robbie – "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa" Melhor Filme de Terror "O Homem Invisível" Melhor Ator em Filme de Terror Vince Vaughn – "Freaky – No Corpo de um Assassino" Melhor Atriz em Filme de Terror Elisabeth Moss – "O Homem Invisível" Melhor Filme de Ficção Científica ou Fantasia "Palm Springs" Melhor Ator em Filme de Ficção Científica ou Fantasia Andy Samberg – "Palm Springs" Melhor Atriz em Filme de Ficção Científica ou Fantasia Cristin Milioti – "Palm Springs" Melhor Vilão em Filme Jim Carrey – "Sonic: O Filme" SÉRIES Melhor Série de Ação "Vikings" Melhor Ator em Série de Ação Daveed Diggs – "Snowpiercer" Melhor Atriz em Série de Ação Angela Bassett – "9-1-1" Melhor Série de Animação "BoJack Horseman" Melhor Dublador em Série de Animação Will Arnett – "BoJack Horseman" Melhor Dubladora em Série de Animação Kaley Cuoco – "Harley Quinn" Melhor Série de Super-herói "The Boys" Melhor Ator em Série de Super-herói Antony Starr – "The Boys" Melhor Atriz em Série de Super-herói Aya Cash – "The Boys" Melhor Série de Horror "Lovecraft Country" Melhor Ator em Série de Horror Jensen Ackles – "Supernatural" Melhor Atriz em Série de Horror Jurnee Smollett – "Lovecraft Country" Melhor Série de Ficção Científica ou Fantasia "The Mandalorian" Melhor Ator em Série de Ficção Científica ou Fantasia Patrick Stewart – "Star Trek: Picard" Melhor Atriz em Série de Ficção Científica ou Fantasia Natasia Demetriou – "What We Do in the Shadows" Melhor Vilão em Série Antony Starr – "The Boys" VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Michael B. Jordan e Lori Harvey assumem namoro

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Os rumores de romance entre eles surgiram em novembro de 2020, quando o casal foi fotografo no aeroporto de Atlanta. Michael B. Jordan e Lori Harvey assumem namoro Reprodução/Instagram Michael B. Jordan e Lori Harvey usaram as redes sociais para assumir o namoro entre eles. Os rumores de um relacionamento entre Jordan e a filha do ator e apresentador Steve Harvey surgiram em novembro de 2020, quando os dois foram flagrados juntos no aeroporto de Atlanta. As imagens foram divulgadas pelo site TMZ. Discretos, os dois preferiram evitar longos textos para assumir o romance em suas redes sociais. Michael B Jordan, que foi eleito em 2020 o Homem Mais Sexy do Mundo pela revista People, optou por não incluir nenhuma legenda ao publicar duas fotos com Harvey. Nas imagens, os dois trocam olhares e carinhos. Já Lori escolheu usar um emoji de coração ao compartilhar mais algumas imagens com o ator em sua rede social. Initial plugin text Initial plugin text Michael B. Jordan é eleito o homem mais sexy do mundo de 2020 pela revista 'People' VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Cleto Rocha Jr., produtor de Chitãozinho e Xororó, morre aos 64 anos após diagnóstico de Covid-19

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

'Estava sempre sorrindo e cheio de alegria, e é assim que sempre vamos nos lembrar dele', diz texto divulgado pelos cantores. Cleto Rocha Jr., produtor de Chitãozinho e Xororó, morre após diagnóstico de Covid-19 Reprodução/Instagram Cleto Alves Da Rocha Jr, produtor da dupla Chitãozinho e Xororó, morreu aos 64 anos neste domingo (10), após ser diagnostico com Covid-19. Nas redes sociais, a dupla lamentou a morte do produtor: "Hoje nos despedimos de um grande amigo e companheiro de longa data por conta da Covid-19. O nosso produtor Cleto estava sempre sorrindo e cheio de alegria, e é assim que sempre vamos nos lembrar dele. Vá em paz, amigo. Ficam as lembranças dos momentos que tivemos juntos. Que Deus conforte o coração de todos os amigos e familiares." Segundo Cláudio Paladini, diretor musical da dupla Chitãozinho e Xororó, Cleto estava internado desde o dia 28 de dezembro. O cantor Zezé Di Camargo comentou a publicação da dupla sertaneja e comentou que Cleto também já havia trabalhado com ele. "Gente boa demais!! Trabalhou comigo também. Meus filhos adoram ele. Muito triste aqui. Que o tenha em bom lugar e conforte os corações da família." Initial plugin text

