‘Turma da Mônica – Lições’, 2º filme baseado nos quadrinhos, tem 1ª cena revelada na CCXP
Novo longa tem estreia prevista para 2021. Sequência mostra plano de Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão para fugir da escola; assista Veja 1ª cena de 'Turma da Mônica – Lições' "Turma da Mônica – Lições", segundo filme com atores baseado nos quadrinhos de Mauricio de Sousa, teve a primeira cena revelada neste sábado (5), durante painel na CCXP Worlds (assista acima). Em 2020, o evento de cultura pop acontece on-line por causa da pandemia do coronavírus. O diretor Daniel Rezende com os atores Giulia Benite, Gabriel Moreira, Laura Rauseo e Kevin Vechiatto durante as gravações de 'Turma da Mônica – Lições' Divulgação Na sequência, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) decidem fugir da escola depois de se esquecerem de fazer o dever de casa, mas algo sai errado. O novo filme, baseado na graphic novel de mesmo nome, mostra os quatro amigos do Bairro do Limoeiro descobrindo os desafios da passagem da infância para a adolescência. A estreia está prevista para 2021. Daniel Rezende assina a direção. "Turma da Mônica – Laços", primeiro filme com atores baseado nas histórias de Mauricio de Sousa, foi lançado em 2019 e levou mais de 2 milhões de pessoas aos cinemas.
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Banda Ego Kill Talent encorpa repertório do álbum ‘The dance between extremes’
Quinteto de rock pesado apresenta mais quatro músicas inéditas do disco gravado em estúdio de Los Angeles. ♪ Banda paulistana de rock pesado, em cena desde 2014 com cancioneiro composto em inglês, Ego Kill Talent vem apresentando ao longo de 2020 o álbum The dance between extremes, gravado no estúdio 606, em Los Angeles (EUA), com inédito repertório autoral. Jonathan Dörr (voz), Jean Dolabella (bateria e guitarra), Niper Boaventura (guitarra e baixo), Raphael Miranda (bateria, baixo e guitarra) e Theo Van Der Loo (baixo e guitarra) encorpam o repertório do disco com a edição, neste mês de dezembro, de mais quatro músicas. Deliverance, In your dreams tonight, Silence e Sin and saints são as músicas inéditas que se juntam às já conhecidas NOW!, Lifeporn e The call. Capa do disco 'The dance between extremes', da banda Ego Kill Talent Reprodução Enquanto mostra paulatinamente o repertório do álbum The dance between extremes, a banda segue com a turnê digital Live on a flat screen, formato que possibilitou a apresentação de shows em escala planetária através da internet, com o detalhe de que – em países como Alemanha, Espanha e Estados Unidos – a transmissão do show também foi feita por meio de rádios locais, ampliando o alcance da Ego Kill Talent nos nichos do hard rock que reverberam influências do grunge, pedra fundamental do rock dos anos 1990.
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‘Verdades secretas II’, ‘Caso Evandro’ e mais: Veja novidades do Globoplay anunciadas na CCXP
Produções originais, séries internacionais e outros lançamentos de 2021 foram divulgados em painel do evento. Catálogo terá ainda documentários musicais e novas novelas e minisséries. 'Verdades secretas II' é uma das produções originais do Globoplay em 2021 Zé Paulo Cardeal/TV Globo Os principais lançamentos do Globoplay em 2021 foram anunciados na CCXP Worlds, evento de cultura pop que neste ano acontece de forma virtual por causa da pandemia do coronavírus. Na sexta-feira (4), o diretor de Produtos e Serviços Digitais da Globo, Erick Brêtas, revelou as novidades no painel “Globoplay Evoluiu: Spoiler 2021”. A CCXP Worlds acontece até este domingo (6). Veja, abaixo, as novidades do Globoplay em 2021 Da esq. para a dir., Lica (Manoela Aliperti), Ellen (Heslaine Vieira), Keyla (Gabriela Medvedovski), Tina (Ana Hikari) e Benê (Daphne Bozaski) em 'As Five' Fábio Rocha/TV Globo Produções originais Entre as produções originais da plataforma anunciadas no evento, estão conteúdos aguardados pelo público como “Verdades secretas II”, as novas temporadas de “Arcanjo renegado”, “A divisão”, “Desalma”, “As Five” e a quinta