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‘Que história é essa, Porchat?’: entenda como os causos são escolhidos antes de você ver na TV

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Apresentador explica ao G1 como histórias são selecionadas e roteirizadas para o programa exibido na Globo e no GNT. 'Até no dia da gravação a gente dá uma adaptada na história'. Quem assiste ao "Que história é essa, Porchat?", na Globo ou no GNT, pode ficar se perguntando: como é que faz para achar tantos causos surreais da plateia e dos famosos? Ao G1, Fábio Porchat contou que as pessoas costumam pará-lo na rua para contar casos. "Isso tem acontecido muito", explica ele. "As pessoas amam me contar histórias, porque eu estou atrás caçando mesmo, em busca delas. Já aconteceu, sim, de alguém me contar uma história boa, eu pegar o telefone da pessoa e passar pra produção." Porchat com convidados do programa 'Que história é essa, Porchat?' TV Globo/Juliana Coutinho Claudia Raia, Regina Casé, Marcelo Serrado, Fernanda Torres, Ivete Sangalo, Fátima Bernardes, Chay Suede, Deborah Secco e Cauã Reymond são algumas das personalidades que passaram pelo programa na primeira temporada. Porchat explica que há pré-entrevistas, seleção de histórias e até uma roteirização antes de chegarem à versão que você vê na TV. Ele ouve tudo antes e, com a equipe de roteiristas do programa, opina na contação de casos. É importante não ter a chance de rolar uma história ficar comprida demais ou com final sem impacto. "Eu ouço tudo antes e os roteiristas também. Juntos, a gente edita a história da pessoa. A gente dá uma orientada na pessoa", explica Porchat. Geralmente, os convidados apresentam três opções de história, mas só uma é contada. "Até no dia da gravação a gente dá uma adaptada na história." O DNA do programa é ter histórias intrigantes, que prendem a atenção do público. A curadoria é de Porchat e da redotora final do programa, Paula Miller. As opções de histórias dos convidados são ouvidas em áudios. Além de ser famoso, o artista tem que saber contar um bom caso. VÍDEO: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Sanfoneiro Zé Calixto, artesão dos oito baixos e ídolo do forró junino, morre aos 87 anos

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Acordeonista e compositor, o artista paraibano é referência pela obra alicerçada nos anos 1960 e 1970. ♪ OBITUÁRIO – José Calixto da Silva (16 de julho de 1933 – 13 de dezembro de 2020), o acordeonista e compositor paraibano que fez nome como Zé Calixto no festivo universo do forró, foi um gigante no toque dos oito baixos da sanfona. Pelo talento referencial no manuseio da sanfona, Calixto ganhou a vida e o respeito dos colegas de ofício, deixando de ser mais um Silva anônimo entre tantos bravos cidadãos do Brasil ou um mais um valente Zé da Paraíba, estado onde nasceu há 87 anos na cidade de Campina Grande (PB). Por capricho premonitório do destino, Zé Calixto – caracterizado como “artesão da sanfona” por Sivuca (1930 – 2006), outro ás do instrumento – nasceu na terra que alardeia fazer “o maior São João do mundo”. Mesmo que tenha residido a maior parte da vida na cidade do Rio de Janeiro (RJ), para onde migrou em 1959, Calixto sai de cena associado ao forró junino, tendo sido presença assídua nos eventos do calendário de São João da cidade natal. Por outro capricho do destino, o artista morreu no domingo, 13 de dezembro, Dia Nacional do Forró. A causa da morte – ocorrida em hospital do Rio de Janeiro, após dias de internação – foi complicações decorrentes do Mal de Alzheimer. Vai-se o homem, fica a obra, construída por Calixto a partir de fins dos anos 1950, no rastro da explosão nacional de Luiz Gonzaga (1912 – 1989) e Jackson do Pandeiro (1919 – 1982), pilares da música nordestina. A partir de 1960, ano em que lançou o primeiro álbum solo, Zé Calixto e sua sanfona de oito baixos pela gravadora Philips, o instrumentista construiu carreira fonográfica, gravando com regularidade até o fim dos anos 1970. Zé Calixto deixa cancioneiro autoral que inclui parceria com Jackson do Pandeiro Reprodução / Capa de disco Os títulos de alguns álbuns do artista – Forró em oito baixos (1962), Sanfoneiro pai d'égua (1964), Sanfoneiro bom é Zé Calixto (1968) e Uma sanfona de respeito (1968), entre outros de obra que totalizou 30 álbuns, quase todos editados em LP – já evidenciaram o talento sobressalente do sanfoneiro no toque dos oito baixos. Tal habilidade começou a se manifestar ainda na infância. Diz a lenda que Calixto começou a tocar sanfona aos oito anos, influenciado pelo pai, também acordeonista. Aos 12 anos, sozinho, já animava bailes no circuito paraibano. No Rio de Janeiro, o talento de sanfoneiro foi desenvolvido paralelamente ao dom para compor. Parceiro de Jackson do Pandeiro em A pisada é essa (1963), Zé Calixto deixa composições como Arrodeando a fogueira (1961), Bodocongó (1960), Bossa nova em oito baixos (1960), Milho verde na fogueira (1962, em parceria com Aquilino Quintanilha), Oito baixos no frevo (1960, com Bastinho Calixto) e Pro povo dançar (1978), entre outras músicas de clima abrasivo. Pela obra alicerçada nos anos 1960 e 1970, Zé Calixto se tornou um ídolo para sanfoneiros mais jovens, uma referência para quem quis seguir o caminho festivo desse artesão dos oito baixos. Sanfoneiro bom foi Zé Calixto!

