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Velha Guarda da escola Camisa Verde e Branco põe o peso da tradição do samba de São Paulo em álbum com Fabiana Cozza

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

O grupo Demônios da Garoa também participa do primeiro disco do grupo de bambas em 14 anos. ♪ Formado por bambas veteranos de uma das agremiações mais tradicionais do Carnaval da cidade de São Paulo (SP), o grupo da velha guarda da escola de samba Camisa Verde e Branco está lançando o segundo álbum, O peso da tradição, apresentado nesta segunda-feira, 21 de dezembro, em edição do selo Luart Produções. É o primeiro álbum dos bambas paulistanos em 14 anos, já que o disco anterior, Canto pra viver, foi editado em 2006. Gravado sob a direção musical de Everson Pessoa, criador dos arranjos, o álbum O peso da tradição apresenta repertório composto por sambas de autoria dos próprios integrantes da velha guarda da Camisa Verde e Branco. O disco tem participações da cantora Fabiana Cozza – cujo pai, Oswaldo dos Santos, foi até 1986 o intérprete oficial dos sambas-enredos da agremiação – e do grupo Demônios da Garoa. A cantora encorpa o canto da música-título O peso da tradição. Já o grupo figura na faixa Viva São Paulo. Serginho Madureira, Yvison Pessoa e o próprio Everson Pessoa completam o time de solistas convidados do grupo nas músicas Vacilo do malandro, Primeira dama e Facho de luz, respectivamente. O álbum O peso da tradição apresenta a formação da Velha Guarda da Camisa Verde e Branco que inclui Aldo Garcia, Dadinho, Melão, Mesquita e Paulo Henrique, além do já falecido Mário Luiz.

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Estável, ex-BBB Victor Hugo segue internado na UTI de hospital em Maceió após contrair Covid-19

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Hospitalizado desde sábado na capital alagoana, onde passava férias, psicólogo apresentou quadro de pneumonia e precisou de tratamento intensivo na tarde de segunda (21). Não há previsão de alta médica. Ex-BBB Victor Hugo estava de férias em Alagoas e foi internado com Covid-19 Arquivo Pessoal O ex-BBB Victor Hugo Teixeira, infectado pelo novo coronavírus, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Metropolitano de Alagoas na manhã desta terça-feira (22), mas seu quadro de saúde é considerado estável. Não há previsão de alta médica. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o psicólogo apresentou um quadro de pneumonia em decorrência da Covid-19. O maranhense Victor Hugo foi um dos participantes da edição 2020 do Big Brother Brasil, da TV Globo. De férias em Alagoas, ele deu entrada na sexta (19) na Unidade de Pronto Atendimento Galba Novaes, em Maceió, com quadro de suspeita de Covid-19. Em seguida, foi transferido para o Hospital Metropolitano, onde realizou o teste RT-PCR, com resultado positivo para a doença. Na tarde de segunda (21), o ex-BBB apresentou um quadro de pneumonia com quadro clínico estável. Ele está em um leito de Terapia Intensiva (UTI), necessitando de suporte de oxigênio. Victor Hugo participou, recentemente, de uma live de Lucas Guimarães com Carlinhos Maia e se reuniu com outros participantes do BBB, como Daniel Lenhardt, Gui Napolitano e Gabi Martins. Ele tem 25 anos e é natural de Imperatriz, interior do Maranhão. Teve uma infância tímida, acompanhando os shows da banda de forró dos pais, mas logo que começou a atuar ao lado deles como backing vocal a timidez ficou no passado. Já adulto, mudou-se para São Paulo, onde mora atualmente, para estudar. Hoje é psicólogo e cientista da área de saúde pública. Veja os vídeos mais recentes do G1 AL Veja mais notícias da região no G1 Alagoas

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‘Não quero dinheiro’ é a música mais tocada em shows nos últimos 10 anos no Brasil

