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Mumuzinho anuncia com ‘Playlist’ álbum de músicas inéditas para 2021

terça-feira, 15 dezembro 2020 por Administrador

♪ Composição de autoria de Lelê, Thiago Soares e Rapha Lucas, o samba Playlist é o primeiro single do quarto álbum de estúdio do cantor carioca Mumuzinho – o primeiro do artista no gênero desde Fala meu nome ai (2015). Arranjado por Jota Moraes, Boris e Nélio JR, o pagode Playlist tempera a sofrência com humor, ingrediente do clipe lançado na noite de segunda-feira, 14 de dezembro, dia do 37º aniversário do cantor. Programado para ser lançado no primeiro trimestre de 2021, o sexto álbum da discografia de Mumuzinho tem repertório formado por músicas inéditas. A produção musical é assinada por Bruno Cardoso, Sergio Jr e Lelê, da empresa US3. Capa do single 'Playlist', de Mumuzinho Divulgação

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Chico César diz, nos versos de ‘Nada’, tudo o que as pessoas precisam ouvir para frear a pandemia

terça-feira, 15 dezembro 2020 por Administrador

Dias após apresentar marchinha sobre a vacina da covid-19, artista lança single com canção inédita composta no isolamento social. ♪ Se Chico César decidisse registrar oficialmente em disco todas as músicas que compôs desde o início do isolamento social e que apresentou em redes sociais (a última foi a marchinha Pico, sobre a vacina do covid-19), o cantor já teria repertório para EP. Contudo, o artista optou por lançar somente um single e escolheu a canção Nada para ser propagada nesse inédito single autoral. Gravada no formato de voz e violão, a canção Nada já pode ser ouvida no registro oficial apresentado na segunda-feira, 14 de dezembro. “Infelizmente, nós não saímos da primeira onda e já entramos na segunda. A minha canção diz para ficar em casa”, alerta Chico. De fato, nos versos de Nada, Chico César diz tudo o que as pessoas precisam ouvir (e entender) neste habitualmente festivo mês de dezembro para, em esforço coletivo, tentar frear o avanço da pandemia. Capa do single 'Nada', de Chico César Reprodução ♪ Eis a letra de Nada, canção inédita de Chico César: “Amanhã não vai ter nada, amada Fique em casa e tome sol Se tiver casa e sol Que tal? Dance nua no quintal Ponha a alma no varal Guarde o verão em si Amanhã não rola nada ainda Fique linda pra você Bela como a flor do ipê Porque eu nem sei como dizer Medo de fazer sofrer Te querer longe de mim Deixa que a saudade derreta O asfalto e as antenas de TV Deixa que a distância construa As pontes de lembrar e esquecer Amanhã não vai ter nada, amada Nem praia nem futebol Isso em si não é tão mal Que tal? Bote um disco bem legal Lembre o último carnaval Outro ainda há de vir Amanhã não rola nada, baby Cada qual com seu rolê Tomar banho, cozinhar, ler Vê, tanta coisa pra fazer E se a gente não fizer Nem por isso vai morrer Deixa que a saudade derreta O asfalto e as antenas de TV Deixa que a distância construa As pontes de lembrar e esquecer”

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VÍDEOS: Morre o cantor Paulinho, da banda Roupa Nova

terça-feira, 15 dezembro 2020 por Administrador

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EA comprará Codemasters por US$ 1,2 bi

terça-feira, 15 dezembro 2020 por Administrador

Electronic Arts, produtora de jogos da Fifa, superou acordo anterior entre a Codemasters, de Fórmula 1, e a rival Take-Two. Negócio deve ser concluído no primeiro trimestre de 2021. 'F12020', da Codemasters Reprodução/Codemasters A Electronic Arts anunciou nesta segunda-feira (14) a compra da produtora de videogames Codemasters em um negócio de US$ 1,2 bilhão, superando um acordo anterior entre a empresa britânica e a rival Take-Two Interactive Software. O catálogo de jogos da EA inclui games da Fifa, UFC, Madden NFL e NHL. A Codemasters, desenvolvedora britânica, é famosa por games de automobilismo, como Fórmula 1, Dirt rally e Project CARS. As ações da Codemasters, listada em Londres, subiram 18,7%, após o anúncio. A empresa disse que considerou a nova oferta superior à proposta envolvendo dinheiro e ações da Take-Two. A Take-Two disse que estava avaliando suas opções. A companhia espera que o negócio seja concluído no primeiro trimestre de 2021. A oferta da EA representa um prêmio de 13,1% em relação ao preço do último fechamento das ações da Codemasters. "Achamos que a Codemasters é um ativo atraente com muitas das qualidades que um comprador pode procurar… Também tem um relacionamento estratégico com a chinesa NetEase, oferecendo uma rota direta ao lucrativo mercado chinês", disseram analistas do Citi.

