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Mulher que levou tombo em casa de desconhecida cria vaquinha para ajudar em tratamento de câncer

segunda-feira, 07 dezembro 2020 por Administrador

Após queda que viralizou na internet, Deise Gouveia visitou casa de moradora para pedir desculpas e decidiu arrecadar fundos para Paula. 'Creio que esse tombo na casa dela não foi em vão.' Deise Gouveia conhece Paula e cria vaquinha para ajudar em tratamento contra o câncer Reprodução/Instagram Deise Gouveia — ou "Deise 'do tombo'", como ela mesma se descreveu em um texto no Instagram –, viralizou após sofrer uma queda enquanto tentava se equilibrar segurando um copo de cerveja na mão ao sair de uma festa no Rio de Janeiro. Segundos antes da queda, a responsável por gravar o vídeo questiona: "Não chega de beber, não, Deise?". Mas ela acena que não, se a apoia no portão da casa, que abre, e despenca pela escadaria. Após o vídeo circular na web, Deise, que é moradora do Complexo do Alemão, decidiu ir pedir desculpas para a dona da casa. Lá, conheceu Paula, a quem decidiu ajudar com uma vaquinha virtual ao descobrir que ela sofre de câncer no reto. "Depois do tombo eu fui na casa dela pedir desculpa e ela me disse que sofre de câncer no reto", escreveu Deise, que pediu para um amigo de confiança criar a página virtual para as doações. "Peço de coração a todos vocês que puderem ajudar com qualquer contribuição. Será muito bem-vindo." Deise ainda deixou seu endereço para receber doações de alimentos e fraldas para Paula. "Deus sabe de todas as coisas e eu creio que esse tombo na casa dela não foi em vão", escreveu Deise, que desde o tombo, já contabiliza mais de 318 mil seguidores no Instagram. Na manhã desta segunda-feira (7), as doações para Paula já somavam mais de R$ 60 mil. Deise Gouveia, que levou tombo em casa de desconhecida, cria vaquinha para ajudar moradora Deise tem recebido muitos elogios por sua atitude com Paula, incluindo de famosos como Jonathan Costa, Nego do Borel e Thiago Martins, que deixaram mensagens em sua rede social. Na plataforma, ela ainda compartilhou o vídeo de sua queda, mostrando bom humor. "Modo Deise ativado." Em outro vídeo, já avisava quais seriam as próximas festas em que estaria presente. "Estou viva, gente, pronta pra outra." VÍDEOS: Saiba tudo o que acontece no entretenimento com o Semana Pop:

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Bob Dylan vende todo seu catálogo musical em acordo estimado em US$ 300 milhões

segunda-feira, 07 dezembro 2020 por Administrador

Segundo o 'The New York Times', a Universal Music adquiriu as mais de 600 composições do artista, incluindo clássicos como 'Blowin’ in the Wind' e 'The Times They Are A-Changin'. Bob Dylan durante show em Los Angeles em 2004 REUTERS/Rob Galbraith/Arquivo Bob Dylan vendeu todo seu catálogo musical em acordo com a Universal Music. Segundo o "The New York Times", o valor da negociação não foi divulgado oficialmente, mas está estimado em US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão). No acordo, a Universal Music adquiriu o catálogo completo do artista de 79 anos, que conta com mais de 600 músicas, incluindo os clássicos "Blowin’ in the Wind", "The Times They Are A-Changin" e "Like a Rolling Stone". O contrato não inclui músicas que Dylan escrever no futuro. A negociação pode ser considerada a maior aquisição dos direitos de publicação feita em uma única ação, segundo o "The New Work Times". "Não é segredo que a arte da composição é uma chave fundamental para toda boa música, assim como também não é segredo que Bob é um dos maiores praticantes dessa arte", afirmou presidente-executivo do Universal Music Group ao anunciar o acordo. Bob Dylan ainda não comentou a negociação. "Não é exagerado dizer que seu trabalho impressionante é merecedor do amor e da admiração de bilhões de pessoas em todo o mundo. Não tenho nenhuma dúvida de que nas décadas, se não nos séculos a seguir, a música de Bob Dylan continuará sendo cantada, interpretada e muito querida em todos os lugares", acrescentou. Bob Dylan reflete sobre a humanidade e a morte em 'Rough and rowdy ways'; G1 Ouviu Em junho deste ano, Bob Dylan lançou de surpresa o disco "Rough and rowdy ways", seu primeiro desde 2012. O álbum saiu três anos e meio depois de ele ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, que o reconheceu como “provavelmente o maior poeta vivo”. Dylan começou a carreira no Greenwich Village, em Nova York, no início da década de 1960. Desde então, vendeu mais de 125 milhões de álbuns e até antes da pandemia continuava fazendo shows com frequência. Bob Dylan recupera gravações com Johnny Cash em novo álbum VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Noel Rosa tem obra enfocada com outras bossas em álbum da cantora Jacque Falcheti com trio Retrato Brasileiro

