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Banda Maglore revitaliza sobra de álbum de 2017 em gravação aditivada com a voz e o violão de Josyara

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

♪ Banda baiana residente na cidade de São Paulo (SP), Maglore vem desengavetando músicas gravadas para o último álbum de estúdio do grupo, Todas as bandeiras (2017), mas limadas da seleção final de repertório do disco editado há três anos. Um mês após reapresentar a canção Não existe saudade no Cosmos (Teago Oliveira, 2018) com adição da guitarra de John Ulhoa e da voz de Fernanda Takai, a Maglore revitaliza Liberta, música até então inédita em disco. O single Liberta foi lançado na sexta-feira, 27 de novembro. Capa do single 'Liberta', da banda Maglore com Josyara Divulgação Feita entre o fim de 2016 e o início de 2017 pelo principal compositor da Maglore, Teago Oliveira, em parceria com Lucas Gonçalves (baixista então recém-admitido na banda), a música Liberta sai da gaveta em single que apresenta a gravação de 2017, mas turbinada com a voz e o violão de Josyara, cantora, compositor e instrumentista baiana, conterrânea da Maglore. O convite a Josyara foi feito para realçar as intenções da letra de Liberta, escrita com múltiplos sujeitos, como se cada verso fosse cantado por uma pessoa diferente. Ao desengavetar Liberta, a banda Maglore esvazia o baú com registros relativos ao disco Todas as bandeiras, fechando o ciclo vital do melhor álbum desse grupo que está em cena desde 2009.

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Ferrugem abre alas para músicas de André Renato e Claudemir em álbum inspirado por Ivan Lins

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

♪ Precedido pelos singles que apresentaram as músicas Tristinha (Diego Orelha e Lincoln de Lima) e Casa do amor (Jorge Vercillo e Rafinha RSQ), o quinto álbum de Ferrugem, Abre alas, chegou na sexta-feira, 27 de novembro, pedindo passagem para repertório inédito. A única regravação do disco é justamente a da música-título Abre alas, composição de 1974 que deu início à fundamental parceria de Ivan Lins com Vitor Martins. Já presente nos roteiros dos shows de Ferrugem há quase cinco anos, a música de Ivan e Vitor é a musa inspiradora do álbum gravado pelo pagodeiro carioca com produção musical de Lincoln de Lima. Contudo, o restante do repertório de Abre alas se diferencia substancialmente da arquitetura da obra de Ivan Lins, compositor carioca cujo cancioneiro é um dos pilares da MPB dos anos 1970. No álbum Abre alas, Ferrugem dá voz a músicas de compositores como André Renato, Claudemir, Lincoln de Lima, Lucas Morato, Prateado, Rodrigo Oliveira e Suel, entre outros nomes. Capa do álbum 'Abre alas', de Ferrugem Divulgação ♪ Eis, na ordem do disco lançado pela gravadora Warner Music, as 14 músicas que compõem o repertório inédito do álbum Abre alas, de Ferrugem: 1. Abre alas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1974) 2. Tristinha (Lincoln de Lima e Diego Orelha, 2020) 3. Casa do amor (Jorge Vercillo e Rafinha RSQ, 2020) 4. Grita que me ama (Lincoln de Lima e Jecy, 2020) 5. Tão ausente (Lincoln de Lima e Jecy, 2020) 6. Danos causados (Lucas Morato, Bruno Gabriel e Cleitinho Persona, 2020) 7. 150% Loka (Rafinha RSQ, André Nine, Nox e VG, 2020) 8. Tapete vermelho (André Renato, 2020) 9. Eu não sou de me entregar (Bruno Gabriel e Rodrigo Oliveira, 2020) 10. O nosso amor aí (Claudemir, 2020) 11. Perdi o chão, ganhei o céu (Prateado e Braga, 2020) 12. Pra não doer (Lucas Morato e Rodrigo Oliveira, 2020) 13. Sem pressionar (Prateado e Braga, 2020) 14. Sem drama (Suel e Allan Lima, 2020)

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Lives de hoje: Fafá de Belém, Simone, Francisco, el Hombre e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Veja transmissões deste domingo (29). Fafá de Belém, Simone e a banda Francisco, El Hombre fazem lives neste domingo (29) Divulgação; Marcelo Brandt/G1 Fafá de Belém, Francisco, el Hombre e Simone fazem lives neste domingo (29). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Francisco, El Hombre – Festival Viva Planeta – a partir das 14h – Link Fafá de Belém – 17h30 – Link Mafalda Minnozzi – 18h – Link Simone – 18h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Cida Moreira mapeia 69 anos de vida no tempo preciso de show com repertório inédito na voz da artista

