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‘Trolls 2’ lidera bilheteria nacional em fim de semana com queda de público e arrecadação

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Animação da Universal Pictures foi assistida por mais de 48,5 mil pessoas e arrecadou R$ 784,3 mil. 'Convenção das bruxas' e 'Amizade maldita' também aparecem no ranking; veja top 10. 'Trolls' 2, da Universal Pictures, tem boa estreia em plataformas de streaming Divulgação/Universal Pictures A animação "Trolls 2" alcançou o topo da bilheteria no Brasil neste final de semana após arrecadar mais de R$ 784,3 mil entre quinta (3) e domingo (6) (veja, abaixo, o top 10 de bilheteria). O filme foi assistido por mais de 48,5 mil pessoas, segundo levantamento semanal da ComScore. A animação da Universal Pictures foi lançada em plataformas digitais em abril e arrecadou cerca de US$ 100 milhões só com reproduções em streamings nas primeiras três semanas. Os dez filmes mais vistos nos cinemas brasileiros somaram 206,06 mil espectadores e R$ 3,49 milhões de bilheteria. O fim de semana estendido teve 66 mil espectadores a menos do que o passado, quando público foi de 272,48 mil pessoas. A arrecadação também diminuiu R$ 190 mil em relação à semana anterior. "Convenção das bruxas", remake do clássico de fantasia dos anos 1990, caiu para o segundo lugar depois de passar duas semanas liderando a bilheteria. Estrelado por Anne Hathaway, Octavia Spencer e Stanley Tucci, o filme faturou R$ 673,3 mil no fim de semana e acumula R$ 3,54 milhões no país. O suspense "Amizade maldita" estreou em terceiro lugar. O filme sobre a relação de um menino com seu amigo imaginário levou 41,25 mil pessoas aos cinemas, com arrecadação de R$ 670,32 mil. O levantamento da ComScore não informa quantas salas de cinema estão abertas no país, nem quantos cinemas drive-in enviaram os dados de bilheteria. Como é feita a programação dos cines drive-in Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura Veja, abaixo, o ranking de bilheteria entre 3 e 6/12 "Trolls 2" – R$ 784,3 mil "Convenção das bruxas" – R$ 673,3 mil "Amizade maldita"- R$ 670,3 mil "Destruição final: O último refúgio" – R$ 628,1 mil "Invasão zumbi 2 – Península" – R$ 253,9 mil "3º andar – O terror na rua Malasana" – R$ 163,5 mil "Tenet" – R$ 90,1 mil "10 Horas para o Natal" – R$ 88,7 mil "M8 – Quando a Morte Socorre a Vida" – R$ 72,9 mil "Enquanto estivermos juntos" – R$ 62,1 mil VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Djonga comenta críticas por show lotado no Rio: ‘Estranho a favela só poder se f… e não poder curtir’