segunda-feira, 07 dezembro 2020 por Administrador

Com pérolas raras como o samba-canção 'Remorso', o disco sai na sexta-feira, 11 de dezembro, dia em que o compositor carioca faria 110 anos. Capa do álbum 'Outras bossas', de Jacque Falcheti e Retrato Brasileiro Arte de Yuri Reis Resenha de álbum Título: Outras bossas Artista: Jacque Falcheti e Retrato Brasileiro Edição: Gravadora Experimental Cotação: * * * * ♪ O samba e as outras bossas da obra do compositor carioca Noel de Medeiros Rosa (11 de dezembro de 1910 – 4 de maio de 1937) são coisas nossas nem sempre valorizadas pelo Brasil. A cantora Jacque Falcheti e o trio Retrato Brasileiro – formado pelos músicos Gabriel Peregrino (vibrafone), Guilherme Saka (guitarra) e Théo Fraga (contrabaixo) – dão e agregam valor às coisas de Noel Rosa no álbum apropriadamente intitulado Outras bossas. Com capa criada por Yuri Rei com inspiração na Pop Art, o álbum Outras bossas tem lançamento programado para sexta-feira, 11 de dezembro de 2020, dia do 110º aniversário de Noel. O álbum Outras bossas é um dos dois tributos fonográficos – o outro é EP do grupo carioca Salvadores Dali, também agendado para 11 de dezembro – aos 110 anos deste compositor que derrubou as fronteiras entre o samba do morro e o do asfalto nos anos 1930 com cancioneiro espirituoso que vale por tratado de modas e costumes da cidade do Rio de Janeiro (RJ) na década em que a indústria do disco começou a se consolidar em conexão com a expansão do rádio. Gravado entre os dias 16 e 21 de dezembro de 2019 nos estúdios da Faculdade de Tecnologia de Tatuí (SP), com produção musical e arranjos orquestrados por Jacque Falcheti com o trio Retrato Brasileiro, o álbum Outras bossas chega ao mundo um ano depois e soa relevante porque joga luz sobre músicas pouco conhecidas da obra do compositor e – mais importante – porque reapresenta 10 músicas de Noel Rosa em inusitada formação musical que combina vibrafone, guitarra e contrabaixo de forma surpreendente. A luminosa abordagem da embolada Minha viola (1929) exemplifica com maestria as intenções da cantora e do trio. Com a adição de estrofe metalinguística sobre o disco e a própria gravação de Minha viola, a embolada ganha células rítmicas do samba em faixa em que, assim como no disco, a guitarra por vezes simula a batida de tamborim, o contrabaixo sugere o toque grave do surdo e o vibrafone soa como repique de anel. O vibrafone, aliás, sobressai no arranjo de João ninguém, samba de 1935. A cantora Jacque Falcheti e o trio Retrato Brasileiro reapresentam 10 músicas de Noel Rosa no álbum 'Outras bossas' Matheus Assim / Divulgação Entre as pérolas pescadas na obra do compositor, o foxtrote Estátua da paciência – composto por Noel com Jerônimo Cabral, editado em 1931 e lançado em disco somente em 1983 pelo conjunto Coisas Nossas – é música ainda rara que contabiliza somente seis registros fonográficos, já incluída na lista a gravação do álbum Outras bossas. Do baú de Noel, Jacque Falcheti e Retrato brasileiro enfocam Mulato bamba, samba de 1931 – lançado em disco em 1932 na voz macia de Mário Reis (1907 – 1981) – em que o compositor foi pioneiro ao perfilar valente homem gay do Morro do Salgueiro, o mulato forte do título que “não quer saber de fita / Nem com mulher bonita”, mas que, vítima de homofobia, vivia “aborrecido” por ser “perseguido”. Até então somente com três gravações, o samba Maria Fumaça (1936) reitera o dom de Noel Rosa para perfilar homens e mulheres fora da moldura social – no caso, cidadã que bebe, fuma, rouba e faz pirraça e graça da própria desgraça. Com canto manemolente que a habilita a encarar sambas como Tipo zero (1934), cuja gravação expõe o dom do trio Retrato Brasileiro de evocar com frescor a sonoridade dos conjuntos regionais da fase pré-Bossa Nova, Jacque Falcheti se afina com o grupo ao longo das 10 faixas do álbum Outras bossas. Pérola rara da seleção do disco, ambientada em atmosfera camerística, o samba-canção Remorso – composto em 1934 e apresentado em disco, em 1956, pela cantora Marília Batista (1918 – 1990), importante intérprete da obra de Noel Rosa – eleva a cotação do álbum Outras bossas no mercado fonográfico porque se trata do segundo registro fonográfico desta composição de grande beleza e letra lapidar. “Remorso é acompanhar o enterro / De um grande erro / Que não se pôde consertar / Remorso é sonhar acordado / É sentir no presente o passado / É ver nas trevas um vulto / Que ameaça descobrir o segredo mais oculto”, poetiza Noel, bamba das letras. A cantora Jacque Falcheti em estúdio, na gravação do álbum 'Outras bossas' Divulgação Outra joia rara lapidada no disco é o samba Você é um colosso, composto em 1934 e lançado em disco somente em 1959 na voz de Aracy de Almeida (1914 – 1988), outra cantora referencial na obra de Noel Rosa. Trata-se da terceira gravação do samba. Mais gravado, mas ainda assim pouco conhecido, o samba Meu barracão (composto em 1933 e lançado em disco em 1934 pelo cantor Mário Reis) reforça o apuro da pesquisa da obra de Noel Rosa empreendida por Jacque Falcheti e Retrato Brasileiro antes da gravação do álbum Outras bossas. Introduzido por citação instrumental de São coisas nossas (1932), Samba da boa vontade (1931) encerra o disco Outras bossas com injeção de otimismo necessário nestes tempos pandêmicos. Sim, entre outros méritos, o álbum da cantora Jacque Falcheti com o grupo Retrato Brasileiro expõe a obra de Noel Rosa até como a vacina que produz ânimo para enfrentar a vida com dose de boa vontade.

