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Sertanejos fazem tributo a Seu Francisco nas redes sociais e elogiam ‘legado’: ‘Mudou a história da música brasileira’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

César Menotti, Sorocaba e Felipe Araújo ressaltaram contribuição do pai de Zezé Di Camargo e Luciano para o meio artístico. Seu Francisco morreu aos 83 anos após ficar 14 dias internado em hospital de Goiânia. César Menotti lamenta morte de Seu Francisco, mas destaca legado deixado por ele na música Reprodução/Instagram Sertanejos postaram nas redes sociais mensagens lamentando a morte de Francisco Camargo, conhecido como Seu Francisco, e ressaltando o "legado" deixado por ele na música. Pai de Zezé Di Camargo e Luciano, ele foi o principal incentivador dos filhos na carreira artística e viu virar filme, em 2005, sua história para emplacar a dupla. Morre Francisco Camargo O cantor César Menotti, dupla com Fabiano, postou uma foto com Seu Francisco e escreveu que ele "mudou a história da música brasileira". "É seu Francisco, o senhor cumpriu o tempo da sua labuta nessa terra. O senhor mudou a história da música brasileira e pôde ver de perto o sucesso dos seus filhos. Que Deus conforte sua família em especial meus irmãos Zezé e Luciano", afirmou. Morre Francisco Camargo, pai de Zezé di Camargo e Luciano Já Felipe Araújo publicou uma foto ao lado de Seu Francisco e do empresário Emanuel Camargo, um dos oito filhos dele. Na legenda, o cantor o parabenizou pelo "legado" e disse que ele era exemplo de "esperança e fé". "Que Deus te receba de braços abertos, Seu Francisco. O senhor sempre será exemplo de esperança, perseverança e fé. Parabéns pelo seu legado. Meus sentimentos a toda família Camargo, que Deus conforte vocês" Felipe Araújo destaca legado deixado por Seu Francisco Reprodução/Instagram Felipe é irmão do também cantor Cristiano Araújo, que morreu em um acidente de carro em 2015. O pai deles, João Reis, já havia apontado Seu Francisco como um exemplo para pais de filhos que tentam sucesso na música. O sertanejo Sorocaba, que faz dupla com Fernando, postou alguns vídeos falando sobre Seu Francisco. Mais uma vez, o legado deixado por ele foi ressaltado. "Queria aproveitar para mandar muita energia positiva para a família Camargo, para os nossos amigos Zezé Di Camargo e Luciano. Saibam que seu pai deixou um legado não só para vocês, mas para a música sertaneja. A histórias de vocês é uma das mais icônicas do Brasil, mais bacanas da música", escreveu Sorocaba. Leonardo posta foto do pai junto com Seu Francisco e lamenta morte: 'Aqui fica a dor' Reprodução/Instagram Leonardo também lamentou a morte e publicou uma foto antiga do patriarca da família Camargo junto como seu pai, Avelino Costa, que morreu em 2015. Na imagem, escreveu a seguinte legenda: "Seu Francisco e Avelino juntos novamente, imagina?! Mas aqui fica a dor. Meus irmãos Zezé e Luciano e todos da família Camargo, que Deus os abençoe e os ajude a serem fortes e firmes nesse momento difícil." Zezé Di Camargo toca sanfona e canta 'É o Amor' durante velório Seu Francisco morreu na noite de segunda-feira (23), aos 83 anos, após ficar 14 dias internado no Hospital Órion, em Goiânia, para tratar um sangramento no intestino. Segundo nota da unidade de saúde, ele faleceu às 23h05 por causa de uma parada cardiorrespiratória e uma "instabilidade hemodinâmica". Já Avelino Costa faleceu em 11 de janeiro de 2015, também em Goiânia. Na ocasião, ele estava internado com enfisema pulmonar, por coincidência, um problema de saúde que Seu Francisco também tinha. Zezé Di Camargo canta e toca sanfona durante velório do pai, Francisco Camargo Vítor Santana G1 Emoção no enterro O velório e enterro de Seu Francisco ocorreram na terça-feira (24), no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Ao longo da cerimônia, familiares e famosos prestaram as últimas homenagens. A mais marcante delas foi feita por Zezé, que tocou sanfona e cantou a música "É o Amor" (veja abaixo). Bastante emocionado, Zezé foi amparado pela filha Wanessa e pelo irmão Wellington. Diante da situação, os cantores Di Paullo e Paulino seguiram com a homenagem. Luciano, que mora em São Paulo, testou positivo para Covid-19 e está em isolamento em casa. Por isso, não compareceu à cerimônia. Corpo de Seu Francisco, pai de Zezé Di Camargo e Luciano, é enterrado em Goiânia Dona Helena só soube da morte quase 12 horas depois Famosos e parentes lamentam morte Por volta das 17h, sob aplausos, parentes e amigos deixaram a capela em que o corpo era velado para seguir para o túmulo. Os filhos Zezé e Wellington Camargo levaram o caixão durante o cortejo, que não foi acompanhado pela viúva de Seu Francisco, Helena Camargo, de 75 anos. O enterro ocorreu às 17h30. Além da família, famosos, como o cantor Marrone, e autoridades, como o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), também compareceram ao cemitério. Zezé (de camisa azul marinho) ajuda a levar o corpo do pai durante o enterro Vitor Santana/G1 Morre Francisco Camargo em Goiânia Arte/G1 Veja outras notícias da região no G1 Goiás. Initial plugin text VÍDEOS: últimas notícias sobre Seu Francisco

