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Vanessa da Mata lança single com reggae popularizado por Sister Nancy

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

♪ Sucesso de Sister Nancy, cantora e DJ jamaicana de dancehall, o reggae Bam bam (Winston Riley e Ophlin Russell, 1982) ganhou a voz de Vanessa da Mata no roteiro do show Quando deixamos nossos beijos na esquina (2019 / 2020). Hit no universo jamaicano desde o início da década de 1980, Bam bam integrava bloco de reggae que incluía o sucesso Vermelho (Vanessa da Mata, 2007) e Dance um reggae comigo (Vanessa da Mata, 2019), música lançada pela cantora no álbum Quando deixamos nossos beijos na esquina (2019), mote do show homônimo. Na sequência de singles duplos com números extraídos da gravação do espetáculo, feita em janeiro de 2020 em apresentação na cidade do Rio de Janeiro (RJ), Bam bam continua em conexão com Dance um reggae comigo. Os registros ao vivo dos dois reggaes serão eternizados no terceiro dos quatro singles duplos da série Nossos beijos ao vivo no Circo Voador, iniciada em novembro por Vanessa da Mata. O single duplo com Bam bam tem lançamento programado para sexta-feira, 8 de janeiro.

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Mônica Salmaso dá voz a Milton Nascimento em gravação de estúdio com André Mehmari

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

♪ Em 14 de dezembro, Mônica Salmaso entrou no estúdio de André Mehmari, na cidade de São Paulo (SP), e deu voz a dez músicas do repertório de Milton Nascimento em sessão única feita com a adesão do saxofonista e flautista Teco Cardoso. Um mês após a gravação, o material resultante deste registro audiovisual de estúdio será mostrado ao público a partir das 21h de 15 de janeiro. A gravação inédita será apresentada no canal oficial de Salmaso no YouTube, ficando disponível até 31 de janeiro para quem adquirir o ingresso solidário – caracterizado como contribuição – através de link da plataforma de vendas Sympla. O repertório é formado por dez músicas. Duas foram feitas com a adesão de Teco Cardoso. O instrumentista sopra sax soprano em Milagre dos peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1973) e toca flauta baixo em A terceira margem do Rio, música composta por Milton Nascimento com Caetano Veloso e lançada por Milton no álbum Txai (1990). Nesta música, única do roteiro sem o piano de Mehmari (que toca marimba de vidro no número), Mônica Salmaso, além de cantar, toca instrumento de metal de origem norueguesa. Nas demais oito músicas, o canto lapidar de Salmaso será ouvido somente com o toque virtuoso do piano de Mehmari. Teco Cardoso (sax e flauta), Mônica Salmaso (voz) e André Mehmari (piano) Divulgação ♪ Eis o roteiro da sessão de estúdio em que uma das maiores cantoras do Brasil dá voz ao repertório de um dos mais singulares compositores do mundo com o toque de grande pianista: 1. A lua girou (tema tradicional em adaptação de Milton Nascimento, 1976) 2. Noites do sertão (Milton Nascimento e Tavinho Moura, 1985) 3. Saudade dos aviões da Panair (Conversando no bar) (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1974) 4. A terceira margem do Rio (Milton Nascimento e Caetano Veloso, 1990) – com leitura de trecho do conto A terceira margem do rio, do livro Pequenas estórias (1962), de Guimarães Rosa (1908 – 1967) 5. Canção amiga (Milton Nascimento e Carlos Drummond de Andrade, 1978) 6. Casamiento de negros (tema tradicional em adaptação de Violeta Parra e Polo Cabrera, 1964) 7. Paixão e fé (Tavinho Moura e Fernando Brant, 1977) 8. Milagre dos peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1973) 9. Credo (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1978) – com citação de San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972) 10. Paula e Bebeto (Milton Nascimento e Caetano Veloso, 1975)

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Neil Young segue os passos de Bob Dylan e vende metade de seu catálogo

