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Pelle Alsing, baterista do Roxette, morre aos 60 anos

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Página oficial da banda publicou comunicado. Causa da morte não foi informada. Pelle Alsing, baterista do Roxette, morre aos 60 anos Reprodução/Instagram Pelle Alsing, baterista da banda Roxette, morreu aos 60 anos. Nas redes sociais da banda, o guitarrista e cantor Per Gessle publicou uma mensagem, neste domingo (20), confirmando a informação. A causa da morte não foi informada. "É com uma tristeza indescritível que informo a vocês que nosso amado Pelle Alsing morreu. Isso é quase impossível de compreender. Pelle não era somente um baterista incrível e criativo, ajudando a criar o som do Roxette desde o primeiro dia. Mas ele também era o melhor amigo que você pode imaginar, um ser humano gentil e generoso." "Ele sempre era o mais engraçado, o que tinha o maior sorriso no rosto, que te apoiava mesmo quando você estava em dúvida. Ele fará uma falta imensa, muito além do que as palavras podem explicar." Alsing tocou com o Rexette desde o início da década de 1980. O grupo lançou hits como "Listen to your heart", "It must have been love", "Joyride", "Dressed for success", "How do you do!", "Sleeping in my car", "Dangerous" e "Fading like a flower". A morte do baterista acontece um ano após a de Marie Fredriksson, vocalista do Roxette. A cantora morreu aos 61 anos após uma longa batalha contra um câncer. Initial plugin text VÍDEOS: Personalidades que morreram em 2020

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Ex-BBB Victor Hugo é internado em Maceió com Covid-19

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Psicólogo está internado desde sábado (19) no Hospital Metropolitano da capital. Segundo boletim médico, seu estado de saúde é estável. Ex-BBB Victor Hugo estava de férias em Alagoas e foi internado com Covid-19 Arquivo Pessoal O ex-BBB Victor Hugo Teixeira está internado no Hospital Metropolitano de Maceió desde o sábado (19) com Covid-19. Seu estado de saúde é estável, segundo o boletim médico da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau). Nas redes sociais, ele publicou fotos dizendo que estava de férias em Piranhas, Sertão de Alagoas. Segundo a Sesau, o psicólogo Victor procurou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Tabuleiro, parte alta da cidade, após apresentar sintomas da doença. Ele foi transferido para o Hospital Metropolitano, onde um exame confirmou que ele está com Covid-19. Victor segue internado em um ala exclusiva para tratamento da doença. Victor Hugo participou, recentemente, de uma live de Lucas Guimarães com Carlinhos Maia e se reuniu com outros participantes do Big Brother Brasil (BBB) como Daniel Lenhardt, Gui Napolitano e Gabi Martins. Victor Hugo tem 25 anos e é natural de Imperatriz, interior do Maranhão. Teve uma infância tímida, acompanhando os shows da banda de forró dos pais, mas logo que começou a atuar ao lado deles como backing vocal a timidez ficou no passado. Já adulto, mudou-se para São Paulo, onde mora atualmente, para estudar. Hoje é psicólogo e cientista da área de saúde pública. Victor Hugo no 'BBB20' Reprodução Veja os vídeos mais recentes do G1 AL Veja mais notícias da região no G1 Alagoas

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Joanna dá voz a um romantismo atemporal em álbum, ‘Aqui e agora’, com o frescor de outrora

