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Vitor Kley faz ‘Sino de Belém’ bater em cadência pop em single de álbum natalino

quarta-feira, 02 dezembro 2020 por Administrador

'Titã' Sérgio Britto também está no disco com gravação de 'Boas festas' em ritmo de samba. ♪ Nunca o Sino de Belém bateu em cadência tão pop e com tão pouco sentimento de Natal. Versão em português da mundialmente conhecida canção natalina Jingle bells (James Pierpont, 1857), Sino de Belém ganha a voz do cantor Vitor Kley. Lançado nesta quarta-feira, 2 de dezembro, o single Sino de Belém de Kley integra álbum intitulado Natal pop e criado pelo produtor musical Rick Bonadio para rebobinar sucessos do cancioneiro natalino e apresentar músicas inéditas do gênero nas vozes de artistas da gravadora Midas Music. Se Vitor Kley enfraquece Sino de Belém, versão em português escrita pelo compositor carioca Evaldo Ruy (1913 – 1954) e apresentada ao Brasil em dezembro de 1941 em disco de 78 rotações do cantor paulista João Dias (1927 – 1996), o titã Sérgio Britto dilui a tristeza de Boas festas (1933) ao reapresentar a canção do compositor Assis Valente (1911 – 1958) na cadência do samba. A cantora Vicka também integra a fornada inicial de singles do álbum Natal pop com gravação da canção inédita Nada igual ao Natal. O álbum Natal pop incluirá gravações ainda inéditas de artistas como Duo Avesso (Natal todo dia), De Maria (O amor não cansa), Sarah Renata (Pode ser melhor) e Thathi (Novo Natal). Capa do single 'Boas festas', de Sérgio Britto Divulgação

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Graziela Medori e o pianista Alexandre Vianna deixam marcas nas esquinas de Milton Nascimento

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Duo lança álbum em que revisita com personalidade os repertórios dos dois álbuns do movimento musical mineiro dos anos 1970. ♪ Em 3 de dezembro de 2015, a cantora paulistana Graziela Medori apresentou o segundo álbum, Toma limonada, com repertório que incluiu uma das mais belas canções do repertório do Clube da Esquina, Um girassol da cor de seu cabelo (Márcio Borges e Lô Borges, 1972). Cinco anos depois, a cantora amplia a incursão pelo universo musical de Milton Nascimento e dos sócios do lendário Clube dos anos 1970 em álbum, Nossas esquinas, gravado em duo com o pianista Alexandre Vianna. Lançado pela gravadora Kuarup na sexta-feira, 27 de novembro de 2020, o disco Nossas esquinas se desvia da estrada curta do cover tanto pela segurança vocal de Medori como pelo toque do piano de Vianna. Vianna desbrava outros caminhos harmônicos para o cancioneiro do Clube da Esquina sem deixar de ser reverente à atmosfera do movimento musical que arejou o Brasil ao longo dos anos 1970, partindo de Minas Gerais, mas com incursões por sons da América Latina e até da Europa de origem latina. Tal amplitude latina, aliás, justifica a inclusão de Dos cruces (Carmelo Larrea, 1952), tema do cancioneiro espanhol, na seleção de Medori e Vianna. Milton Nascimento regravou Dos cruces no gregário álbum-manifesto do movimento, Clube da Esquina, LP duplo lançado em 1972 e assinado por Milton com Lô Borges. No álbum Nossas esquinas, Dos cruces é faixa valorizada pela interpretação de Graziela Medori, herdeira do dom da mãe, Claudya, grande cantora (ainda em atividade) que ganhou projeção sobretudo de meados dos anos 1960 até a primeira metade da década de 1980. Capa do álbum 'Nossas esquinas', de Graziela Medori e Alexandre Vianna Luan Cardoso / Divulgação Do repertório do álbum Clube da Esquina de 1972, Medori e Vianna rebobinam metade das 12 músicas que compõem o repertório do disco Nossas esquinas. Além de Dos cruces, há a pouco lembrada canção Ao que vai nascer (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972), Cravo e canela (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1972), Nuvem cigana (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972) e Tudo que você podia ser (Lô Borges e Márcio Borges, 1972). As outras seis músicas do disco do duo são do repertório do álbum Clube da Esquina 2, LP também duplo e gregário, lançado por Milton Nascimento em 1978. São desse disco Canoa, canoa (Nelson Angelo e Fernando Brant, 1977), Credo (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1978), Mistérios (Joyce Moreno e Maurício Maestro, 1978), Tanto (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, 1978), Testamento (Nelson Angelo e Milton Nascimento, 1978) – música gravada por Medori e Vianna com evocações do universo musical indígena através do uso de sintetizadores na faixa – e O que foi feito devera (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1978) / O que foi feito de Vera (Milton Nascimento e Marcio Borges, 1978). Todas as músicas reaparecem no álbum Nossas esquinas com a arquitetura original preservada, mas adornada com novos coloridos, vindos tanto da voz afinada de Graziela Medori quanto dos arranjos e do toque do piano de Alexandre Vianna. Em outras palavras, a cantora e o pianista deixam as próprias marcas nas esquinas do clube fundado por Milton Nascimento com códigos de liberdade e irmandade que legitimam a visita de Graziela Medori e Alexandre Vianna nesse universo aberto para quem quiser chegar.