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Vídeos da apresentação neste sábado (6) mostram rapper cantado no meio do público enquanto fãs pulam em volta dele. Em rede social, cantor escreveu que 'pedir desculpas nesse momento seria hipocrisia': 'Se for totalmente inaceitável o que fiz, nada que eu fale vai resolver.' Djonga Daniel Assis / Divulgação Dois dias depois de ter feito um show lotado no Rio, o rapper Djonga usou as redes sociais nesta segunda-feira (7) para falar sobre as críticas. "O show foi pra galera que só trabalha e se f… e está exposta a um milhão de merda o tempo todo, e que não teve o direito de parar. Acho estranho a favela só poder se f… e não poder curtir", escreveu ele no Twitter. Em vídeos gravados durante a apresentação deste sábado (5), é possível ver o artista cantado no meio do público enquanto os fãs pulam em volta dele e de um homem que o carrega nos ombros (veja abaixo). Initial plugin text Em uma série de publicações, Djonga afirmou: "Se for totalmente inaceitável o que fiz, nada que eu fale vai resolver". "Não sou cego e sei toda a problemática que essa fita envolve. Inclusive não me isentei em estar do lado do meu povo tanto no micro, quanto no macro, nunca, que seja na pandemia ou antes. Eu boto a cara sempre, mas minhas opiniões as vezes são controversas sobre solução". "Eu vim de baixo igual aquelas pessoas, então ouço a visão delas e muitas vezes concordo também. A favela pensa e sabe tomar decisões, ainda que vocês não concordem com elas e eu por outro sempre deixei claro minhas contradições, não consigo pensar em linha reta". "Nenhum argumento que eu usei pra minha escolha de ter feito o show é irrefutável e eu sei disso. E eu acho que é justo vocês falar o que for também. Isso não significa terminar em paz e concordando sempre". "Pedir desculpa nesse momento igual geral faz quando é questionado aqui seria hipocrisia minha". Após a publicação desta reportagem, o perfil de Djonga passou a exibir uma mensagem dizendo que conta do artista na rede social não existe mais. Djonga é 1º brasileiro indicado a prêmio BET Hip Hop Awards nos Estados Unidos Carreira Djonga se tornou um dos nomes mais fortes da cena do hip hop no Brasil, que ganhou força nos últimos anos com a invasão do trap e o crescimento do rap acústico. Em quatro anos de carreira, ele lançou quatro álbuns de estúdio: "Heresia" (2017), "O menino que queria ser Deus" (2018), "Ladrão" (2019) e "Histórias da minha área" (2020). Com os últimos dois, o rapper emplacou suas músicas entre as mais ouvidas no YouTube. Em setembro, ele se tornou o primeiro brasileiro indicado ao prêmio BET Hip Hop Awards, realizado nos Estados Unidos (veja mais no vídeo abaixo). Ele concorreu na categoria de melhor artista internacional com rappers da França, Reino Unido, África do Sul e Quênia. Rapper mineiro Djonga é o único brasileiro em um prêmio internacional de hip-hop VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Homem é preso após invadir mansão de Gisele Bündchen nos EUA

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Homem de 34 anos foi encontrado sentado em sofá no porão da casa no estado de Massachusetts. Tom Brady e Gisele Bündchen no Baile de Gala do Met 2018, em Nova York (EUA) Eduardo Munoz/Reuters Um homem foi preso nesta segunda-feira (7) após invadir uma mansão da modelo brasileira Gisele Bündchen e de seu marido, o jogador de futebol americano Tom Brady. De acordo com o departamento de polícia da cidade de Brookline, no estado de Massachusetts, policiais responderam ao alarme residencial da propriedade do casal. Lá, encontraram um homem de 34 anos, Zanini Cineus, sentado em um sofá no porão. Ele vai responder a acusações de arrombamento com intenção de cometer um crime, tentativa de furto e invasão de propriedade. De acordo com a polícia, Cineus já tinha diversos mandados de prisão por problemas de 2019. O casal tinha colocado a casa à venda em 2019 por US$ 40 milhões, mas retirou a propriedade do mercado no começo da pandemia.

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Luísa e os Alquimistas e Potyguara Bardo lançam versão piseiro de ‘Cadernin’; veja clipe