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FKA twigs processa Shia LaBeouf e o acusa de agressão e assédio sexual

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Cantora e ator namoraram em 2019 por menos de um ano. Segundo reportagem do 'New York Times', Twigs descreve diversos momentos de agressão e humilhação vividos ao lado de LaBeouf. Cantora FKA twigs processa ator Shia LaBeouf Reprodução/Instagram/FKA twigs, REUTERS/Brendan McDermid/File Photo A cantora FKA twigs entrou com um processo contra o ator Shia LaBeouf nesta sexta (11), no qual o acusa de agressão e assédio sexual, segundo o jornal "The New York Times". O processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles. Segundo o jornal, a cantora de 32 anos descreve diversas situações, ao longo do relacionamento dos dois, em que LaBeouf, 34, foi agressivo e violento. Além disso, ela diz que ator lhe transmitiu doença sexualmente transmissível "conscientemente". Em uma das ações descritas, Twigs narra que acordou sendo enforcada pelo ex. Em outra situação, ela conta que foi pressionada e teve a vida colocada em risco por ele. Ele dirigia de "forma imprudente, removendo o cinto de segurança e ameaçando bater se ela não declarasse seu amor por ele". Quando a cantora saiu do carro, "LaBeouf a seguiu, agrediu e jogou-a contra o carro enquanto gritava com ela. Depois, obrigou-a a entrar novamente no automóvel", descreve o jornal. Esta agressão está no centro do processo que a cantora move contra o ator. Em resposta ao jornal um dia antes do envio do processo ao tribunal, ele disse que não estava em posição de comentar os efeitos de suas ações sobre as pessoas. "Não tenho desculpas para o meu alcoolismo ou agressividade, apenas racionalizações. Tenho sido abusivo comigo mesmo e com todos ao meu redor por anos. Tenho um histórico de ferir as pessoas mais próximas de mim. Tenho vergonha dessa história e sinto muito por aqueles que magoei. Não há mais nada que eu possa dizer." O "New York Times" ouviu outra ex-namorada de LaBeouf, a estilista Karolyn Pho, que também descreveu momentos de violência por parte dele. Ao longo dos últimos anos, o ator de "Transformers" foi detido inúmeras vezes por se envolver em brigas e situações de perturbação da ordem.

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Lil Wayne se declara culpado por posse ilegal de arma em julgamento nos EUA

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Se condenado, rapper de 38 anos pode pegar até 10 anos de prisão. O rapper Lil Wayne se canta em show de 2016 AP O rapper Lil Wayne se declarou culpado por posse ilegal de armas em um julgamento nesta sexta-feira (11) em Miami, nos Estados Unidos. O americano recebeu a acusação em novembro. Com isso, ele pode pegar até 10 anos de prisão, mas promotores vão recomendar uma sentença menor após acordo. "Meritíssimo, eu me declaro culpado", disse Lil Wayne, cujo nome verdadeiro é Dwayne Michael Carter Jr., segundo o site Vulture. A polícia apreendeu uma pistola e munição no avião particular do rapper em 2019. A lei federal proíbe a posse por causa de seu status de ex-presidiário. Segundo o jornal local "Miami Herald", Lil Wayne identificou como sua uma pistola banhada a ouro, que foi encontrada em sua bagagem durante uma busca na aeronave pouco antes do último Natal. Ele disse que se tratava de um presente que ganhou no Dia dos Pais. Também foi encontrado munição, cocaína, ecstasy, heroína, analgésicos e quase US$ 26 mil em espécie. O rapper foi acusado apenas pelo porte de arma de fogo.

