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RBD lança 1ª música em 12 anos e Maite comenta: ‘Coração bateu mais forte quando ouvimos’

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Cantora conta ao G1 sobre gravação à distância. 'Siempre he estado aqui' reúne Anahí, Maite, Christopher e Christian. Grupo prepara live de reunião para 26 de dezembro. O RBD, banda da novela 'Rebelde' Divulgação O grupo RBD lançou, nesta terça (17), a primeira música em 12 anos: "Siempre he estado aqui". O lançamento aproveita o bom momento da banda nas plataformas de streaming depois de ter disponibilizado sua discografia e quebrado recordes. Em entrevista ao G1 nesta terça, a cantora e atriz Maite, uma dos seis integrantes do grupo, contou que a música foi gravada e produzida à distância para seguir os protocolos de segurança contra a Covid-19. "Não conseguimos estar juntos fisicamente. Tudo foi feito por meio de ligações, chamadas de vídeo", disse. Ela, Anahí, Christopher e Christian participaram do projeto. "Ficamos muito emocionados, o coração bateu mais forte quando ouvimos. A música nos conectou com a nostalgia e a lembrança do que o RBD significou na vida de todos." Criador do RBD diz que filme do grupo deve ser lançado em março e não descarta turnê de volta Caos Rebelde: Produtor diz que músicas do RBD demoravam 4 meses para serem feitas "Ainda que haja uma distância física, não há de coração. Estamos juntos." Com um título que significa "sempre estive aqui", um trecho da letra cita títulos famosos do grupo, como "Sálvame", "Este corazón", "Enseñame", "Un poco de tu amor" e "Sólo quédate en silencio". A música tem batidas de pop como os sucessos do RBD nos anos 2000. Segundo a Maite, esta é a única que gravaram juntos e não há planos de lançarem outras músicas porque todos estão em momentos muito diferentes pessoal e profissionalmente. Semana Pop explica reencontro do RBD e o que ele significa para os fãs A música foi lançada em comemoração à live de reunião "Ser o parecer" que o grupo prepara para o dia 26 de dezembro. Haverá dois desfalques no evento: Dulce Maria, que está grávida, e Alfonso Herrera. O acesso à live custa US$ 25. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Samba, cachaça e piolhos em fã: Livro mostra relação intensa de Jimmy Page com o Brasil