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Cantora Christina Perri lamenta morte da filha após parto: ‘Nasceu em silêncio’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Segundo a revista People, a artista vinha sofrendo complicações durante a gestação. Cantora Christina Perri lamenta morte da filha após parto: 'Nasceu em silêncio' Reprodução/Instagram A cantora e compositora norte-americana Christina Perri fez um breve comunicado em suas redes sociais para revelar a morte de sua filha após o parto. "Nasceu em silêncio", lamentou. Dias antes, a cantora de 34 anos, que estava no terceiro trimestre da gestação, foi hospitalizada e anunciou que talvez o parto acontecesse antes do esperado. "Na noite passada, perdemos nossa garotinha. Ela nasceu em silêncio depois de tanto lutar para chegar ao nosso mundo. Ela está em paz agora e viverá para sempre em nossos corações", escreveu a artista, que é casada com Paul Costabile. Junto ao texto, a cantora compartilhou uma imagem em que mostra suas mãos junto com a do marido e do bebê. Segundo a revista People, Perri já havia sofrido um aborto espontâneo antes e vinha sofrendo complicações durante a nova gestação. Christina Perri anunciou em julho que estava grávida do segundo filho. Ela e Paul já são pais de Carmella, de 2 anos. Christina Perri Reprodução/Instagram VÍDEOS: Saiba tudo o que acontece no entretenimento com o Semana Pop:

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Jacaré, ex-É o Tchan, fala sobre racismo em programas de TV nos anos 90: ‘Só Carla Perez aparecia’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Em live, dançarino lembrou que integrantes negros eram 'apagados' em participações do grupo na TV: 'Houve momentos em que eu não queria fazer aquilo, chegava no camarim e chorava.' Edson Cardoso, o Jacaré, em foto publicada no Instagram Reprodução/Instagram Edson Cardoso, que ficou famoso nacionalmente como o dançarino Jacaré, do É o Tchan, revelou episódios de racismo e machismo sofridos por integrantes do grupo no auge da carreira, na segunda metade dos anos 1990. Em uma live no perfil do Instagram "Men Do Not Dance", ele lembrou de quando a maioria dos membros da banda eram "apagados" durante participações do É o Tchan em programas de televisão. "Dentro da TV, todo mundo foi em cima de Carla Perez. A gente gravava os programas e, quando ia assistir, via que não aparecia muito. Só a Carla aparecia." "A Carla não tem culpa nenhuma. Isso é culpa do sistema, da sociedade, que quer mostrar sempre a mulher. É um grande machismo", acrescentou. Na época, Carla era a única integrante branca do É o Tchan, que era composto ainda por Compadre Washington, Beto Jamaica e a dançarina Débora Brasil, além de Jacaré. "Eram quatro negros e uma loira. Chamavam sempre a mulher loira, não a Débora", continuou Jacaré. "A gente ficava triste, todo o grupo ficava. Houve momentos em que eu não queria fazer aquilo, chegava no camarim e chorava." Carla Perez, Jacaré e Débora Brasil eram dançarinos do É o Tchan na segunda metade dos anos 1990 Divulgação 'Só queria dançar' Na conversa com Yves Lorrhan, dono do perfil "Men Do Not Dance", o dançarino também contou que ficava insatisfeito com a sexualização de seu trabalho. "Eu só queria dançar. Queria que as pessoas vissem a dança, não que olhassem para o meu orgão genital, para a bunda, para a barriga. Queria que vissem o movimento do corpo inteiro, a coreografia que eu fiquei horas tentando criar." Ele disse que sempre foi estigmatizado por ser um homem dançarino. "Quando fiquei famoso, teve muito essa coisa de acharem que eu era gay porque estava rebolando." "E é uma pena porque isso fere, de certa forma, por acharem que só o gay pode rebolar, dançar, mexer. Todo mundo pode." Jacaré fez parte do É o Tchan por 12 anos. Desde 2016, ele vive com a família no Canadá. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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PC Siqueira volta ao YouTube após acusações de pedofilia e investigação

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Youtuber publicou primeiro vídeo inédito cinco meses após apagar o canal Maspoxavida da plataforma. PC Siqueira volta ao YouTube após acusações de pedofilia e investigação Reprodução/Instagram PC Siqueira voltou ao YouTube cinco meses após apagar seu canal na plataforma. O Maspoxavida ficou indisponível em junho, dias após o youtuber ser acusado de pedofilia e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo confirmar uma investigação sobre o caso. Paulo Cezar Goulart Siqueira passou a ser investigado pela 4ª Delegacia de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, após um perfil no Twitter compartilhar imagens de uma conversa em que PC teria afirmado que recebeu fotos de uma criança de 6 anos nua. O crime seria de pornografia infantil. Na época, o youtuber publicou um texto nas redes sociais citando "articulação criminosa" para tentar acusá-lo de "algo terrível, que jamais cometi ou cometeria". No vídeo de retorno a YouTube PC aparece lendo e comentando notícias do mundo ao longo de quase oito minutos. Na última semana, ele já sinalizava a volta do canal. "Por enquanto só posso postar vídeos antigos, mas veja lá pela nostalgia. Estamos voltando", escreveu ele no Instagram na legenda de um vídeo em que aparece pregando um cartaz com o logotipo da plataforma. Relembre o caso: Em 10 de junho, um perfil no Twitter divulgou uma troca de mensagens supostamente envolvendo PC Siqueira. Na conversa, ele relata que recebeu imagens de uma criança de 6 anos nua. As fotos teriam sido enviadas pela mãe da criança; Após a divulgação dos prints, PC Siqueira foi às redes sociais afirmar que se tratava de fake news. "Fui pego de surpresa ao ver meu nome sendo utilizado por uma articulação criminosa, que tentou me acusar de algo terrível, que jamais cometi ou cometeria", escreveu o youtuber; Em seguida, supostos áudios de PC afirmando que "deve ter um traço" de pedofilia foram compartilhados na internet. "É muito bizarro, porque, antes de ontem, eu fui acusado de racismo. Agora, eu vou ser o pedófilo, porque… É, eu meio devo ter um traço disso, porque eu olhei a bunda de uma menina e, no meio da situação, do sexo virtual, aquilo lá me deixou arroused [excitado]"; Após a divulgação do áudio, pelo jornalista Erlan Bastos, PC deletou a mensagem sobre fake news do Instagram; Cauê Moura e Rafinha Bastos, que participavam do canal Ilha dos Barbados com PC Siqueira, anunciaram o cancelamento do projeto e se posicionaram sobre o assunto. "Estamos perplexos e decepcionados"; Em 15 de junho, PC fez um post em seu stories no Instagram em que cita um trecho da música "You want it darker", de Leonard Cohen". "You want darker, we kill the flame" (Você deseja mais escuridão, nós apagamos a chama); No dia 16, PC Siqueira apagou seu canal no YouTube, o maspoxavida. Em 13 de julho, a Polícia Civil de São Paulo cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do youtuber. VÍDEOS: Saiba tudo o que acontece no entretenimento com o Semana Pop:

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Radialista que tocou ‘É o Amor’ pela 1ª vez cita o papel do patriarca na carreira de Zezé e Luciano: ‘Fundamental’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Chicão revela que chorou ao saber da morte de Seu Francisco e relembra quando recebeu das mãos dele a fita com a canção que consagrou a dupla, em 1991. Cena foi retratada em filme. Chicão em foto antiga com a dupla Zezé Di Camargo e Luciano Arquivo pessoal Francisco do Anhanguera Kozlowski, ou simplesmente Chicão, de 60 anos, se orgulha de ser o primeiro radialista do Brasil a tocar a música "É o Amor", que fez a carreira de Zezé Di Camargo e Luciano decolar, há quase três décadas. A fita contendo a canção foi entregue a ele pelo pai da dupla, Francisco Camargo, conhecido como Seu Francisco, que morreu na segunda-feira (23), após ficar 14 dias internado em um hospital de Goiânia. A morte abalou Chicão. Ele esteve no velório e enterro de Francisco, realizado na terça-feira (24), em um cemitério da capital, e chorou, algo que ele achou que "não ia mais fazer na vida". Também relata que ganhou um abraço apertado de Zezé. Morre Francisco Camargo Zezé Di Camargo toca sanfona e canta 'É o Amor' durante velório O radialista teceu diversos elogios ao patriarca da família Camargo. Disse que Zezé e Luciano têm todos os méritos pelo que conquistaram, mas acredita que a carreira não existiria se não fosse o empenho de Seu Francisco. "Ele que batalhou, correu atrás, foi atrás. Não tiro o mérito do Zezé e do Luciano, mas Seu Francisco foi a peça fundamental", afirma. Francisco de Camargo com filhos Zezé e Luciano Reprodução/Instagram O profissional da comunicação afirma que atualmente tinha mais contato com Emanuel Camargo, outro filho de Francisco. Ele contou que planejava reencontrar o amigo, mas que não houve tempo hábil. "Eu queria visitá-lo. Eu falava: 'Emanuel, preciso ver seu pai'. Mas eu estava com gripado, com a imunidade baixa. Fui adiando, adiando e acabei não o vendo", lamenta. Pedido de ajuda Chicão conta que conheceu Zezé em 1991, durante um show dele em Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia. Na ocasião, recebeu do artista, que estava com a carreira estagnada e ainda cantando sozinho, um pedido de ajuda. "Depois do show, encontrei com ele em um pit dog da cidade. Ele me disse que estava lançando a dupla com o irmão e me pediu para dar uma força na rádio. Eu pedi para ele me mandar uma fita com a música. Foi quando entrou o Seu Francisco [na história]", se recorda. Alguns meses depois, Seu Francisco foi até a rádio para deixar a fita. A cena é retratada no filme "2 Filhos de Francisco", lançado em 2005 e que conta a história do patriarca da família Camargo para tornar os filhos famosos na música. Ângelo Antonio como Francisco em cena do filme '2 Filhos de Francisco' Divulgação Pedidos para tocar música O filme mostra ainda que, após deixar a fita, Seu Francisco teve a ideia de comprar fichas de telefones públicos e dar a amigos da construção civil para que ligassem na rádio pedindo a exibição da canção. O que pouca gente sabe é que foi Chicão quem sugeriu a ele que desse o "empurrãozinho" para a música ser conhecida. "Eu comecei a tocar, mas como o pessoal estava pedindo pouco, eu pedi ao Seu Francisco para dar um jeito: 'Pede aos parentes, aos amigos para tocar'. Aí entrou a história da ficha telefônica", relata. Chicão tem mais de 40 anos de experiência em rádio, mas está afastado da atividade há 13 deles, após ter sofrido um AVC. Modesto, ele fala sobre o fato de ter papel importante na carreira da dupla. "É bom saber que a gente fez parte da história", afirma o radialista. Morre Francisco Camargo, pai de Zezé di Camargo e Luciano Morte e enterro Seu Francisco morreu na noite de segunda-feira, aos 83 anos, após ficar 14 dias internado no Hospital Órion, em Goiânia, para tratamento de um sangramento no intestino. Segundo nota da unidade de saúde, ele faleceu às 23h05 por causa de uma parada cardiorrespiratória e uma "instabilidade hemodinâmica". O velório e enterro do corpo de Seu Francisco ocorreram na terça-feira (24), no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Ao longo da cerimônia, familiares e famosos prestaram as últimas homenagens. A mais marcante delas foi feita por Zezé, que tocou sanfona e cantou a música "É o Amor". Bastante emocionado, Zezé foi amparado pela filha Wanessa e pelo irmão Wellington. Diante da situação, os cantores Di Paullo e Paulino seguiram com a homenagem. Luciano, que mora em São Paulo, testou positivo para Covid-19 e está em isolamento em casa. Por isso, não compareceu à cerimônia. Dona Helena só soube da morte quase 12 horas depois Famosos e parentes lamentam morte Por volta das 17h, sob aplausos, parentes e amigos deixaram a capela em que o corpo era velado para seguir para o túmulo. Os filhos Zezé e Wellington Camargo levaram o caixão durante o cortejo, que não foi acompanhado pela viúva de Seu Francisco, Helena Camargo, de 75 anos. O enterro ocorreu às 17h30. Além da família, famosos, como o cantor Marrone, e autoridades, como o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), também compareceram ao cemitério. Zezé (de camisa azul marinho) ajuda a levar o corpo do pai durante o enterro Vitor Santana/G1 Morre Francisco Camargo em Goiânia Arte/G1 Veja outras notícias da região no G1 Goiás. Initial plugin text VÍDEOS: últimas notícias sobre Seu Francisco