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Nasce Raika, filha de Alok e Romana Novais, após parto prematuro

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Com Covid-19, Romana fez um parto natural na noite de quarta (2). 'Tudo aconteceu muito rápido e graças a Deus ela nasceu muito bem', escreveu Romana em post. Alok e Romana Novais posam com a filha Raika Reprodução/Instagram/Alok Romana Novais fez um parto prematuro na noite de quarta (2) e deu à luz a Raika, sua segunda filha com Alok. "Devido a uma complicação da Covid, entrei em trabalho de parto prematuro. A Raika nasceu ontem a noite, de parto natural. Tudo aconteceu muito rápido e graças a Deus ela nasceu muito bem", explicou Romana em post no Instagram. A menina nasceu após 32 semanas de gestação. Tanto Alok quanto Romana estão com Covid-19. Alok também compartilhou a imagem com a mulher e a filha recém-nascida e escreveu: "Diante de tudo que estamos vivendo, presenciamos mais um milagre. Tudo muito intenso, mas nada acontece sem a intervenção Divina. Com fé em Deus logo estaremos todos juntos em casa". Alok e Romana já são pais de Ravi, de 10 meses. Live remarcada O DJ anunciou que estava com Covid-19 na terça (1º) no programa 'Encontro' e adiou a live que aconteceria neste sábado (5) para o dia 19 de dezembro. "Toda semana eu e minha equipe fazemos teste de Covid como protocolo para a gente seguir com a produção da live. Diferente dos últimos resultados, o meu agora deu positivo", afirmou Alok. "Eu estou bem, estou praticamente sem sintomas, mas preciso ter responsabilidade e jamais colocaria outras pessoas em risco", continuou. O especial de fim de ano "Alive" vai contar com novas tecnologias como realidade aumentada e iluminação com lasers. Ao longo das semanas anteriores, Alok fez uma série de ativações em nove cidades. LEIA MAIS: Alok é o 5º em lista de melhores DJs do mundo na 'DJ Mag': 'Essa conquista me enche de amor' VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Toni Platão dá voz à música inédita de Suely Mesquita em single de álbum previsto para 2021