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Banda de Natal e drag queen se unem para reinterpretação de canção no ritmo que se tornou sensação nacional. Clipe foi inspirado nos vídeos caseiros do Fundo de Quintal OFC. Luísa e os Alquimistas e Potyguara Bardo, dois nomes de destaque do novo cenário musical do Rio Grande no Norte, se juntaram para a gravação da versão piseiro de "Cadernin", disponível nas principais plataformas digitais. Lançada no último álbum de estúdio da banda, "Jaguatirica Print", em 2019, a música composta pela vocalista Luísa Nascim ganhou reinterpretação com a participação da drag queen, além de um clipe que explicita suas raízes ao mesmo tempo pop e do sertão nordestino (veja abaixo). O clipe foi gravado no bairro da Coophab, em Parnamirim, durante um encontro de imersão artística de Luísa e os Alquimistas em Natal. As duas locações escolhidas trazem um clima interiorano, desértico, inóspito, e, ao mesmo tempo, remetem às festas de forró que acontecem nas cidades do interior do Nordeste. Inspirada nos vídeos caseiros do Fundo de Quintal OFC, a banda toca propositalmente com os instrumentos desplugados, batendo o pé no chão, pisando e levantando poeira. O piseiro é uma vertente do forró que se tornou uma verdadeira sensação nacional em 2020. A nova versão de "Cadernin" conta com linhas harmônicas de sanfona, novas camadas de voz, baixos, guitarras e a participação de Potyguara Bardo, retomando uma antiga parceria. Luísa Nascim, vocalista da banda, havia participado do primeiro disco de Potyguara ("Simulacre", em 2018), na música "Plene", e, em 2019 lançaram a versão de um clássico do forró romântico dos anos 2000, "Planeta de Cores", da banda Forrozão Tropykalia. A atual formação da banda Luísa e os Alquimistas une os músicos que acompanhavam Luísa em São Paulo e os que fundaram o projeto com ela em Natal. Esse clipe foi gravado durante um período de imersão e encontro do grupo inteiro, que, por causa da pandemia, teve mudanças nas suas dinâmicas e residências. Atualmente a banda está com integrantes em Natal, João Pessoa e São Paulo.

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Djonga apaga perfil no Twitter após críticas por show: ‘não sei mexer naquele lugar lá, não’

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Rapper falou no Instagram que não volta à outra rede social. Ele foi criticado por causa de show lotado no Rio de Janeiro. Djonga fala em vídeo que vai sair do Twitter Reprodução/Instagram/djongador Djonga deletou seu perfil no Twitter nesta segunda-feira (7), depois de ser criticado por causa de um show lotado no Rio de Janeiro. "Eu não sei mexer naquele lugar lá, não. Tem muita gente que só quer humilhar, só quer ofender nós. E eu não tenho a maturidade ainda. Desculpa qualquer parada", afirmou o rapper em vídeos publicados em seu perfil no Instagram. Em vídeos gravados durante a apresentação deste sábado (5), é possível ver o artista cantando no meio do público enquanto os fãs pulam em volta dele e de um homem que o carrega nos ombros. Djonga tinha usado o próprio Twitter para se defender. Apesar das críticas, ele diz que recebeu comentários respeitosos. "Ouvi muita coisa da hora, tem muita gente falando os seus pontos, os seus argumentos de um jeito da hora. Falando o que acha, o que acredita."

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Aos 85 anos, Alaíde Costa faz viagem luminosa pela obra de José Miguel Wisnik no álbum ‘O anel’