temporada de “Sessão de terapia”, que terá Rodrigo Santoro como o terapeuta protagonista. Também há projetos novos, como o documentário “Dr. Castor”, história de Castor de Andrade e da contravenção no Rio de Janeiro; “Caso Evandro”, série em 8 episódios sobre as circunstâncias do desaparecimento do menino Evandro, além de documentários de música com as cantoras Lexa e Ludmilla. Lucy Liu em 'Por que as mulheres matam?' Divulgação Séries internacionais Também estão previstas para entrar no catálogo no ano que vem séries internacionais, como a exclusiva “Por que as mulheres matam?”, estrelada por Lucy Liu, além de “Wynonna Earp” e as novas temporadas de “The good doctor”, “Nancy Drew”, entre outros hits. Mariana Ximenes em "Chocolate com Pimenta" João Miguel Júnior/TVGlobo Novelas e outras tramas O projeto de resgate de novelas se tornou fenômeno no Globoplay. Em 2021, ele será enriquecido com minisséries e temporadas de "Malhação". Serão dezenas de títulos, entre eles “Chocolate com pimenta”, “Vereda tropical” e tramas dos anos 1970 como ”Pai herói” e “Pecado capital”. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Celso Fonseca amplia obra com Ronaldo Bastos, sem a magia de antes, em EP com seis músicas inéditas
Capa do EP 'Mágica', de Celso Fonseca e Ronaldo Bastos Divulgação / Dubas Música Resenha de EP Título: Mágica Artistas: Celso Fonseca e Ronaldo Bastos Edição: Dubas Cotação: * * 1/2 ♪ Apresentada há 35 anos nas vozes de Caetano Veloso e Gal Costa, intérpretes originais da balada pop Sorte (1985), a parceria de Celso Fonseca com Ronaldo Bastos injetou sopro de leveza na música brasileira sem necessariamente ter marcado época ou dividido águas. A obra dos compositores rendeu trilogia de álbuns iniciada com Sorte (1994), continuada com Paradiso (1997) – disco recriado com convidados, após 14 anos, em projeto fonográfico intitulado Liebe paradiso (2011) – e concluída com Juventude / Slow motion bossa nova (2001), álbum que representou pico de modernidade na parceria da dupla, sobretudo por conta do frescor da música-título Slow motion bossa nova, faixa em inglês de alcance global. Mágica – EP produzido por Leonel Pereda e lançado na sexta-feira, 4 de dezembro, em edição da gravadora Dubas Música – amplia a parceria de Celso e Ronaldo com seis músicas inéditas. Três são sobras de discos anteriores que permaneciam inéditas há décadas. As outras três são novas e exemplificam o contínuo fluxo de criação dos compositores. Novas ou antigas, as seis músicas se irmanam no tom cool de Mágica, disco que, contrariando o título, soa sem a magia da trilogia. O EP alinha seis sambas ambientados em clima de bossa nova e conduzidos pelo violão de Celso Fonseca, intérprete do repertório. Fonseca também toca sutil percussão em Dora – samba meio buliçoso em que o cantor parece querer evocar a interpretação de um samba de Dorival Caymmi (1914 – 2008) por João Gilberto (1931 – 2019) – e em Samba do Lyra. A despeito de nominar no título Carlos Lyra, compositor fundamental da bossa nova, Samba do Lyra tem letra que cita Rita Lee e que alude em verso à gíria do vocabulário da Jovem Guarda – “É a minha brasa, mora?” – em falta de sintonia musical, mas com conexão com a temática do samba que abre o disco, Erasmo, Rita e Roberto, de letra também destoante do universo da bossa. Por mais que Rita Lee seja a roqueira mais bossa nova do Brasil, a letra de Bastos não se afina com o tom íntimo do samba, e não precisamente por ser alusiva ao universo pop do rock. Esse clima íntimo é mantido ao longo do EP Mágica em sambas como Prova dos nove e Não enlouquecer, evidenciando a linearidade de disco cujas seis faixas foram gravadas com a mesma temperatura amena. O canto cool de Celso Fonseca parece celebrar a todo tempo o legado de João neste EP que culmina com a paisagem carioca do samba Do lado ensolarado, flash poético de ausência amorosa que insiste em nublar a natureza da cidade do Rio de Janeiro (RJ), berço da bossa nova que Celso Fonseca e Ronaldo Bastos revisitam em slow motion, sem o frescor e a magia de tempos e discos idos.