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

No disco, cantor regrava sucesso da banda inglesa de rock progressivo Emerson, Lake & Palmer. ♪ Toni Platão vem dando forma, ao longo deste ano de 2020, a álbum gravado com produção musical de Alexandre Elias. A primeira amostra do disco foi apresentada em abril com a edição de single com abordagem de Sem essa (Jards Macalé e Duda Machado). Oito meses depois, o cantor carioca apresenta na sexta-feira, 4 de dezembro, o segundo single do álbum, Sacumé, baby, com gravação de música inédita de Suely Mesquita, enviada a Platão pela compositora em registro caseiro de voz & violão. Platão pôs voz em Sacumé, baby no estúdio caseiro do artista a partir das bases enviadas por Alexandre Elias. Também foi desse jeito remoto que Elias produziu, mixou e masterizou a gravação de C'est la vie (Greg Lake e Peter Sinfield, 1977), música do repertório da extinta banda inglesa Emerson, Lake & Palmer. C'est la vie nem estava na seleção inicial de repertório, mas acabou ganhando espaço no disco – a ponto de a faixa ter sido escolhida como single programado para janeiro. Essa seleção inicial incluía músicas como Da taça (Chico César), Primavera em Lisboa – fado de Ivan Lins e Nelson Motta, lançado há cinco anos pela cantora portuguesa Cuca Roseta no álbum Riû (2015) – e inédita versão em português de Can't take my eyes off you (Bob Creve e Bob Gaudio, 1967) escrita por Nelson Motta. Leva (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1984) e Nostradamus (Eduardo Dussek, 1980) são outras músicas que estão desde o início no radar de Platão. Cabe ressaltar que algumas faixas do álbum foram finalizadas antes da pandemia, de forma tradicional, caso de Não pode (Tulla e Yara) – composição lançada pelo cantor Tony Bizarro há 43 anos no álbum Nesse inverno (1977) – e da já mencionada Sem essa. Aliás, a abordagem de Não pode será lançada em single programado para fevereiro. O primeiro álbum de estúdio de Toni Platão desde LOV (2015) tem lançamento previsto para março de 2021.

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‘Cercados’ estreia no Globoplay e mostra os desafios da cobertura jornalística da pandemia

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Com direção de Caio Cavechini, documentário foi gravado no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Manaus e Fortaleza. Assista ao trailer. Assista ao trailer do documentário 'Cercados' O documentário "Cercados" estreia nesta quinta (3) no Globoplay e faz um registro da história e dos bastidores da cobertura do novo coronavírus através do olhar da imprensa. Cemitérios, hospitais cheios, a portaria do Palácio da Alvorada e reuniões de pauta dos principais veículos de imprensa do Brasil são mostrados em quase duas horas de filme. Assista ao trailer acima. "O jornalismo e a ciência, como formas de conhecimento da realidade, enfrentaram um duplo desafio: lidar com o negacionismo e ajudar as pessoas a se cuidar e as instituições a tomar decisões que protegessem o maior número de cidadãos", explica o diretor Caio Cavechini. "Ao retratar a rotina dos veículos brasileiros na pandemia, 'Cercados' faz um registro histórico desse desafio. Em vez de um documentário de entrevistas, preferimos fazer uma produção de imersão, gravando diariamente as situações vividas por dezenas de jornalistas dos mais variados veículos do país”, continua. Documentário 'Cercados' mostra desafios e bastidores da imprensa durante a cobertura da pandemia Divulgação/Globoplay O documentário foi gravado no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Manaus e Fortaleza e é a segunda produção documental do Jornalismo da Globo para o Globoplay. A primeira foi a série “Marielle – o documentário”, lançado em março. "Foi um desafio imenso acompanhar os desdobramentos simultaneamente em cinco cidades, com equipes atuando para oferecer um olhar particular sobre a atividade jornalística no meio desse turbilhão", conclui o diretor. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Corpo de humorista Rodela é enterrado em São Paulo

