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John Reilly, ator de ‘General Hospital’, morre aos 86 anos

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Segundo a revista Variety, a produção da novela planeja um episódio especial para homenagear o ator. John Reilly, ator de 'General Hospital', morre aos 86 anos Reprodução/Instagram John Reilly, ator de "General Hospital", morreu aos 86 anos. Caitlin Relly, uma das cinco filhas do ator, confirmou a morte em uma homenagem ao pai no Instagram. John Reilly morreu no sábado (9). A causa não foi informada. "John Henry Matthew Reilly, mais conhecido como Jack. A mais brilhante luz do mundo se foi. Imagine a melhor pessoa do mundo. Agora imagine essa pessoa sendo seu pai. Sou muito agradecida que ele era o meu", escreveu Caitlin no Instagram. Initial plugin text Reilly iniciou sua carreira artística na década de 1960 com pequenas participações em séries como "Death Valley Days", "Apple’s Way" e "Gunsmoke". O ator também atuou em obras como "As the World Turns," "Sunset Beach," "Passions" e "Dallas." Por 11 anos, ele interpretou o personagem Sean Donely na novela "General Hospital". Segundo a revista Variety, a produção pretende fazer um episódio dedicado ao ator para homenageá-lo. No Twitter, a equipe lamentou a morte do ator. "Estamos de coração partido." Initial plugin text VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Mar Aberto cresce com pop doce: ‘É sensacional ver essa mescla entre MPB e pop’

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Thiago Mart e Gabriela Luz falam da carreira e da trilha de 'Baseado Em Amores Reais', série de curtas do Globoplay. Nesta semana, G1 mostra as apostas musicais para 2021. O pop good vibes tem mais um reforço, que vem ganhando público nos últimos meses. A dupla Mar Aberto aposta na mansidão e em letras com boas vibrações que o colocam na mesma turma de Vitor Kley, Melim, Anavitória e Lagum. Nesta semana, o G1 mostra as apostas musicais para 2021. No podcast acima, ouça músicas e comentários sobre novos artistas. Além de canções acústicas e apaixonadas, Thiago Mart e Gabriela Luz contam com dois reforços para levar o som deles para mais gente: O trio de produtores Los Brasileiros, já ouvido com artistas como Jão e Vitão. Eles produzem e ajudam nas composições; O projeto “Baseado Em Amores Reais”, com curtas-metragens disponíveis no Globoplay, estrelados por Carla Diaz e Jessé Scarpellini. Em entrevista ao G1, a dupla falou desses vídeos, do começo da parceria e dos fãs que vivem perguntando se eles são ou não um casal. G1 – Como e quando vocês se conheceram e quando notaram que fazia sentido cantar, compor e tocar como uma dupla? Gabriela – Nos conhecemos em agosto de 2013 quando eu estava gravando um disco solo. Precisávamos de composições e o Thi enviou uma que caiu como uma luva. Como funcionou tanto, começamos a compor juntos. A partir daí, a afinidade musical e pessoal cresceu e amadureceu demais. Três anos depois, vimos que criar um projeto a dois era não só inevitável como a melhor coisa a se fazer. G1 – Foi difícil a transição das covers para o repertório próprio? O quão diferente e até mais audacioso é cantar o que vocês criam? Thiago – Na verdade, não houve transição porque desde o começo nós lançamos autorais e versões concomitantemente. Para nós, os covers sempre tiveram o papel de posicionar o Mar junto aos artistas do mesmo nicho e dar suporte pros lançamentos autorais. Claro que é sempre um prazer fazer uma versão, mas é completamente satisfatório lançar suas próprias canções e ouvi-las na boca do público. A dupla Mar Aberto Divulgação G1 – Como foi a experiência de "Baseado em Amores Reais"? De onde surgiu a ideia do projeto? Gabriela – Depois que escolhemos as músicas que iriam pro EP, nosso empresário apontou que cada delas parecia fazer parte de uma fase de um relacionamento. Esse foi o "start". Gravamos e a partir daí foi um exercício de paciência, porque a parte musical ficou pronta em março e de repente veio a pandemia, lockdown e muitos adiamentos. Só que no fim das contas, acabamos conhecendo o Mess (Santos, diretor) nesse ínterim e o que era para ser um projeto de clipes separados se tornou um curta-metragem que foi pro Globoplay e que enche a gente de orgulho. G1 – Vocês se veem como parte da cena do pop good vibes, com Anavitória, Vitor Kley, Melim, Lagum? Thiago – Totalmente parte. E é sensacional ver essa mescla entre MPB e pop acontecer e crescer tanto. G1 – E vocês gostam deste rótulo de pop good vibes? Sei que artistas, no geral, não curtem muito uso de rótulos, que pode limitar, mas mesmo dentro dessas possíveis limitações, acham ok? Thiago – Acho que o som que fazemos está mais para MPB Pop do que good vibes, até porque dentro do repertório dos artistas dessa cena tem umas vibes bem pesadas também. Cabe todo tipo de sentimento nas canções que estão vindo e falar sobre coisas negativas pode ser muito positivo também. G1 – Como é o processo para escrever as letras? Os dois escrevem juntos, ou cada um traz ideias e vocês tentam encaixá-las? Como vocês fazem também para pensar se uma letra ficou legal, ou se ficou talvez meio açucarada demais, por exemplo? Gabriela – O processo varia muito e uma ideia pode surgir de diferentes maneiras. Da melodia, de uma levada no violão, de uma frase. Mas é fato que somar as ideias dos dois sempre foi o grande motor do Mar Aberto. E a gente sempre compõe sem filtros. Se no final ficar doce demais, a gente segue com ela, porque gosta de doce, (risos) ou vai pra próxima. G1 – Momento site de fofoca: muito fã pensa que vocês namoram? Como vocês lidam com a química de vídeos, estúdios, palcos e com o imaginário das pessoas que ficam shippando vocês? Thiago – Eu acho é ótimo que eles pensem. (Risos) A gente gosta de brincar com o imaginário dos fãs e sempre deixa vir a tona o que há de mais natural entre nós. "Se pensarem que somos casal, show, se acharem que não, show também. A química é evidente… a gente só deixa em dúvida se rola a parte física também." Semana Pop explica temas do entretenimento