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Segundo a BBC, transação inclui 1.180 músicas compostas pelo artista e teve valor total de US$ 150 milhões. Neil Young durante apresentação em Washington em novembro de 2015 REUTERS/Joshua Roberts/Arquivo Neil Young vendeu 50% dos direitos de seu catálogo para o fundo de investimento Hipgnosis. A venda é um novo sinal de uma tendência que ganha espaço na indústria musical, um mês após a aquisição pela Universal Music das canções de Bob Dylan. Segundo a BBC, a transação, que inclui 1.180 músicas compostas pelo artista de 75 anos, totalizaria 150 milhões de dólares (R$ 797 milhões), valor que não foi confirmado pelo Hipgnosis Songs Fund Limited. No início de dezembro, a Universal Music desembolsou 300 milhões de dólares (R$ 1,5 bilhão), de acordo com uma estimativa do New York Times, para adquirir os direitos do catálogo do lendário Bob Dylan. "Temos integridade, espírito e paixão comuns que nascem da fé na música e nessas canções importantes", disse o fundador da Hipgnosis, Merck Mercuriadis, em um comunicado. Criado no início de 2018 por Mercuriadis, ex-empresário de vários gigantes como Elton John e Iron Maiden, o fundo Hipgnosis abriu o capital na Bolsa de Valores de Londres naquele mesmo ano. Desde então, garantiu os direitos do produtor Timbaland e do cantor Barry Manilow, entre muitos outros músicos. A empresa já levantou 625 milhões de libras (cerca de 850 milhões de dólares) de investidores, de acordo com seu site oficial, e controla os direitos de dezenas de sucessos, incluindo "Shape of You" de Ed Sheeran e "Uptown Funk!", de Bruno Mars. Outros veículos de investimento, como Concord ou Primary Wave, se juntaram a essa competição, que também envolve grandes gravadoras, como a Universal Music. O apetite dos investidores por direitos musicais se deve em grande parte devido ao aumento do streaming, que abriu oportunidades para uma indústria que buscava um novo modelo de negócios no início dos anos 2000. Membro de bandas lendárias como Buffalo Springfield e Crosby, Stills, Nash & Young, Neil Young é um músico camaleão que tocou muitos estilos, como folk, rock, grunge, country e blues. Embora ele só tenha liderado as paradas nos Estados Unidos uma vez com "Heart of Gold" (1972), suas canções deixaram uma marca na cena musical americana.

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‘Roblox’: Gastos de crianças na plataforma de jogos vão parar no Procon e dão prejuízo aos pais

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

G1 ouviu famílias que gastaram entre R$ 400 e R$ 750, mas há registros de compras de até R$ 30 mil. É possível comprar roupas, acessórios, rostos para os personagens, danças e equipamentos. 'Roblox': Entenda o que é a plataforma de games que virou fenômeno No Reino Unido, uma família virou notícia depois que uma criança de 11 anos gastou mais de R$ 30 mil no cartão dos pais na plataforma de jogos "Roblox" em julho. A história contada por Steve Cumming, de 72 anos, chocou muita gente e até fez a plataforma estornar o valor. Mas o nome da empresa aparece na fatura de muitas famílias, em proporções menores é claro, ao redor do mundo. Nesta semana, o G1 explica "Roblox": o que é, como se tornou um fenômeno, os lucros de criadores que fazem parte da comunidade e os prejuízos de pais que tiveram até de procurar o Procon. No Brasil, as transações em dinheiro no "Roblox" também acontecem. Renato Neves, de 14 anos, passa, em média, oito horas por dia na plataforma de jogos. Ele joga "Obby’s", de simulação de parkour, e outros jogos de carros, e já gastou R$ 400 comprando itens limitados, daqueles que só ficam disponíveis por um tempo, sem segunda chance. "Sei que, no futuro, irão ficar caros e raros", ele diz. Como 'Roblox' foi de 100 usuários a 164 milhões de fãs; executivo explica estratégia Entenda o que é a plataforma de games que virou fenômeno entre crianças e adolescentes Deborah Soares Viggiano Nogi, de 37 anos, e a filha, Anna Júlia Viggiano Nogi, de 7, também gastaram cerca de R$ 400 com Robux (nome da moeda usada na plataforma). “A Anna costuma comprar acessórios para o avatar e itens de jogos. Ela usa o dinheiro que ganha no dia das crianças e aniversário. Às vezes, compramos sem ser o dinheiro dela quando tem algum evento especial no jogo”, conta a mãe. Robux em alta: Veja quanto vale seu dinheiro no Roblox G1 Os gastos com Robux aumentaram na pandemia, quando a menina passou a jogar mais intensamente: nos últimos meses, foram 10 horas diárias no Roblox, com amigos, sozinha e com a mãe. O que se compra com o Robux não aumenta a performance nos jogos, mas deixa a experiência mais única. Os jogadores costumam comprar roupas, acessórios, novos rostos para os personagens, danças, movimentos, equipamentos e todo tipo de penduricalho para deixar o ambiente personalizado. Perguntas e respostas sobre 'Roblox' Em alguns jogos, é possível comprar mais do que em outros. Em "Adopt me!", um dos mais famosos, dá para gastar decorando a casa e customizando os pets, por exemplo. As oito, dez e até 12 horas por dia no Roblox também têm a ver com Robux. Dá para ganhar a grana virtual realizando algumas tarefas, cumprindo desafios e até criando cenários no jogo. Quando o dinheiro é demais Algumas transações são autorizadas pelos pais, outras acontecem por uma combinação cara de fatores: crianças querendo comprar, jogo querendo vender, cartão de crédito cadastrado na plataforma e falta de controle. Segundo Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon de São Paulo, o serviço registrou 24 pedidos de ajuda por gastos excessivos no cartão com o Roblox feito por crianças e adolescentes sem supervisão dos responsáveis. O coordenador financeiro Rodrigo Bernardo, 40 anos, é dos pais que levou um susto ao receber SMS do banco. Seu filho de seis anos, Samuel, gastou R$ 750 comprando 22.500 Robux. Isso aconteceu em março. Ao G1, ele conta que abriu um chamado para cancelamento e estorno para a Microsoft, dona do Xbox em menos de 24 horas após a compra. Sem resposta, fez uma reclamação no site Reclame Aqui, mas também não foi atendido. "Descoberta" da plataforma por youtubers fez número de usuários explodir Roblox O chefe de gabinete do Procon-SP disse que reclamações com a do Rodrigo têm crescido no estado. 20% dos pedidos de ajuda registrados no órgão foram feitos em setembro. O Procon notifica a empresa e alerta sobre a situação. Segundo Farid, em boa parte desses casos, o Procon tem conseguido estorno ou redução do valor. As maiores críticas de pessoas nessas condições é a uma suposta falta de clareza, na plataforma, sobre o valor dos itens comprados e à dificuldade de conseguir contato com a empresa. “Na hora do pagamento, deveria aparecer bem grifado o valor, com uma fonte mais visível. Tem que aparecer na tela porque, quando veio a solicitação de pagamento, não tinha informação de valor. E é muito difícil o contato com eles, não tem telefone ou outro meio para conversar”, relata Bernardo.