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Bárbara Labres convida Deise ‘do tombo’ para parceria e lança música que cita incidente

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

DJ e produtora criou faixa 'Modo Deise Ativado' com participação da carioca, que caiu dentro da casa de uma desconhecida após sair de uma festa no Rio de Janeiro. Bárbara Labres convida Deise 'do tombo' para parceria Reprodução A DJ e produtora Bárbara Labres convocou Deise Gouveia, que ficou conhecida como "Deise do tombo", para uma parceria musical. A carioca ganhou fama após sofrer uma queda na casa de uma desconhecida enquanto tentava se equilibrar segurando um copo de cerveja na mão. Deise tinha saído de uma festa no Rio de Janeiro e, segundos antes do incidente, foi questionada: "Não chega de beber, não, Deise?". A frase foi parar na faixa de Bárbara, lançada no sábado (12) e intitulada "Modo Deise Ativado". "Bora pra piscina", escreveu Deise, usando um trecho da música para divulgar a parceria em seu Instagram. Initial plugin text "Tombo não foi em vão" Após o vídeo da queda viralizar, Deise, que é moradora do Complexo do Alemão, decidiu ir pedir desculpas para a dona da casa. Lá, conheceu Paula, a quem decidiu ajudar com uma vaquinha virtual ao descobrir que ela sofre de câncer no reto. "Peço de coração a todos vocês que puderem ajudar com qualquer contribuição. Será muito bem-vindo." Deise ainda deixou seu endereço para receber doações de alimentos e fraldas para Paula. "Deus sabe de todas as coisas e eu creio que esse tombo na casa dela não foi em vão", escreveu Deise. Deise Gouveia, que levou tombo em casa de desconhecida, cria vaquinha para ajudar moradora

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Sia diz que foi enganada por Shia LaBeouf em um ‘relacionamento adúltero’: ‘mentiroso patológico’

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Segundo cantora, ator 'alegou ser solteiro' durante relação. Na última sexta (11), LaBeouf foi processado por FKA twigs, acusado de violência física, sexual e psicológica. A cantora Sia Divulgação A cantora Sia declarou, neste domingo (13), que foi enganada por Shia LaBeouf em um "relacionamento adúltero". LaBeouf, de "Transformers", foi processado pela cantora FKA twigs na última sexta (11), acusado de violência física, sexual e psicológica durante o relacionamento dos dois em 2019. No Twitter, Sia compartilhou a notícia do processo para comentar sua própria experiência com o ator. "Eu também fui ferida emocionalmente por Shia, um mentiroso patológico, que me enganou em um relacionamento adúltero alegando ser solteiro. Acredito que ele está muito doente e tenho compaixão por ele e suas vítimas." Initial plugin text Sia também parabenizou a cantora pela coragem. "Eu te amo, FKA twigs. Isto foi muito corajoso e estou muito orgulhosa de você", escreveu. O ator Shia LaBeouf em imagem de arquivo REUTERS/Brendan McDermid/File Photo Além de FKA twigs, outra ex-namorada do ator, a estilista Karolyn Pho, também denunciou comportamento agressivo por parte dele. Ao longo dos últimos anos, LaBeouf foi detido inúmeras vezes por se envolver em brigas e situações de perturbação da ordem. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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‘Trolls 2’ segue líder na bilheteria nacional em fim de semana com nova queda de público e arrecadação