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Stacy Title, diretora de ‘Nunca Diga Seu Nome’, morre aos 56 anos

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Cineasta foi diagnosticada com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) em 2017, após sofrer um acidente de carro. Stacy Title Columbia Pictures/Divulgação A cineasta Stacy Title morreu nesta segunda-feira (11) após três anos de batalha contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Title tinha 56 anos e foi diagnosticada com a doença em 2017. Segundo o jornal Deadline, Dannie Festa, sua empresária, amiga e parceira em produções, confirmou a morte. A primeira produção de Title aconteceu em 1993, no curta “Down on the Waterfront”, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar em 1994. No ano seguinte, a cineasta fez sua estreia como diretora no filme "O Último Jantar", estrelado por Cameron Diaz. Seu ingresso no gênero do terror aconteceu em 1999 com o filme "A Morte se Veste de Negro". Em agosto de 2017, Title sofreu um acidente de carro e, em dezembro daquele ano, foi diagnosticada com ELA. Ao longo dos últimos três anos, a diretora foi uma grande defensora por pessoas com deficiência em Hollywood.

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Livro sobre Jards Macalé aponta real data da estreia de Maria Bethânia no Rio de Janeiro

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Há a crença de que cantora debutara no show 'Opinião' em 13 de fevereiro de 1965, mas houve apresentações anteriores do espetáculo já com a artista no lugar de Nara Leão. ♪ MEMÓRIA – Duas informações equivocadas sobre a estreia de Maria Bethânia nos palcos da cidade do Rio de Janeiro (RJ) em fevereiro de 1965 – como substituta da cantora Nara Leão (1942 – 1989) no elenco do teatralizado show Opinião – vem circulando há anos, propagadas como se fossem verdades. Uma diz respeito à idade com que Bethânia teria vindo da Bahia para o Rio de Janeiro, em janeiro de 1965, começar a ensaiar o show que entrara em cartaz no Teatro de Arena, no bairro carioca de Copacabana, em 11 de dezembro de 1964, com elenco formado por João do Vale (1934 – 1996), Nara Leão e Zé Kétti (1921 – 1999). Não, Bethânia não chegou ao Rio com 17 anos – como costuma alardear em entrevistas, em narrativa romanceada – simplesmente porque a cantora nasceu em 18 de junho de 1946 na cidade interiorana de Santo Amaro da Purificação (BA). Basta fazer as contas para constatar que Bethânia estreou no Rio com 18 anos, já a quatro meses de fazer 19 anos. A outra informação equivocada é corrigida pelo escritor Fred Coelho no livro Jards Macalé – Eu só faço o que quero (Numa Editora), lançado em dezembro. Durante décadas, foi propagado que Bethânia estreara oficialmente no Opinião em 13 de fevereiro de 1965, data repetida desde então por vários jornalistas e críticos musicais (inclusive por este colunista). Na página 105 do ensaio biográfico sobre Macalé, Coelho crava que a estreia oficial de Bethânia aconteceu dois dias antes, em 11 de fevereiro de 1965, em apresentação do show Opinião para a imprensa e convidados da produção. Anúncios em jornais de 12 de fevereiro de 1965 comprovam a data de estreia (para o público pagante) do show 'Opinião' com Bethânia Reprodução A informação de Coelho parece proceder porque, nas edições de 12 de fevereiro de 1965, uma sexta-feira, os jornais Diário de Notícias e Jornal do Brasil publicaram anúncios sobre a estreia para o público pagante, naquela dia 12, da encenação do show Opinião com Bethânia no lugar de Nara (assunto, aliás, de reportagem publicada na véspera na capa do Caderno B da edição de 11 de fevereiro de 1965 do Jornal do Brasil). Ambos os anúncios estampam a palavra 'hoje' e o horário de 21h30m, deixando claro que, na noite dia 12 de fevereiro de 1965, o público pagante carioca já pôde testemunhar a explosiva interpretação de Carcará (João do Vale e José Cândido, 1964) na voz teatral de Maria Bethânia. Em tempos em que informações muitas vezes são difundidas sem checagem nas redes sociais, o livro de Fred Coelho presta bom serviço à bibliografia musical brasileira ao apontar a real data da estreia da cantora de 18 anos em palcos cariocas.