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Luiz Carlos Ribeiro morreu vítima de Covid-19, aos 66 anos, na quarta-feira (2). Ele estava internado no Hospital Geral de Guarulhos há duas semanas. Humorista Luiz Carlos Ribeiro, o Rodela, em foto de arquivo Lourival Ribeiro/SBT O corpo do humorista Luiz Carlos Ribeiro, conhecido popularmente como Rodela, foi enterrado na manhã desta quinta-feira (3). A família não informou o local de sepultamento. Não houve velório por medida de segurança. Rodela morreu de Covid-19 na quarta-feira (2) em São Paulo. As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do SBT. Ele estava internado havia duas semanas no Hospital Geral de Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo a assessoria da emissora, o diagnóstico para Covid-19 foi confirmado na terça-feira (1). "É com pesar que o SBT lamenta o falecimento do humorista Luiz Carlos Ribeiro, mais conhecido como Rodela, nesta quarta-feira, 02 de dezembro. Nesta terça-feira, 01, foi confirmado seu diagnóstico para Covid-19. No início desta noite, foi submetido a hemodiálise e sofreu paradas cardíacas, vindo a falecer […] O SBT presta solidariedade e deseja que Deus conforte sua família", diz a nota. Humorista Luiz Carlos Ribeiro, o Rodela, em foto de arquivo Gabriel Cardoso/SBT Artista de rua de São Paulo, Rodela era conhecido pela habilidade de fazer inúmeras caretas. Ele ganhou fama na TV ao participar de programas de auditório. Sua primeira aparição na TV foi no programa Show de Variedades, em 1992, fazendo performances de comédia. Participou posteriormente de diversos programas de humor, tendo destaque no programa Ratinho Livre, da TV Record, em 1997. No ano seguinte, com a ida de Ratinho para o SBT, Rodela integra o elenco do Programa do Ratinho, onde permanece por vários anos. Rodela também participou de A Praça é Nossa, tendo feito diversos quadros. Posteriormente, esteve no programa Show do Tom, também na Record. VÍDEOS: Tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana o

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‘Duna’, ‘Matrix 4’ e todos os filmes de 2021 da Warner vão estrear direto na HBO Max nos EUA

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Estúdio anunciou plano inédito de lançar suas produções na plataforma de vídeos ao mesmo tempo que nos cinemas por causa da pandemia. Timothée Chalamet vive o protagonista Paul Atreides em 'Duna' Divulgação/Warner Bros. Pictures A Warner Bros. anunciou nesta quinta-feira (3) que vai lançar todos os seus filmes programados para 2021 direto na plataforma de vídeos HBO Max ao mesmo tempo que nos cinemas nos Estados Unidos. O plano inédito na indústria, motivado pela pandemia de Covid-19, inclui grandes produções como o novo "Duna", de Denis Villeneuve, "Matrix 4" e a continuação de "Esquadrão Suicida". Lançada em 27 de maio, a HBO Max existe apenas nos Estados Unidos por enquanto. "Estamos vivendo em tempos sem precedentes, que pedem por soluções criativas, incluindo essa nova iniciativa da Warner Bros. Pictures Group", afirmou a diretora-executiva da WarnerMedia, Ann Sarnoff em comunicado. "Ninguém quer os filmes de volta aos cinemas mais do que nós. Sabemos que novo conteúdo é vital para os exibidores, mas temos de equilibrar isso com a realidade de que a maioria dos cinemas nos Estados Unidos provavelmente vão operar com capacidade reduzida em 2021." Initial plugin text Com isso, o estúdio segue o modelo que usou com "Mulher-Maravilha 1984", que estreia ao mesmo tempo nos cinemas e na plataforma de vídeos nos EUA em 25 de dezembro. Assim como no filme da heroína, as produções de 2021 ficarão disponíveis para assinantes da HBO Max por 31 dias. Depois desse período, serão exibidos apenas em cinemas até atingir o plano tradicional de distribuição caseira. Além das ações e ficções científicas, a Warner também tem programados para 2021 filmes como "Godzilla vs. Kong", "Space Jam: A new legacy", "Mortal Kombat" e uma versão com atores de "Tom & Jerry".

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Luisa Mell critica Larissa Manoela por repassar vira-lata adotada; atriz diz que fez ‘ato de amor’