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Segundo levantamento do Ecad, sucesso de Tim Maia de 1971 lidera lista. Canções sertanejas são maioria. Tim Maia Reprodução / Capa do álbum 'Tim Maia', de 1971 "Não quero dinheiro", de Tim Maia, é a música mais tocada em shows no Brasil nos últimos 10 anos, segundo levantamento do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). De acordo com o ranking, a faixa lançada em 1971 lidera a lista e vem seguida por "Ai se eu te pego", "Praieiro", "Balada" e "País Tropical". Fora de cena há 20 anos, Tim Maia ainda é a voz mais forte do soul e do funk do Brasil Entre clássicos e canções mais recentes, os hits sertanejos dominam o ranking – são 13 entre as 20 mais tocadas. Veja lista completa das músicas mais tocadas em shows no Brasil nos últimos 10 anos, segundo Ecad: "Não quero dinheiro" (Tim Maia) "Ai se eu te pego" (Sharon/Antonio Dyggs/Amanda Cruz/Aline Medeiros da Fonseca/Karine Vinagre/Duda) "Praieiro" (Manno Góes) "Balada" (Cassio Sampaio) "País tropical" (Jorge Ben Jor) "Fugidinha" (Rodriguinho/Thiaguinho) "Telefone mudo" (Franco/Peão Carreiro) "Evidências" (José Augusto/Paulo Sergio Valle) "Boate azul" (Tomaz/Benedito Seviero) "Sinal disfarçado" (Raynner Sousa/Bigair Dy Jaime) "Não tô valendo nada" (Henrique Tavares/Juliano) "Zoar e beber" (Marquinhos Maraial/Luizinho Lino) "Camaro amarelo" (Marcia Araujo/Marco Aurélio/Thiago Machado/Bruno Caliman) "Eva" (Katamar/Umto/Ficarelli) "Gatinha assanhada" (Gabriel Valim/Vika Jugulina/Edward Maya/Alex Ferrari) "Amo noite e dia" (Humberto Junior) "Lepo lepo" (Magno Santanna/Filipe Escandurras) "Do seu lado" (Nando Reis) "Jeito carinhoso" (Alle Barbosa) "Maus bocados" (Gerson Gabriel/Rafael/Bruno Varajão) VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Gustavo Galo ambienta bem a poesia em ‘Quarto’, EP em que ‘o violão viola o silêncio da solidão’

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Artista dá outro sentido a sucesso de Marina Lima em disco com músicas inspiradas por sensações do isolamento social. Capa do EP 'Quarto', de Gustavo Galo Júlia Rocha com arte de Ciça Góes Resenha de EP Título: Quarto Artista: Gustavo Galo Edição: Pequeno Imprevisto Cotação: * * * 1/2 ♪ “Na solidão, o violão viola o silêncio”, poetiza Gustavo Galo em verso de Quarto crescente, inédita canção de Galo em parceria com Júlia Rocha. Quarto crescente é a quarta das cinco músicas na disposição do EP Quarto. Com lançamento programado para segunda-feira, 28 de dezembro, Quarto alude no nome tanto ao fato de o EP ser o quarto título da discografia solo de Galo – artista paulistano revelado como integrante da Trupe Chá de Boldo – como ao espaço físico em que o disco foi idealizado e gravado, no formato minimalista de voz & violão, com produção dividida entre Galo e Otávio de Carvalho. Esse espaço é o quarto em que Gustavo vive em aparamento situado na região central da cidade de São Paulo (SP). Na obra fonográfica do cantor e compositor, Quarto sucede a trilogia formada pelos álbuns Asa (2014), Sol (2016) e Se tudo ruir deixa entrar o ruído (2019). Embora esteja longe de ser violonista virtuoso, Galo se acomoda bem com o instrumento e com a poesia das cinco músicas na ambiência cool deste disco editado pelo selo fonográfico Pequeno Imprevisto, aberto em fevereiro deste ano de 2020 por Eduardo Lemos e Otávio de Carvalho. Inspirada pelas sensações provocadas pela pandemia, a seleção do repertório molda o retrato do artista quando (ainda) jovem – Galo completou 35 anos em junho – e em isolamento social. Com capa que expõe arte criada por Ciça Góes a partir de foto polaroid de Júlia Rocha, Quarto foca Galo a partir da janela interior do artista, mas com o olhar para fora, mirando o mundo. Aberto com a regravação de Até amanhã (2018), parceria entre o compositor Peri Pane e o poeta arrudA lançada há dois anos por Pane no álbum Canções velhas para embrulhar peixes vol. 3, o EP de Galo se alimenta da poesia. “Até amanhã / Cheio de vida”, reforça o artista na repetição do verso-síntese da canção que abre o disco. “São as flores que me mantém são no apartamento em manutenção”, avisa o cantor, no invariável registro cool, na tensão poética de As flores são, parceria de Galo com Peri Pane. Já Queridos dias difíceis – parceria de Galo com o poeta Ricardo Aleixo – embala a angústia com fina ironia. Fechando o EP, a regravação de Pra começar (1986) – música de Marina Lima e Antonio Cicero gravada por Marina com pegada roqueira para a abertura da novela Roda de fogo (TV Globo, 1986) – soa oportuna porque renova o sentido da letra de Cicero nestes tempos de pandemia. O velho mundo está em caquinhos, “quebrou, não tem mais jeito”, mas tudo raia na poesia ambientada por Gustavo Galo em Quarto no silêncio violado pelo violão solitário.