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Mart’nália testa efeito de ‘Veneno’ com Johnny Hooker

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Com álbum previsto para 2021, cantora lança single com versão em português de música italiana dos anos 1940. Capa do single 'Veneno', de Mart'nália e Johnny Hooker Reprodução ♪ Com álbum de músicas inéditas previsto para ser lançado em 2021, Mart'nália inicia o ano com a edição de single gravado com Johnny Hooker e programado para este mês de janeiro pela gravadora Biscoito Fino. Com o cantor pernambucano, a artista carioca testa o efeito pop de Veneno, música lançada na voz de Marina Lima em 1984. Veneno é versão em português de Veleno, canção de autoria do compositor italiano Alfredo Polacci (1907 – 1998), feita em 1947 e lançada em disco em 1948 na voz da cantora e atriz italiana Tina de Mola (1923 – 2012). Escrita por Nelson Motta, a versão em português de Veleno foi um dos sucessos do álbum Fullgás (1984), de Marina Lima.

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Marko Hietala anuncia saída do Nightwish e lamenta renda ‘injusta’ do streaming

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Em longo texto publicado nas redes sociais, baixista disse que vai deixar a vida pública e reclamou da baixa remuneração de grandes empresas e produtoras de shows. Marko Hietala, baixista da Nightwish, anuncia saída da banda Reprodução/Instagram Marko Hietala, baixista da Nightwish, anunciou sua saída banda. Através de um comunicado nas redes sociais e no site do grupo, além de sua própria página, Marko diz que deixará a vida pública após reflexão ao longo do último ano. Hietala entrou para a banda de metal sinfônico em 2001, e se tornou vocalista de apoio e compositor de algumas músicas como "The islander" e "The crow, the owl and the dove". "Estou deixando o Nightwish e minha vida pública. Há alguns anos não tenho sido capaz de me sentir validado por esta vida. Temos grandes empresas de streaming que exigem trabalho integral de artistas inspirados, enquanto compartilhamos os lucros de forma injusta", escreveu o músico. "Os maiores promotores de turnês obtêm porcentagens até mesmo de nossos próprios produtos, enquanto pagam dividendos ao Oriente Médio", apontou ele. 'Guerra do streaming': mercado rende bilhões, mas paga R$ 0,003 por play "O último ano me obrigou a ficar em casa e a pensar. E me encontrei muito desiludido com essas e muitas outras coisas. Descobri que preciso dessa validação. Para eu escrever, ver e tocar, preciso encontrar novas motivações e inspirações." Marko ainda citou que sofre de depressão crônica, fato que foi citado em sua biografia, e que seria perigoso não tomar essa decisão nesse momento. Initial plugin text "Está até no meu livro que sou depressivo crônico. É perigoso para mim e para as pessoas ao meu redor, se eu continuar. Alguns dos pensamentos há pouco tempo eram sombrios. Não se preocupem, estou bem. Tenho meus dois filhos, uma esposa, o resto da família, amigos, um cachorro e muito amor. E eu não acho que vou sumir pra sempre." "Conspiração é a palavra do dia. Para as pessoas que gostam delas, preciso dizer que meu 55º aniversário é agora no dia 14 de janeiro e certamente já cumpri meu tempo por aqui. Culpar Tuomas é um insulto tanto a ele quanto ao meu pensamento livre. Isso é uma coisa muito triste para todos nós também. Tenham cuidado, por favor.” Ele ainda pede para que não seja questionado sobre o assunto este ano e espera poder falar em 2022. "Isso não é uma promessa", avisa.