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Lançado nesta terça-feira, 8 de dezembro, dia do aniversário da cantora, o disco apresenta três músicas inéditas do compositor entre dez faixas. Capa do álbum 'O anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik' Divulgação / Selo Sesc Resenha de álbum Título: O anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik Artista: Alaíde Costa Edição: Selo Sesc Cotação: * * * * 1/2 ♪ Nascida em 8 de dezembro de 1935, Alaíde Costa faz hoje 85 anos em plena atividade, com um álbum de músicas inéditas no horizonte – previsto para 2021, com letras escritas por Emicida a partir de melodias de Joyce Moreno (parceria já pronta e intitulada Aurorear) e Francis Hime, entre outros compositores da MPB – e outro álbum, com regravações, já efetivamente posto no mercado fonográfico pelo Selo Sesc, por ora somente em edição digital. Estrategicamente lançado nesta terça-feira, 8 de dezembro de 2020, dia do 85º aniversário da artista, O anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik é, como explicita o subtítulo, songbook em que a cantora carioca dá voz a músicas do compositor paulista. Produzido por Alê Siqueira, o álbum O anel marca o reencontro da intérprete com o compositor da música que Alaíde defendeu, em outubro de 1968, na etapa paulistana do I Festival Universitário de Música Popular Brasileira (TV Tupi). Essa música, Outra viagem, demorou 31 anos para chegar ao disco, em gravação feita pela cantora Ná Ozzetti para o álbum Estopim (1999), mas até então nunca tinha sido registrada pela intérprete que a apresentou há 52 anos no festival da Tupi. Banhada pelo lirismo, Outra viagem é uma das dez músicas que compõem o repertório do álbum O anel, projeto executado sob direção de Guto Ruocco. Três são inéditas, sendo que uma foi composta neste ano de 2020 e as outras duas são músicas antigas que ganham o primeiro registro fonográfico no álbum. A real novidade do disco é a música-título O anel, interpretada por Wisnik com Alaíde em gravação que, no fim, une as duas vozes no canto da letra que cita a tradicional cantiga infantil, cujo verso “o anel que tu me deste” alude ao fato de, por ocasião do festival de 1968, a cantora ter de fato dado um anel ao compositor. José Miguel Wisnik e Alaíde Costa no estúdio de São Paulo em que o álbum 'O anel' foi gravado entre setembro e outubro Reprodução / Facebook Alaíde Costa Com edição em CD prevista para meados de 2021, o álbum O anel chega ao mundo precedido por single que apresentou uma das joias de maior quilate do repertório. Trata-se do samba-canção Saudade da saudade (José Miguel Wisnik e Paulo Neves, 1997), engrandecido por estupenda gravação que evocou o ambiente noturno de piano-bar carioca dos anos 1950, cenário em que se desenvolveu o embrião da Bossa Nova. O álbum O anel está cravejado de joias que, na voz maturada de Alaíde, soam ainda mais valiosas. É o caso de Aparecida, música composta em 1996 e até então inédita em disco. Aparecida surge na abertura do álbum com melodia envolvente. Ao longo do disco, Alaíde Costa mostra entendimento da refinada sintaxe poética e melódica do cancioneiro de Wisnik. Música apresentada pelo autor no álbum José Miguel Wisnik (1992), a balada Estranho jardim exemplifica a atmosfera íntima e esfumaçada do disco em gravação bafejada pelos sopros do flugelhorn de Jessé Sadoc. A letra cita Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), fundamental compositor da Bossa Nova, movimento em que Alaíde Costa também teve voz, ainda que a cantora seja a rigor mais talhada para interpretar temas de maior densidade. Por isso mesmo, Alaíde chega a surpreender ao reviver Laser (1992) – parceria de Wisnik com Ricardo Breim, extraída do repertório do mesmo álbum José Miguel Wisnik de 1992 – em luminosa gravação feita com a devida leveza e com intervenção vocal do próprio Wisnik. O compositor é dono de canto mais opaco. Ainda assim, Laser mantém o brilho quando entra a (segunda) voz do autor, com providencial discrição. Alaíde Costa dá grandes interpretações às músicas 'Laser', 'Assum branco', 'Aparecida' e 'Saudade da saudade' Anita Abreu Solitrenick / Divulgação Selo Sesc Gravado entre setembro e outubro deste ano de 2020, no estúdio paulistano Space Blues, curiosamente situado bem próximo do auditório em que Alaíde praticamente apresentou Wisnik ao Brasil no festival de 1968, O anel é disco formatado basicamente com arranjos de piano (tocado pelo Wisnik), baixo (o de Zeca Assumpção) e bateria (a de Sérgio Reze). Contudo, entram sopros ao longo do álbum. Parceria de Guinga com Wisnik, apresentada pelo compositor paulista no álbum Indivisível (2011), Ilusão real tem sopros arranjados por Nailor Proveta, por exemplo. Introduzida por citação de Assum preto (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950) no toque límpido do piano de Wisnik, Assum branco (1998) atinge regiões sublimes no canto alado de Alaíde Costa em grande momento do álbum. Emoldurada pelo toque do violoncelo de Jaques Morelenbaum, a gravação de Por um fio (José Miguel Wisnik e Paulo Neves, 2000) parece mostrar que o canto de Alaíde Costa tece fios invisíveis como um brilhante que, partindo a luz, explode em emoções concentradas, sem jamais cair na vala do melodrama barato. Composição até então inédita em disco, Olhai os lírios do campo é canção feita por Wisnik em 1966 com versos de Flávio Rezende – e com evocações do espírito da obra compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685 – 1750), sublinhadas pelos vocalizes de Alaíde – para a trilha sonora de peça teatral do colégio em que estudava o artista. Reapresentada no álbum com parte dos versos da letra original, Olhai os lírios do campo ressurge na voz de Wisnik em bonita gravação que costura o juvenil tema teatral com Onde está você (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, 1963), standard do repertório de Alaíde Costa. O link expõe elo entre cantora e compositor – ligação explicitada nas dez músicas deste álbum produzido com esmero por Alê Siqueira sob a direção artística do próprio Wisnik. Prosseguimento luminoso da viagem iniciada em 1968, o álbum O anel comprova que a obra de José Miguel Wisnik cabe bem na voz emblemática de Alaíde Costa, cantora que celebra hoje 85 anos com a edição de um dos melhores discos da longeva carreira.