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Filmes de 2021: quais estreias vão entrar em cartaz? Veja trailers dos lançamentos do ano

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

'Um lugar silencioso 2', 'Viúva negra', 'Duna, '007 – Sem tempo para morrer', 'Eternos' e 'Turma da Mônica – Lições' estão na lista de estreias. G1 mostra o que vai rolar no pop em 2021. '007 – Sem tempo para morrer', 'Turma da Mônica – Lições', 'Um Lugar silencioso – Parte II', 'Raya e o último dragão' e 'Duna' são alguns dos lançamentos do cinema em 2021 Divulgação, Reprodução, Divulgação/Serendipity Inc Quais tramas vão acompanhar sua pipoca do fim de semana ou vão te entreter no seu sofá em 2021? O G1 responde essas perguntas por meio de uma lista de lançamentos e um vídeo com os trailers já lançados. Os destaques nos cinemas serão: Aventuras com heróis e vilões ("Viúva negra", "Os eternos", "Homem-aranha 3", "Esquadrão suicida") Ficções científicas aguardadas ("Duna", "Matrix 4") Animações e infantis ("Turma da Mônica – Lições", "Raya e o último dragão", "Minions 2", "Hotel Transylvania 4", "Spirit – O indomável" ) Terror e suspense ("Um lugar silencioso 2", "Invocação do mal 3 – A ordem do demônio" ) As datas de lançamento podem ser alteradas devido às restrições impostas para conter o avanço da pandemia de Covid-19. Semana Pop explica como ficou o calendário de filmes para os próximos meses Veja, abaixo, a previsão de estreias do ano: Janeiro "Legado explosivo" "Skin – À flor da pele" "Um tio quase perfeito 2" "Monster Hunter" "A mensageira" "Ema" "A delicadeza é azul" "O império de Pierre Cardin" "Pinóquio" "A mulher que fugiu" "A boa esposa" "#Semsaída" "The little things" "Que mal eu fiz a Deus? 2" "Dente por dente" "O bom médico" "Os melhores anos de uma vida" Fevereiro "Cinderella" "Veneza" "A viúva das sombras" "Verão de 85" "King's Man – A origem" "Depois a louca sou eu" "Tom & Jerry" "Alice e Peter – Onde nascem os sonhos" "O atirador" "Notre Dame" "Quando Hitler roubou o coelho cor-de-rosa" "Cash truck" "Amarração do amor" Março "Mundo em caos" "Raya e o último dragão" "Mais que especiais" "The father" "Anônimo" "Intervenção" "Mães de verdade" "The many saints of Newark" "O auto da boa mentira" "Crocodilos – A morte te espera" "Nomadland" "Morbius" "Além das montanhas" "Bela vingança" "Boss level" "45 do segundo tempo" "Ainbo – A menina da Amazônia" Seu Jorge e o diretor Wagner Moura no set de 'Marighella'. Filme estreia no Festival de Berlim 2019 Divulgação Abril "007 – Sem tempo para morrer" "Pedro Coelho 2 – O fugitivo" "SuperNova" "Quem vai ficar com Mario?" "Bagdá vive em mim" "Predestinado" "Marighella" "Bios" "Mortal Kombat" "Um pai extraordinário" "Um lugar silencioso 2" "Ron's gone wrong" "Viúva negra" "Stardust" "Dois + dois" Big pai, big filho 2 Cena de 'Um Lugar Silencioso – Parte II' Reprodução Maio "Blackbird" "Case comigo" "Godzilla vs Kong" "Espiral – O legado de Jogos Mortais" "Free guy – assumindo o controle" "Velozes e furiosos 9" "Abe" Junho "Cruella" "Invocação do mal 3 – A ordem do demônio" "Spirit – O indomável" "Ghostbusters – Mais além" "Turma da Mônica – Lições" "Venom – Tempo de carnificina" Tom Cruise em cena de 'Top Gun: Maverick' Reprodução/YouTube/ParamountBrasil Julho "Minions 2 – A origem de Gru" "Top Gun – Maverick" "Uncharted" "Space jam 2" "Juntos e enrolados" "Old" "The tomorrow war" "The Georgetown Project" "Jungle Cruise" Agosto "Hotel Transylvania 4" "Esquadrão Suicida" "Terapia da vingança" "Deep water" "A liga de monstros" "Em um bairro de Nova York" "Dupla explosiva 2" "Nas ondas da fé" "A lenda de Candyman" Setembro "O livro dos prazeres" "Paw Patrol – The movie" "Don't breathe 2" "A sogra perfeita" "Uma noite de crime – A fronteira" "Respect – A história de Aretha Franklin" "Morte no Nilo" "L.O.C.A" "Man from Toronto" "The bad guys" "Dragonkeeper" "Dark harvest" "Duna" Timothée Chalamet vive o protagonista Paul Atreides em 'Duna' Divulgação/Warner Bros. Pictures Outubro "My little pony" "Diários de intercâmbio" "A família Addams 2" "Halloween kills – O terror continua" "The last duel" "G.I. Joe – Snake eyes" "Combinado não sai caro" "Eternos" Novembro "Jackass 4" "Untitled Elvis film" "Missão: Impossível 7" "Uma fada veio me visitar" Dezembro "King Richard" "Amor, sublime amor" "American underdog – The Kurt Warner story" "Homem-aranha 3" "Matrix 4" "Sing 2" "The nightingale" VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Culto a Belchior é fruto de modismo ou de real interesse na obra do compositor?