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Na Flip, Caetano Veloso diz que prisão causou ‘apagão’ em sua atração por homens
Cantor debateu temas como sexualidade e gênero com o filósofo espanhol Paul B. Preciado, em uma das mesas mais aguardadas do evento literário. Caetano Veloso em mesa na Flip com o filósofo Paul B. Preciado e o jornalista Ángel Gurría-Quintana Reprodução/Flip Uma das mesas mais aguardadas da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano juntou Caetano Veloso e o filósofo espanhol Paul B. Preciado, neste sábado (5). Os dois discutiram temas como sexualidade, gênero e o período que o cantor passou preso, durante a ditadura militar no Brasil. Veja programação da Flip 2020 neste domingo Na conversa, Caetano mencionou que o cárcere abalou sua sexualidade, inclusive em relação a pessoas do mesmo gênero. "O espaço muito masculino da prisão militar causou um apagão no meu Narciso, na minha atração sexual e sentimental por homens", lembrou. "Fiquei com uma rejeição sexual em relação à figura dos homens, que eu não tinha." O tema também é abordado por Caetano no livro "Narciso em Férias", em que o artista detalha a experiência na prisão, e no documentário de mesmo nome, disponível no Globoplay. Definido por militares na época como "subversivo e desvirilizante", Caetano costuma dizer que os 54 dias na prisão lhe causaram um "apagamento do reconhecimento" de si mesmo, de seu "Narciso". Daí vem o título das obras. Na conversa, o cantor ainda relembrou paixões por homens e mulheres na juventude. Mas explicou que recusava o rótulo de bissexual. "Muitas pessoas que eu conhecia usavam essa expressão, 'bissexual', para efeitos muito inautênticos. Então eu dizia: 'também não quero'.” Masculinidade e violência Preciado, que recentemente lançou “Um apartamento em Urano”, um relato sobre sua transição de gênero, refletiu sobre a relação entre a masculinidade e a violência. "A masculinidade soberana se define pelo uso legítimo da violência. A história da modernidade colonial é também uma história do patriarcado, que fabricou corpos soberanos ao lhes conceder o monopólio legítimo dessa violência", afirmou. "E esse corpo soberano é um corpo masculino e branco, que tem o poder de ferir e matar outros corpos subalternos." A mediação da mesa foi do jornalista Ángel Gurría-Quintana. A 18ª edição da Flip acontece em 2020 em formato virtual por causa da pandemia do coronavírus. O evento termina neste domingo (6).
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Fátima Bernardes faz cirurgia para tratar câncer de útero
Equipe médica informou que correu tudo bem na cirurgia realizada neste domingo (6). Informação foi divulgada pelo 'Fantástico'. Fátima Bernardes nos bastidores do 'Encontro' Fabiano Battaglin/Gshow Fátima Bernardes fez uma cirurgia neste domingo (6) como parte do tratamento do câncer de útero recentemente descoberto. Segundo informações da equipe médica, correu tudo bem na cirurgia. A apresentadora revelou o diagnóstico da doença na última quarta (2), através de um post no Instagram, e justificou que por isso deve se afastar por alguns dias do trabalho. Segundo a apresentadora, o câncer está em estágio inicial e foi descoberto em exames de rotina. Entenda tipo de câncer no vídeo abaixo: Câncer de útero: entenda a doença de Fátima Bernardes; apresentadora passou por cirurgia Antes da cirurgia, Fátima fez um post agradecendo o apoio e o carinho que recebeu de amigos e fãs. "Deu certo. Estou tranquila para encarar esse novo desafio", escreveu no sábado (5). Com 58 anos, a apresentadora e jornalista foi âncora do "Jornal Nacional" por 14 anos até 2012, quando assumiu o comando do "Encontro com Fátima Bernardes". VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Marília Mendonça lidera paradas de clipes, lives e streaming e vira rainha em ano de ‘sofrência’