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Popular na década de 1980, cantora carioca lança o primeiro disco de músicas inéditas em quase 20 anos. Capa do álbum 'Aqui e agora', de Joanna Washington Possato Resenha de álbum Título: Aqui e agora Artista: Joanna Edição: Edição independente da artista Cotação: * * * 1/2 ♪ “Este trabalho foi feito na dimensão de um tempo sem tempo”, conceitua Joanna no breve texto que escreveu para a contracapa interna do álbum Aqui e agora. Trata-se do primeiro disco de músicas inéditas em 19 anos dessa cantora e compositora carioca que, revelada em 1979, alcançou picos de popularidade ao longo da década de 1980, se mantendo com visibilidade no mercado dos anos 1990. Aqui e agora chega ao mercado fonográfico na segunda quinzena deste mês de dezembro de 2010 no formato de luxuoso CD, editado com capa dura e embalado com farto libreto que inclui fotos, as letras das onze músicas, ficha técnica detalhada e comentários sobre cada faixa, feitos por Teolinda Magro-C, doutora em ciências da educação e professora de história da arte. O álbum Aqui e agora já seria relevante na discografia de Joanna somente por marcar a retomada da parceria da artista com Sarah Benchimol, compositora carioca com quem Joanna criou obra gravada pela cantora nos seis primeiros álbuns da carreira, editados entre 1979 e 1984. Dessa fase são, a propósito, os melhores álbuns de Joanna – discos que ambientaram o romantismo popular no universo da MPB e que entranharam o nome de Joanna na memória afetiva de quem escutava música brasileira nas rádios e nas TVs nos anos 1980. Com Benchimol, Joanna criou canções como Descaminhos (1979) e Momentos (1980), hits que alavancaram a fase inicial de discografia que, a partir de 1986, priorizou canções produzidas em escala industrial por compositores hitmakers como Michael Sullivan e Paulo Massadas. Em parceria com Benchimol, Joanna apresenta três composições inéditas, com destaque para Olhos nus, canção que faz inventário de ressaca existencial. O arranjo do maestro Jaime Alem evidencia na faixa o pulso do baixo de André Vasconcelos enquanto harmoniza os toques do acordeom de João Carlos Coutinho e do violão do próprio Alem. Contrariando o título Aqui e agora, o álbum é pautado por romantismo atemporal, tendo sido arquitetado desde 2013 e efetivamente gravado a partir de 2017 com produção orquestrada pela própria Joanna e com arranjos divididos entre Jaime Alem, Jota Moraes e Pedro Joia. Aqui e agora poderá frustrar quem espera ouvir Joanna reconectada com a MPB dos anos 1970 e 1980. Em que pese a oportuna regravação de Êta mundo bão (2007), mix de baião e moda de viola de Renato Teixeira que Joanna aproxima da cadência do xote em dueto com a arretada Elba Ramalho, o álbum Aqui e agora transita em outro universo musical, evitando nostalgias e repetições. Assim como em Êta mundo bão, há muito da vivaz rítmica nordestina em O cravo e a Magnólia (2015), música de Maciel Melo, apresentada pelo compositor na web há cinco anos, mas até então inédita em disco. Das seis composições assinadas por Joanna no repertório de Aqui e agora, Imagine merece menção honrosa. Trata-se da primeira parceria da artista com o compositor pernambucano Maciel Melo. A melodia flui bem, potencializada pelo refrão pegajoso. Imagine tem letra embebida em romantismo apaixonado, também matéria-prima da canção Sem como nem porque, parceria de Joanna com Tiago Torres da Silva, compositor português que assina, com Tozé Brito, o samba que dá nome ao álbum Aqui e agora. Joanna canta sambas, baladas e fado no álbum 'Aqui e agora', produzido pela artista com arranjos de Jaime Alem e Jota Moraes Washington Possato / Divulgação Estranho para ouvidos brasileiros, Aqui e agora é samba arranjado com ares lusitanos, acenando para o mercado de Portugal, país onde a cantora é popular. A letra pinta aquarela com referências da cultura do Brasil em letra que cita novelas da TV Globo, filmes nacionais e ícones da música brasileira como Chico Buarque, Dorival Caymmi (1914 – 2008), Rita Lee e Vinicius de Moraes (1913 – 1980). Arranjado pelo guitarrista Pedro Joia, o fado Amor eterno – de autoria dos compositores brasileiros Álvaro Socci e Cláudio da Matta – dá outro aceno para os seguidores portugueses da artista em gravação que embute poema incidental de Tiago Torres da Silva, recitado pelo ator lusitano Pedro Lamares (curiosidade: um verso desse poema, “Não é a solidão. É a casa ”, encerra o CD na voz de Joanna, após a última das 11 faixas). Balada tradicional de Eduardo Lages e Altay Veloso, Palavras do desejo é conduzida pelo piano de Jota Moraes, com adornos do vibrafone do mesmo Jota, arranjador dessa faixa que evoca as antigas associações de Joanna com Roberto Carlos, recorrentes no inicio da carreira da cantora (Lages é há décadas o maestro do cantor, cabe lembrar). Aliás, para quem conhece o primeiro álbum de Joanna, Nascente (1979), nem vai estranhar a existência no CD Aqui e agora do samba sincopado, Labo B, parceria da artista com Sarah Benchimol. Da parceria com Benchimol, compositora que completou 70 anos em 2020, Joanna também apresenta a balada Por detrás do espelho, reiterando a vocação para dar voz a canções de amor em tom popular. No arremate do álbum, Joanna acerta o tom de bonita canção de clima seresteiro e letra metalinguística – Como uma confissão, parceria da compositora com Tiago Torres da Silva – levada pelo violão do arranjador Jaime Alem e pelo acordeom de João Carlos Coutinho. Enfim, Aqui e agora tem tudo para contentar seguidores antigos de Joanna. Mesmo sem a força motriz de álbuns como Chama (1981) e Brilho e paixão (1983), Aqui e agora é bom e sincero CD que reapresenta Joanna, “na dimensão de um tempo sem tempo”, com viço e com frescor há muito ausentes na discografia da artista.