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Cantora interpreta músicas de Adriana Calcanhotto, Belchior, Dalto, David Bowie, Roberto Carlos e Zélia Duncan. Cida Moreira celebra o 69º aniversário em show transmitido em 27 de novembro Reprodução / Vídeo Resenha de show transmitido online Título: Cida Moreira – 69 anos Artista: Cida Moreira Data: 27 de novembro, às 20h Local: casa da artista, em São Paulo (SP) Cotação: * * * * ♪ “Não é mole… (fazer) 69 anos… Mas seguimos”, ponderou Cida Moreira ao fim do show inédito com que celebrou a idade a que chegou em 12 de novembro. São 69 anos de vida pautada pela música densa que abastece a alma da dama do cabaré. É essa alma que garante a interpretação robusta da cantora e que se sobrepõe à voz ora mais opulenta, ora mais desgastada pelos efeitos do tempo. Espanando a poeira desse tempo, Cida Moreira deu voz a repertório inteiramente inédito na voz da cantora em show transmitido por plataforma de vídeo na noite de sexta-feira, 27 de novembro, para quem comprou ingresso. “Nada do que fiz / Por mais feliz / Está à altura / Do que há por fazer”, vislumbrou a artista, ao dar voz aos versos do poeta Antonio Cicero na letra de Sem medo nem esperança (2015), parceria de Cicero com Arthur Nogueira. Literalmente em casa, acompanhando-se ao piano, mas com o toque dos músicos Omar Campos (ao violão) e Yuri Salvagnini (no acordeom e eventualmente no piano), Cida pareceu justificar os versos do poeta quando encerrou o show no tom vigoroso de Pequeno mapa do tempo (Belchior, 1977), sugestão para o roteiro feita pelo DJ Zé Pedro, mentor do show. Para quem acompanha a trajetória da cantora revelada no alvorecer da década de 1980, o roteiro foi caixa de boas surpresas. A começar por Abolerado blues (Nei Lisboa, 1984), composição que batizou o segundo álbum da artista sem ter feito parte do LP lançado em 1983. Em trilho aberto por O trenzinho do caipira (Heitor Villa-Lobos, 1930, com letra de Ferreira Gullar, 1978), em registro inicialmente instrumental, Cida saboreou a doçura de Pelo sabor do gesto (As-tu déjà aimé?, Alex Beaupain, 2007, em versão em português de Zélia Duncan, 2009), reacendeu a ressaca existencial de música pouco badalada da obra de Sérgio Sampaio (1947 – 1994) – A luz e a semente, do álbum Tem que acontecer (1976) – e transformou em tango a angustiada canção que ganhou de Adriana Calcanhotto em 1984, Mortaes, mas que seria efetivamente lançada em disco pela autora no errático álbum Enguiço (1990). Com exceção de Mortaes, nenhuma música do roteiro foi feita para Cida. Mas pareceu que todas eram talhadas para a intérprete, hábil na exposição da sensibilidade melancólica de Não há cabeça (1979), música que apresentou Angela Ro Ro ao Brasil na voz de Marina Lima. Entre o brilho e o gás do blues Billie Holiday (1984), esquecida composição de Dalto, Cida deu voz a uma das últimas grandes canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos – Do fundo do meu coração (1986), reavivada na voz atenta de Calcanhotto – e alcançou picos de beleza ao interpretar Caetano Veloso e David Bowie. Do compositor inglês, Cida expôs a inspiração melódica de Life on mars? (1971), lendo a letra em inglês sem prejuízo da interpretação. De Caetano, Cida dá voz aos versos em português de Que não se vê, canção-bilíngue. Lançada por Caetano no álbum Omaggio a Federico e Giulietta (1999), Que não se vê é versão em português da canção italiana Come tu me vuoi, feita pelo compositor Nino Rota (1911 – 1979) – com letra de T. Amurri – para a trilha sonora do filme La dolce vita (1960). Executado com o típico toque de piano de cabaré, medley com duas parcerias de Chico Buarque com Ruy Guerra – Fortaleza e Fado tropical, ambas compostas para a trilha sonora da censurada peça Calabar – O elogio da traição (1973) – completam o roteiro deste show em que Cida Moreira mapeou 69 anos de vida e música no tempo de transmissão de precisos 54 minutos. Cida Moreira interpreta 15 músicas em show transmitido por plataforma de vídeo Reprodução / Vídeo ♪ Eis o roteiro seguido em 27 de novembro de 2020 por Cida Moreira em inédito show transmitido por plataforma de vídeo: 1. O trenzinho do caipira (Heitor Villa-Lobos, 1930, com letra de Ferreira Gullar, 1978) 2. Abolerado blues (Nei Lisboa, 1984) 3. Pelo sabor do gesto (As-tu déjà aimé?, Alex Beaupain, 2007, em versão em português de Zélia Duncan, 2009) 4. Mortaes (Adriana Calcanhotto, 1990) 5. A luz e a semente (Sérgio Sampaio, 1976) 6. Não há cabeça (Angela Ro Ro, 1979) 7. Billie Holiday (Dalto, 1984) 8. I loves you, Porgy (George Gershwin, 1928) 9. Do fundo do meu coração (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1986) 10. Sem medo nem esperança (Arthur Nogueira e Antonio Cicero, 2015) 11. Life on mars? (David Bowie, 1971) 12. Que não se vê (Come tu me vuoi, Nino Rota e T. Amurri, 1960, em versão em português de Caetano Veloso, 1999) 13. Fortaleza (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973) / 14. Fado tropical (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973) 15. Pequeno mapa do tempo (Belchior, 1977)