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Gloria Groove reencarna como Daniel Garcia no single ‘Suplicar’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

A artista aparece sem os figurinos e adereços de drag queen em alguns momentos do clipe do R&B do EP 'Affair'. Gloria Groove como Daniel Garcia no clipe do R&B 'Suplicar' Reprodução / Vídeo ♪ A cantora e compositora paulistana Gloria Groove nasceu Daniel Garcia Felicione Napoleão em janeiro de 1995. Decorridos 25 anos, Daniel Garcia renasce na gravação de Suplicar, parceria de Gloria com Iza e com o trio de produtores formado por Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos. No clipe do quarto dos cinco singles do EP audiovisual Affair, Gloria Groove tira em alguns momentos o figurino e os adereços de drag queen e aparece na pele de Daniel Garcia, espécie de “convidado” da artista na gravação produzida pelo trio Dogz. Suplicar é R&B contemporâneo de tonalidade sexual (re)forçada pela artista no clipe. Na gravação, Daniel Garcia entra com canto que evoca a prosódia do rap, fazendo contraponto grave com o vocal de Gloria. Capa do single 'Suplicar', de Gloria Groove Rodolfo Magalhães Embora seja a quarta música revelada do EP Affair, Suplicar é a segunda faixa na disposição do disco. Já Tua voz (Gloria Groove, Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos) – single que anunciou o EP Affair em 22 de outubro – é a terceira faixa do disco. As músicas Vício (Gloria Groove, Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos) e Sinal (Gloria Groove, Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos) ocupam a primeira e a quarta faixas, respectivamente, do EP Affair.