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

'Jimmy Page no Brasil', de Leandro Souto Maior, reconta histórias brasileiras do guitarrista do Led Zeppelin. Livro tem fotos e entrevistas com fãs e amigos que receberam o músico por aqui. Em 1996, Jimmy Page toca com Luciano Silva, saxofonista de Margareth Menezes, em Lençóis (BA). Músico é pai da enteada de Page Divulgação/Calil Neto/Livro 'Jimmy Page no Brasil' Fã de Led Zeppelin, o jornalista e músico Leandro Souto Maior leu vários livros sobre a banda inglesa, mas não encontrou nada sobre a relação dela com o Brasil. Só que a conexão do Led com o Brasil é antiga, principalmente a do guitarrista Jimmy Page. Tem tanto assunto que daria um livro e Leandro resolveu escrevê-lo. Lançado em edição bilíngue (português e inglês), "Jimmy Page no Brasil" mostra com fotos e relatos as temporadas do rockstar na Bahia e no Rio. O site do projeto tem mais detalhes sobre o livro. Jimmy Page com Paulo Ricardo em um hotel no Rio, em 1996 Cristiano Granato/Livro 'Jimmy Page no Brasil' G1 – Por que lançar um livro sobre Jimmy Page no Brasil? Quando surgiu a ideia? Leandro Souto Maior – A ideia surgiu em um papo informal há uns cinco ou seis anos, com o Luiz Claudio Rocha, o Lula Zeppeliano, presidente do Zeppeliano Fã-Clube. Ele estava me contando das vezes que o Jimmy Page veio ao Brasil, e que ele estava presente em quase todas. Ele tem muitas fotos cedidas ao livro, desde a coletiva de imprensa no Sheraton em 1994, para divulgar o CD “Unledded”, até o passeio que ele fez por escolas de samba cariocas em 2010. Eu achei que havia já ali uma espinha dorsal de uma boa história. Já li a maioria de livros sobre Page e Zeppelin, e despertei para o fato de que essa história ainda não havia sido contada. G1 – Desde quando você é fã de Led? Lembra da primeira vez que ouviu? Leandro Souto Maior – A lembrança mais antiga que tenho de Led Zeppelin é de ter visto o filme deles “The song remains the same”. Ganhou o nome brasileiro de “Rock é rock mesmo”. É um filme que muda a vida de uma pessoa, principalmente quando se conhece bem novo, na adolescência. E eu sonhava com a guitarra do Jimmy Page, colava o ouvido na caixa de som para a cabeça tremer ao som da guitarra dele. E tinha a bateria de John Bonham também, claro. G1 – Você já disse que tem várias histórias de fãs bem engraçadas no livro. Poderia contar as que te fizeram rir mais? Leandro Souto Maior – Várias me fizeram rir, posso destacar a de um fã cuja mãe trabalhava no cabeleireiro do hotel Sheraton, em São Conrado [bairro do Rio], onde Jimmy e [Robert] Plant [vocalista do Led Zeppelin] se hospedaram naquela tour de 1994. Ele estava infestado de piolhos e foi, então, fazer tratamento… no cabeleireiro do Sheraton, é claro, aproveitando para juntar duas coisas: de repente dava a sorte de encontrar um deles. E é o que aconteceu. Ele estava com a namorada e abraçaram o Jimmy Page na saída do elevador: "minha namorada quase beijou ele na boca. Se pararmos para pensar que piolhos se alimentam do nosso sangue e que provavelmente contaminamos ele com alguns piolhos, mesmo que por alguns minutos ou dias… posso considerar que ele é sangue do meu sangue". Era o Rafael Marroig [fã do Led Zeppelin], na época com 16 anos. Jimmy Page acena para fãs brasileiros Gianne Carvalho/Livro 'Jimmy Page no Brasil' Outra que gosto aconteceu com o baixista Fernando Nunes, que anos depois tocaria com a Cássia Eller. Jimmy estava em Salvador visitando o estúdio de um amigo dele, até que perguntou onde poderia comprar cigarros. O Fernando se ofereceu para ir comprar, mas o Jimmy disse que iria junto. Os dois saíram e ninguém reconheceu na rua. Pararam num bar bem simples na esquina, enquanto Fernando entrou para comprar o cigarro, Jimmy deu uma de manobrista e ajudou um motorista a estacionar. “Eu quero, na verdade, é tomar uma cachaça escondido da minha mulher”, revelou, às dez da manhã. E ele virou uma “purinha” ali mesmo. G1 – Quais foram as entrevistas que, na sua opinião, foram mais importantes para reconstruir as passagens dele pelo Brasil? Teria sido a da Aninha Capaldi? Leandro Souto Maior – Além daquele papo inicial com o Lula Zeppeliano, que foi a centelha de inspiração para o livro, depois tiveram várias sessões com ele, onde me detalhou muita coisa. As entrevistas dele foram bem fundamentais. A da Aninha Capaldi foi igualmente importante por revelar detalhes da visita do Jimmy em 1979, quando veio ao Rio com a filha Scarlet e a esposa na época, a modelo francesa Charlotte Martin. Eles foram ciceroneados pelo casal Capaldi. Através da Aninha eu consegui também um depoimento da Charlotte, atualmente elas são vizinhas e grandes amigas desde os anos 1970. Fora que o papo foi na casa dela na Inglaterra, uma casa mais antiga que o Brasil, da Idade Média. Era tipo um mini castelo, onde ela morou com o músico Jim Capaldi do grupo Traffic. G1 – Como rolou o convite para o Ed Motta escrever o prefácio? E de onde vem essa paixão dele pela banda? Leandro Souto Maior – Eu tinha uma pista errada de que ele teria estado com o Page pessoalmente, mas não. Mandei uma mensagem em uma rede social e ele, muito gentilmente, me respondeu que nunca havia estado com Page, mas que era um aficionado por ele e pelo Led. Ele é dono de uma coleção expressiva de material sobre a banda, a primeira fissura na música. Aproveitei e o convidei para, então, escrever o prefácio, sobre a relação com o Led, de como era difícil conseguir material na época em que não tinha internet. Para ele, o livro seria um item indispensável para qualquer colecionador, como ele mesmo. G1 – Você já entrevistou o Jimmy Page? Será que o livro pode fazer com que você consiga? Leandro Souto Maior – Entrevistei algumas pessoas do círculo pessoal do Jimmy, além de tentar contato através da gravadora Warner, que se entusiasmou com a ideia e prometeu contactá-lo através de seu agente na Inglaterra, informando sobre o projeto. Respeitei a privacidade dele, mas dando a oportunidade de contato caso queira colaborar com algum depoimento ou entrevista. Ainda não tive retorno, mas os dedos estão cruzados. Capa do livro 'Jimmy Page no Brasil' Divulgação VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Michael B. Jordan é eleito o homem mais sexy do mundo de 2020 pela revista ‘People’