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

A soma dos 10 filmes mais vistos representa uma queda de 20,3% em relação a arrecadação do final de semana anterior. 'Trolls' 2, da Universal Pictures, tem boa estreia em plataformas de streaming Divulgação/Universal Pictures O filme "Trolls 2" segue na liderança da bilheteria nacional neste final de semana, arrecadando R$ 602,3 mil e levando mais de 37 mil pessoas para as salas de cinema. Os dados são da ComScore e referentes ao período entre 10 e 13 de dezembro (veja, abaixo, o top 10 de bilheteria). A animação da Universal Pictures foi lançada em plataformas digitais em abril e arrecadou cerca de US$ 100 milhões só com reproduções em streamings nas primeiras três semanas. O filme foi seguido por "Amizade Maldita"(R$ 453 mil) e "Freaky: No Corpo de um Assassino" (R$ 435 mil). No total, os dez filmes mais vistos no final de semana levaram mais de 165 mil pessoas aos cinemas, o que representa 40 mil pessoas a menos que no final de semana anterior. A arrecadação na bilheteria ficou em R$ 2,78 milhões, contra R$ 3,49 milhões da semana anterior, representando uma queda de 20,3%. O levantamento da ComScore não informa quantas salas de cinema estão abertas no país, nem quantos cinemas drive-in enviaram os dados de bilheteria. Veja, abaixo, o ranking de bilheteria entre 10 e 13/12 "Trolls 2" – R$ 784,3 mil "Amizade maldita"- R$ 453 mil Freaky: No Corpo de um Assassino – R$ 435,6 mil "Destruição final: O último refúgio" – R$ 435,5 mil "Convenção das bruxas" – R$ 413,9 mil "10 Horas para o Natal" – R$ 191,5 mil "Invasão zumbi 2 – Península" – R$ 95 mil "3º andar – O terror na rua Malasana" – R$ 63,7 mil "Tenet" – R$ 59,6 mil "Enquanto estivermos juntos" – R$ 30,7 mil Semana Pop explica por que decisão inédita da Warner pode mudar futuro do cinema VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Vocalista do Roupa Nova está internado com ‘quadro delicado’, diz banda

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Paulinho tem 68 anos e está na UTI do Hospital Copa D'Or, na Zona Sul do Rio. Paulinho em apresentação em Manaus (Arquivo) Jamile Alves/G1 AM O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, integrante do grupo Roupa Nova, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio. Em uma postagem nas redes sociais nesta segunda-feira (14), a banda informa que o quadro de saúde dele é delicado. "Boa tarde pessoal, recebemos novas notícias do nosso querido Paulinho e viemos compartilhar com vocês. Ele segue hospitalizado na UTI (não COVID), agora em estado delicado e precisando de cuidados mais específicos. Vamos continuar orando e mandando pensamentos positivos. Obrigado a todos por tanto carinho", diz o texto. Initial plugin text Outras internações No mês passado, Paulinho foi internado com Covid-19. Em setembro, ele passou por um transplante de medula óssea para tratar de um linfoma. No procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente. Ele respondeu bem ao tratamento, mas depois precisou ser novamente internado para tratar a Covid. Procurado pelo G1, o Hospital Copa D'Or informou que não divulga nenhuma informação sem autorização do paciente ou familiares. VÍDEOS: as notícias mais assistidas do G1

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Jesy Nelson deixa Little Mix após 9 anos