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Vanessa da Mata reapresenta, em single, mais duas músicas gravadas em show no Rio

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

♪ Vanessa da Mata dá continuidade à série de singles duplos com números ao vivo extraídos do registro audiovisual do show Quando deixamos nossos beijos na esquina (2019 / 2020), captado na madrugada de 18 de janeiro deste ano de 2020 no Circo Voador, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Duas semanas após apresentar a gravação ao vivo das músicas Tenha dó de mim (Vanessa da Mata e Baco Exu do Blues, 2019) e Nossa geração (Vanessa da Mata, 2019), a cantora e compositora lança single duplo com as músicas Só você e eu e Quando deixamos nossos beijos na esquina. Ambas são composições de autoria somente de Vanessa, lançadas em 2019. Só você e eu é a música que alavancou o álbum Quando deixamos nossos beijos na esquina (2019), editado em maio do ano passado. Capa do segundo single duplo ada série 'Nossos beijos ao vivo no Circo Voador', de Vanessa da Mata Divulgação Com refrão grudento e pegada pop aliciante, a música Só você e eu se tornou um dos maiores hits da cantora desde que foi apresentada como primeiro single do sexto álbum autoral gravado em estúdio pela cantora. Já Quando deixamos nossos beijos na esquina é a música que deu nome ao disco em que Vanessa da Mata recuperou a boa forma como compositora após álbum de menor fôlego autoral, Segue o som (2014). Valorizada pela arte visual das capas dos discos, a série Nossos beijos ao vivo no Circo Voador prevê mais dois singles duplos, totalizando oito músicas apresentadas em registros ao vivo da apresentação carioca da turnê nacional.

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Cesar G. Villela, criador da arte visual de discos de bossa nova, morre aos 90 anos

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Designer deixa obra referencial, exposta nas modernas capas idealizadas para LPs editados pela gravadora Elenco na década de 1960. ♪ OBITUÁRIO – Somente por ter criado em 1959 o layout da capa do histórico primeiro álbum do cantor João Gilberto (1931 – 2019), Chega de Saudade, o artista gráfico e pintor carioca Cesar Gomes Villela (16 de maio de 1930 – 11 de dezembro de 2020) já teria, ele próprio, um lugar de honra na história da música do Brasil. Contudo, Cesar G. Villela – como o programador visual assinava e como está grafado nos créditos da contracapa do primeiro LP de João – fez muito mais pela arte da Bossa Nova e, por isso, a morte do artista gráfico está sendo lamentada em nichos do meio musical brasileiro assim que foi confirmada por Claudia Villela, filha de Cesar, em rede social. Villela morreu na sexta-feira, 11 de dezembro, aos 90 anos, vítima de pneumonia, em hospital do município fluminense de Miguel Pereira (RJ), onde dera entrada horas antes. O artista deixa relevante legado gráfico na indústria fonográfica brasileira. Capa do álbum 'Chega de saudade', lançado em 1959 por João Gilberto com layout de Cesar G. Villela Reprodução Nessa área, a trajetória profissional de Villela começou na gravadora Odeon, na qual criou as capas dos fundamentais três primeiros álbuns de João Gilberto – o já mencionado Chega de saudade (1959), O amor, o sorriso e a flor (1960) e João Gilberto (1961) – e as de discos como Amor de gente moça (Sylvia Telles, 1959). Ao ser levado pelo produtor musical Aloysio de Oliveira (1914 – 1995) para trabalhar na Elenco, gravadora aberta em 1963, Cesar G. Villela se notabilizou ao criar uma identidade visual bem delineada para as capas de LPs editados pelo selo. Caracterizada pela exposição de fotos em alto contraste, as capas em preto e branco dos discos da Elenco – adornadas com detalhes vermelhos que, não raro, incluíam quatro bolas dessa cor para simbolizar harmonia (tal como o designer havia aprendido na cabala) – se tornaram referenciais e criaram estética visual singular para discos de artistas associados à Bossa Nova. Se o designer e ilustrador Rogério Duarte (1939 – 2016) criou a identidade visual da Tropicália, Cesar G. Villela foi quem criou, sobretudo no período que foi de 1963 a 1965, a modernista arte gráfica que identifica a Bossa Nova no mercado fonográfico brasileiro. Capa do álbum 'Antonio Carlos Jobim', de 1963 Arte de Cesar G. Villela Na gravadora Elenco, Cesar G. Villela criou capas de álbuns de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Baden Powell (1937 – 2000), Lennie Dale (1934 – 1994), Lucio Alves (1927 – 1993), Maysa (1936 – 1977), Nana Caymmi, Nara Leão (1942 – 1989), Roberto Menescal, Rosinha de Valença (1941 – 2004), Sérgio Ricardo (1932 – 2020), Sylvia Telles (1935 – 1966) e Vinicius de Moraes (1913 – 1980), entre outros nomes de peso. Capa do LP 'Um show de bossa…', de Lennie Dale com BossaTrês Arte de Cesar G. Villela ♪ Eis dez álbuns da gravadora Elenco cujas capas perpetuam a arte elegante de Cesar G. Villela: ♪ A bossa nova de Roberto Menescal e seu conjunto (1963) – Roberto Menescal ♪ Antonio Carlos Jobim (1963) – Antonio Carlos Jobim (edição brasileira do álbum The composer of Desafinado plays, lançado em 1963 nos Estados Unidos) ♪ Balançamba (1963) – Lúcio Alves ♪ Bossa balanço balada (1963) – Sylvia Telles ♪ Um show de bossa… (1963) – Lennie Dale com Os Bossa Três ♪ Baden Powell à vontade (1964) – Baden Powell ♪ Maysa (1964) – Maysa ♪ Nara (1964) – Nara Leão ♪ Um sr. talento (1964) – Sérgio Ricardo ♪ Nana (1965) – Nana Caymmi Capa do álbum 'Maysa', de 1964 Arte de Cesar G. Villela