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Péricles diz que testou positivo para Covid-19: ‘Estou bem’

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Em vídeo publicado nas redes sociais, cantor afirmou que está sem sintomas e segue isolamento em casa. Péricles grava vídeo e conta que testou positivo para Covid-19 O cantor Péricles gravou um vídeo para relatar que testou positivo para Covid-19. "Mesmo depois de se cuidar bastante, a gente acabou sendo pego por ela. Mas estou aqui", afirmou Péricles na noite desta segunda-feira (1). "Não tenho sintomas nenhum, estou bem, estamos bem, mas vamos cumprir isolamento pra preservar nossa família", afirmou o cantor de 51 anos. Ele informou ainda que a filha Maria Helena, de 10 meses, está com a sogra enquanto ele e a mulher seguem isolados em casa. Péricles citou ainda que alguns membros de sua equipe também testaram positivo para a doença. "Fizemos exames na equipe, na família, alguns da nossa equipe também foram acometidos, mas a gente vai passar por essa de cabeça erguida e com fé em Deus." Em maio, o cantor ficou uma semana internado em um hospital em São Paulo para tratar uma infecção urinária. Leia também: Péricles lança álbum 'Pericão retrô' e comenta pausa: 'Chance de cuidar de perto da minha filha' Péricles Bruno Fioravante / Divulgação VÍDEOS: Saiba tudo o que acontece no entretenimento com o Semana Pop:

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Chef David Chang é primeira celebridade a ganhar prêmio máximo em ‘Quem quer ser um milionário’

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Nas provas com celebridades, no entanto, prêmio é destinado a instituições filantrópicas. O chef norte-americano David Chang, filho de coreanos e fundador do grupo de restaurantes Momofuku, se tornou a primeira celebridade a conquistar o prêmio máximo do programa 'Quem quer ser um milionário', da rede de TV dos EUA ABC. David Chang recebe cheque de US$ 1 milhão Reprodução/Instagram David Chang Na 'pergunta do milhão', Chang foi questionado sobre quem era o presidente dos Estados Unidos quando foi instalada energia elétrica na Casa Branca – e que não teria tocado nos interruptores por medo de choque elétrico. A resposta, o chef acertou, é Benjamin Harrison, o 23º presidente do país, que governo entre 1889 e 1893. Segundo o 'USA Today', o dinheiro ganho por Chang no programa será destinado a Fundação Southern Smoke, que oferece ajuda a trabalhadores de restaurantes, que enfrentam dificuldades por conta da pandemia do coronavírus – que fez com que o próprio chef fechasse alguns restaurantes de sua rede.

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‘Convenção das bruxas’ segue no topo da bilheteria nacional