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Discos, livro e citações em redes sociais mostram que onda em torno do artista ganha impulso em 2021. ♪ ANÁLISE – Nos anos 2000, o produtor Thiago Marques Luiz tentou em vão viabilizar a montagem de show que reuniria os cantores Belchior (1946 – 2017) e Vanusa (1947 – 2020). Intitulado Paralelas, nome da música do compositor lançada pela cantora em disco de 1975, o show jamais saiu do plano das (boas) ideias por desinteresse de instituições culturais e contratantes. Até Belchior sair progressivamente de cena, em sumiço arquitetado por volta de 2007, quase ninguém queria saber do artista e do cancioneiro autoral construído pelo compositor cearense a partir do início da década de 1970. Tudo mudou quando Belchior morreu. Em 2021, a situação é bem diferente de 20 anos atrás. Estão a caminho dois álbuns com músicas do compositor – um de Ana Cañas (baseado na bem-sucedida live feita pela cantora no ano passado com canções de Belchior) e outro de Sandra Pêra (o primeiro disco solo da ex-Frenética desde 1983) – e um livro, Viver é melhor que sonhar – Os últimos caminhos de Belchior, escrito por dois jornalistas, Chris Fuscaldo e Marcelo Bortoloti, que visitaram os lugares onde o artista se exilou na última década de vida. Sem falar na profusão de citações nas redes sociais de verso (“Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”) da música Sujeito de sorte, lançada por Belchior no álbum Alucinação (1976). Verso, aliás, que Belchior sampleou da obra do paraibano Zé Limeira (1886 – 1954), repentista e cordelista conhecido como O poeta do absurdo. Tantos lançamentos em torno da obra de Belchior – tendência que se mostra forte em 2021, mas já observada desde a morte do artista, em 30 de abril de 2017 – suscitam questão. O culto a Belchior é motivado por real interesse na obra do compositor ou por modismo? A música Sujeito de sorte, por exemplo, estava esquecida até ser gravada pelo cantor Danilo Moralles no álbum Voodoo prazer (2017), lançado sete meses após a morte do artista. Amplificada há dois anos por Emicida, rapper que sampleou na música AmarElo (DJ Duh, Felipe Vassão e Emicida) os atualmente famosos versos “Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro / Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”, extraídos da gravação original de Belchior, a letra de Sujeito de sorte virou viral nas redes sociais em indício de que, sim, há nova onda em torno de Belchior. Até porque todo produto relacionado a Belchior vende bem, gera mídia e mobiliza seguidores. Cultos do gênero já aconteceram de forma mais intensa com Raul Seixas (1945 – 1989), com Renato Russo (1960 – 1996) e com outros poetas da música que, mesmo depois de mortos, continuam agregando seguidores fiéis. Só que, em todo culto, há os reais admiradores das obras dos artistas entre eventuais aproveitadores. O fato de Belchior ter virado moda jamais invalida abordagens da obra do artista, evidentemente. A live de Ana Cañas, por exemplo, sinaliza que o álbum gravado em estúdio pela cantora pode se tornar relevante na discografia da artista. Por outro lado, seria ingenuidade acreditar que todos os projetos criados em torno de Belchior desde a morte repentina do artista, em 30 de abril de 2017, são frutos de admiração genuína por obra que perdeu fôlego após a áurea década de 1970. Se todo mundo achasse Belchior tão relevante assim, o produtor Thiago Marques Luiz teria conseguido viabilizar o show Paralelas quando o artista ainda estava vivo.