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Filmes aguardados de 2021 vão estrear direto no streaming. É o início do fim dos cinemas?

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Warner vai lançar superproduções nos cinemas e na internet, ao mesmo tempo. Mas decisão irritou muita gente em Hollywood. Semana Pop explica por quê. Semana Pop explica por que decisão inédita da Warner pode mudar futuro do cinema
A Warner, uma das maiores produtoras do mundo, decidiu lançar todos os seus filmes de 2021 nos cinemas e no streaming, ao mesmo tempo. E a notícia, anunciada como uma medida de emergência em meio à pandemia do coronavírus, irritou muita gente em Hollywood.
O Semana Pop deste sábado (12) explica por que algumas pessoas veem na mudança o início do fim das salas de cinema.
Veja todas as edições do programa
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.

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Capital Inicial inaugura o próprio selo com single em que rebobina música de 2002

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Baterista do grupo, Fê Lemos lança em 2021 o terceiro álbum do paralelo projeto eletrônico Hotel Básico. ♪ São cada vez mais raros os artistas que permanecem no elenco de grandes gravadoras com músicas e discos feitos fora do mainstream pautado pelo sacolão pop que abarca sertanejo, forró, funk e folk genérico de good vibes. Silva se desligou do selo slap, da gravadora Som Livre, e lançou o álbum Cinco via Farol Music. Até então na Sony Music, o grupo Capital Inicial saiu da gravadora multinacional e abriu selo próprio, Capital Inicial Music, cujos discos serão editados no mercado fonográfico digital através da distribuidora The Orchard. O primeiro lançamento do selo Capital Inicial Music é o single Incondicionalmente, no qual a banda brasiliense rebobina música antiga – parceria de Dinho Ouro Preto com Mingau, lançada originalmente pelo Capital Inicial no álbum Rosas e vinho tinto (2002) – em gravação inédita produzida por Liminha no estúdio Nas Nuvens, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Incondicionalmente foi escolhida por seguidores da banda em enquete online em que o grupo apresentou 16 músicas menos badaladas do repertório do quarteto para que os fãs elegessem uma para ser regravada. O single Incondicionalmente chega ao mercado simultaneamente com clipe filmado em preto e branco no qual Dinho Ouro Preto (voz), Fê Lemos (bateria), Flávio Lemos (baixo) e Yves Passarell (guitarra) reinterpretam a composição na companhia de Fabiano Carelli. Fê Lemos com Mel Ravasio, com quem Hotel Básico gravou o terceiro álbum Denise Andrade / Divulgação ♪ E por falar no Capital Inicial, o baterista do grupo – Fê Lemos, músico integrante da formação original da banda e revelado no grupo punk Aborto Elétrico – dá continuidade à obra fonográfica de Hotel Básico, projeto autoral de pop eletrônico de Fê. Hotel Básico já tem pronto um terceiro álbum, gravado entre agosto e setembro – com a adesão da cantora, compositora e guitarrista Mel Ravasio, ex-vocalista da banda Lipstick – e programado para ser lançado no início de 2021. O álbum já tem um primeiro single em rotação, Quanto mais eu vejo, composição assinada por Fê em parceria com Ravasio e formatada com mix de batidas de house e pop rock que dá o tom do álbum. Feita em estúdio da cidade de São Paulo (SP), com produção musical capitaneada pelo próprio Fê Lemos, a gravação de Quanto mais eu vejo junta Fê (synths e programações) e Ravasio (voz) com Gabriel Rocca (programações e synths).

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