Artista mais ouvida do ano, ela foi impulsionada por adaptação do sertanejo a momento difícil do mercado. Mas não esconde que também teve saúde mental abalada em 2020. VÍDEO explica motivos por trás do sucesso. Semana Pop explica por que 2020 foi o ano de Marília Mendonça na música Em 2020, só deu ela. Marília Mendonça parece ter dito tudo o que os brasileiros quiseram ouvir no isolamento causado pelo coronavírus. Resultado: a rainha da sofrência também reinou absoluta nas paradas musicais de 2020. Marília lidera as listas de artistas mais ouvidos de 2020 no Spotify e no Deezer, duas das principais plataformas de streaming do país. Ela também tem o clipe mais visto do ano pelos brasileiros no YouTube e a live mais assistida do mundo na plataforma, à frente de nomes como o fenômeno sul-coreano BTS e do tenor italiano Andrea Bocelli. Mas o que explica todo esse sucesso, num ano tão difícil para os artistas? 'Sofrência' na quarentena Além da qualidade musical de Marília – uma máquina de hits, desde antes de se lançar como cantora, em 2014 – , outros fatores podem ajudar a explicar esse fenômeno. O primeiro deles: a adaptação do sertanejo a um ano que desafiou a indústria musical. O gênero sobressaiu nos rankings do Spotify, Deezer e YouTube, cedendo espaço a alguns poucos nomes do forró e do pop. Marília Mendonça em sua primeira grande live no YouTube, no dia 8 de março Caio Rocha/FramePhoto/Estadão Conteúdo Em um ano nada festivo, o funk, gênero que chegou a disputar com o sertanejo o topo das paradas em anos anteriores, perdeu lugares em algumas dessas listas. Na lista de artistas mais ouvidos do Spotify, por exemplo, não há nenhum funkeiro. Nas lives, astros do sertanejo foram responsáveis por dar o ar de superprodução que o formato ganhou no Brasil. Os shows on-line do isolamento começaram com apresentações caseiras de popstars globais, como Chris Martin, John Legend e Elton John. Alguns artistas brasileiros foram criticados por reunirem um número considerado alto de músicos e técnicos em suas lives, em meio à pandemia. Mesmo assim, a sofisticação ajudou a alavancar a audiência das transmissões do sertanejo. Não à toa, oito das 10 lives mais vistas do YouTube no mundo são brasileiras. Dessas oito, sete são de sertanejo, sendo duas de Marília, que além da liderança, ocupa também a oitava posição. Ano intenso 2020 foi um ano intenso pra Marília Mendonça. A cantora está vivendo a experiência de ser mãe pela primeira vez, após o nascimento de Leo, no fim do ano passado. Initial plugin text Em dezembro, ela anunciou uma pausa na carreira. mas, mesmo durante a licença-maternidade, não parou de lançar música. "Graveto", que teve o clipe mais assistido do ano, saiu durante esse período e logo virou sucesso. Em março, sua volta aos palcos teve shows lotados. Logo veio a pandemia, mas Marília não deixou de ser notícia. Marília Mendonça na volta aos palcos após licença-maternidade, em março de 2020 Divulgação Em julho, ela anunciou o término da relação com o também músico Murilo Huff, o que gerou expectativas sobre um novo disco da cantora. Marília tem dado pistas sobre o novo trabalho. Segundo ela, "vêm aí as mais tristes da carreira". Por tudo isso, durante todo o ano, a cantora esteve em evidência, seja pela música ou por episódios da vida pessoal. O que pode também ter ajudado a levá-la ao topo em 2020. Crise de ansiedade Outro ponto que sempre contribuiu para a carreira de Marília é a relação próxima e transparente com os fãs. A eles, ela não esconde que, como muita gente, teve a saúde mental abalada pelo ano de pandemia. Na última quarta-feira (2), a cantora publicou um desabafo nas redes sociais, relatando uma crise de ansiedade que sofreu por se sentir "paralisada na vida, de mãos atadas". Initial plugin text "Julguei meu processo criativo, me perguntei o que fiz esse ano, me senti abandonada, esquecida, como se tudo que tivesse feito fosse substituível", escreveu. Marília contou que seu humor mudou quando se deparou com as notícias sobre o sucesso de seu repertório em 2020. "Eu me calei pra entender que, quando é feito com amor, não é substituível, e que isso é perceptível ao público." E continuou: "Disse pra mim mesma, com muito carinho: 'Não tá sendo fácil pra ninguém, pequena. Você não tá atrasada, o mundo atrasou, respira. Quando tudo voltar, as pessoas que te amam vão estar lá'." VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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‘Kubanacan’ chega ao Globoplay: relembre confusões políticas e amorosas
