Super Bowl 2021: The Weeknd faz show com muita pirotecnia e ‘sósias’
Cantor canadense se apresentou em Tampa, na Flórida, neste domingo (7). Estrutura do show, paga pelo artista, custou cerca de R$ 38 milhões. The Weeknd durante show no Super Bowl, em Tampa, na Flórida Getty Images via AFP O cantor canadense The Weeknd foi a grande atração do show do intervalo do Super Bowl, que aconteceu neste domingo (7) no Raymond James Stadium, em Tampa, na Flórida. O Tampa Bay Buccaneers, dono da casa, venceu o Kansas City Chiefs por 31 a 9 e chegou ao seu sétimo título. Com muita pirotecnia, luzes e 'sósias' do cantor no palco, o vencedor do Grammy enfileirou seus principais hits, como "Can't Feel My Face", "Earned It" e seu mais recente sucesso, "Blinding Lights". Ele foi acompanhado de um enorme coro e instrumentistas, e nas arquibancadas, o colorido formava um cenário que simulava Las Vegas Strip. The Weeknd durante show do Super Bowl em Tampa, na Flórida Getty Images via AFP No final da apresentação, ele foi para dentro do campo de jogo com um exército de dançarinos de rosto enfaixado, em uma menção às suas recentes aparições em que seu rosto estava cheio de bandagens. Em entrevista à revista Variety, ele explicou que essas faixas nos rostos dos dançarinos representam a 'cultura absurda das celebridades de Hollywood e as pessoas que se manipulam por motivos superficiais'. Segundo a imprensa americana, o músico desembolsou US$ 7 milhões (cerca de R$ 38 milhões) para montar toda a estrutura do show. The Weeknd durante show no Super Bowl, em Tampa, na Flórida Getty Images via AFP
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‘BBB Voice’: G1 analisa carreira musical de Karol Conká, Fiuk, Projota, Pocah e Rodolffo
Essa é a edição mais musical da história do BBB, com 5 cantores já conhecidos na casa. Podcast G1 Ouviu avalia o trabalho na música de cada um dos cinco antes de entrar no programa; ouça. Projota, Fiuk, Rodolffo, Pocah e Karol Conká, os cantores do 'BBB21' Divulgação / Duh Marinho, Wesley Allen, Flaney Gonzallez, Bruno Trindade e Felipe Panfilli O "Big Brother Brasil" nunca foi tão musical. A 21ª edição do reality começou com cinco cantores entre os participantes. E todos já conhecidos. O podcast G1 Ouviu os principais momentos da carreira musical de Projota, Fiuk, Karol Conká, Pocah e Rodolffo antes de entrarem no reality. Ouça acima e leia mais abaixo. Projota Projota Divulgação Projota é o codinome de José Tiago Sabino Pereira, rapper paulistano de 34 anos. Ele já lançou quatro álbuns e vários singles, incluindo um recente com a Maria Rita, "Vale das sombras". Ele mantém em paralelo carreira como ator, incluindo as séries "Carcereiros" e "Ninguém tá olhando" e o filme "Sequestre Relâmpago". Uma boa definição vem próprio rapper, que resume os dois lados dele: “meio Mano Brown, meio Djavan”. Ele tem músicas mais combativas, falando de violência, racismo e desigualdade, e também tem um lado romântico, com um rap mais meloso e mais radiofônico. Ele já disse ao G1 que o rap cresceu porque ele e outros passaram a diversificar mais os