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Angela Ro Ro repete pedido de ajuda financeira nas redes sociais: ‘Estou passando dificuldade’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Cantora, que já havia feito o pedido em outros momentos ao longo da pandemia, recebeu apoio dos fãs. Angela Ro Ro Murilo Alvesso Angela Ro Ro voltou a pedir ajuda financeira nas redes sociais. A cantora fez um post pedindo doações em sua conta. "Estou passando dificuldade financeira. Quem puder depositar apenas R$ 10, agradeço. Saúde a todos", escreveu. A cantora também fez uma publicação no Stories dizendo precisar também de lives. Logo após a publicação, fãs manifestaram apoio e informaram a cantora que fariam depósitos. Angela fez seu primeiro pedido de ajuda financeira em junho. Nele, ela contou que já havia tentado vender barato uma live, "ninguém se interessa". Dias depois, a cantora realizou sua primeira apresentação on-line. Em julho, a cantora repediu o pedido de auxílio. Angela Ro Ro completa 71 anos em 5 de dezembro. Em 2019, ela fez uma turnê que comemorou os 40 anos do seu marcante disco de estreia. O Blog do Mauro Ferreira falou sobre a turnê e sua carreira – leia. Angela Ro Ro pede ajuda financeira nas redes sociais Reprodução/Instagram Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:

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Gal Costa e Zé Ibarra embaralham graves e agudos em registro terno da canção ‘Meu bem, meu mal’

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Single será lançado juntamente com a regravação de 'Juventude transviada' feita pela cantora com Seu Jorge. Capa do single 'Meu bem, meu mal', de Gal Costa com Zé Ibarra Divulgação / Biscoito Fino Resenha de single Título: Meu bem, meu mal Artistas: Gal Costa e Zé Ibarra Compositor: Caetano Veloso Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * * ♪ Quando a voz de Zé Ibarra é ouvida pela primeira vez, aos dois minutos e 13 segundos da gravação de Meu bem, meu mal, tem-se a impressão de que se trata da voz de Gal Costa. Mas é mesmo a voz camaleônica deste cantor carioca de 24 anos que vem encantando plateias Brasil afora desde que Milton Nascimento o convidou para participar, com direito a solos no roteiro, da turnê do show Clube da Esquina (2019 / 2020). Foi vendo e ouvindo Zé Ibarra dividir o palco e músicas com Milton que Gal reforçou o time de admiradores desse artista revelado em 2014 como vocalista, compositor e pianista da banda carioca Dônica. É por isso que Zé Ibarra integra o time de dez solistas masculinos convidados a regravar com Gal músicas emblemáticas do repertório da cantora para álbum comemorativo dos 75 anos da artista baiana. A propósito, foi na Bahia, terra natal da avó paterna, que Zé Ibarra ouviu pela primeira vez a voz cristalina de Gal. Então criança, o menino do Rio de Janeiro passava férias com o pai, Léo Ramos, que levou na bagagem o álbum Gal canta Caymmi (1976), trilha sonora da viagem. Cerca de 20 anos depois, Zé Ibarra é gente grande – inclusive em termos artísticos – e divide com Gal a interpretação de Meu bem, meu mal em gravação feita para o álbum produzido sob direção artística de Marcus Preto. A gravação de Meu bem, meu mal será lançada em single na sexta-feira, 27 de novembro, juntamente com o dueto de Gal com Seu Jorge em Juventude transviada (Luiz Melodia, 1976). Composição de Caetano Veloso, Meu bem, meu mal é uma das músicas mais populares da discografia de Gal Costa. Foi lançada há 39 anos no álbum blockbuster Fantasia (1981) e se tornou um dos hits do LP alavancado de início pela explosiva marcha-frevo junina Festa do interior (Moraes Moreira e Abel Silva, 1981). No revival da canção por Gal com Zé Ibarra, em gravação formatada com produção musical dividida entre Felipe Pacheco Ventura e Ibarra, importa bem menos o arranjo e muito mais o jogo de vozes dos cantores, que embaralham agudos e graves. Ibarra toca o piano que embasa o fonograma. Ventura orquestra violinos e violas em arranjo de cordas aditivado com os violoncelos de Marcus Ribeiro. Sobre as cordas, ouve-se nos dois primeiros minutos somente a voz de Gal, em tom grave, diferente do registro habitual da cantora. É nesse tom grave, embebido em ternura, que Gal dá voz aos versos dialéticos com que Caetano Veloso construiu letra que, em essência, faz declaração de amor. Zé Ibarra entra na sequência do canto grave de Gal, com a voz posta em tonalidade aguda. De acordo com a nota da gravadora Biscoito Fino sobre o single Meu bem, meu mal, esse registro agudo de Ibarra foi feito inicialmente apenas para funcionar como voz-guia para Gal, sendo elevado ao posto de voz definitiva da gravação quando optou-se por captar a voz da cantora em tons mais graves. O jogo de contrastes vocais alcança o ápice no arremate da gravação quando, na repetição do verso final “Meu zen, meu bem, meu mal”, os cantos de Gal e Zé Ibarra se confundem, valorizando registro que se junta aos duetos da artista com Rodrigo Amarante em Avarandado (Caetano Veloso, 1967) e com Zeca Veloso em Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967), sinalizando álbum revisionista produzido longe do trilho da banalidade e da preguiça.