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Estúdio de cinema da franquia ‘James Bond’ analisa venda, diz fonte

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

O MGM Holdings tem um valor de mercado de cerca de US$ 5,5 bilhões, com base em ações negociadas de forma privada e incluindo dívidas. Propaganda de filme da franquia "007" em Londres REUTERS/Lisi Niesner O estúdio cinematográfico norte-americano MGM Holdings está avaliando uma venda, disse uma pessoa familiarizada com o assunto à Reuters na segunda-feira (21). O estúdio de cinema responsável pela franquia "James Bond" contatou os bancos de investimento Morgan Stanley e LionTree e iniciou um processo formal de venda, afirmou a fonte, pedindo para não ser identificada. A empresa tem um valor de mercado de cerca de US$ 5,5 bilhões (cerca de R$ 28,3 bilhões), com base em ações negociadas de forma privada e incluindo dívidas, acrescentou a fonte. A iniciativa foi reportada anteriormente pelo Wall Street Journal. Procurada, a MGM Holdings afirmou que não tinha comentários sobre o assunto. '007 – Sem tempo para morrer' é adiado para 2021 por causa do coronavírus James Bond: Relembre os sete filmes do '007' com Sean Connery Sean Connery como James Bond: Relembre os sete filmes do '007' com o ator

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Leonard Roberts relata racismo no set de ‘Heroes’ e diz que confronto com Ali Larter levou à sua demissão