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Remake do clássico dos anos 90 já foi assistido por quase 180 mil pessoas desde a estreia no país. 'Destruição Final: O último refúgio' e 'Trolls 2' também aparecem no ranking; veja top 10 Remake de 'Convenção das Bruxas' Reprodução "Convenção das bruxas", remake do clássico de fantasia dos anos 1990, voltou a alcançar o topo da bilheteria no Brasil, em sua segunda semana de exibição no país (veja, abaixo, o top 10 de bilheteria). O filme foi assistido por 63,7 mil pessoas, arrecadando R$ 845,1 mil em ingressos entre a última quinta-feira (26) e este domingo (29), segundo levantamento semanal da ComScore. Um total de 272,4 mil espectadores foram aos cinemas brasileiros neste fim de semana. Desde a estreia, no último dia 19, "Convenção das bruxas" já vendeu 178,1 mil ingressos no país, o equivalente a um faturamento de R$ 2,4 milhões. Estrelado por Anne Hathaway, Octavia Spencer e Stanley Tucci, o filme acompanha um garoto de 7 anos que se depara com uma conferência de bruxas em um hotel. Remake de 'Convenção das Bruxas' provoca polêmica e protestos na internet Pedidos de boicote O remake vêm gerando polêmica e protestos na internet. No livro, o autor descreve as personagens com garras no lugar de unhas. Já no filme, as bruxas não têm todos os dedos. Retratá-las dessa forma fez lembrar a ectrodactilia, uma má formação congênita com essas mesmas características, e isso revoltou parte do público. Instituições pediram boicote ao filme. Como é feita a programação dos cines drive-in Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura A ação "Destruição Final: O último refúgio", com Gerard Butler e a brasileira Morena Baccarin, ficou em segundo lugar no ranking de arrecadação do fim de semana, com um faturamento de R$ 767,6 mil. A animação "Trolls 2" aparece em seguida, com R$ 587,3 mil. O levantamento da ComScore não informa quantas salas de cinema estão abertas no país, nem quantos cinemas drive-in enviaram os dados de bilheteria. Veja, abaixo, o ranking de bilheteria entre 26 e 29/11 "Convenção das bruxas" (R$ 845,1 mil) "Destruição final: O último refúgio" ((R$ 767,6 mil) "Trolls 2" (R$ 587,3 mil) "Invasão zumbi 2 – Península" (R$ 498,7 mil) "3º andar – O terror na rua Malasana" (R$ 354,7 mil) "Enquanto estivermos juntos" (R$ 213,4 mil) "Tenet" (R$ 182,5 mil) "Possessão: O último estágio" (R$ 87,9 mil) "Os novos Mutantes" (R$ 81 mil) "Scooby – O filme" (R$ 65,4 mil) VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Alaíde Costa refina ‘Saudade da saudade’ em single de álbum com canções de José Miguel Wisnik

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Gravação sinaliza que o disco 'O anel', programado para dezembro, está cravejado de diamantes verdadeiros. Capa do single 'Saudade da saudade', de Alaíde Costa Divulgação Resenha de single Título: Saudade da saudade Artista: Alaíde Costa Compositores: José Miguel Wisnik e Paulo Neves Edição: Selo Sesc Cotação: * * * * * ♪ Imagine um samba-canção de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) tocado à meia-luz em boate ou piano-bar dos anos 1950 – década em que se ergueram no mar do Brasil canções menos melodramáticas e mais modernas. É nessa atmosfera refinada que se ambienta Saudade da saudade, single que precede o álbum em que Alaíde Costa dá voz às canções do compositor paulista José Miguel Wisnik. Intitulado O anel – Alaíde Costa canta José Miguel Wisnik, o álbum tem lançamento programado pelo Selo Sesc para 8 de dezembro de 2020, data em que a cantora carioca completa 85 anos de vida. Já o single com a gravação de Saudade da saudade chega na sexta-feira, 4 de dezembro. Música lançada na voz de Jussara Silveira em 1997, no primeiro álbum da cantora, e regravada por Eveline Hecker no álbum Ponte aérea (2003), Saudade da saudade é parceria de Wisnik com Paulo Neves. A canção ressurge com a sofisticação original no canto denso (mas não pesado…) de Alaíde Costa. Na visão de Wisnik, Saudade da saudade é “uma canção sobre as canções”. No registro feito por Alaíde com o piano tocado pelo próprio Wisnik, instrumento condutor da gravação formatada com a marcação sutil da bateria de Sérgio Reze e a pulsação do contrabaixo de Zeca Assumpção, Saudade da saudade parece expressar a nostalgia da modernidade daquele mar de canções que emergiram como ondas a partir dos anos 1950, renovando a música brasileira. Saudade da saudade é bela amostra do álbum gravado por Alaíde Costa com produção musical de Alê Siqueira e com repertório que totaliza dez músicas de José Miguel Wisnik, sendo duas composições inéditas. Entre as regravações, há Outra viagem, composição do então iniciante Wisnik apresentada em 1968 na voz de Alaíde Costa, intérprete que classificou a canção em 4º lugar na disputa paulistana do I Festival Universitário de Música Popular Brasileira (TV Tupi). A julgar pelo single inicial Saudade da saudade, o álbum O anel está cravejado de diamantes verdadeiros. Em gravação pautada por sofisticação vintage, Saudade da saudade mostra que, no universo musical, o mundo pode ser sempre um recomeço sem fim e razão. Mas, ainda assim, impregnado de grande beleza.