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Leo Jaime reapresenta músicas do álbum ‘Sessão da tarde’ em trilogia de singles

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Com registros acústicos, artista volta ao cancioneiro do disco de 1985 em que deu voz aos sentimentos agridoces de garotos pobres e solitários. Capa do single 'A vida não presta', de Leo Jaime Divulgação ♪ Leo Jaime encontrou a fórmula do sucesso com o segundo álbum, Sessão da tarde, lançado em 1985, quando o artista tinha então 25 anos. Neste disco emblemático, o cantor, compositor e músico goiano se conectou com a geração 1980 – sem deixar de explicitar a influência do pop e do rock da Jovem Guarda dos anos 1960 – ao apresentar aliciante repertório autoral cujas letras abordavam o amor e a desilusão sob a ótica juvenil dos loosers. Em bom português, Leo Jaime deu voz aos sentimentos agridoces dos garotos pobres, solitários e apaixonados por meninas de outra classe social. Além de ter marcado época no movimento pop brasileiro dos anos 1980, o álbum Sessão da tarde continua atual pela temática universal. Tanto que, em 2021, o artista recicla as três músicas que mais bem traduzem a ideologia do disco – A vida não presta (Leo Jaime, Leandro Verdeal e Selvagem Big Abreu, 1985), O pobre (Leo Jaime e Herbert Vianna, 1985) e Só (Leo Jaime, 1985) – em trilogia de singles que será iniciada na sexta-feira, 15 de janeiro. Nessa data, o cantor lança o primeiro dos três registros dessas músicas no formato de voz e violão. A escolhida para abrir a série de singles foi A vida não presta, música com a qual Leo deu o pontapé inicial em 2020 na série #umapordia, criada pelo artista durante o isolamento social (a cada dia, o cantor reapresentava uma música ao violão para os seguidores). Regravada sob direção musical do multi-instrumentista Guilherme Schwab, autor do novo arranjo, a canção A vida não presta integra o roteiro de Desplugado, show de voz & violão criado por Leo Jaime para espaços mais íntimos.

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Marina Ruy Barbosa e Alexandre Negrão se separam após três anos de casados: ‘Realidades distantes’

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Assessoria de imprensa da atriz enviou comunicado: ‘Os dois estavam vivendo realidades muito distintas e vinham há meses tentando achar uma solução para resolver essa questão.’ Marina Ruy Barbosa e Alexandre Negrão Reprodução/Instagram Marina Ruy Barbosa e Alexandre Negrão se separaram após três anos de casados. Na tarde desta terça-feira (12), a assessoria de imprensa da atriz confirmou o término através de um comunicado, no qual explicou: "O trabalho e a distância física foram fatores decisivos para chegarem a essa situação. Os dois estavam vivendo realidades muito distintas e vinham há meses tentando achar uma solução para resolver essa questão." "A decisão ainda é muito recente e, por eles, nada disso seria divulgado neste momento. Mas em respeito ao público e à imprensa – que sempre acompanhou a vida do casal com carinho e apoio -, resolveram anunciar que estão separados", completa o comunicado. "O casal tentava achar uma forma para reverter o que estava enfrentando, mas Xande e Marina tiveram uma conversa e definiram que trilhariam caminhos separados, que isso seria o melhor para os dois por enquanto. Ainda é cedo para saber o que acontecerá no futuro. Por agora, os dois seguem na tentativa de se reorganizarem intimamente e, apesar de todo o amor, iniciarem separadamente um novo capítulo em suas vidas." Marina Ruy Barbosa e Alexandre Negrão se casaram em outubro de 2017, durante uma cerimônia realizada na casa da família do piloto em Campinas, São Paulo. O casal assumiu o romance em janeiro de 2016. 'Sequestro relâmpago' é suspense com Marina Ruy Barbosa

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Caetano Veloso é o compositor dominante no disco com que Gal Costa celebra 75 anos