temas das letras. Mas esse estilo de versos românticos e com metáforas meio exageradas não é uma unanimidade. O G1 já falou sobre a "projotização" do pop brasileiro. Na nova MPB, existem cada vez mais versos com sacadas românticas. E quando se exagera nesse recurso, a letra fica parecendo uma lista de referências. Quem está cantando parece que só quer mostrar conteúdo, erudição. Marcelo Adnet, sempre antenado, fez uma paródia do Projota no programa “Tá no ar: A TV na TV”, em 2019, o Prolixo. O Projota levou a zoeira com bom humor. Em entrevista ao Gshow, ele deu risada e falou que se cantasse essa versão os fãs matariam ele. Karol Conká Karol Conka Divulgação Em 2012 foi lançada “Não Falem!”, faixa que tinha dois futuros BBBs: Projota e Karol Conká. Ela era uma nova rapper de Curitiba, que nem tinha disco ainda, mas em 2011 foi indicada a aposta no VMB. O álbum da Karol só viria em 2013. Ele se chama “Batuk Freak” e tem todos os elementos para explicar o trabalho dela. É um rap desencanado e sem distinção entre o engajado e o festivo. E o disco já mostrava com a Karol é antenada. O produtor era o Vinícius Nave, o Nave Beats. Ele também é do Sul, de Santa Catarina e cresceu na cena do rap brasileiro junto com a Karol. Os dois garimpavam sons juntos e criaram esse universo moderno dela. O disco tinha referência de house, de dubstep, de funk e de afrobeat. O "Batuk Freak", lançado no site da revista "Vice", fez muito barulho no circuito alternativo, principalmente de São Paulo. Mas foi depois disso que a Karol ganhou um público maior. Em 2014 ela fechou contrato com o selo Skol Music, onde também estava a dupla de produtores Tropkillaz. Foi do encontro da Karol com o Tropkillaz e dos singles que ela lançou com produção deles entre 2015 e 2017 que ela virou popular de verdade. É dessa era o grande hit da Karol Conká, "Tombei". Foi essa Karol Conká que ficou conhecida do Brasil: afrontosa, que faz música animada e exaltando o poder feminino. Ela não tem pudor de enfrentar os homens e falar de sexo oral, por exemplo, em "Lalá". Pocah Pocah chega para curtir o primeiro dia de Rock in Rio Marcos Serra Lima/G1 No dia 14 de agosto de 2012 o G1 publicou uma reportagem que apresentava a jovem Viviane Queiroz. Ela tinha 17 anos e cursava o 1º ano do Ensino Médio em Duque de Caxias (RJ). A MC Pocahontas, legítima "novinha" na cena do Rio, cantava letras sensuais. A reportagem seguia: "Mas teve maior sucesso com atitude improvável no funk carioca: seguir uma tendência de São Paulo. Ela chamou o paulista Kondzilla para gravar o clipe de 'Mulher do poder' – 'é pelo YouTube que os contratantes nos conhecem', ela justifica. 