sexta-feira, 18 dezembro 2020 por Administrador

Ator também falou sobre desrespeito por parte do criador da série, Tim Kring, e do produtor-executivo Dennis Hammer. Roberts contou experiência à revista 'Variety'. Leonard Roberts e Ali Larter em cena de 'Heroes' Divulgação/Chris Haston/NBC O ator Leonard Roberts acusou a ex-colega de cena em "Heroes", Ali Larter, de ter provocado sua demissão antecipada da série após confrontos. Em um longo texto em primeira pessoa divulgado na revista "Variety", o ator de 48 anos relatou episódios de racismo e desrespeito que viveu no set da série entre 2006 e 2007. Segundo o ator, o que o levou a contar sua experiência depois de 14 anos foram sentimentos de "raiva, medo e vergonha relacionados ao seu passado profissional" que surgiram com os protestos de Black Lives Matter. "Agora, acredito que [esse passado] merece reflexão e divulgação pública", escreveu. Roberts conta que seu personagem foi cortado dos primeiros episódios da série, suas tentativas de conversar com o time de roteiristas foram sempre frustradas e que, por diversas vezes, sofreu preconceito. Ele também narra situações em que foi tratado com desprezo por Larter, que interpretava a esposa de seu personagem. "Fui rejeitado por ela em relação à representação de uma cena particularmente tensa." "Em outra ocasião, durante uma cena no quarto, ela se ressentiu com o nível de intimidade sugerido entre nossos personagens […] e disse que nunca havia sido tão desrespeitada." Segundo Roberts, a atriz nunca o envolveu nas conversas que tinha sobre seus personagens com a equipe de criação da série. Ele também afirma que ela se comportou de maneira diferente quando teve que filmar uma cena sensual com um ator branco, Adrian Pasdar. "Depois de assistir ao episódio, perguntei a Pasdar se havia alguma preocupação semelhante ao que testemunhei durante o meu episódio. Ele respondeu o contrário e mencionou sua abertura para colaboração e até improvisação. Eu não pude deixar de me perguntar se a raça era um fator", descreveu. Depois de vários momentos de tensão e de reclamações de Larter, o ator recebeu uma ligação de Tim Kring, criador da série. "Em uma curta mensagem de voz, ele disse que devido à 'situação de Ali Larter', quando o show retornasse para a 2ª temporada, o público saberia que meu personagem tinha morrido e que eu estava livre para ligar para ele se quisesse falar. Eu fiquei chocado", contou. Roberts diz que aceitou a oferta de Kring para conversar. Durante o encontro, no qual também estava presente o produtor-executivo Dennis Hammer, Kring reiterou que o motivo da demissão do ator era a falta de química com a personagem de Larter. "Hammer disse que eu era 'amado' e Larter era 'odiada' por muitos por seu comportamento, mas eu só queria ser capaz de fazer meu trabalho. Hammer então deixou claro que negaria o que disse se eu divulgasse essa revelação. Reforcei que era um absurdo ouvir aquilo e, quando a reunião terminasse, seria ela a que ainda teria o emprego e eu seria o desempregado", lembra o ator. Ao site TV Line, Larter comentou as declarações de Roberts. "Estou profundamente triste ao ouvir sobre a experiência de Leonard Roberts em 'Heroes' e com o coração partido ao ler sua percepção do nosso relacionamento, que absolutamente não corresponde à minha memória ou experiência no programa. Eu realmente sinto muito por qualquer papel que eu possa ter desempenhado em sua dolorosa experiência durante aquele tempo e desejo a ele e sua família o melhor."

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Gal Costa e Rubel fazem ‘Coração vagabundo’ bater reverente a Caetano Veloso

sexta-feira, 18 dezembro 2020 por Administrador

As cordas excedentes do arranjo do single empanam o brilho da gravação do álbum em que cantora revisita o próprio repertório com elenco masculino. Capa do single 'Coração vagabundo', de Gal Costa com Rubel Divulgação Resenha de single Título: Coração vagabundo Artistas: Gal Costa e Rubel Compositor: Caetano Veloso Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * 1/2 ♪ Na madrugada de 2 de fevereiro, Gal Costa se apresentava na Fundição Progresso, caloroso palco da cidade do Rio de Janeiro (RJ), quando recebeu Rubel como convidado do show A pele do futuro. A intervenção do artista fluminense gerou dois duetos feitos pelos cantores no formato de voz e violão. Com Rubel, Gal reviveu Baby (1968) e Coração vagabundo (1967), duas canções de autoria de Caetano Veloso. Captado ao vivo, o dueto de Gal e Rubel em Baby gerou em 31 de julho single banal que pareceu servir somente ao currículo do cantor, sem nada acrescentar à discografia de Gal. Já Coração vagabundo bate outra vez em inédito dueto gravado em estúdio, de forma remota, para ser uma das dez faixas do álbum que será lançado em LP e CD, em fevereiro, com regravações do repertório de Gal. Sob a direção artística de Marcus Preto, a cantora revisita músicas da discografia em duetos com elenco masculino que, além de Rubel, inclui António Zambujo, Criolo, Jorge Drexler (em Negro amor), Rodrigo Amarante (em Avarandado), Seu Jorge (em Juventude transviada), Silva, Tim Bernardes, Zé Ibarra (em Meu bem, meu mal) e Zeca Veloso (em Nenhuma dor). Programado pela gravadora Biscoito Fino na sexta-feira, 18 de dezembro, juntamente com a gravação de Negro amor com Jorge Drexler, o single Coração vagabundo resulta menos imponente no conjunto das seis faixas já reveladas. Canção que abriu o LP Domingo, álbum de 1967 assinado pela estreante Gal com o também debutante Caetano, Coração vagabundo é, no registro original, flash da Gracinha que tinha João Gilberto (1931 – 2019) como norte do canto então íntimo. Com Rubel, Gal faz Coração vagabundo bater reverente a Caetano, ele próprio um discípulo fiel de João. Em nota da gravadora Biscoito Fino sobre o single, no qual canta e toca violão, Rubel enfatiza que procurou ser fiel à estética minimalista do álbum Domingo e ao “violão joãogilbertiano” de Caetano. Rubel, cuja voz é ouvida quando a gravação contabiliza quase um minuto e meio, fez bem a parte que lhe coube na faixa. O descompasso de Coração vagabundo na releitura do álbum provisoriamente intitulado Gal 75 – em alusão ao fato de o disco ter sido idealizado para celebrar os 75 anos completados por Gal em 26 de setembro – é provocado pelas cordas excedentes, orquestradas e tocadas por Felipe Pacheco Ventura, produtor do fonograma ao lado de Rubel. Ventura poderia ter sido mais fiel à estética minimalista do álbum Domingo, produzido por Dori Caymmi, mestre dos arranjos de cordas (função que Dori dividiu no disco com Francis Hime). As violas, violinos e violoncelos – estes a cargo de Marcus Ribeiro – soam quase invasivas no arranjo, atenuando o brilho do single Coração vagabundo.