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Sete das nove músicas já reveladas trazem a assinatura do autor de 'Baby', canção revivida pela artista em dueto com Tim Bernardes. ♪ ANÁLISE – Ainda sem título definitivo e provisoriamente apresentado como Gal 75, o disco comemorativo dos 75 anos de Gal Costa quase poderia se chamar Gal canta Caetano. Nove das dez músicas do álbum – paulatinamente apresentadas em singles desde novembro – já foram reveladas (a exceção é a composição gravada com o cantora português António Zambujo). Destas nove músicas, somente duas – Só louco (Dorival Caymmi, 1955), samba-canção revivido por Gal com Silva em gravação ainda inédita, e Juventude transviada (Luiz Melodia, 1975), gravada pela cantora com Seu Jorge – estarão no disco sem a assinatura do compositor. São escolhas que não chegam a surpreender. Caetano é a bússola que tem guiado a cantora em 67 anos de trajetória profissional iniciada por Gal em 1964, ainda na Bahia. Nesta quarta-feira, 6 de janeiro, a divulgação de que Gal regravou Baby (Caetano Veloso, 1968) com Tim Bernardes – e não uma música de Jards Macalé, como seria mais coerente pela importância de Macalé na obra de Gal e pela identificação de Tim com o compositor carioca – corrobora o domínio de Caetano no álbum revisionista de Gal. E mal nenhum há nisso, obviamente. Até porque Gal é a cantora que mais gravou Caetano ao longo dos últimos 55 anos, de acordo com levantamento feito pelo ECAD em 2020, tendo inclusive lançado álbum somente com músicas do compositor, Recanto (2011), álbum arquitetado por Caetano para reconduzir Gal ao pódio após anos de desorientação. É impossível dimensionar a obra de Gal sem mencionar Caetano muitas vezes. Unidos pela devoção ao canto de João Gilberto (1931 – 2019), Gal Costa e Caetano Veloso se harmonizam nos papéis de intérprete e compositor (e eventualmente produtor, como no caso do atualmente cultuado Cantar, álbum lançado pela artista em 1974). O canto cristalino de Gal Costa obviamente extrapola o cancioneiro de Caetano. Ao longo dos anos 1970, Gal foi voz fundamental para propagar compositores como Luiz Melodia (1951 – 2017), o mencionado Macalé e até mesmo Dorival Caymmi (1914 – 2008), a cujo repertório a cantora dedicou álbum em 1976. Ainda assim, pareceu em muitos momentos que o canto de Gal existe somente para dar voz a Caetano. O que justifica o domínio do compositor no álbum que a cantora lança em 2021. ♪ Eis as músicas do álbum comemorativo dos 75 anos de Gal Costa: ♪ Avarandado (Caetano Veloso, 1967) – com Rodrigo Amarante ♪ Baby (Caetano Veloso, 1967) – com Tim Bernardes ♪ Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967) – com Rubel ♪ Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967) – com Zeca Veloso ♪ Paula e Bebeto (Caetano Veloso e Milton Nascimento, 1975) – com Criolo ♪ Negro amor (It's all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977) – com Jorge Drexler ♪ Meu bem, meu mal (Caetano Veloso, 1981) – com Zé Ibarra ♪ Juventude transviada (Luiz Melodia, 1975) – com Seu Jorge ♪ Só louco (Dorival Caymmi, 1955) – com Silva

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Live de tributo a David Bowie terá Duran Duran e supergrupo com músicos do Slipknot e Foo Fighters

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Transmissão na sexta-feira (8) tem ingressos a US$ 2 (R$ 10,60). Adam Lambert, Peter Frampton, Boy George, Trent Reznor, Billy Corgan, Perry Farrell e Macy Gray também fazem homenagens. David Bowie durante show em Viena, em 1996 REUTERS/Leonhard Foeger/File Photo A live Just For One Day, em homenagem a David Bowie, vai ser realizada na sexta-feira (8), data em que o cantor faria 74 anos, e dois dias antes de sua morte completar cinco anos. Duran Duran, Adam Lambert, Peter Frampton, Boy George, Trent Reznor, Billy Corgan, Perry Farrell, Macy Gray, Yungblud, Perry Farrell e Lizzy Hale estão entre as atrações confirmadas. Também vai se apresentar um novo supergrupo chamado Ground Control, com membros do Jane’s Addiction (Dave Navarro e Chris Chaney), Slipknot (Corey Taylor) e Foo Fighters (Taylor Hawkins). Ground Control, supergrupo com membros do Jane’s Addiction (Dave Navarro e Chris Chaney), Slipknot (Corey Taylor) e Foo Fighters (Taylor Hawkins). Divulgação O ingresso para assistir à transmissão em homenagem a David Bowie custa US$ 2 (R$ 10,60), e será doado à instituição de caridade Save The Children, fundada pelo artista em 1997. O vídeo ficará disponível por 24 horas após o início da transmissão, às 19h de sexta-feira. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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