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Grupo segue com Jade Thirlwall, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards. Jesy Nelson, em foto de setembro de 2017 Bryan Steffy/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo A cantora Jesy Nelson deixou o Little Mix nesta segunda-feira (14), segundo anunciou o grupo. "Depois de 9 anos maravilhosos juntas, Jesy decidiu deixar o Little Mix. É um momento incrivelmente triste para todas nós, mas apoiamos totalmente a Jesy", escreveu o perfil oficial do grupo no Twitter. Jade Thirlwall, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards continuam no Little Mix. "Nós a amamos muito e concordamos que ela deva fazer o que for melhor para sua saúde mental e bem estar. Ainda estamos aproveitando nossa jornada com o Little Mix, nós 3 não estamos prontas para que isso acabe." "Nós sabemos que a saída da Jesy vai ser uma notícia muito triste para os nossos fãs. Amamos muito vocês e estamos agradecidas pela lealdade e o apoio de todos vocês. Estamos ansiosos para vê-los na nossa turnê", escreveram. Jesy Nelson explicou que saiu do grupo para cuidar da saúde. "A verdade é que, recentemente, fazer parte da banda prejudicou minha saúde mental. Achei muito difícil lidar com a pressão constante de estar em um grupo e atender expectativas", escreveu. A cantora disse que vai passar tempo com as pessoas que ama, fazer coisas que gosta e iniciar um novo capítulo – que ela ainda não sabe qual é. Jesy também agradeceu as ex-companheiras e desejou sucesso na carreira do grupo. Initial plugin text Em 19 de novembro, um assessor do grupo havia anunciado a saída de Jesy por tempo indeterminado por problemas de saúde. Jade Thirlwall, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards, do Little Mix, se apresentam no MTV EMA 2020 direto de Londres Cortesia MTV/Via Reuters Little Mix prepara novo álbum com volta ao pop e feminismo literal

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‘iCarly’ vai ganhar especial com parte do elenco original

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Miranda Cosgrove, Jerry Trainor e Nathan Kress voltam a interpretar Carly, Spencer e Freddie em série que foi sucesso nos anos 2000. Nathan Kress, Jerry Trainor e Miranda Cosgrove, de 'iCarly' Reprodução/Nickelondeon A A série adolescente "iCarly", produzida pela Nickelodeon, vai ganhar uma temporada especial em breve, segundo anunciou o canal em seu perfil no Twitter. O trio de atores Miranda Cosgrove (Carly), Jerry Trainor (Spencer) e Nathan Kress (Freddie) já estão confirmados para o elenco do especial, que vai estrear no serviço de streaming Paramount +. Initial plugin text A série foi ao ar entre 2007 e 2012, com seis temporadas, e foi um sucesso entre o público adolescente. A Nickelodeon não deu detalhes sobre a história e nem sobre quais outros atores estão confirmados no elenco. Reuniões de elencos, episódios e até temporadas especiais dominaram o entretenimento em 2020, com uma onda de nostalgia. Já teve encontro com o elenco de "De volta para o futuro", "Um maluco no pedaço" e "Os goonies". Teve convocação do time do "The office" para celebrar, à distância, o casamento de dois fãs da série.

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‘Gambito da Rainha’ e quarentena fazem aumentar interesse pelo xadrez: ‘Efeito espetacular’