Novela de Carlos Lombardi tem Stenio Garcia, Betty Lago, Humberto Martins, Marcos Pasquim, Danielle Winits, Vladimir Brichta, Adriana Esteves e Carolina Ferraz. Veja curiosidades e fotos. Marcos Pasquim em 'Kubanacan', 2003 João Miguel Júnior/Globo "Kubanacan" é a novela que entra no Globoplay nesta segunda (7). Exibida em 2003, a trama de Carlos Lombardi apresentava uma "república de bananas" dos anos 1950 com muito humor. Para ajudar a entrar no clima, o G1 publica curiosidades sobre a novela, com dados do Memória Globo (leia mais ao fim da reportagem). Em Kubanakan, só tinha problema: corrupção, empreguismo, coronelismo e inchaço da máquina pública. Após a morte de Rúbioo Montenegro (Stenio Garcia), o general Carlos Pantaleon Camacho (Humberto Martins) assume o poder. Além das intrigas políticas, a novela é cheia de confusões amorosas vividas por Esteban (Marcos Pasquim), Marisol (Danielle Winits), Enrico (Vladimir Brichta), Lola (Adriana Esteves) e Rubi (Carolina Ferraz). Em uma colônia de pescadores da cidade de Santiago, a vida de todos se transforma quando um homem desmemoriado, com um tiro no peito, aparece na praia. Ele é acolhido pela aldeia e ganha o nome de Esteban. O rapaz não tem lembranças de como era sua vida antes, e o pouco que descobre sobre seu passado mostra que ele pode ter sido um homem violento. O pescador se envolve em muitas confusões durante a busca, e é reconhecido por diversas mulheres, que o identificam por nomes e ocupações diferentes. Em depoimento ao Memória Globo, o autor Carlos Lombardi contou como desenvolveu a trama. "Eu fiz a junção de três histórias que andavam pela minha cabeça. Eu queria fazer um 'Que Rei Sou Eu?' diferente. Conforme os temas foram aparecendo, surgiu um ditador oportunista. Eu gostava muito da música 'Kubanacan', ambientei a trama nos anos 1950 e pensei numa base que remetia a Cuba pré-Fidel, contando em comédia a história da revolução e de todos os regimes que eu conheço e já vi." Curiosidades Carlos Lombardi e Wolf Maya já haviam trabalhado juntos em "Uga Uga" (2000) e na minissérie "O Quinto dos Infernos" (2002). Além de dirigir, Maya também atuou na novela, interpretando Don Diego, o grande inimigo de Camacho. O nome de um dos personagens de Marcos Pasquim, Esteban, foi uma homenagem ao ilustrador espanhol Esteban Maroto. O mapa de Kubanacan era uma adaptação do mapa da República Dominicana. A novela bateu recorde de participações especiais. Em oito meses surgiram 80 novos personagens na história. Muitos traziam novas pistas sobre a identidade do de Esteban: Silvia Pfeifer, Regina Duarte, Gisele Itié, Cristiana Oliveira, Vanessa Gerbelli, Daniela Escobar, Letícia Spiller, Aline Moraes, Gabriela Duarte, Vanessa Lóes, Cláudia Alencar, Flávia Monteiro, Viviane Pasmanter e Vera Fischer. Em agosto de 2003, Humberto Martins precisou se afastar da novela. Seu personagem, o general Camacho, supostamente morreu após levar dois tiros, e o papel de vilão ficou com Marco Ricca (Celso). Dois meses depois, Martins voltou às gravações. A trilha sonora da novela teve músicas inéditas, feitas especialmente para a trama por Ivete Sangalo, Sidney Magal e Elza Soares. Danielle Winits em 'Kubanacan', 2003 João Miguel Júnior/Globo Vladimir Brichta e Adriana Esteves em 'Kubanacan', 2003 João Miguel Júnior/Globo Marcos Pasquim e Adriana Esteves em 'Kubanacan', 2003 João Miguel Júnior/Globo Danielle Winits, Marcos Pasquim e Pedro Malta em 'Kubanacan', 2003 Gianne Carvalho/Globo Wolf Maya em 'Kubanacan', 2003 João Miguel Júnior/Globo Humberto Martins e Betty Lago em 'Kubanacan', 2003 Renato Rocha Miranda/Globo Nair Belo e Lolita Rodrigues em 'Kubanacan', 2003 Gianne Carvalho/Globo Carolina Ferraz, Adriana Esteves e Nair Belo em 'Kubanacan', 2003 Renato Rocha Miranda/Globo Betty Lago e Lolita Rodrigues em 'Kubanacan', de 2003 TV Globo/João Miguel Júnior Ítalo Rossi como Trujillo, em 'Kubanacan' TV Globo/João Miguel Júnior
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Roberta Campos lança EP, ‘Só conheço o mar’, com cinco músicas inspiradas pelo isolamento social