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‘Dança dos Famosos’: Lucy Ramos vence 17ª edição do quadro do ‘Domingão do Faustão’

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Acompanhada do profressor Reginaldo Sama, atriz é a campeã do quadro de dança após final ao som do tango e da valsa. Lucy Ramos é a grande vencedora do ‘Dança dos Famosos’ 2020 Fábio Rocha/Globo Lucy Ramos é a grande vencedora da "Dança dos Famososo". Junto ao professor Reginaldo Sama, a atriz sagrou-se campeã da 17ª edição do quando do "Domingão do Faustão". A grande final aconteceu neste domingo (20) e teve Danielle Winits como vice-campeãe Giullia Buscacio na terceira colocação. "Desde que eu iniciei o 'Dança dos Famosos', que eu disse 'sim', foi com muita alegria e prazer. Eu disse 'sim' disposta a me dedicar ao máximo e foi o que eu fiz. Eu vivi intensamente cada minuto, cada segundo, e não me arrependo de nada do que fiz." "Passei os dias praticando e estudando, não só fisicamente, mas teoricamente, porque eu acho que tudo soma. E os bastidores também, quer dizer, ter esse contato com a equipe, a força nos momentos de desafio, estar em sintonia com todos, tudo isso acrescenta e fortalece muito. É uma soma de tudo. É dedicação, garra e fé", afirmou Lucy após a vitória. As apresentações da final foram ao som da valsa e do tango. Lucy Ramos e Reginaldo Sama: dupla vence a ‘Dança dos Famosos’ 2020 Fábio Rocha/Globo VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Ed Sheeran lança música, mas garante que ‘Afterglow’ não é ‘primeiro single de novo álbum’

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

'É apenas uma música que eu amo', explicou o cantor em suas redes sociais ao divulgar faixa de surpresa. Ed Sheeran lança 'Afterglow' Reprodução Ed Sheeran pegou os fãs de surpresa ao lançar a música "Afterglow" nesta segunda-feira (21). A faixa veio acompanhada de um videoclipe com direção de Nic Minns e Zak Walters. Ao falar sobre o lançamento, Sheeran garantiu que a música não é "o primeiro single de um novo álbum" e ainda desejou boas festas de final de ano. Um dia antes, o cantor havia anunciado que tinha um presente de Natal para os fãs. "'Afterglow' é uma música que escrevi no ano passado e que gostaria de mostrar pra vocês. Ela não é o primeiro single do próximo álbum, é apenas uma música que amo e espero que vocês amem também", explicou ao cantor. Voltando ao meu lugar de pai agora", brincou o artista, que anunciou o nascimento de sua primeira filha em setembro. Ed Sheeran anuncia pausa de 18 meses 'para fazer outro álbum e ficar com meus gatos' Initial plugin text VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Fred Camacho lança samba, ‘É hora’, gravado com Xande de Pilares