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Cantor Genival Lacerda morre aos 89 anos por complicações da Covid-19, no Recife

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Artista estava internado desde 30 de novembro no Hospital da Unimed. Com carisma e irreverência, cantor foi um dos ícones do forró. O cantor Genival Lacerda durante show no Sitio da Trindade, em Recife (PE). Foto de junho de 2007 Alexandre Belém/JC Imagem/Estadão Conteúdo/Arquivo O cantor e compositor Genival Lacerda morreu aos 89 anos, no Recife, em decorrência de complicações da Covid-19, nesta quinta-feira (7). A informação foi confirmada pelo filho dele, João Lacerda. FOTOS: Relembre vida e carreira de Genival Lacerda MAURO FERREIRA: Artista deixa rastro de alegria na música nordestina Artistas e políticos lamentaram, nas redes sociais, a morte do paraibano e a prefeitura de Campina Grande, cidade natal de Genival, decretou luto de três dias. Cantor Genival Lacerda morre aos 89 anos O artista foi internado no dia 30 de novembro de 2020, no Hospital Unimed I, na Ilha do Leite, na área central da capital pernambucana. Com Covid-19, ele foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No dia 4 de janeiro, Genival Lacerda teve uma piora no quadro de saúde, segundo o boletim divulgado pela família. Na quarta (6), a família havia iniciado uma campanha de doação de sangue para o cantor. VÍDEO: Veja imagens da carreira de Genival Lacerda Em 26 de maio de 2020, Genival Lacerda havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) e deu entrada no Hospital d’Ávila, na Zona Oeste da capital pernambucana. Recuperado, ele teve alta três dias depois de ser internado. De acordo com a assessoria de imprensa do cantor, o corpo do artista deixa o Recife por volta das 13h e segue para ser sepultado em Campina Grande, ao lado do da mãe de Genival, Severina Lacerda. Perfil Genival Lacerda também abrilhantou o São João de Natal Rogério Vital Genival Lacerda foi um dos grandes nomes do forró e, com carisma e irreverência, se tornou um ídolo popular. Conhecido por todo o Brasil durante 64 anos de carreira, era um símbolo da cultura do Nordeste. O cantor e compositor nasceu em Campina Grande, na Paraíba, em 5 de abril de 1931. Chegou a trabalhar na cidade como radialista, mas fez a primeira gravação como cantor quando já morava em Recife, para onde se mudou em 1953. Genival gravou seu primeiro disco em 1956, um compacto duplo com "Coco de 56", escrito por ele e João Vicente, e o xaxado "Dance o xaxado", feito por ele com Manoel Avelino. Genival Lacerda em foto de junho de 2015 André Moreira/Prefeitura de Aracaju Ele gravou diversos álbuns e ficou conhecido pelo Nordeste como músico e radialista durante esta fase no Recife. Em 1964, se mudou para o Rio de Janeiro. A consagração nacional veio com "Severina Xique Xique", de 1975. O refrão "ele tá de olho é na butique dela" virou sua marca. Em seguida, vieram sucessos como "Radinho de pilha", "Mate o véio" e "De quem é esse jegue", que consolidaram o estilo bem humorado do "seu Vavá", como também era conhecido. O músico viveu no Rio durante o auge da popularidade do forró no Sudeste, e conviveu com outros artistas fundamentais do estilo como Dominguinhos e Luiz Gonzaga. Genival Lacerda gravou seu primeiro disco em 1956 Reprodução/TV Globo Com Jackson do Pandeiro, teve uma relação ainda mais próxima, mesmo sendo bem mais novo. A irmã de Jackson, Severina, foi casada com um irmão de Genival. Desde os anos 90, voltou a morar no Recife e, em 2016, ganhou título de cidadão recifense da Câmara dos Vereadores. Nos últimos anos, não tinha novos sucessos nas rádios, mas manteve o ritmo de shows e o reconhecimento popular. No final de 2017, recebeu no Palácio do Planalto a medalha da Ordem do Mérito Cultural (OMC). Na cerimônia, Genival tirou seu chapéu estampado de bolinhas ao passar diante do então presidente Michel Temer. Na sexta-feira (8), estava previsto o lançamento de uma faixa do DVD "Minha Estrada", com a participação de artistas nordestinos, que foi gravado no Teatro Boa Vista, em agosto 2019. Em 13 de dezembro, aniversário de Luiz Gonzaga, foi feito o primeiro lançamento de faixa. Apesar do falecimento de Genival, o lançamento da canção com o artista Zé Lezin, está mantido. "O artista faleceu, mas a obra dele vai ficar", disse a assessora da família, Manuela Alves. Ao todo, são 15 faixas, com um lançamento por mês. A divulgação acontece pelas redes sociais e por plataformas digitais. Genival deixou dez filhos, além de netos e bisnetos. VÍDEOS: As notícias mais assistidas do G1 nos últimos 7 dias