Além do EP, artista já tem álbum pronto, também com inédito repertório autoral, para ser editado em 2021. ♪ Antes da pandemia, Roberta Campos compôs a maior parte do repertório do quinto álbum de estúdio da cantora, compositora e violonista mineira – o primeiro desde Todo caminho é sorte (2015), disco lançado há cinco anos. O álbum seria gravado a partir de março, com produção musical de Paul Ralphes. Com a pandemia, o cronograma foi alterado – assim como o repertório, ao qual foram adicionadas três composições mais recentes – e Roberta entrou em estúdio somente em outubro, com Ralphes, para gravar o álbum que lançará em 2021 com os toques de músicos como Alberto Continentino (baixo), Rodrigo Tavares (teclados), Guilherme Schwab (guitarra, dobro, lap steel e weissenborn) e Pedro Mamede (bateria). Só que, durante o isolamento social, outras músicas foram surgindo, inspiradas por reflexões e sentimentos da artista durante esse período de isolamento. Essas músicas foram agrupadas em EP, Só conheço o mar, que chega ao mercado fonográfico na sexta-feira, 11 de dezembro. Capa do EP 'Só conheço o mar', de Roberta Campos Divulgação Gravado com produção musical orquestrada por Roberta Campos (estreante na função) com Sergio Fouad, o EP Só conheço o mar traz cinco músicas – Cada acorde é seu, Me leve para voar, Meu amor é seu, Sentinela e Tudo vai ficar bem – compostas pela artista sem parceiros, com exceção de Cada acorde é seu, canção assinada por Roberta com Marina Campos. As composições foram gravadas com os músicos Abrahão Saraiva (viola), André Lima (Piano, Hammond e teclados), Camila Hessel (violoncelo), Conrado Goys (guitarra), Cuca Teixeira (bateria), Fernando Nunes (baixo elétrico), Francisco Krug (violino), Heitor Fujinami (violino), Josué B dos Santos (saxofone), Otávio Gali (baixo acústico e elétrico), Paulo Malheiros (trombone) e Rubinho Antunes (flugelhorn), além da própria Roberta Campos nos violões. Otávio de Moraes assina os arranjos de cordas e metais. “Esse EP não tem relação com o álbum que sai em 2021! O álbum fala de liberdade, de amor, e conta outra história. Todas as músicas do EP, assim como a produção, foram ambientadas no meu sentir durante esse período de isolamento social. Como são dois universos diferentes, a opção que julguei mais acertada foi lançar os dois discos em momentos diferentes”, contextualiza Roberta Campos.
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Romana Novais, mulher de Alok, fala sobre parto prematuro e se emociona: ‘Dias bem difíceis’
Em série de vídeos nas redes sociais, médica falou sobre complicações em gestação após diagnóstico de Covid-19 e diz que só tem visto a filha Raika, que segue na UTI, por aplicativo de vídeo. Romanna Novais, mulher de Alok, dá detalhes sobre parto prematuro de Raika Romana Novais usou as redes sociais para dar seu relato sobre o parto prematuro de Raika. A filha da médica com o DJ Alok nasceu na quarta-feira (2), de 32 semanas, após Romana apresentar complicações por causa da Covid-19. Ela e Alok foram diagnosticados com a doença dias antes. Eu seu relato, Romana se emocionou diversas vezes e contou desde as dores que sentiu por causa da Covid-19 ("parecia que todos os ossos do meu corpo estavam sendo quebrados de tanta dor que eu sentia") até o nascimento de Raika após Romana apresentar sangramento durante um exame. "Tudo o que eu pensava era que eu precisava salvar minha filha de qualquer forma, porque eu também não sabia o que estava acontecendo", afirmou Romana. Raika nasceu de parto normal e segue internada em UTI. "Eu não pude pegar ela no colo, amamentar. Tudo isso por conta da Covid", afirmou Romana emocionada. Romanda conta que apresentou um quadro de CIVD (Coagulação Intravascular Disseminada) e que corria risco de vida. "Graças a Deus estou viva. Fiquei na UTI em seguida, a Raika também. Minha pequena me salvou, a gente se salvou." Ela relatou que só tem visto a filha por aplicativo de vídeo. "Eu não posso visita-la, mas a todo momento vejo ela por Facetime. Isso, pra mim, é o mais difícil de tudo." Romana contou que Ravi, de 10 meses, seu primeiro filho com Alok, está com os avós durante esse período. Ao final da gravação, ela agradeceu Alok e recebeu o carinho do DJ. Romana ainda publicou uma imagem em que o marido aparece bastante emocionado durante o parto. Alok se emociona durante parto da filha Raika Reprodução/Instagram Alok e Romana Novais posam com a filha Raika Reprodução/Instagram/Alok
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