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Gravadora rompe contrato com Ariel Pink após cantor dizer que foi a protesto pró-Trump

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Músico de indie rock foi a manifestação em que presidente negou resultado eleitoral e incentivou multidão a marchar até o Capitólio, que foi invadido. Ariel diz que não participou da invasão. O música americano Ariel Pink Divulgação O músico de indie rock Ariel Pink perdeu o contrato com a gravadora Mexican Summer após admitir que participou do protesto de Donald Trump e seus apoiadores para reverter o resultado das eleições dos EUA na quarta-feira (6). "Devido aos recentes eventos, a Mexican Summer e sua equipe decidiram terminar nossa relação de trabalho com Ariel Rosenberg, também conhecido como Ariel Pink daqui em diante", anunciou a gravadora. Após a divulgação de fotos dele em um quarto de hotel em Washington na quarta, ele confirmou que esteve na manifestação da Casa Branca "para mostrar, pacificamente, apoio ao presidente". Contudo, ele afirma que não esteve na invasão ao Capitólio. "Eu estava em [Washington] DC para mostrar, pacificamente, meu apoio ao presidente. Eu participei da manifestação no jardim da Casa Branca e voltei para o hotel para tirar uma soneca. Caso encerrado", escreveu Ariel no Twitter ao responder aos questionamentos de alguns internautas, que citaram que havia foto dele no evento. Initial plugin text Momentos antes da invasão ao Congresso, Trump disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso. "Eu estarei com vocês. Vamos andar até o Capitólio e felicitar nossos bravos senadores e congressistas", disse no discurso em que rejeitou, mais uma vez, reconhecer o resultado da eleição. Ele, porém, não foi visto na marcha. Quem também foi clicado na manifestação foi Jon Schaffer, guitarrista da banda Iced Earth. O músico ainda não se manifestou sobre o assunto, mas Schaffer foi fotografado dentro da sede do Congresso. Na imagem, ele aparece gesticulando entre os apoiadores de Trump. Jon Schaffer entre os apoiadores de Donald Trump durante invasão ao Capitólio. ROBERTO SCHMIDT / AFP VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Ed Motta expõe dores e delícias de saga fonográfica ao comentar discografia relançada com áudio de alta resolução