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Single é a primeira amostra do álbum que o artista lança em 2021 com produção musical de Pretinho da Serrinha. ♪ Discípulo de Almir Guineto (1946 – 2017), com quem aprendeu os segredos do toque do banjo, e de Lourival de Souza Serra (1950 – 2008), percussionista conhecido como Mestre Louro que o levou nos anos 1990 a ser ritmista da escola de samba Salgueiro, o cantor, compositor e músico carioca Fred Camacho vem se impondo desde então nas rodas e nos discos. Parceiro de Arlindo Cruz e de Maurição na criação do samba O que é o amor (2007), sucesso da cantora Maria Rita, Camacho planeja lançar em 2021 o segundo álbum de carreira fonográfica iniciada há oito anos com a edição do disco Fred Camacho (2012). Pretinho da Serrinha assina a produção musical do próximo álbum do artista. O primeiro single do álbum, É hora, será lançado no dia do Natal, 25 de dezembro, data do aniversário de Xande de Pilares, convidado da gravação desse samba inédito composto por Camacho em parceria com Cassiano Andrade e Fabrício Fontes. “É hora de acreditar no teu axé, no teu erê / Tudo o que é seu encontra um jeito de chegar até você”, cantam Camacho e Xande neste samba cuja letra expressa a fé na vida, evocando a poética positivista de Estava escrito, sucesso do cancioneiro autoral do mesmo Xande de Pilares, parceiro de Carlinhos Madureira e Gilson Bernini na criação deste samba apresentado em 2009 pelo Grupo Revelação. Fred Camacho lança samba composto com Cassiano Andrade e Fabrício Fontes Cris Vicente / Divulgação

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Corpo de Nicette Bruno é cremado e cinzas serão levadas para jazigo em SP onde Paulo Goulart está enterrado