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Emicida: ‘Se a gente olhar as 10 músicas mais tocadas, há um esvaziamento de conteúdo’

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Rapper cita vazio 'na poética e na letra' de hits atuais. Em podcast, ele também fala de arte contra o racismo, de 'neosamba', e diz escrever sobre o que vive sem fazer 'música militante'; ouça. Emicida fez um show memorável no Theatro Municipal de São Paulo, em 27 de novembro de 2019. Um ano depois, ele registra essas memórias no documentário "AmarElo – É tudo pra ontem". É mais que um filme musical. Há trechos do show e da gravação do álbum "Amarelo", mas a base são as reflexões do rapper sobre o contexto – que vai desde a chegada do primeiro navio negreiro no Brasil até a pandemia do novo coronavírus. O podcast G1 Ouviu tem uma conversa com Emicida sobre o novo filme, sobre arte engajada e pessoal, e sobre os movimentos antirracistas no Brasil de ontem e de hoje. Ouça acima. Leia as principais falas da entrevista de Emicida abaixo: Emicida no Theatro Municipal Divulgação / Jef Delgado Sobre as referências a artistas negros no documentário: "A gente mostra que o Emicida não está reinventando a roda. O Emicida é uma consequência de uma série de movimentos artísticos que aconteceram sobretudo do século 20, que vão desaguar numa percepção a respeito de si mesmo de um moleque na Zona Norte de São Paulo. " Sobre o "neosamba", estilo que Emicida diz fazer, com referências que vão de Jovelina Pérola Negra e Clementina de Souza a Marcelo D2 e Rappin' Hood: "A gente está falando sobre uma música falada em cima de uma batida. Os ingredientes são um pouco diferentes, mas a receita é a mesma. Ritmo e poesia. Esses personagens vão desaguar nessas experiências que a gente está tentando elaborar. " Sobre o público branco e negro nos shows. E como é falar para eles: "Às vezes parece que a única função da música é ser política. Isso é um erro colossal. Muito pelo contrário. Eu nem me compreendo como uma pessoa que faz uma música militante. Eu acho que a minha música faz justiça ao que eu vivi. E isso acontece num grau tão intenso que ela vira um registro de um tempo. E aí esse registro do tempo pode ser usado para exemplificar a vida de várias outras pessoas, e refletir também sobre uma estrutura na qual a gente cresce. Acho que é nesse lugar em que eu estou. Acho que, por exemplo, Belchior fazia isso." Emicida no Theatro Municipal Jef Delgado / Divulgação Sobre a frase dita por ele no filme de que "quanto melhor a música, menos a rádio toca" e o verso de "Ismália" que diz "um corpo negro morto é tipo um hit nas paradas, todo mundo vê, mas essa p* não diz nada": "Há um esvaziamento no que diz respeito à poética, à letra. E eu sou um letrista, eu sou um compositor. Se a gente olhar para as 10 músicas mais tocadas, há sim um esvaziamento de conteúdo. Há uma desconexão inclusive com a linha de raciocínio pela qua a nossa poesia sempre se orientou. E isso para mim é perigoso porque ela dilui a percepção do novo público a respeito da grandiosidade poética do próprio país. " Emicida no Theatro Municipal Divulgação / Jef Delgado Sobre o lançamento do filme depois dos protestos em reação ao assassinato de João Alberto: "[A gente precisa] oferecer para o nosso país a oportunidade de olhar para esse tipo de tragédia e visualizar que não é um fato isolado. O filme existir pouco mais de 20 dias depois da tragédia não tem, obviamente, nada a ver com a tragédia. Mas acho que ajuda as pessoas a tentarem compreender um pouco mais de onde vem a origem da coisificação do corpo preto. Desse lugar onde o corpo preto é colocado como se ele não tivesse o direito de viver." Semana pop comenta temas da cultura