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Paulinho da Viola ‘reabre janelas da vida’ ao alinhar sambas transformadores na primeira live

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Artista acena para parceiros e reafirma a elegância da obra em show transmitido pela plataforma Globoplay. Paulinho da Viola em live feita na noite de sábado, 28 de novembro Reprodução / Vídeo Resenha de show – Live Artista: Paulinho da Viola Local: Grande Sala da Cidade das Artes (Rio de Janeiro, RJ) Data: 28 de novembro de 2020, das 22h às 23h30m Cotação: * * * * ♪ Show transmitido pela plataforma Globoplay ♪ "Acende a chama / É o som de um samba / Que chega nas ondas da noite… / … / Se há um tempo de amargura / Pode haver a desventura / De um samba sem calor / Mas nada se conserva eternamente / … / Até pensei que o meu samba se perdeu / Mas o samba se transforma, como a vida / Assim como esta chama de amor / Que não morreu". Com os versos de Nas ondas da noite, samba que lançou em 1971, Paulinho da Viola mandou de cara um recado de esperança para quem assistiu à primeira live do artista. Cantor, compositor e músico carioca de recém-completados 78 anos, Paulinho da Viola reacendeu a velha chama ao encadear sambas transformadores no roteiro de show apresentado na Grande Sala da Cidade das Artes, no Rio de Janeiro (RJ), e transmitido para o mundo nas ondas da noite de sábado, 28 de novembro, através da plataforma Globoplay. No molde habitual dos shows do artista, Paulinho se alternou no cavaquinho e no violão – rodeado no palco por músicos de alta estirpe, fluentes nas cadências do samba e do choro – e desfiou roteiro que misturou sucessos inevitáveis nas apresentações do cantor, casos de Argumento (1975) e Pecado capital (1975), com joias menos conhecidas, mas nem por isso de menor quilate. Ao longo de uma hora e meia de show, Paulinho da Viola mostrou mais uma vez a "velha intimidade" que tem com o samba – como alardeou com naturalidade em verso de Eu canto samba (1989) – e também com os músicos da banda, formada por virtuoses como o ritmista Esguleba e o flautista Mário Sève. Algumas músicas foram precedidas por breves comentários, que muitas vezes consistiram em acenos afetuosos para parceiros como Eduardo Gudin, Hermínio Bello de Carvalho, José Carlos Capinan e Sérgio Natureza – representados no roteiro por composições como o samba Ainda mais (1998), o samba Timoneiro (1996), o choro Coração imprudente (1972) e o samba Vela no breu (1976), respectivamente. Samba lançado em disco por Paulinho em 2007, no registro ao vivo de show feito na série Acústico MTV, Talismã mereceu comentário sobre a gênese da improvável parceria do artista com Arnaldo Antunes e Marisa Monte, autores da letra. Fora do trilho autoral, Paulinho cantou Filosofia do samba (Candeia, 1971) e Peregrino (Noca da Portela e Toninho Nascimento, 1996). Contudo, o roteiro da live foi alicerçado com base na grande obra do compositor. Entre as dissonâncias de Roendo as unhas (1973) e a introspecção de Retiro (1983), Paulinho da Viola cumpriu o prometido ao dar voz aos maiores sucessos desse cancioneiro tão elegante quanto a figura do artista. Presentes entre as 23 músicas do roteiro, encerrado com Sinal fechado (1969), Coisas do mundo, minha nega (1968), Foi um rio que passou em minha vida (1969), Para um amor no Recife (1971), Dança da solidão (1972), Amor à natureza (1975) – samba-enredo pioneiramente preocupado com a questão ambiental – e Coração leviano (1977) são sambas com capacidade de transformar e iluminar a vida com tanta beleza. Como cantou em verso do samba Onde a dor não tem razão (1981), obra-prima da parceria do compositor com Elton Medeiros (1930 – 2019) Paulinho da Viola veio nas onda de noite de sábado para, em tempos de amargura, reacender a velha chama e "reabrir as janelas da vida" na primeira live do artista. Paulinho da Viola canta 23 sambas em show transmitido da Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, pela plataforma Globoplay Reprodução / Vídeo ♪ Eis as 23 músicas do roteiro seguido em 28 de novembro de 2020 por Paulinho da Vila na live transmitida pelo Globoplay das 22h às 23h30m: 1. Nas ondas da noite (Paulinho da Viola, 1971) 2. Filosofia do samba (Candeia, 1971) 3. Onde a dor não tem razão (Elton Medeiros e Paulinho da Viola, 1981) 4. Peregrino (Noca da Portela e Toninho Nascimento, 1996) 5. Ruas que sonhei (Paulinho da Viola, 1970) 6. Vela no breu (Paulinho da Viola e Sérgio Natureza, 1976) 7. Coração imprudente (Paulinho da Viola e José Carlos Capinan, 1972) 8. Amor à natureza (Paulinho da Viola, 1975) 9. Ela sabe quem eu sou (Paulinho da Viola, 2020) 10. Retiro (Paulinho da Viola, 1983) 11. Para um amor no Recife (Paulinho da Viola, 1971) 12. Dança da solidão (Paulinho da Viola, 1972) 13. Roendo as unhas (Paulinho da Viola, 1973) 14. Coisas do mundo, minha nega (Paulinho da Viola, 1968) 15. Ainda mais (Paulinho da Viola e Eduardo Gudin, 1998) 16. Pecado capital (Paulinho da Viola, 1975) 17. Eu canto samba (Paulinho da Viola, 1989) 18. Argumento (Paulinho da Viola, 1975) 19. Talismã (Paulinho da Viola, Arnaldo Antunes e Marisa Monte, 2007) 20. Coração leviano (Paulinho da Viola, 1977) 21. Foi um rio que passou em minha vida (Paulinho da Viola, 1969) 22. Timoneiro (Paulinho da Viola e Hermínio Bello de Carvalho, 1996) 23. Sinal fechado (Paulinho da Viola, 1969)

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David Prowse, intérprete de Darth Vader, morre aos 85 anos