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Velório da atriz que morreu com Covid-19 no domingo (20) foi reservado a familiares e amigos próximos no Cemitério da Penitência. Atriz Nicette Bruno morre, aos 87 anos, vítima da Covid-19 O corpo da atriz Nicette Bruno foi cremado na tarde desta segunda-feira (21) no Cemitério da Penitência, na Zona Portuária do Rio. A cerimônia começou por volta de 13h30, depois do velório iniciado pela manhã — restrito a familiares e amigos próximos. As cinzas serão levadas, segundo parentes, para o jazigo da família em São Paulo onde está enterrado há seis anos o marido de Nicette, o ator Paulo Goulart. A atriz morreu neste domingo (20), aos 87 anos, após ficar internada com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio. De acordo com o boletim médico, o estado de saúde de Nicette “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica. MEMÓRIA GLOBO: Nicette está entre as pioneiras da TV Relembre a carreira da atriz; estreia na Globo foi em 1981 FOTOS: Veja momentos marcantes da vida da atriz VÍDEOS: Atriz Nicette Bruno morre aos 87 anos Veja a repercussão da morte da atriz Relembre a vida e a carreira da atriz Nicette Bruno A informação da morte foi confirmada pela hospital por volta das 13h20. De acordo com a Casa de Saúde São José ela morreu por "complicações decorrentes da Covid-19". Nicette Bruno Nathalia Fernandes / TV Globo Relembre trajetória Nicette Xavier Miessa nasceu em Niterói (RJ), no dia 7 de janeiro de 1933. Começou a carreira ainda pequena, aos 4 anos, em um programa infantil na Rádio Guanabara. Ela dizia que até por isso resolveu adotar o sobrenome da mãe, Eleonor Bruno Xavier, de família com tradição artística. Com cerca de 9 anos de idade, a jovem tomou gosto pelo teatro ao ingressar no grupo da Associação Cristã de Moços (ACM). Atriz Nicette Bruno em foto de arquivo de 2010 na reestreia da peça Estranho Casal, no Teatro Renaissance, em São Paulo Arquivo variedades/AE Depois disso, passou pelo Teatro Universitário e pelo Teatro do Estudante, criado pelo ator Paschoal Carlos Magno. Aos 14 anos, já era atriz profissional na Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais, na qual estreou na peça "A filha de Iório". Pela atuação como Ornela, recebeu prêmio como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais. Casamento e atuação A paixão pelo teatro também teve reflexo na vida pessoal. Aos 19 anos, conheceu Paulo Goulart, com quem compartilhou quase 60 anos de casamento, ao contracenar com o ator na peça "Senhorita Minha Mãe", no Teatro de Alumínio, futuro Paço Municipal, em São Paulo. Nicette Bruno em Tenda dos Milagres Bazilio Calazans Os dois se casaram dois anos depois, em 1954, e ficaram juntos até a morte de Paulo, em 2014. Juntos, tiveram três filhos que seguiram a carreira dos pais: Paulo Goulart Filho, Bárbara Bruno e Beth Goulart. "Eu e Paulo tínhamos uma afinidade cênica muito grande. Tanto que nos conhecemos em cena, né?", disse a atriz. "Trabalhar juntos era muito bom, porque tínhamos a mesma seriedade, sabíamos separar a nossa relação. Quando estávamos em cena, éramos personagens, não a nossa individualidade." O casal também fundou em 1953 a companhia Teatro Íntimo de Nicette Bruno, que teve participação de nomes como Tônia Carrero e Walmor Chagas. Pouco tempo antes, começou também sua carreira na televisão. Em 1950, com a estreia da TV Tupi, participou de recitais e de teleteatros. "Tudo isso era a época de televisão ao vivo, não havia ainda o videoteipe. Nós fazíamos televisão como fazíamos teatro. Era um teatro televisionado", afirmou Nicette. "Com o videoteipe, começou-se a se criar uma nova linguagem de atuação em televisão." Na emissora, atuou na primeira adaptação do "Sítio do Picapau Amarelo", exibida entre 1952 e 1962. Anos depois, estrelaria uma segunda versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta. “O diretor Roberto Talma queria que a Dona Benta tivesse uma identificação com a criança de hoje, mas preservando a essência da personagem", contou sobre a atuação. "Achei muito interessante a ideia de ela se comunicar com o Pedrinho via internet, ao mesmo tempo dizendo ao neto: 'Olha, tem tempo que você não me escreve uma carta ou um bilhete. Não devemos nos comunicar só por meio do computador. A emoção da escrita é muito grande, e eu quero sentir essa sensação'. Fiquei conhecida pelo público como Dona Benta." Após trabalho na TV Continental com Paulo Goulart, estreou em sua primeira novela com "Os fantoches", em 1967, na TV Excelsior. Voltou então à Tupi para grandes sucessos, como "Meu pé de laranja lima" (1970), "Éramos seis" (1977) e "Como salvar meu casamento" (1979) – inacabada, a novela foi a última da extinta emissora. Nicette foi para a Globo em 1981 após convite do diretor e ator Fabio Sabag para fazer parte do elenco do seriado "Obrigado, doutor" como a freira Júlia, auxiliar do protagonista interpretado por Francisco Cuoco. Na emissora, sua primeira novela foi "Sétimo Sentido" (1982), de Janete Clair. Na obra, deu vida a Sara Mendes, mãe da paranormal de Regina Duarte. Depois, esteve em "Louco Amor" (1983), de Gilberto Braga, na qual interpretava a cozinheira Isolda. "Era uma personagem interessantíssima, que guardava o segredo da novela. Foi um trabalho muito contido. Só no fim é que a personagem tinha uma grande cena, na qual se esclarecia o grande mistério da história", disse sobre o trabalho. Ao longo dos anos, integrou elencos de novelas como "Selva de Pedra" (1986), "Rainha da Sucata" (1990) e "Mulheres de areia" (1993). Em 1997, interpretou sua primeira vilã em novelas da Globo, a malvada Úrsula, em "O amor está no ar". Depois de anos no novo "Sítio do Picapau Amarelo", voltou a novelas em 2005 como a Ofélia de "Alma Gêmea", de Walcyr Carrasco. Depois, esteve em outra obra do autor, "Sete pecados" (2007), como Juju, grande amor do personagem de Ary Fontoura. Nos últimos anos, passou por novelas como "A vida da gente" (2011), "Salve Jorge" (2012), "Joia Rara" (2013), "I love Paraisópolis" (2015) e "Pega Pega" (2017). Em 2020, foi homenageada na versão da Globo de "Éramos seis" ao interpretar madre Joana, uma freira que na reta final encontrava Lola (Gloria Pires), personagem que deu vida na original da TV Tupi. Mesmo com o sucesso na televisão, a atriz nunca deixou o teatro, e integrou a maior parte dos principais grupos do país, recebeu prêmios e foi celebrada. Nicette Bruno em A Vida da Gente Acervo/ TV Globo

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‘Mulher Maravilha 1984’ lidera bilheteria nacional e eleva arrecadação após duas semanas de queda