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FOTOS: relembre a vida e a carreira de Genival Lacerda

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Artista morreu no Recife nesta quinta-feira (7) vítima da Covid-19. Ele estava internado desde novembro. Serginho Groisman recebe Genival Lacerda durante o programa 'Altas Horas' em 2019 Globo/Divulgação Genival Lacerda gravou seu primeiro disco em 1956 Reprodução/TV Globo Genival Lacerda em foto de junho de 2015 André Moreira/Prefeitura de Aracaju O cantor Genival Lacerda posa ao lado do compositor João Caetano, em Recife. Foto de junho de 2008 Chico Porto/JC Imagem/Estadão Conteúdo/Arquivo Os músicos Genival Lacerda e Zé Kéti, em um encontro no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Foto de fevereiro de 1988 Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo/Arquivo Genival Lacerda em foto de maio de 2004 Alexandre Belém/JC Imagem/Estadão Conteúdo/Arquivo Genival Lacerda também fez show na abertura do São João 2019 de Campina Grande Iara Alves/G1 Ivete Sangalo chama Genival Lacerda para cantar no trio no circuito Campo Grande Eduardo Freire/G1 Com carisma e irreverência, cantor Genival Lacerda foi um dos ícones do forró Reprodução/TV Globo A consagração nacional de Genival Lacerda veio com "Severina Xique Xique" Reprodução/TV Globo Vídeos mais vistos do G1 nos últimos 7 dias

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Genival Lacerda deixa rastro de alegria na música nordestina ao morrer aos 89 anos

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Irreverência do forró do artista reverbera em todo o Brasil com sucessos como 'Severina Xique-Xique' e 'Rock do jegue'. Genival Lacerda em foto de maio de 2004 Alexandre Belém / JC Imagem / Estadão Conteúdo / Arquivo ♪ OBITUÁRIO – “Ele tá de olho é na butique dela / Ele tá de olho é na butique dela…”. Quem vivia no Brasil em 1975 certamente ouviu o verso malicioso que ditava o ritmo do refrão da música Severina Xique-Xique. Naquele momento, todo o país conheceu o cantor e compositor paraibano Genival Lacerda (5 de abril de 1931 – 7 de janeiro de 2021), parceiro de João Gonçalves nesse sucesso do forró de duplo sentido. Severina Xique-Xique mostrou ao Brasil a música e a cara irreverentes de Genival Lacerda, mas o artista já era familiar para o povo da nação nordestina. Em 1975, Genival já completava 20 anos de carreira fonográfica iniciada em 1955 com a gravação do single de 78 rotações com o Coco de 56, parceria do compositor com João Vicente. Lançado de fato em 1956, o disco com o coco foi o início de trajetória profissional interrompida na madrugada desta quinta-feira, 7 de janeiro, com a morte do artista em hospital do Recife (PE), vítima de covid-19. Genival Lacerda não teve tempo de festejar os 90 anos que completaria em abril, mas sai de cena com obra associada à alegria. Genival foi uma das caras irreverentes dos gêneros musicais nordestinos genericamente rotulados como forró. Essa irreverência foi escancarada já nos títulos de álbuns do artista, como Não despreze seu coroa (1979) – de cujo repertório saiu o sucesso Radinho de pilha (Namd e Graça Góis) – e Troque as pilhas, só não mate o véio (1984). Capa do álbum 'O Rambo do sertão', de Genival Lacerda Reprodução Do ponto de vista rítmico, a obra do artista gravitou em torno dos cocos, xaxados e baiões, entre outros gêneros afins. E essa afinidade residia sobretudo nas letras leves e bem-humoradas. Iniciada na gravadora Mocambo, a obra fonográfica do artista inclui álbuns feitos na Philips, na primeira metade dos anos 1970, mas a fase de maior popularidade, pela abrangência nacional, foi vivida pelo cantor na gravadora Copacabana, na qual Genival emplacou de cara o sucesso nacional Severina Xique-Xique, música lançada em single e no álbum Aqui tem catimberê (1975). Passado o período de visibilidade em todo o Brasil, amplificada pelas aparições do artista em programas de TV, Genival Lacerda continuou em plena atividade, direcionada primordialmente ao amplo mercado da região nordeste. O artista gravou regularmente até os anos 1990, década de discos como O Rambo do sertão (1992). Os últimos álbuns foram gravados e editados de forma independente, caso de Genival Lacerda canta Luiz Gonzaga no balanço do forró (2012). Genival Lacerda se vai, mas deixa na memória nacional sucessos como o Rock do jegue (Bráulio de Castro e Célio Roberto, 1979), composição popularmente conhecida como De quem é esse jegue? que gerou até remixes. O artista também deixa um rastro de alegria na música nordestina que ecoa por todo o Brasil.