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Ator britânico deu vida ao personagem nos três filmes originais da saga "Star Wars". Por conta do seu sotaque, ele acabou sendo dublado nos filmes. David Prowse, em cena de 'Star Wars' em 1977, e dando autógrafo a fãs em convenção de 2007 Divulgação e Mario Anzuoni/Arquivo Reuters O ator britânico David Prowse, que fez o papel de Darth Vader nos três filmes originais da saga "Star Wars", morreu neste domingo (29) aos 85 anos, segundo informou a BBC. A causa da morte ainda não foi divulgada. "Que a força esteja com ele, sempre!" disse seu agente Thomas Bowington. "Embora famoso por interpretar muitos monstros – para mim e para todos que conheceram Dave e trabalharam com ele, ele foi um herói em nossas vidas", acrescentou. Em 2009, Prowse anunciou que estava com câncer de próstata e que havia passado por sessões de radioterapia em Londres. Ele disse, em entrevista coletiva à época, estar fazendo progressos no tratamento e se sentindo "fantástico". Hamill já tinha contato com o mundo dos cinemas antes mesmo de iniciar a carreira como ator. Ele foi treinador pessoal do ator Christopher Reeve e responsável por prepará-lo fisicamente para o papel em "Superman". A carreira de Prowse como ator durou 50 anos, mas foi seu papel como Darth Vader que lhe trouxe fama internacional. Ele trabalhava como fisiculturista quando foi escolhido para o papel, em 1976. Mas, por causa de seu sotaque britânico forte, ele foi dublado pelo norte-americano James Earl Jones. Com o sucesso de Star Wars, Prowse participou de convenções sobre a saga em todo o mundo durante quase 40 anos, mas houve rumores de que mais tarde se desentendeu com o diretor George Lucas e foi banido dos eventos oficiais em 2010. Apesar de sua fama como Darth Vader, Prowse costumava dizer que seu trabalho como o personagem Green Cross Code Man, o herói criado para promover uma campanha britânica de segurança no trânsito, foi "o melhor trabalho que já teve". Em 2011, o ator lançou sua autobiografia "Straight from the Force's Mouth". Mark Hamill, que Luke Skywalker nos filmes, lamentou a morte de David Prowse em uma mensagem no Twitter. "Muito triste em saber da morte de David. Ele era um homem gentil e muito mais do que Darth Vader. Ele amava seus fãs tanto quanto eles o amavam." Initial plugin text

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G1 Ouviu #117 – Grammy 2021: Indicados, surpresas e esnobados

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Beyoncé, Taylor Swift, Roddy Ricch, Dua Lipa, Billie Eilish, Megan Thee Stallion e Justin Bieber estão entre os principais indicados. The Weeknd foi esnobado. Veja análises e previsões do G1. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1 ouviu, podcast de música do G1 G1/Divulgação

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Simone & Simaria lançam o primeiro EP do show ‘Debaixo do meu telhado’