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Sergio Jorge, ícone da fotografia brasileira, morre aos 83 anos, vítima de Covid-19

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Primeiro ganhador do Prêmio Esso de Fotojornalismo, Sergio Jorge teve carreira marcante no jornalismo e na fotografia publicitária. Dias antes da morte, ele postou fotos do hospital nos primeiros dias internado com coronavírus. O fotógrafo Sergio Jorge, em cena do documentário 'Foto.Doc – Sergio Jorge', de 2011 Reprodução Morreu na madrugada desta segunda-feira (30) o fotógrafo Sergio Jorge, ícone da fotografia brasileira, aos 83 anos, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo filho dele, o também fotógrafo Sergio Luiz Jorge, em post numa rede social. Ele estava internado há mais de duas semanas, diagnosticado com Covid-19. "Sinto informar o falecimento de meu querido pai Sergio Vital Tafner Jorge, nesta madrugada", escreveu o filho na manhã desta segunda. O amigo Sergio Fernandes Jr. confirmou que a causa da morte foi o coronavírus e informou que o corpo do fotógrafo será enterrado em Amparo (SP), cidade natal de Sergio. História na fotografia Com carreira brilhante passando pelas redações de "O Dia" e "A Gazeta" nas décadas de 1950 e 1960, e depois na revista "Manchete" nas décadas de 1960 e 1970, Sergio Jorge viveu o romantismo da carreira de fotojornalista em seu auge. "Muitas imagens passaram pelos olhos de Sérgio Jorge, um dos grandes mestres da fotografia brasileira. Impossível conhecer alguns do principais momentos da história da nossa fotografia e do nosso país sem passar por algumas de suas imagens", escreveu Rubens, professor e pesquisador de fotografia ligado à Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Curador de uma exposição sobre a carreira de Jorge na Casa da Imagem de São Paulo em 2014, Rubens relembra contribuições marcantes do amigo para a fotografia brasileira, como "o primeiro Prêmio Esso de Fotojornalismo, a moda de Denner e Clodovil, o milésimo gol do Pelé, a inauguração de Brasília, as primeiras corridas no Autódromo de Interlagos, a demarcação territorial brasileira no Pólo Sul, a construção da rodovia Belém-Brasília, o Estúdio Abril de Fotografia, entre muitos outros significativos flagrantes que configuram a trajetória de um dos mais aguerridos profissionais: Sérgio Jorge". A primeira edição do importante Prêmio Esso de Jornalismo na categoria de fotojornalismo surgiu em 1960, e premiou uma série de fotos que mostrava o desespero de um menino ao ver seu cachorro levado pela carrocinha. Toda a ideia da pauta veio de Jorge, que havia passado por um trauma similar na infância. Ele passou três dias acompanhando o trabalho de funcionários da prefeitura que recolhiam cães de rua em São Paulo até conseguir o registro. As fotografias foram publicada em 32 veículos de imprensa ao redor do mundo, dando-lhe fama internacional. Sergio Jorge lembrou uma das imagens marcantes da série que ganhou o Prêmio Esso de Fotojornalismo, em um post anos atrás Reprodução/Facebook Renato Suzuki, que codirigiu o documentário "Foto.Doc – Sergio Jorge", de 2011, conta que ficou abalado com a notícia. "Falei com ele semanas antes de ele pegar Covid. Ele estava super ativo, como sempre. Se não fosse essa doença, ele teria vivido mais uns 15 anos, pelo menos. Era de um pique impressionante", conta. Renato lembra que, além da enorme contribuição para o fotojornalismo, Sergio Jorge também ajudou a estabelecer a fotografia publicitária no país. "Antes, só se publicavam desenhos, ilustrações. Não existia gente que tinha capacidade pra fazer isso aqui", conta. Ele explica que Sergio foi pesquisar publicações estrangeiras antes de participar da criação do Estúdio Abril (estúdio especializado em fotografia editorial e publicitária da Editora Abril), na década de 1970. O próprio Sergio narra episódios de sua vida no documentário, que está disponível na web. No dia 20 de novembro, já internado, Sergio postou algumas fotos em que relatava como estava se sentindo, e aparecia sorrindo em uma delas. "Eis aqui umas fotos do sexto dia do c19. (…) Cheio de problemas. Vou tentar dar os andamentos médicos no HCor… Lúcia já em casa", escreveu. Em post, fotógrafo Sergio Jorge contou como estava no 6º dia de internação com coronavírus Reprodução/Facebook Lucia, no texto, se trata da mulher de Sergio, que também foi diagnosticada com Covid-19 mas conseguiu superar a doença. Além dela, ele deixa quatro filhos, Simone, Luciano, Sergio e Siomara, além de netos.