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

'As mulheres da minha família estão orgulhosas', afirmou o ator de 'Creed' e 'Pantera'. Sylvester Stallone e Michael B. Jordan em cena de 'Creed II' Divulgação Michael B. Jordan, ator de "Pantera Negra" e "Creed", foi eleito pela revista People o homem mais sexy do mundo em 2020. O anúncio foi feito na madrugada desta quarta-feira (18). O ator fez uma publicação em seu Instagram para celebrar o título. "Minha avó está me olhando lá de cima e falando: 'este é meu bebê'", escreveu Jordan na legenda da foto em que publicou a capa da revista. Em entrevista para a People, o ator de 33 anos disse que as mulheres de sua família estão orgulhosas com o título dado pela revista. Michael B. Jordan é eleito o homem mais sexy do mundo de 2020 pela revista 'People' "Quando minha avó era viva, era algo que ela colecionava, e naturalmente minha mãe lia muito, assim como minhas tias. Esta será uma que elas colocarão [essa edição] em um lugar especial." Em 2019, John Legend foi eleito pela revista o homem mais sexy do mundo. Já em 2018, o posto ficou com Idris Elba. "É uma sensação muito boa. Todo mundo sempre fez essa piada: 'Mike, essa é uma coisa que você provavelmente não vai conseguir'. Mas esse é um bom clube para se fazer parte", disse Michael B. Jordan. Michael B. Jordan é eleito o homem mais sexy do mundo de 2020 pela revista 'People' Foto de Jordan Strauss/Invision/AP, archivo Initial plugin text Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:

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Rapper Lil Wayne é acusado de posse ilegal de armas em Miami

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Se condenado, artista de 38 anos pode pegar até 10 anos de prisão. Rapper Lil Wayne AP O rapper americano Lil Wayne foi acusado nesta terça-feira (17) em Miami por porte de arma de fogo, algo que a lei federal proíbe devido a seu status de ex-presidiário. A polícia apreendeu uma pistola e munição em um avião particular no ano passado. O artista, cujo nome verdadeiro é Dwayne Michael Carter, recebeu uma única acusação de "porte de arma e munições por um criminoso condenado", de acordo com um documento do tribunal federal de Miami. O texto observa que Carter, de 38 anos, tinha uma arma e munições no dia 23 de dezembro de 2019 em Miami, apesar de ter ficha criminal por um delito anterior. Segundo o jornal local Miami Herald, o rapper identificou como sua uma pistola banhada a ouro, que foi encontrada em sua bagagem durante uma busca em um jato particular pouco antes do último Natal. Ele disse que se tratava de um presente que ganhou no Dia dos Pais. Também foi encontrado munição, cocaína, ecstasy, heroína, analgésicos e quase US$ 26 mil em espécie. O rapper foi acusado apenas pelo porte de arma de fogo. Em 2009, Lil Wayne foi condenado em Nova York a um ano de prisão por porte ilegal de armas. De acordo com o Herald, o cantor premiado cinco vezes pelo Grammy pode pegar até 10 anos de prisão se for considerado culpado. Ele deve comparecer ao tribunal de Miami em 11 de dezembro. Lil Wayne ganhou as manchetes recentemente por sua simpatia pelo presidente Donald Trump, com quem se encontrou em outubro.

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Com Covid-19, Luccas Neto se emociona ao falar sobre distanciamento de filho recém-nascido