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Plataforma Chess.com teve 2,5 milhões de novos registros apenas em novembro. Jogadores de xadrez avaliam como esporte é retratado na série e comemoram cifras impressionantes. As medidas de confinamento pela Covid-19 e a minissérie americana da Netflix "O Gambito da Rainha" geraram um entusiasmo "espetacular" pelo xadrez on-line, afirma o grande mestre indiano Vishwanathan Anand. Ao contrário de muitos esportes, que sofreram as consequências do confinamento neste ano, o xadrez experimentou um boom fenomenal, de acordo com a plataforma Chess.com, que teve 2,5 milhões de novos registros apenas em novembro. A paixão por este esporte cerebral foi acentuada em outubro com o lançamento de "O Gambito da Rainha" na Netflix, que teve "um efeito espetacular", diz a estrela internacional do tabuleiro, à agência France Presse. Ele elogia "a qualidade do tratamento" de sua modalidade na série. A história é uma adaptação do romance homônimo de Walter Tevis, publicado em 1983 e inspirado na carreira do campeão americano Bobby Fischer. A ação se passa nos anos 1950-1960 e narra a ascensão meteórica de uma órfã de Kentucky, Beth Harmon, propensa a vícios, no mundo do xadrez, então quase exclusivamente masculino. 'Gambito da Rainha': Assista ao trailer da série Graças a esta série de sete episódios, algumas pessoas, "sentadas no sofá de sua casa, descobriram o xadrez", celebra Anand, falando por telefone em Chennai (ou Madras, no sul da Índia), onde reside. O xadrez já havia feito tanto sucesso durante o confinamento que "agora mais de 13 milhões de pessoas jogam on-line", afirma Vishwanathan Anand, de 51 anos. Ele é 16º no ranking mundial, terceiro na Ásia e primeiro na Índia. Em sua carreira, ele ganhou cinco campeonatos mundiais. 'Federer ou Maradona na sua sala' Melhor jogador de xadrez da história da Índia, ele teve o privilégio de enfrentar os maiores, como os famosos russos Garry Kasparov e Vladimir Kramnik, ou o israelense-bielo-russo Boris Gelfand. Boris Gelfand, jogador de xadrez israelense-bielo-russo CultureBuzzIsrael/YouTube/Reprodução Para ele, a internet permitiu tornar o xadrez universal. "Qualquer pessoa, mesmo quem não conhece as regras, pode jogar on-line", afirma Anand, garantindo que "é uma experiência adaptável a todos os públicos". Aos 30 anos, o grande mestre conquistou seu primeiro título mundial sênior, em 2000, três anos depois da derrota histórica do supercomputador Deep Blue para o campeão mundial Kasparov. "Eu estava em uma geração de confluência. Quanto tinha 17 anos, apareceu a primeira base de dados de xadrez. E, desde então até hoje, sempre trabalhei consideravelmente com computadores", conta. "Mudaram a forma como estudamos o jogo. Qualquer indivíduo, mesmo que seja um jogador ruim e esteja isolado, está sentado diante do melhor enxadrista mundial, sempre disposto a responder a qualquer dúvida", explica. "É um pouco como ter Roger Federer, ou Diego Maradona, na sua sala dizendo 'vou te ensinar o que você quiser'. O impacto dos programas de xadrez é equivalente", compara. Durante o confinamento, Anand ficou três meses preso na Alemanha, onde disputava um torneio, muito longe de sua casa, à espera de um voo de volta para a Índia. Neste ano em particular, ele se deu conta dos limites da tecnologia e da total necessidade da troca humana. Nada será capaz de reproduzir, e muito menos de substituir, a sensação e o clima de um torneio ao vivo, a experiência e a intensidade do confronto cara a cara. "Para jogar de verdade, você tem que conhecer a impressão de estar sentado em uma sala, sentindo toda tensão que tem nela", ressalta. "Preciso me lembrar de tudo isso. Foi uma pausa muito, muito longa. Nunca antes a atividade mundial havia sido reduzida a este ponto", completou.

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Alice Caymmi e Luana Carvalho apostam na mesma melodia de Latino com registros simultâneos do funk ‘Me leva’

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Luana Carvalho regrava 'Me leva' no álbum 'Segue o baile', agendado para 19 de dezembro Jorge Bispo / Divulgação ♪ Ao se lançar no mercado fonográfico em 1994, Latino – nome artístico do cantor e compositor carioca Roberto de Souza Rocha – emplacou de cara um grande sucesso. Composição de autoria do próprio Latino, Me leva alavancou o primeiro álbum do artista, Marcas de amor, e contribuiu para elevar a onda de funk melody que se ergueu nos bailes na década de 1990, abrindo caminho para a aparição e o estouro da dupla fluminense Claudinho & Buchecha. Com melodia aliciante, o suave funk romântico de Latino ganhou registro de voz & violão de Luana Carvalho, apresentado pela cantora carioca em 26 de junho em vídeo publicado no Instagram. Por uma coincidência, dessas que vez e outra surpreendem o universo pop, Alice Caymmi também aposta na melodia simples e fluente de Latino e lança na sexta-feira, 11 de dezembro, single com regravação de Me leva. Uma semana depois, em 19 de dezembro, Luana Carvalho lança o álbum Segue o baile com repertório que inclui abordagens de funks cariocas. Entre eles, há Me leva, a música que Luana cantou suavemente em registro caseiro postado em junho. Capa do single 'Me leva', de Alice Caymmi Igor Reis No single de Alice Caymmi, Me leva ressurge com batida eletrônica – com produção musical formatada por Vivian Kuczynski, artista curitibana de 17 anos com qeum Alice fez outras gravações ainda inéditas e previstas para serem lançadas em 2021 – sem que a cantora deixe de enfatizar o caráter melódico do funk pop de Latino. Alice Caymmi – cabe lembrar – já tinha abordado outro antológico funk melody, Princesa, composto por MC Marcinho e apresentado pelo autor em gravação feita para o álbum Porque te amo (1997), lançado por Marcinho com a funkeira MC Cacau. Princesa foi uma das boas surpresas do segundo álbum de Alice Caymmi, Rainha dos raios (2014).

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