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Artistas e políticos lamentam a morte do cantor Genival Lacerda, vítima da Covid-19

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Compositor paraibano morreu aos 89 anos em hospital no Recife nesta quinta-feira (7). Lulu Santos, Marcelo D2 e Daniela Mercury, entre outros, prestaram homenagens nas redes sociais. A consagração nacional de Genival Lacerda veio com "Severina Xique Xique", de 1975 Reprodução/TV Globo Em postagens em redes sociais, artistas, políticos e fãs lamentaram a morte do cantor e compositor Genival Lacerda, ocorrida nesta quinta-feira (7). Ele morreu aos 89 anos, no Recife, em decorrência de complicações da Covid-19. Campina Grande decreta luto oficial de três dias FOTOS: relembre a vida e a carreira de Genival Lacerda "Hoje perdi um dos maiores amigos de minha vida", escreveu o filho de Genival, o também cantor e compositor João Lacerda. No Instagram, ele postou uma homenagem ao pai e contou sobre a vida em família. "Amigo da música, de ensinamentos, amigo que, na hora de brigar, sempre brigava e, minutos depois, nem lembrava que brigava, porque não guardava mágoa de ninguém", escreveu. Initial plugin text Na mesma postagem, amigos e desejaram forças para a família. "Ainda ontem lembro-me de seu sorriso, de apertar sua mão! Agora terei de aprender a viver com sua imagem, e lembranças de um bom pai. Vai na paz, meu pai, sempre te amarei, teu João Lacerda Neto", disse o filho. Artistas O rapper carioca Marcelo D2 escreveu em sua conta do Twitter que "essa dança dele com a mão na barriga me faz lembrar a alegria do Brasil, me conecta muito com meus antepassados e me trás uma sensação boa de felicidade", em referência à pose clássica de Genival dançando sozinho. Initial plugin text A cantora Daniela Mercury também homenageou o cantor nas redes sociais. "A música de Genival Lacerda era pura alegria. Queria agradecer por cada sorriso. Sinto muitíssimo que ele vá embora assim", disse. Initial plugin text O cantor Lulu Santos postou um coração e uma foto de Genival em homenagem ao paraibano, no Twitter. Initial plugin text No Instagram, o forrozeiro Luan Estilizado postou vídeos falando da relação de admiração que tinha com Genival, com quem, segundo ele, gravou uma música em 2020. "Hoje um bom dia bastante triste, perdemos uma das maiores referências da música popular brasileira, da nossa cultura nordestina, do nosso forró. Um cara que sempre levantou a bandeira do nosso forró", disse. O músico e apresentador Luiz Thunderbird também comentou em sua conta do Twitter sobre um encontro com Genival. "Conheci Genival Lacerda na rua, ali em frente ao prédio da Folha de São Paulo. Ele foi de uma simpatia incrível. Ele criou um estilo muito pessoal na música", escreveu. Initial plugin text A cantora pernambucana Cristina Amaral postou uma foto abraçada com Genival. "A sua ausência nos causará profunda tristeza, mas relembrar as alegrias que você gerou entre nós é como se você aqui estivesse presente o tempo todo", disse. Initial plugin text Mestre Gennaro, cantor, compositor e sanfonista, postou uma foto ao lado de Genival e lamentou a morte dele. "Nosso forró está de luto. Mais um para cantar no céu, que os anjos te recebam, meu grande amigo. Mais uma perda irreparável", afirmou. Initial plugin text Na último foto postada na conta oficial de Genival no Instagram, fãs e artistas comentaram a morte do artista. "Descanse em paz, Genival, você será sempre lembrado por nós", disse o cantor Flávio Venturini. Fãs e artistas comentam na última postagem da conta do Instagram do cantor e compositor Genival Lacerda Reprodução/Instagram Nessa postagem, fãs falaram sobre a irreverência e originalidade das músicas de Genival. "Todo bom forró tem alguma irreverência e malícia criativa. E isso teve a mão dele. Hoje, ele pegou o rádio de volta e fechou a boutique. Descanse em paz, Genival", afirmou um deles. Políticos O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), manifestou os seus