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BTS lidera parada de músicas da ‘Billboard’ pela 1ª vez com canção em coreano, ‘Life goes on’

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Grupo já tinha chegado duas vezes ao topo da principal lista dos Estados Unidos com letras cantadas em inglês. BTS canta em clipe de 'Life goes on' Reprodução/YouTube/Big Hit Labels O BTS chegou pela primeira vez ao topo da parada de músicas da "Billboard" com uma canção em coreano, "Life goes on", nesta segunda-feira (30). Esta é a primeira vez que uma música cantada na maior parte em coreano lidera a lista, a principal dos Estados Unidos, em seus 62 anos de existência. O grupo sul-coreano já tinha aparecido no topo da "Hot 100" duas outras vezes nos últimos três meses, com "Dynamite" e a participação em "Savage Love (Laxed – Siren Beat)", de Jason Derulo, mas ambas têm letras em inglês. "Life goes on" conseguiu 14,9 milhões de transmissões digitais nos EUA e vendeu cerca de 150 mil cópias na semana que terminou no dia 26 de novembro, de acordo com a revista. Com isso, a música ficou na 1ª posição da lista de vendas digitais e em 14ª no ranking de transmissões por streaming.

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‘The Mandalorian’ apaga participação acidental de homem desconhecido em cena

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

Pessoa de camiseta e calça jeans aparecia ao fundo por breve momento de quarto episódio da segunda temporada. Homem desconhecido com camiseta e jeans apareceu em cena de 'The Mandalorian', mas foi apagado do episódio Reprodução/Disney+ Um homem desconhecido que aparecia por acidente em rápida cena de "The Mandalorian" foi apagado da série. Fãs perceberam a presença de uma pessoa com camiseta e calça jeans, claramente deslocado do tema espacial da produção baseada em "Star Wars", ao fundo de um breve momento do quarto episódio da segunda temporada. O capítulo, "The siege", entrou na plataforma de vídeos Disney+ em 20 de novembro. Na imagem acima, ele pode ser visto à esquerda do personagem de Carl Weathers, responsável também pela direção do episódio. Público e imprensa acreditam se tratar de um membro da equipe de produção que apareceu por acidente. Agora, no entanto, ele parece ter sido removido digitalmente pela Disney. Como Baby Yoda é bom exemplo do futuro de 'Star Wars' depois das críticas a 'A ascensão Skywalker'

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Bruna Caram dá voz ao afeto e à luta de Gonzaguinha em show que gera disco em 2021

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Administrador

♪ Compositor carioca que construiu obra fortemente engajada, mas que aos poucos tingiu esse cancioneiro com tons românticos sem perder a politização, Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior (22 de setembro de 1945 – 29 de abril de 1991) – o Gonzaguinha – é um dos autores preferidos dos cantored do Brasil. Emílio Santiago (1946 – 2013) e Selma Reis (1958 – 2015), por exemplo, chegaram a dedicar discos ao repertório do compositor de Grito de alerta (1979) e Sangrando (1980), entre outras grandes músicas dos anos 1970 e 1980. A cantora e compositora paulista Bruna Caram engrossa o time de intérpretes do compositor com o projeto Afeto e luta – Bruna Caram canta Gonzaguinha. Trata-se de show inédito que gera futuramente o próximo álbum da artista, previsto para ser lançado, em princípio, em abril de 2021 – mês em que a morte de Gonzaguinha completará 30 anos. Estruturado por Jean Wyllys, o roteiro do show – a rigor, uma live programada para as 20h da próxima sexta-feira, 4 de dezembro, no canal de Caram no YouTube – alterna canções amorosas com músicas que versam sobre justiça social. Show e futuro disco serão feitos sob a direção musical do violonista Norberto Vinhas. Eu nem ligo (1975), Diga lá, coração (1978), Viver, amar, valeu (1982) e É (1988) são músicas previstas no roteiro da live que dará origem ao disco de Bruna Caram. “Quando comecei a ensaiar (as músicas de) Gonzaguinha, tive medo, me senti uma cantorinha impostora fazendo a 57ª versão de músicas conhecidas demais. Me debati. Questionei. Quase arrependi. Mas enfrentei. No primeiro ensaio geral, saí gritando e pulando de alegria. Estava começando a encontrar o lugar da obra de Gonzaguinha em mim. Voltar ao meu lugar de intérprete é um abismo e um prazer”, avalia Bruna Caram em texto escrito em rede social.

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