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Ator Eduardo Galvão morre no Rio, vítima de Covid-19

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Ele tinha 58 anos e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Unimed Rio, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Artista deixa uma filha e uma neta. Ator Eduardo Galvão morre no Rio, vítima de Covid-19 O ator Eduardo Galvão morreu na noite desta segunda-feira (7), aos 58 anos. Ele estava internado no Hospital Unimed Rio, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, com Covid-19. Por causa de complicações, o artista estava entubado desde 1º de dezembro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com 50% dos pulmões comprometidos. Angélica, David Brazil, Lázaro Ramos… Veja repercussão FOTOS: ator esteve em 'Paraíso Tropical', 'Bom Sucesso', 'O Beijo do Vampiro' e mais A informação da morte foi confirmada pela família para amigos por volta da meia-noite. O corpo do ator será cremado na manhã desta quarta-feira (9) no Crematório e Cemitério da Penitência. Há duas semanas, Galvão enviou uma mensagem de áudio ao também ator Stepan Nercessian, falando sobre a doença: "Muito ruim isso, cara. Se liga aí, Stepan. Sai de casa não, cara. Fica ligado aí. E o medo que dá, cara. Tu não sabe se vem coisa pior. Se vai melhorar, se não vai". Eduardo Galvão no Rock in Rio Divulgação/Lucas Teixeira/RT Fotografia Na semana passada, a filha única do ator, Mariana Galvão, usou as redes sociais para falar sobre a internação do pai com Covid-19. Nas mensagem, ela agradeceu o apoio e orações. Também pelas redes sociais, o ator celebrou recentemente o aniversário de 1 ano da neta, Lara. "Hoje minha neta está completando um aninho! Que Deus abençoe sempre sua vida! O vô te ama muito", escreveu. Carreira Veja os principais trabalhos de Eduardo Galvão na TV Eduardo Galvão estrelou dezenas de novelas na TV Globo, como "O Salvador da Pátria" (1989), "A Viagem", "O Clone", "Despedida de Solteiro", "Paraíso Tropical", "Porto dos Milagres", entre outras. Seu trabalho mais recente na TV foi em "Bom Sucesso", em 2019. O ator era conhecido também por trabalhos como a série infantil "Caça Talentos". Atuou ainda em "Malhação", "Chiquinha Gonzaga", "Os Normais" e "Casseta & Planeta, Urgente!", entre outras produções. Na Record, integrou o elenco de "Apocalipse" (2017), e na Band fez "Dance Dance Dance" (2007). No GNT e na HBO, participou das séries "Questão de Família" (2014) e "Magnífica 70" (2015). VÍDEOS: Veja a trajetória de Eduardo Galvão

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Eduardo Galvão morre aos 58 anos; veja repercussão