sentimentos pela morte do cantor. Em nota, afirmou que "a cultura nordestina perdeu hoje um de seus maiores ícones. Genival Lacerda nasceu na Paraíba, mas era um cidadão pernambucano. Sua música cantou nossas tradições e seu humor divertiu gerações. Expresso aqui meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Genival". A vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB), utilizou o seu perfil no Twitter para comentar a morte do cantor. Ela afirmou que Genival "foi, e sempre será, um ícone do forró e da cultura nordestina". Initial plugin text No Instagram, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), postou uma foto e deixou suas homenagens ao cantor. "Sempre será lembrado pela irreverência e por sua paixão pelo Nordeste. Foi um dos grandes ícones do forró e da cultura nordestina. Nossos sentimentos aos familiares, amigos e fãs", escreveu. Initial plugin text Governador da Paraíba, João Azêvedo (Cidadania) postou que, "conhecido por todo o Brasil, Genival Lacera era considerado um símbolo da cultura do Nordeste, sendo um dos grandes nomes do forró, (…) ritmo que levou para o país inteiro com seu carisma e irreverência, características que o tornaram um ídolo popular". E lembrou de uma das honrarias recebidas pelo cantor. "Seu trabalho ganhou reconhecimento nacional oficialmente no final de 2017, quando recebeu no Palácio do Planalto a medalha da Ordem do Mérito Cultural (OMC)". Initial plugin text O prefeito do Recife, João Campos (PSB) divulgou uma nota de pesar, em que declarou que a notícia da morte de Genival, que "tratava o Recife como sua cidade de coração", foi recebida com muita tristeza. "Sua carreira de mais de meio século dedicada ao forró e à alegria de viver deixará órfãos gerações de amantes da boa música. Sua memória estará sempre presente na história da nossa cidade, onde foi homenageado oficial do São João de 2015", afirmou. Também em nota, Bruno Reis (DEM), prefeito de Salvador, afirmou que o Brasil perdeu uma das suas maiores expressões regionais: "Um artista que marcou presença em nossas vidas com toda a sua alegria e irreverência. Nós, nordestinos, principalmente os que nasceram em cidades do interior, como é o meu caso, temos uma gratidão imensa a Genival Lacerda, que na hierarquia da música brasileira ocupava um dos postos mais altos, ao lado de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca”. O senador Angelo Coronel (PSD), da Bahia, escreveu em seu Twitter que a morte de Genival representa uma perda para a cultura nordestina. "Sua irreverência e alegria em animar as pessoas ficarão para sempre conosco. Que Deus conforte o coração de familiares e amigos. Vá em paz, Genival!". Initial plugin text Também no Twitter, o senador Paulo Rocha (PT), do Pará, afirmou que lamenta "muito a passagem desse artista fenomenal" e disse que "com carisma e irreverência, cantor foi um dos ícones do forró". Initial plugin text Em nota, o presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Marcelo Canuto, afirmou que o estado "acordou triste com a notícia da partida do nosso querido Genival Lacerda". E disse que "em seus mais de 60 anos de carreira, Genival, que nasceu na Paraíba mas construiu sua trajetória a partir de Pernambuco, nos brindou com um cancioneiro de expressão e suingue único, divertido, sarcástico e picante". O secretário de Cultura de Pernambuco, Gilberto Freyre Neto, também expressou o seu pesar por meio de nota. Disse que a morte de Genival foi "uma perda muito sentida" e que "ele sempre foi esse símbolo da identidade nordestina, um artista irreverente e criativo ao seu modo. Não haverá outro como Genival Lacerda". Vereadora do Recife, Dani Portela (PSOL) escreveu, no Twitter, que "Genival Lacerda com seu jeito irreverente era influenciado pelo forró de Gonzaga à embolada de Jackson do Pandeiro. Infelizmente, ele também foi vítima da Covid-19, que tem nos tirado grandes nomes da arte no Brasil". Initial plugin text VÍDEOS sobre música

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