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Com quatro das oito faixas, disco 1 inclui gravações das cantoras com Dilsinho e com a dupla Bruno & Marrone. ♪ Simone & Simaria lançam o primeiro dos dois EPs do registro audiovisual do show intitulado Debaixo do meu telhado. Com quatro das oito músicas do roteiro, o EP 1 chega ao mercado fonográfico um mês e meio após a gravação ao vivo, realizada em 12 de outubro na residência de Simone em Alphaville, em São Paulo (SP). Composição de Daniel Caon e Juan Marcos, Foi pa pum é a música escolhida para promover o EP em gravação feita com produção musical de Simaria, Hudson Hostins e Rafinha RSQ. Aí lascou (faixa gravada com Dilsinho, autor da música em parceria com Tierry e Rafinha RSQ), Na classe (composição de autoria de Kauã Rodrigues, Rafael Oliveira e Leandro Barreto que junta as irmãs com Bruno & Marrone) e Presente de Deus são as outras músicas que compõem o repertório de Debaixo do meu telhado – EP 1. Em janeiro, Simone & Simaria lançam o EP 2 com as quatro faixas restantes. Entre elas, há Carro do ovo, composição inédita de Tierry gravada pelas cantoras com a participação do autor. Nessa gravação de show, Simone & Simaria procuram ir na onda musical em que surfa o Brasil mais popular, incursionando por ritmos atuais como o piseiro, também conhecido como pisadinha.

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Parque temático japonês ‘Super Mario’ será inaugurado em fevereiro

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Trata-se da primeira incursão da gigante dos jogos eletrônicos nos parques temáticos. Abertura foi adiada pela pandemia, assim como os Jogos Olímpicos. Parque temático japonês 'Super Mario' será inaugurado em fevereiro Reprodução/Twiter/USJ O primeiro parque temático "Super Mario" será inaugurado em fevereiro na cidade de Osaka, anunciou nesta segunda-feira (30) o Universal Studios Japan. Com um castelo do Bowser da vida real e uma atração interativa "Mario Kart", o parque deveria ter sido inaugurado em julho de 2020, antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Mas a aguardada zona "Super Nintendo World" no Universal Studios Japan (USJ) foi adiada pela pandemia de coronavírus, assim como os Jogos Olímpicos, remarcados para 2021. Os fãs da Nintendo poderão agora visitar a atração a partir de 4 de fevereiro, embora as fronteiras do Japão estejam fechadas para quase todos os turistas estrangeiros há meses e nenhum plano para aliviar as restrições tenha sido anunciado. Esta é a primeira incursão da gigante dos jogos eletrônicos nos parques temáticos. O USJ chama o local de "terra de imersão com mundos, aventuras e personagens lendários da Nintendo, onde os visitantes poderão jogar dentro de seus jogos favoritos da Nintendo". Os fones de ouvido de realidade aumentada são uma característica de algumas atrações, enquanto uma pulseira conectada ao smartphone permite aos visitantes coletar moedas e objetos virtuais, como nos populares jogos de "Super Mario". Também há um passeio baseado no simpático dinossauro verde Yoshi. Os fãs da Nintendo poderão agora visitar a atração a partir de 4 de fevereiro, Reprodução/Twitter/USJ