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Assistido por mais de 582 mil pessoas, filme garantiu boa parte do faturamento nos cinemas do país no final de semana. Mulher-Maravilha 1984 Divulgação Em sua semana de estreia, "Mulher Maravilha 1984" elevou a arrecadação nos cinemas, que já apresentava duas semanas de queda. O novo filme da heroína da DC levou 482,9 mil pessoas aos cinemas e somou R$ R$ 8,44 milhões em bilheteria. "Trolls 2", que liderou as duas semanas anteriores, ficou em segundo lugar, somando R$ 256,1 mil. A animação da Universal Pictures foi seguida por "Amizade maldita" (R$ 178,2 mil). 'Mulher-Maravilha 1984' brinca com nostalgia e é divertido e piegas como um bom gibi; G1 já viu Os dados são da ComScore e referentes ao período entre os dias 17 e 20 de dezembro. Durante esses dias, os 10 filmes mais vistos levaram 529,8 pessoas aos cinemas, somando um faturamento de R$ 9,27 milhões. O valor é 3,3 vezes maior do que o registrado na semana anterior (R$ 2,78 milhões). O levantamento da ComScore não informa quantas salas de cinema estão abertas no país, nem quantos cinemas drive-in enviaram os dados de bilheteria. Veja, abaixo, o ranking de bilheteria entre 10 e 13/12: "Mulher Maravilha 1984" – R$ R$ 8,44 milhões "Trolls 2" – R$ 256,1 mil "Amizade maldita"- R$ 178,2 mil Freaky: No Corpo de um Assassino – R$ 139,8 mil "Convenção das bruxas" – R$ 95,9 mil "Destruição final: O último refúgio" – R$ 86,3 mil "10 Horas para o Natal" – R$ 42,7 mil "Tenet" – R$ 12 mil "Scooby – O Filme" – R$ 6,6 mil "3º andar – O terror na rua Malasana" – R$ 5,6 mil 'Mulher-Maravilha 1984': Entrevista com Gal Gadot e Patty Jenkins VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Xand Avião mistura sofrência e curtições em álbum com dez músicas inéditas

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

♪ Menos de dois meses após ter lançado o EP Todos os ritmos, apresentado em 6 de novembro, o cantor Xand Avião volta ao mercado fonográfico com álbum de músicas inéditas. Lançado pela gravadora Som Livre nesta segunda-feira, 21 de novembro, o álbum Xand Avião 2021 tem o objetivo de manter o cantor e compositor potiguar em evidência nas playlists do próximo ano. Promovido com a música No seu beijo, o disco reúne no repertório dez composições inéditas. Faixas como Mente pra mim, Outro boy e Te amei até onde deu evidenciam a aposta na sofrência desse artista projetado como vocalista do grupo cearense Aviões do Forró. Já músicas como Ninguém vai dormir, Sentada saliente e Só virando o litro direcionam o álbum Xand Avião 2021 para as baladas, estando a terceira especialmente embebida em álcool. Em outro clima, Acordo lembro e Quero amor que fica são composições com alta dose de romantismo popular em que Xand Avião dá o habitual rasante da discografia solo do artista.

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As 10 músicas que marcaram 2020: lista tem piseiro, sertanejo jurídico e ‘tamborzin’; veja VÍDEO

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

G1 mostra as canções que foram a trilha sonora deste ano. Dua Lipa, Barões da Pisadinha, Henrique & Juliano, MC Niack e o Vaqueiro Karkará estão entre as vozes que dispararam nas paradas. Veja os 10 hits que marcaram o ano
Teve batida de panela pernambucana e "pop de quenga" no carnaval. Na quarentena, teve disco-music nostálgica e funk juvenil para dançar em casa. Na campanha eleitoral, um jingle genérico disparou. E no ano inteiro, reinaram o forró pisadinha e a sofrência sertaneja, inclusive no modo jurídico.
O G1 listou as 10 músicas que marcaram 2020. VEJA O VÍDEO ACIMA. O ranking inclui faixas lançadas no final de 2019, mas que não pararam de tocar neste ano.
Confira a lista:
10 – "O homem disparou" – César Araújo e Karkará
9 – "Tudo OK" – Thiaguinho MT, Mila e JS o Mão de Ouro
8 – "A gente fez amor" – Gusttavo Lima
7 – "Amor de Que" – Pabllo Vittar
6 – "Sentadão" – Pedro Sampaio
5 – "Graveto" – Marília Mendonça
4 – "Oh Juliana" – MC Niack
3 – Recairei – Barões da Pisadinha
2 – "Don’t start now" – Dua Lipa
1 – "Liberdade Provisória" – Henrique e Juliano

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