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

'É um sentimento muito triste, parece que vou perder uma fase da vida dele', afirmou o youtuber durante participação no 'Encontro', nesta quarta-feira (18). Luccas Neto se emociona ao falar sobre distanciamento de filho recém-nascido Reprodução/Instagram Diagnosticado com Covid-19, Luccas Neto se emocionou ao falar sobre o distanciamento do filho recém-nascido durante participação no programa "Encontro", na manhã desta quarta-feira (18). O youtuber anunciou a chegada de Luke, de seu relacionamento com Jéssica Diehl, na sexta-feira (13). Três dias depois, revelou estar com coronavírus. Luccas contou que Luke está "na porta ao lado" do quarto onde está fazendo o isolamento. "E eu não posso fazer nada", disse o youtuber, sem segurar as lágrimas. "É um sentimento muito triste porque fico pensando que é meu primeiro filho, que daqui 15 dias ele vai estar diferente, se ele não vai lembrar de mim… Parece que vou perder uma fase da vida dele", lamentou Luccas, sendo confortado pela apresentadora Fátima Bernardes. O youtuber disse não fazer ideia de como foi contaminado com a doença e afirmou só ter descoberto estar com o vírus porque vinha fazendo o teste semanalmente. "Nunca deu nada. E na minha cabeça, não ia dar nada e deu positivo. A gente não sabe como pega, como isso funciona. Quando você vê, já tem cinco pessoas do seu lado com [a doença]. Passa muito rápido, é muito esquisito", afirmou Luccas. Ele também contou que está sem nenhum sintoma físico. "Meu corpo tá bem, sem sintomas, problema é o psicológico, a cabeça, que fica pensando um montão de coisas." Luccas relatou que está isolado em um quarto junto com seu cachorro ("Ele que me curou de uma depressão forte quatro anos atrás"). No local, disse que seguirá trabalhando com seus projetos no computador. O youtuber ainda recebeu uma surpresa do programa e não segurou as lágrimas ao ver crianças deixando mensagens com torcida para sua melhora. "Eu trabalho pra eles, pra essas crianças todas. Assim que a gente trabalha hoje, tentando ajudar as mães na educação de seus filhos. E hoje eles que estão me dando força pra superar tudo isso. Tenho que ter a coragem do Aventureiro Azul pra enfrentar tudo isso", disse o youtuber, citando um de seus personagens. Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:

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Mercado de livros fatura R$136,8 milhões em outubro e tem maior aumento do ano

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Valor cresceu 22,3% na comparação com 2019 e ajudou a diminuir as perdas do começo da quarentena. Presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros acredita em resposta à possível de taxação do setor. Homem usando máscara de proteção organiza livros na livraria La Sorbonne, na França Eric Gaillard/Reuters Depois de amargar quedas durante os primeiros meses da pandemia do coronavírus no país, o mercado de livros teve, em outubro, o maior aumento do ano até o momento: o faturamento cresceu 22,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O valor foi de R$111,8 milhões em 2019 para R$136,8 milhões em 2020. O volume de vendas também registrou resultado positivo (25,8%): passou de 2,8 milhões de exemplares vendidos para 3,6 milhões. Entenda: Como proposta de reforma tributária pode encarecer livros Leia também: Como é formado o preço do livro no Brasil Para o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Marcos da Veiga Pereira, o resultado reflete uma preocupação do público leitor com a proposta de reforma tributária do governo federal que prevê o fim da isenção de contribuição para livros. "A discussão recente sobre a tributação dos livros teve um impacto positivo para a indústria. A reação da sociedade, representada pelo abaixo-assinado #defendaolivro, acabou refletida no consumo. Claramente o brasileiro está lendo mais durante a pandemia", disse. Quando se considera o acumulado de 2020, no entanto, o setor apresenta queda em relação ao ano passado: Até outubro, foram vendidos 32,8 milhões de livros, ante 33,5 milhões em 2019 – uma queda de 2%; Foram movimentados R$1,39 bilhão, ante 1,43 bilhão em 2019 – uma queda de 3,1%. O preço médio do livro também diminuiu cerca de R$ 1: passou de R$38,86 em 2019 para R$37,78 em 2020. Os livros mais vendidos neste ano foram os de não ficção especialista, seguidos por não ficção trade, ficção e infantil, juvenil e educacional. São justamente os de não ficção especialista que custam mais alto (cerca de R$58) e tiveram queda no preço. Divulgado mês a mês, o estudo é feito pela Nielsen e apresentado pelo Snel. A pesquisa baseia-se no resultado da Nielsen BookScan, que verifica as vendas em livrarias, varejistas e e-commerce. O que compõe o preço médio de um livro no Brasil Arte/G1

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Banda As Baías se une a Linn da Quebrada em single que integra álbum produzido por Daniel Ganjaman