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Ator foi internado em um hospital do Rio de Janeiro após ser diagnosticado com Covid-19. Eduardo Galvão no Rock in Rio Divulgação/Lucas Teixeira/RT Fotografia O ator Eduardo Galvão morreu na noite desta segunda-feira (7), aos 58 anos. Ele estava internado em um hospital do Rio de Janeiro com Covid-19. Por causa de complicações, o artista precisou ser entubado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 'Sai de casa não, cara', recomendou Eduardo Galvão a amigo Veja fotos da carreira do ator A apresentadora Angélica gravou um vídeo falando sobre o amigo: "O Eduardo merece todas as homenagens, todo o carinho, todo amor das pessoas porque ele era isso, ele era carinho, amor, alegria, muito solar, trazia sempre aquele sorriso dele com as imitações dele, as brincadeiras, com o cuidado. Ele era muito cuidadoso com os amigos, levava isso muito a sério." "Era um cara muito bacana, que não julgava, que só queria todo mundo feliz. Essa notícia é uma notícia que não combina com ele, por isso a gente fica tão triste. Ele vai fazer muita falta." Angélica faz homenagem para Eduardo Galvão: 'Ele era carinho, amor, alegria' Além dela, diversos artistas, diretores e personalidades também lamentaram a morte de Galvão em postagens nas redes sociais. Lázaro Ramos, ator "Sem palavras. Uma forte abraço aos familiares. Vá em paz Galvão. Vá em paz gente boa." Initial plugin text Angélica, apresentadora "Eu não consigo acreditar que essa doença te levou da gente . Tá muito difícil. Precisamos tanto da sua leveza , alegria, liberdade e carinho nesse mundo!! Era sempre tão bom te encontrar , você foi um presente lindo que a fada Bela me deu, uma parceria linda , mágica, Artur e fada Bela, Eu e você. Obrigada por sua amizade , por ser esse cara tão especial no meu coração e no coração de tanta gente." Initial plugin text Stepan Nercessian "Mais um anjo, Eduardo Galvão, foi ficar ao lado de Deus e de Nossa Senhora da Conceição. Homem bom. Pai honrado, avô feliz." Initial plugin text Patrícia Pillar, atriz "Uma tristeza imensa a perda do ator Eduardo Galvão pra Covid. Grande colega de trabalho, um cara leve e super divertido. Todo o meu carinho aos amigos e familiares." Initial plugin text Regiane Alves, atriz "Que triste a partida do Eduardo Galvão, um grande ator!! Meus sentimentos a família e amigos, ele nos deixa um trabalho muito bonito." Initial plugin text Teresa Cristina, cantora "Descanse em paz, querido Eduardo Galvão! Meus sentimentos aos familiares." Initial plugin text Paulinho Moska, músico "Galvão era amoroso, alegre, um amigo querido. A tristeza que essa pandemia está nos causando é de uma violência imensa. Vontade de abraçar os amigos. Cuidem-se. Fiquem em casa. Paciência e amor. Não se arrisquem. Protejam suas famílias." Initial plugin text Leo Jaime, cantor Initial plugin text Dadá Coelho, atriz Initial plugin text David Brazil, apresentador Initial plugin text Eriberto Leão, ator Initial plugin text Maria Clara Gueiros, atriz "Querido por todos, talentoso, gente boa, vai fazer muita falta. Descansa em paz, Galvão.️" Initial plugin text Bia Arantes, atriz "Eduardo Galvao além de grande profissional, era um ser humano gente boa demais. Meus sentimentos a todos os familiares e amigos." Initial plugin text Felipe Neto, youtuber Initial plugin text Flamengo Initial plugin text Gabriel, O Pensador, músico e cantor Initial plugin text José Bonifácio, Boninho, diretor de TV Initial plugin text José de Abreu, ator Initial plugin text Leona Cavalli, atriz Initial plugin text Miguel Falabella, ator e diretor Initial plugin text Eri Johnson, ator "Que tristeza, a nossa certeza está sem força, sem credibilidade. Eu tinha certeza que você ia sair dessa, Galvão. Estamos todos muito destruídos com a sua partida, mas continue sorrindo no céu irmão.Que Deus te receba com muito amor." Initial plugin text Andrea Veiga, atriz "Eu quero lembrar de você assim! Palhaço, amigo, alegre e acima de tudo um cara do bem, bom caráter e cheio de amor pra dar a todos. Te amo Paraíba! Tô devastada ! Mas tenho certeza que você está bem." Initial plugin text Mayte Piragibe, atriz "To muito muito muito chocada… triste e assustadora essa doença que já levou mais de 170mil brasileiros. O que falar do grande ator Eduardo Galvão, que por onde passava deixava rastro de gargalhadas e alegrias! Ele foi meu grande parceiro na primeira novela que fiz Beijo Do vampiro. Eu era uma pirralha de 17/18 aninhos e o personagem dele maltratava muito a minha, mas era só gargalhada entre uma cena e outra. Não teve um dia da vida que não me diverti com ele… dentro e fora dos palcos. Um ator amado pela equipe. Amado por onde ele ia. Ele sempre vai permanecer nessas lembranças das piadas, personagens que imitava." Initial plugin text Anderson Muller, ator e produtor "Meu amigo vai deixar muita saudade, não tenho palavras, só tristeza no meu coração. Tinha certeza que ele iria sair dessa, mas não foi assim. Um amigo incrível e muito querido por todos nós. Seu sorriso vai deixar saudade." Initial plugin text Armando Babaioff, ator Initial plugin text Lucy Alves, cantora Initial plugin text VÍDEOS: personalidades que morreram em 2020:

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Eduardo Galvão morre aos 58 anos: Veja fotos da carreira do ator

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Eduardo Galvão morreu na noite desta segunda-feira (7), no Rio de Janeiro, vítima da Covid-19. Ao longo da carreira, ele estrelou dezenas de novelas na TV Globo. Seu trabalho mais recente na TV foi em 'Bom Sucesso', em 2019. O ator Eduardo Galvão morreu na noite desta segunda-feira (7), no Rio de Janeiro, vítima da Covid-19. Ele estava internado em um hospital do Rio de Janeiro. Ao longo da carreira, Eduardo estrelou dezenas de novelas na TV Globo, como "O Salvador da Pátria", "A Viagem", "O Clone", entre outras. Seu trabalho mais recente na TV foi em "Bom Sucesso", em 2019. Veja FOTOS da carreira do ator: Eduardo Galvão grava cena de "Malhação: Seu lugar ao mundo" com participação de Babu Santana João Miguel Júnior/Globo Eduardo Galvão grava cena de “Bom Sucesso” com Antonio Fagundes, Grazi Massafera e Helena Fernandes Raquel Cunha/Globo Os personagens Machado (Eduardo Galvão) e Eugênia (Helena Fernandes) aparecem juntos na novela "Bom Sucesso" Raquel Cunha/Globo Eduardo Galvão interpretou Dr. Machado na novela "Bom Sucesso" Globo/João Cotta Eduardo Galvão durante festa de lançamento da novela "Bom Sucesso" Estevam Avellar/Globo Eduardo Galvão em gravação de "Malhação: Seu lugar no mundo" com o ator Vitor Novello Renato Rocha Miranda/Globo Eduardo Galvão grava cena de “Malhação: Seu lugar ao mundo” ao lado de Thales Cavalcanti, Inez Viana e Marina Moschen. Caiuá Franco/Globo Eduardo Galvão em lançamento de "Malhação", em 2012 João Miguel Júnior/Globo Eduardo Galvão, Maria Paula e Xande Valois em coletiva de imprensa de Malhação João Miguel/Globo Eduardo Galvão com Deborah Secco em "Paraíso Tropical" Renato Rocha Miranda/Globo Erik Marmo, Milena Toscano, Gisele Itiê, Bel Kutner e Eduardo Galvão em “Começar de Novo” (2004) Gianne Carvalho/Globo Eduardo Galvão com Marisa Orth em "S.O.S. Emergência" Renato Rocha Miranda/Globo Eduardo Galvão em cena de “O Beijo do Vampiro” com Rosane Gofman, Betty Gofman, Tato Gabus Mendes, Gabriel Braga Nunes e Deborah Secco Renato Rocha Miranda/Globo Paulo (Eduardo Galvão) e Rita (Bel Kutner) em "Começar de Novo" Renato Rocha Miranda/Globo Eduardo Galvão com Camila Pitanga em "Paraíso Tropical" Márcio de Souza/Globo Em 2011, Eduardo Galvão gravou o programa "Estrelas" com Angélica TV GLOBO / Débora Montenegro Eduardo Galvão em cena de "O Beijo do vampiro" com Julia Lemmertz Gianne Carvalho/Globo

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