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Larissa Luz lança single autoral, ‘Não tenha medo de mim’

sexta-feira, 18 dezembro 2020 por Administrador

♪ Na sequência já distante da edição do terceiro álbum, Trovão (2019), lançado em maio do ano passado, Larissa Luz vem apresentando inéditos singles autorais neste mês de dezembro de 2020. Duas semanas após o single Dance com a sua sombra, a cantora, compositora e atriz baiana volta ao mercado fonográfico nesta quinta-feira, 17 de dezembro, com o single Não tenha medo de mim. A artista assina a composição e também a produção musical da gravação dessa música inédita, promovida com clipe roteirizado por Larissa Luz e protagonizado pela intérprete com o ator Fabrício Boliveira. Capa do single 'Não tenha medo de mim', de Larissa Luz Divulgação

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Jeremy Bulloch, ator que interpretou Boba Fett na 1ª trilogia de ‘Star Wars’, morre aos 75 anos

sexta-feira, 18 dezembro 2020 por Administrador

Ele estava internado em hospital em Londres, e morreu por complicações causadas por anos com Mal de Parkinson. Jeremy Bulloch em entrevista na Star Wars Celebration, em 2015 Reprodução/YouTube/Star Wars O ator Jeremy Bulloch, que ficou conhecido por interpretar Boba Fett na trilogia original de "Star Wars", morreu aos 75 anos nesta quinta-feira (17) por complicações causadas após anos com Mal de Parkinson. "Ele morreu pacificamente, em um hospital, cercado pela família", afirmaram seus agentes. "Ele teve uma carreira longa e feliz de mais de 45 anos. Ele era dedicado a sua mulher, seus três filhos, seus dez netos e vai fazer muita falta." Bulloch interpretou o misterioso caçador de recompensas Boba Fett nos filmes "O Império Contra-Ataca" (1980) e "O retorno de Jedi" (1983). Initial plugin text "Ele será lembrado, não apenas por sua interpretação icônica do personagem lendário, mas também pelo seu calor e seu espírito generoso, que se tornaram uma parte duradoura de seu legado", afirmou o estúdio responsável pela franquia, Lucasfilm, no Twitter. Jeremy Bulloch em cena de 'Star Wars: O império contra-ataca' Divulgação O ator Daniel Logan, que ficou amigo de Bulloch depois de interpretar uma versão mais jovem do mesmo personagem em "Star Wars: Episódio 2 – Ataque dos Clones" (2002), lamentou a notícia à revista "Hollywood Reporter". "Jeremy foi aquele que me ensinou a ser um cavalheiro e a interagir com fãs em convenções", disse Logan. "Ele era um verdadeiro cavalheiro inglês." Com longa carreira no cinema e na TV, Bulloch trabalhou ainda em filmes como "007 Contra Octopussy" (1983) e em séries como "Doctor Who". Assim como em outros personagens que usavam armaduras e capacetes em "Star Wars", o ator aparecia apenas como o corpo de Fett. A voz do caçador de recompensas era interpretada por Jason Wingreen, que depois foi substituído por Temuera Morrison (intérprete de Jango Fett em "Ataque dos Clones" e Boba em "The Mandalorian") em versões atualizadas por George Lucas.