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Famosos votam no 2º turno das eleições municipais 2020 no Brasil; FOTOS

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Glória Pires, Claudia Alencar e Claudia Rodrigues foram algumas das artistas que já votaram neste domingo (29). Famosos votam no 2º turno das eleições municipais; veja imagens Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso votam no Rio de Janeiro, neste domingo (29) Dilson Silva/AgNews Giovanna Ewbank vota no Rio durante 2º turno das eleições municipais, neste domingo (29) Dilson Silva/AgNews Ellen Rocche vota em São Paulo durante 2º turno das eleições, neste domingo (29) Leo Franco/AgNews Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello votam em São Paulo Lucas Ramos/AgNews Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello votam em São Paulo Lucas Ramos/AgNews Taís Araújo vota em escola na Barra da Tijuca durante 2º turno das eleições municipais Sá Barretto/AgNews Rafa Brites vota em São Paulo durante 2º turno das eleições, neste domingo (29) Leo Franco/AgNews Fernanda Paes Leme vota em escola no bairro da Vila Andrade em São Paulo, neste domingo (29) Leo Franco/AgNews Paloma Bernardi vota em colégio da Zona Norte de São Paulo, neste domingo (29) Thiago Duran/AgNews Glória Pires vota no Rio de Janeiro durante 2º turno das eleições municipais Sá Barretto/AgNews Susana Vieira vota no Rio de Janeiro Dilson Silva/AgNews Susana Vieira vota no Rio de Janeiro Dilson Silva/AgNews Ticiane Pinheiro vota em São Paulo durante 2º turno das eleições, neste domingo (29) Leo Franco/AgNews Claudia Alencar deixa zona eleitoral na zona Sul do Rio de Janeiro após votar durante 2º turno Rogério Fidalgo/AgNews Leandra Leal leva sua filha para votar na Zona Sul do Rio de Janeiro JC Pereira/AgNews Edson Celulari Reprodução/Instagram/Edson Celulari Atriz Claudia Rodrigues vota no Rio durante 2º turno das eleições municipais Daniel Delmiro/AgNews Regiane Alves vota em escola na Barra da Tijuca, no Rio, em 2º turno das eleições 2020 Daniel Pinheiro/AgNews Agnes Brichta, Adriana Esteves e Vladimir Brichta votam na Zona Sul do Rio de Janeiro Rogério Fidalgo/AgNews William Bonner e a mulher, Natasha, votam durante 2º turno das eleições municipais, em zona eleitoral na Zona Sul do Rio de Janeiro JC Pereira/AgNews Ney Latorraca vota na Zona Sul do Rio de Janeiro JC Pereira/AgNews Carlos Tramontina vota no segundo turno das eleições Reprodução/Instagram Fátima Bernardes vota em escola do Rio de Janeiro durante 2º turno das eleições municipais Reprodução/Instagram Teresa Cristina vota no Rio de Janeiro durante 2º turno das eleições 2020 Reprodução/Instagram Ellen Jabour vota em escola na Barra da Tijuca, no Rio, neste domingo (29) Daniel Pinheiro/AgNews Francisco Gil vota na sua zona eleitoral ao lado da filha Sol de Maria, no Rio de Janeiro Rogério Fidalgo/AgNews O ator Guga Coelho acompanhado dos filhos durante votação para o 2º turno das eleições no Rio Dilson Silva/AgNews Karina Bacchi vota em colégio no Morumbi, São Paulo, durante 2º turno das eleições 2020 Leo Franco / AgNews Karina Bacchi e o marido, Amaury Nunes, votam em São Paulo durante 2º turno das eleições Leo Franco / AgNews Eleições 2020

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