'Aqui no Rio, o funk é mais da 'ousadia'. Mais duplo sentido, pouca letra e mais dança. Mas o que está batendo agora é ostentação." A Pocah ainda era MC Pocahontas, estava no Ensino Médio, mas era mais esperta do que a galera do funk do Rio na época. Assim ela foi revelada como uma rara mulher carioca no meio do funk ostentação paulista. Só que o funk evoluiu, teve outras fases e cresceu ainda mais. Assim como a Pocah. Em "Perdendo a linha", de 2015, ela caiu no funk rasteirinha, um batidão mais lento e que bombava na época. Foi outra onda que ela conseguiu captar bem. Mas a música mais ouvida dela é de 2018, com a MC Mirella, e se chama “Quer mais”. Nessa época a onda já era o Funk 150. Outro funk acelerado e marcante dela foi “Não sou obrigada”, já quando ela tinha trocado o nome de Pocahontas para Pocah, para evitar problemas com a Disney. Em 2019 antes da troca de nome, o G1 publicou outra reportagem mostrando que não é fácil resumir a cantora: "MC Pocahontas: a funkeira, mãe, evangélica e fã de Lana del Rey que espalha funk pelo mundo". Fiuk Fiuk, em foto de março de 2015 Celso Tavares/G1 Fiuk surgiu como vocalista da banda Hori, da música “Linda tão linda”, em 2010. Foi a mesma época em que ele era galã da novelinha "Malhação". Vale lembrar: Fiuk é filho do Fábio Jr e irmão da Cleo Pires, mas não é filho da Gloria Pires. Ele tem dois álbuns lançados na carreira solo e atuou em novelas como “Geração Brasil” e “A força do querer”. No começo da carreira solo, em 2011, Fiuk falou com o G1 em uma entrevista em um hotel em São Paulo. Ele já tinha esse jeitão de adolescente desleixado, meio romântico e emo. Mas aos 20 anos, era ainda mais desligado. Ao ser questionado sobre o que gostava de fazer no tempo livre, disse que curtia ver filmes, mas não conseguiu citar o título de nenhum. Fiuk ainda se autodefiniu assim: "Eu sou punk, cara. Eu sou um pouquinho quarta-feira." Mas o som do Fiuk não tem nada de punk. A faixa-título do primeiro álbum, “Sou eu”, foi feita pela dupla pagodeira Thiaguinho e Rodriguinho. Ele também já gravou uma parceria com o Jorge Ben, cheia de suingue, "Quero toda noite". A lista de singles do Fiuk também tem música com o falecido MC Sapão. O arranjo de "Toma toma" é bem parecido com o de “Quero toda noite”. Uma guitarrinha mansa, suingada, uma coisa meio John Mayer, Jason Mraz… O Fiuk é tudo isso. É fã de John Mayer, é meio punk quarta-feira, é meio emo, é amigo de pagodeiro, é filho do Fabio Jr, é galã de novela, chora ouvindo Harry Styles, enquanto dança e segura uma garrafa de ice… Rodolffo Israel e Rodolffo Flaney Gonzallez O "BBB21" tem dois caubóis: tem um fã de sertanejo, o goiano Caio, e um ídolo do sertanejo. É outro goiano e se chama Rodolffo, 32 anos, da dupla com o Israel. Ele tem a dupla com o Israel desde os sete aninhos de idade. Aos dez eles gravaram a música “Mamãe”. Eles não estão no primeiríssimo time do sertanejo, mas tiveram vários hits nesses 25 anos de carreira. Também não estouraram fora do circuito sertanejo, mas o vídeo mais visto deles no YouTube, “Casa mobiliada”, tem 32 milhões de views. Só o Projota tem cifras maiores que essa entre os cinco BBBs cantores dessa edição. Outro grande hit deles, que revelou a dupla no mercado sertanejo, foi "Marca Evidente", de 2012. No auge do "sertanejo pegação", eles firmavam o pé no estilo romântico. Essa onda emotiva no sertanejo voltou últimos anos, mas eles nunca abandonaram. O sertanejo bonzinho, de odes para a mamãe até juras para a amada, é uma marca consistente do Rodolffo.