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‘A Caipirinha’, de Tarsila do Amaral, é leiloada por R$ 57,5 milhões, maior valor já pago por uma obra brasileira em venda pública

sexta-feira, 18 dezembro 2020 por Administrador

Leilão que arrematou a obra nesta quinta (17) durou apenas 15 minutos e teve 19 lances. O quadro de 1923 foi arrematado por colecionador brasileiro e deve permanecer no país. VÍDEO: Conheça 'A Caipirinha', quadro de Tarsila do Amaral leiloado em R$ 57,5 milhões O quadro “A Caipirinha”, da artista plástica Tarsila do Amaral, foi leiloado nesta quinta-feira (17) por R$ 57,5 milhões e bateu o recorde de preço pago por uma obra em venda pública no Brasil, segundo a Bolsa de Arte de São Paulo. O leilão da obra durou cerca de 15 minutos e tinha o lance mínimo de R$ 47,6 milhões. Após 19 lances, a obra foi vendida por R$ 57,5 milhões, estabelecendo um novo recorde para a arte brasileira. O recorde anterior pertencia ao pintor Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), cuja tela 'Vaso de Flores' foi arrematada em 2015 por R$ 5,7 milhões, e ao quadro “Superfície Modulada nº 4”, de Lygia Clark, que alcançou R$ 5,3 milhões em 2013. Obra "A Caipirinha", de Tarsila do Amaral, leiloada em SP nesta quinta (17). Divulgação/Bolsa de Arte Adquirida por um colecionador brasileiro, ‘A Caipirinha’, de 1923, deverá permanecer no país. Antes da entrega ao novo comprador, o público tem ainda uma última chance para conhecer ao vivo a obra da pintora modernista brasileira, que fica em exposição até esta sexta-feira (18) na Bolsa de Arte de São Paulo. A galeria fica na Rua Rio Preto, 63 – Jardim Paulista, Zona Sul da capital, e a visitação acontece das 11h às 19h. Criada por Tarsila em 1923, quando ela morava com o poeta Oswald de Andrade em Paris, "A Caipirinha" pode ser considerada "a primeira obra realmente moderna do país”, segundo o diretor da casa de leilões Bolsa de Arte de São Paulo, Jones Bergamin. Quadro de Tarsila Amaral é leiloado por R$ 57,5 milhões Mostra expõe três obras originais, réplicas de obras e objetos cedidos pela família da artista brasileira Tarsila do Amaral Patrícia Secco Recordes de Tarsila do Amaral Considerada um dos nomes centrais da pintura brasileira do século 20, Tarsila do Amaral (1886-1973) já tinha batido outros recordes no exterior. Em 1995, o empresário argentino Eduardo Costantini adquiriu o quadro “Abaporu”(1928) por US$ 1,3 milhão durante leilão em Nova York. “Abaporu” foi um presente de Tarsila para o marido Oswald de Andrade e tornou-se ícone inaugural do Movimento Antropofágico brasileiro, idealizado por ambos em 1922. A obra passou a integrar a coleção do Museu de Arte Latina de Buenos Aires (Malba), fundado por Costantini em 2001, se tornando a principal atração do acervo. Em 2019, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa) incorporou à sua coleção a obra “A Lua” (1928), da própria Tarsila, por um valor que pode ter chegado a US$ 20 milhões. Mas essa transação foi feita diretamente entre compradores, não em leilão público como aconteceu no Brasil nesta quinta-feira, afirma a casa de leilões que vendeu “A Caipirinha”. Visitantes olham o quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral, em exposição no Masp Bárbara Muniz Vieira/G1 Vídeos: Tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana o

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