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

♪ Desde setembro, quando encurtou o nome para As Baías, a banda paulistana anteriormente chamada As Bahias e a Cozinha Mineira vem procurando ampliar o espaço no universo pop brasileiro com série de singles gravados com artistas de diferentes estilos. Iniciada em 4 de setembro com a edição do single Respire, feito por Assucena Assucena (voz), Rafael Acerbi (voz e guitarra) e Raquel Virgínia (voz) em parceria com o rapper paulistano Rincon Sapiência, essa série de colaborações é estendida com single gravado pelo trio com Linn da Quebrada. Intitulado Onça / Docilmente selvagem, o single d'As Baías com Linn tem lançamento programado para quinta-feira, 19 de novembro, e sucede gravações feitas pelo trio com Kell Smith (Muito, eu te amo), Cleo (Você é do mal) e MC Rebecca (Coragem). Single que versa sobre resiliência e representatividade da comunidade LGBTQIA+, em especial a de artistas trans, Onça / Docilmente selvagem integra álbum audiovisual gravado pela banda As Baías com produção musical de Daniel Ganjaman, piloto (ao lado de Marcelo Cabral) do segundo álbum do trio, Bixa (2017). A parte visual do disco ficou a cargo de Gringo Cardia e Jackson Tinoco.

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‘Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou’ é indicado pelo Brasil para disputar vaga no Oscar 2021

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Longa dirigido por Bárbara Paz homenageia diretor. Escolhido entre 19 obras inscritas, filme agora tenta vaga entre os cinco lugares na categoria de Melhor Filme Internacional da premiação. Hector Babenco em cena de "Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou” Divulgação "Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou", documentário dirigido por Bárbara Paz, é o indicado pelo Brasil para disputar uma vaga na categoria de melhor filme internacional no Oscar 2021. O longa sobre o cineasta Hector Babenco (1946-2016) é uma coprodução GloboNews e foi premiado como melhor documentário em mostra do Festival de Veneza de 2019 e no Festival de Viña Del Mar, no Chile, em 2020. Documentário brasileiro vai tentar conquistar indicação para o Oscar Bárbara foi casada com Babenco e mostra no documentário os medos e ansiedade do diretor, além de memórias e reflexões. Ao G1, Bárbara falou sobre a emoção com a seleção. "Estou muito emocionada porque o Hector merecia muito. Estou vendo o sorriso dele aqui na minha frente." "Babenco" explora paralelos entre a carreira do diretor argentino naturalizado brasileiro, indicado ao Oscar por "O beijo da mulher aranha" (1985), e as doenças enfrentadas por ele em seus últimos anos de vida. O cineasta morreu em 2016, aos 70 anos de idade. 'Babenco', documentário de Bárbara Paz premiado em Veneza, ganha primeiro trailer; ASSISTA O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema, nesta quarta-feira (18), após reunião do Comitê de Seleção. Presidido por Viviane Ferreira (diretora e roteirista), ele foi composto por André Ristum (diretor e roteirista), Clélia Bessa (produtora), Leonardo Monteiro de Barros (produtor de cinema e TV), Lula Carvalho (diretor de fotografia), Renata Maria de Almeida Magalhães (produtora) e Toni Venturi (diretor). Este ano, 19 filmes foram inscritos para a disputa. Agora, o longa tenta uma vaga entre os cinco lugares na categoria de Melhor Filme Internacional da premiação. O Oscar 2021 acontece em 25 de abril. Veja a seguir vídeo sobre as novas regras do Oscar, que permitiram que a disputa tivesse mais diversidade. Oscar muda regras para aumentar diversidade; Semana Pop explica novidades e reações Veja os 19 filmes que estavam na disputa: "A Divisão" – Vicente Amorim e Rodrigo Monte "A Febre" – Maya Werneck Da-Rin "Alice Junior" – Gil Baroni "Aos olhos de Ernesto" – Ana Luíza Azevedo "Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou" – Bárbara Paz "Casa de antiguidades" – João Paulo Miranda Maria "Cidade Pássaro" – Matias Mariani "Jovens Polacas" – Alex Levy-Heller "M8" – Jeferson De "Macabro" – Marcos Prado "Marighella" – Wagner Moura "Minha mãe é uma peça 3" – Susana Garcia "Narciso em férias" – Ricardo Calil "Pacarrete" – Allan Deberton "Pureza" – Renato Barbieri "Sertânia" – Geraldo Sarno "Todos os mortos" – Caetano Gotardo, Marco Dutra "Três verões" – Sandra Kogut "Valentina" – Cássio Pereira dos Santos VÍDEOS: veja os mais vistos de Pop & Arte da última semana

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Morre Adalmária Mesquita, dubladora de Smurfette e outros personagens da TV e do cinema