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Cadelinha Vitória Regina está no centro de conflito, que repercutiu na internet; entenda o que aconteceu, ponto a ponto. A atriz Larissa Manoela e a ativista Luisa Mell Reprodução/Instagram A cadelinha vira-lata Vitória Regina está no centro de um conflito entre a ativista da causa animal Luisa Mell e a atriz Larissa Manoela, que repercute nas redes sociais desde esta quarta-feira (2). Entenda abaixo o que aconteceu, ponto a ponto. Em 2018, Larissa adotou a cadelinha, resgatada pelo Instituto Luisa Mell; Mas Vitória Regina acabou sendo repassada a uma amiga de Larissa; Luisa, fundadora da ONG, não gostou da notícia e criticou Larissa, insinuando que ela preteriu a cadelinha vira-lata em nome de seus outros cães de raça; A atriz negou a acusação, disse que tem outros cães vira-latas e que repassou Vitória Regina porque a cadelinha estava sofrendo com sua ausência em casa; Em meio à divergência, Vitória Regina ficou mais ativa em um perfil no Instagram, que agora mostra sua rotina com "duas mamães". Luisa Mell fez a publicação sobre o assunto nesta quarta. Ela compartilhou uma foto de Larissa rodeada por cães e disse ter ficado "muito triste" ao saber que a atriz havia entregado a cadelinha a outra pessoa. Initial plugin text "Mas fiquei mais triste ainda por saber que ela tem outros cães, todos de raça, e apenas a vira-lata Vitoria foi doada", escreveu. "Sinto que alguém que inspira tanta gente, que batalhou tanto na vida, trabalhando desde cedo para chegar aonde chegou, dê esse exemplo quando se trata de uma vida. Adotar um cãozinho deve ser sempre um ato de amor. Uma vida não pode ser tratada como um objeto." 'Ato de amor' "Ato de amor" foi justamente a expressão usada por Larissa pra justificar a atitude. Segundo ela, a cachorrinha mudou de casa por problemas de adaptação. A nova tutora é a amiga e stylist da atriz, Roberta Gasparini. "A Vitória Regina está com uma pessoa da minha extrema confiança, porque não se adaptou sem mim, com minha ausência. Ela começou a ficar muito tristinha, deprimida. Começou a brigar com outros cachorros e não tava comendo direito", explicou, em um vídeo no Instagram. Larissa Manoela explica por que repassou cadelinha adotada "Vi muitas pessoas dizendo que doei só porque é vira-lata. Tenho outros cachorros que são vira-latas e não faço distinção entre eles", continuou. "Eu não abandonei a cachorrinha, nunca faria isso. Todo mundo sabe do meu amor pelos animais." Larissa acrescentou que tem sempre notícias de Vitória Regina e que, com a nova família, a cadelinha é "super bem tratada". "Parem de destilar ódio na internet, pra cima de mim e da Roberta. Foi um ato de amor o que a gente fez pela Vitória Regina, que tá super bem e muito feliz com duas mamães. Ela recebe muito carinho, muito amor e cuidado." VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Sergio Guizé cai na estrada, como cantor solo, com single ‘Mochileiro’

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Artista prepara o primeiro álbum individual, 'À deriva', após anos como integrante da banda de rock Tio Che. Sergio Guizé lança música composta em parceria com Alisson Santana Clausen Bonifácio ♪ “Quero ser mochileiro e andar de pé no chão”, enfatiza Sergio Guizé ao repetir várias vezes o verso-síntese da letra de Mochileiro. Composição inédita de autoria do próprio Guizé, em parceria com Alisson Santana, Mochileiro é o single que anuncia o início da carreira solo do artista paulista como cantor ao ser lançado na sexta-feira, 4 de dezembro. Projetado nacionalmente como ator de novelas da TV Globo como Êta mundo bom! (2016), O outro lado do paraíso (2017 / 2018) e A dona do pedaço (2019), Guizé também está há anos na estrada como cantor e compositor. Até então, esse já longo caminho na música vinha sendo pavimentado por Guizé como integrante da banda paulista de rock Tio Tche, formada em 2001 em Santo André (SP), município da região do Grande ABC paulista onde o artista veio ao mundo em 1980. Capa do single 'Mochileiro', de Sergio Guizé Divulgação Com a edição do single Mochileiro, que apresenta composição formatada com produção musical creditada a Zulim Sounds e com arranjo de Jorge Bitar, Guizé também anuncia que prepara o primeiro álbum solo, À deriva, para 2021. Mixado e masterizado por Ariel Feitosa e Jorge Bittar, músicos que tocam todos os instrumentos do fonograma editado por vias independentes, o single Mochileiro remete ao universo musical norte-americano com elementos de folk, rock e country em gravação que totaliza dois minutos e 53 segundos. Mochileiro é música com letra que alude ao fato de a força da imaginação ser o motor que conduz o viajante para as trilhas mais longas e prazerosas da vida. “Quero ser mochileiro e andar de pé no chão / E ter o mundo inteiro na palma da mão”, avisa Sergio Guizé, antevendo a continuidade do caminho existencial e musical.

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