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Nando Reis e Ana Vilela criam ‘Laços’ para celebrar profissionais de saúde

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Cantores se unem na gravação de música inédita composta por Gabriel Moura em tributos a médicos e enfermeiros que atuam na pandemia. ♪ Nando Reis cria Laços com Ana Vilela. Laços é o nome da música inédita composta por Gabriel Moura em tributo aos profissionais da saúde que atuam de forma incansável no tratamento de pacientes com covid-19. Laços ganha as vozes de Nando Reis e de Ana Vilela em gravação que será lançada na sexta-feira, 27 de novembro, em single editado pelo selo Musickeria com distribuição digital feita via ONErpm. Capa do single 'Laços', de Nando Reis e Ana Vilela Divulgação ♪ Eis a letra de Laços, música que promove o primeiro dueto de Nando Reis com Ana Vilela, compositora que alcançou projeção nacional há quatro anos com a canção Trem bala (2016): Laços (Gabriel Moura) “Quem cuida com carinho de outra pessoa Se importa com alguém que nem conheceria Quem abre o coração e ama de verdade Se doa simplesmente por humanidade Se coloca no lugar do outro, sente empatia Você que vai à luta e segue sempre em frente Enfrenta os desafios que o destino traz A vida é preciosa todo mundo sente Afeto e compaixão a gente sempre entende Máximo respeito a você que faz Laços de ternura e aliança Hão de ser a diferença O impossível Pode acontecer Só amor é capaz de dar a vida E encontrar uma saída Pra esperança Vir de novo a cada novo amanhecer”

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Banda Tereza vira trio, quebra hiato fonográfico de dois anos com single e anuncia álbum para janeiro

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Administrador

Celebrado pelo grupo em música de 2017, Kassin é o coprodutor do disco 'Animes, Kylie Jenner, glocks & remédios'. Banda Tereza Fábio Seixo / Divulgação ♪ Reduzida atualmente a um trio formado por João Volpi, Mateus Sanches e Vinícius Louzada, a Banda Tereza – formada em Niterói (RJ), em 2009, por cinco amigos de infância – interrompe hiato fonográfico de dois anos com a edição do single Glocks & remédios, Pt.1. É o primeiro single da banda fluminense desde Adidas (2018). Lançado nesta quarta-feira, 25 de novembro, o single Glocks & remédios, Pt.1 apresenta música que versa sobre depressão e autoaceitação. O single sai junto com o anúncio do terceiro álbum de estúdio da Banda Tereza. Produzido por Kassin com Mateus Sanches, compositor da música Glocks & remédios, Pt.1, o álbum se chama Animes, Kylie Jenner, glocks & remédios e tem lançamento programado para 29 de janeiro pelo selo Lab 344, com o qual a Tereza assinou contrato neste ano de 2020. O álbum Animes, Kylie Jenner, glocks & remédios sucederá os álbuns Vem ser artista aqui fora (2012) e Pra onde a gente vai (2015) na discografia da Banda Tereza, cuja obra fonográfica alcançou pico de sedução há três anos com a edição do single Sonhos de Kassin (2017), homenagem do grupo ao produtor musical carioca. Capa do single 'Glocks & remédios, pt. 1', da Banda Tereza Divulgação

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