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Filho de dubladora confirmou a morte da mãe em publicação nas redes sociais. Adalmária Mesquita Reprodução/Facebook Adalmária Mesquita, dubladora de Smurfette, dos Smurfs, Dotty, do desenho A Nossa Turma, e diversos outros personagens da TV e do cinema, morreu nesta terça-feira (17). A causa da morte de Adalmária, que também tinha uma carreira como cantora, não foi revelada. Além de dar voz a personagens de animações, Adalmária também dublou Jane Harper (personagem de Jane Fonda) em "Adivinhe Quem Vem Para Roubar", Molly Gilmore (Meryl Streep) em "Amor a Primeira Vista", Wanda (Kym Whitley) em "Eu, a Patroa e As Crianças", entre outros personagens. Edwin Pitanga, filho de Adalmária, fez uma homenagem para a mãe nas redes sociais. "Mãe, eu sempre te amarei! Às vezes me pegava tentando entender quais eram os propósitos de Deus para a sua vida. Uma pessoa que sempre foi livre, que sempre teve a alegria de viajar distribuindo alegria e amor, estava agora limitada a uma cama. Uma pessoa que sempre encantou, onde quer que chegasse, por causa de sua linda voz, agora não conseguia mais alcançar as notas que queria e ficava frustrada com isso. Uma pessoa que sempre teve o fôlego da juventude, pois parecia ser eternamente jovem, agora encontrava-se fazendo um grande esforço para se manter respirando", escreveu Edwin. "Vai se encontrar com o meu pai e diz pra ele que eu sinto muito a falta de vocês dois e que nada nesse mundo vai me fazer esquecer de vocês. Te amo e sempre vou te amar, minha mãe." Initial plugin text

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Aos 70 anos, Numa Ciro apresenta parcerias com João Donato e Hermeto Pascoal no primeiro álbum

quarta-feira, 18 novembro 2020 por Administrador

Artista também dá voz à valsa lançada por Luiz Gonzaga em 1941 e letrada pela compositora em colaboração póstuma. Capa do álbum 'Numa', de Numa Ciro Pintura de Hildebrando Castro ♪ Cinco anos antes de ser entronizado como o rei do baião, em dinastia fundada com a gravação da música justamente intitulada Baião (1946), Luiz Gonzaga (1912 – 1989) compôs e gravou temas instrumentais em gêneros como choro e valsa. Uma desses temas, a valsa Numa serenata, lançada pelo artista em 1941 em discos de 78 rotações por minuto, ganhou letra de Numa Ciro e se tornou a valsa Foi numa serenata, 11ª das 13 faixas de Numa, primeiro álbum desta artista paraibana residente há décadas na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Cantora, compositora, atriz e psicanalista, Numa Ciro é conhecida na cena underground carioca por protagonizar o que a percussionista Lan Lahn – produtora musical do disco – caracteriza como “monólogos cantantes”. Aos 70 anos, a artista apresenta o primeiro álbum, Numa, com capa que a expõe em pintura de Hildebrando de Castro e com repertório que inclui parcerias com nomes como César Lacerda, João Donato e Hermeto Pascoal, além de Luiz Gonzaga. São parcerias – algumas criadas postumamente, como a valsa surgida a partir do tema original de Gonzaga – em que Numa Ciro sempre entra com os versos das letras e os compositores, geralmente homens, com as melodias. Com Donato, a parceria aconteceu em Do esperar, música nascida da melodia criada pelo compositor acriano para Numa pôr letra. No disco, Do esperar foi gravada com o piano de Donatinho, filho do compositor, e com participações de Rodrigo Faria e Nanda Costa (no coro). Já a parceria com Hermeto surgiu quando Numa pôs letra em tema instrumental do artista, originalmente intitulado Novena (1982) e reapresentado como A feira grande de Campina Grande na versão com letra. O arranjo da faixa foi criado pelo maestro Itiberê Zwarg – nome recorrente na obra de Hermeto – enquanto o canto foi dividido por Numa com Socorro Lira e Tadeu Mathias. César Lacerda é o melodista de Desproporção, cuja letra de Numa é entoada pela cantora a capella na abertura do álbum, que segue com os beats e levadas postos por Fernando Deeplick – responsável pela mixagem e masterização do álbum – e Lan Lanh em Psicodélica, faixa previamente apresentada como single. Transitando por gêneros como xote, rock, fado e martelo galopado, o álbum Numa também apresenta parcerias da artista com Flaviola (Quatro elementos da beira do mar) e José Miguel Wisnik (Rua da saudade). A única música do disco sem letra de Numa Ciro é Hipótese do hipopótamo tartamudo (Uma balada comportamental), presente do compositor paraibano Bráulio Tavares para a artista conterrânea.

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