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

♪ Ter a discografia disponibilizada nas plataformas de streaming com áudio de alta resolução 24bit / 44.1kH – padrão sonoro superior ao habitual e compatível somente com alguns players digitais como Amazon HD e Tidal – motivou Ed Motta a comentar em redes sociais a obra fonográfica construída pelo artista desde 1988. Ao longo de 30 anos, o artista carioca lançou 15 álbuns em saga que, por enquanto, se encerra em 2018, ano em que o cantor, compositor e músico lançou o álbum Criterion of the senses. Ao passar a limpo essa trajetória fonográfica em série de saborosos textos postados nas redes sociais do artista, Ed Motta tem exposto dores e delícias de ser artista com personalidade própria em indústria habituada a padronizar sons e cantores. Ao descortinar os bastidores da indústria do disco em textos pautados pela honestidade e por certa severidade na avaliação da própria obra fonográfica, Ed Motta mostra como gira a máquina da música no Brasil nas grandes gravadoras. Apresentado ao país em 1988, com álbum assinado com a banda Conexão Japeri (“Passei muitos anos renegando meu primeiro disco, achava muito inferior ao que eu produzi depois, continuo pensando parecido, mas vejo grande graça e qualidade nesse disco sobretudo por ser capitaneado por um menino de 15 anos”), Ed já mostrou que não seria mais um na multidão com o segundo álbum, Um contrato com Deus (1990). “Gravei esse segundo disco junto com Bombom, que foi uma escola imensa na minha música. Várias inversões de acordes que faço até hoje, aprendi com ele, (assim) como organizar uma linha de baixo interessante, como fazer um arranjo de base. Gravamos o disco a quatros mãos, tocando todos os instrumentos, baixo, guitarra, bateria, teclados, e como tinha orçamento sobrando, o sonho de ouvir cordas e uma formação grande de sopros arranjadas pelo lendário Orlando Silveira”. Capa do álbum 'Entre e ouça', disco de 1992 que provocou desentendimento entre Ed Motta e a gravadora Warner Music Arte de Edna Lopes Como o artista revela nos textos, os problemas de Ed com a indústria do disco – no caso, com a gravadora Warner Music – começaram com a gestação do terceiro álbum, Entre e ouça (1992). “Depois de meses gravando com a dedicação de sempre, a gravadora dizia que não queria lançar o álbum, a equipe odiava, não entendia o disco. A proposta feita na época para que o disco fosse lançado era uma música forte para o rádio, um novo Manuel, que se chocava com a estética proposta pelo Entre e ouça, com harmonias inusitadas, solos com sotaque do jazz”, recorda o cantor. Ed resistiu às pressões e Entre e ouça foi lançado, mas, boicotado pela própria gravadora, jamais teve impulso no mercado. Começou então a pressão para a edição de álbum ao vivo que, na visão da gravadora, equilibraria as contas. Ed Motta ao vivo (1993) foi, para o cantor, carta de alforria que o livrou do contrato com a Warner Music. “Não me envolvi com nada desse disco, mixagem (cheia de reverbs longos, se batendo etc), capa (diferença gritante para as outras). Me lembro que meu troco, pelo boicote sofrido no Entre e ouça, era não dar entrevistas sobre um disco em que eu não acreditava. Eu respeito e agradeço imensamente quem gosta do disco, querendo ou não é minha obra, mas esse disco é um capítulo amargo na minha discografia”, sentencia Ed. Livre do contrato, o artista se mudou para Nova York (EUA), cidade onde curiosamente descobriu a música requintada de compositores brasileiros como Guinga, amor à primeira audição. Na volta ao Brasil, Ed passou a se dedicar a fazer trilha sonoras. Até que surgiu a oportunidade de gravar álbum para a gravadora MCA, então novata no mercado nacional. Contudo, o bem-sucedido álbum Manual prático para festas, bailes e afins (1997) representaria amargo regresso para o mercado fonográfico no entender de Ed. Por estar sem dinheiro na época, o cantor foi obrigado a se submeter à formula do sucesso seguida por produtor escolhido à revelia do cantor, Liminha (nome omitido por Ed no texto sobre o disco que gerou o hit Fora da lei, parceria com Rita Lee). “Foi um disco que durou muito no estúdio (sete meses), não por esmero, mas (por ter) muita cabeça batendo, ideias opostas sobre quase tudo. Emocionalmente, eu fui adoecendo de verdade, culminando numa operação que fiz nas minhas cordas vocais assim que o disco ficou pronto. A tour desse disco foi um alívio. Era a forma que eu tinha de escutar aquelas composições com banda, com músicos de verdade, sem as baterias eletrônicas que detesto até hoje”, relembra o artista. Ed retomou o controle da própria obra ao assumir a produção musical do álbum seguinte, As segundas intenções do manual prático… (2000), se encarregando de fazer ao menos uma faixa radiofônica (Colombina, segunda parceria com Rita Lee). Desde então, o artista manteve a independência artística. Fez Dwitza (2002) – “o Entre e ouça da fase adulta” – e, ao assinar contrato com a gravadora Trama, seguiu o próprio manual nos álbuns Poptical (2003), Aystelum (2005), Chapter 9 (2008) e Piquenique (2009), todos amados pelo criador. “O artista deve seguir na missão de comunicar a bênção que lhe é concedida, levando o melhor para as pessoas, e não o enlatado que a indústria inventa”, defende o cantor em um dos textos que devem ser lidos na íntegra por quem se interessa em saber porque alguns artistas se recusam a dançar conforme a música dos outros.

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