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Carolina Dieckmann relembra cena em que raspa cabelo em ‘Laços de Família’: ‘Chorei porque estava entregue ao personagem’
Atriz diz que foi após ficar careca que começou a se achar interessante. 'Comecei a me curtir'. Cena emblemática ao som de 'Love By Grace' vai ao ar nesta segunda-feira (8). Carolina Dieckmann em clássica cena cortando o cabelo ao som de "Love by grace", de Lara Fabian Divulgação / TV Globo A cena em que Camila, personagem de Carolina Dieckmann em "Laços de Família", raspa o cabelo após descobrir que está com leucemia será reprisada nesta segunda-feira (8). Atualmente, a novela é exibida no "Vale a pena ver de novo". A sequência emblemática ao som de "Love By Grace", de Lara Fabian, marcou a carreira de Dieckmann, além de provocar um movimento social, gerando um aumento significativo no número de doadores de medula óssea em todo Brasil. "Essa cena sempre vai ter um impacto grande para mim, pois envolve muitos outros sentimentos. Meus medos e inseguranças, orgulho de ter enfrentado tantas emoções fortes sendo tão nova…tenho muita memória emotiva em mim", diz Carolina, que tinha 21 anos na época da gravação. "Esse momento ficou gravado na minha trajetória como um rito de passagem, uma iniciação. E fico mais realizada ainda que a cena não tenha sido forte só para mim." "Às vezes a gente faz cenas que são muito impactantes para quem está fazendo e para quem está no set, mas, quando ela passa na televisão, não tem essa mesma força. E eu fico muito feliz que essa cena, com essa importância para minha vida e carreira, tenha sido também tão marcante para várias pessoas." A atriz também relembra a emoção durante a gravação. "Não estava planejado muito antes que a Camila iria raspar a cabeça, então não tinha muita expectativa em cima. O pedido para mim na cena era só ficar séria, mas, quando eu me dei conta, estava muito emocionada." "Eu não estava me vendo, então não chorei porque estava ficando careca, mas sim porque estava muito entregue ao momento da personagem." Reynaldo Gianecchini, Carolina Dieckmann, Vera Fischer em cena de 'Laços de Família' Roberto Steinberger/Tv Globo Carolina ainda diz que repetiria toda a entrega pessoal em cima da personagem, incluindo o ato de raspar o cabelo. "Faria tudo de novo e um pouco mais. Sempre acho que posso fazer mais, meu corpo está muito ligado ao meu trabalho. Nunca usei vaidade para dosar o que iria fazer ou não. Para mim, o começo do barato é se entregar de corpo, é um momento que eu curto, pensar que cara que vou ter na personagem." "E adorei ficar careca na época da novela. Até esse momento eu não me achava bonita. Eu era pouco vaidosa, nem espelho grande em casa eu tinha. Eu lembro que o primeiro espelho que eu tive na minha vida, que comprei para me ver inteira, conferir a roupa, foi na época de 'Mulheres Apaixonadas', depois da Camila." "Eu não tinha uma percepção estética sobre mim e, quando fiquei careca, percebi que meu rosto ficou muito forte, comecei a me achar interessante. Foi careca que eu comecei a me curtir. É estranho, mas é verdade." Laços de Família: Camila raspa a cabeça
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O filme de terror indicado ao Globo de Ouro que conta a história real de um genocídio na América Latina
Longa-metragem de Jayro Bustamante, co-produzido pela França, aborda um dos períodos mais dolorosos da história recente da América Latina: o massacre de índios na Guatemala, nos anos 1980. O filme foi escrito e dirigido por Jayro Bustamante, e estrelado pela atriz guatemalteca María Mercedes Coroy La Casa de Producción via BBC O nome sugere que se trata apenas de um filme de terror, mas "A Maldição da Mulher que Chora", longa-metragem da Guatemala que foi indicado ao Globo de Ouro de 2021, é muito mais do que isso. Indicado na categoria "Melhor Filme em Língua Estrangeira", o longa é uma obra histórica, em todos os sentidos. Por um lado, porque é o primeiro filme da história da Guatemala a disputar um dos prêmios mais concorridos da indústria audiovisual. Veja lista de indicados ao Globo de Ouro 2021 Mas ele também é um filme histórico porque leva um famoso mito latino-americano — a lenda da mulher que afogou seus filhos e cuja alma, arrependida e amaldiçoada, os procura chorando à noite — para relatar um fato verdadeiro: o genocídio da população maia da Guatemala, uma das piores atrocidades da história da América Latina. Os crimes aconteceram entre 1981 e 1983, durante a guerra civil na Guatemala (que durou 36 anos, de 1960 a 1996), quando o governo militar realizou uma série de massacres de camponeses maias, acusados de colaborar com guerrilheiros marxistas financiados pela União Soviética e por Cuba. Dezenas de milhares de indígenas — adultos e crianças — foram brutalmente assassinados e suas aldeias, arrasadas. O filme recria os abusos cometidos pelos militares contra a população indígena na década de 1980 La Casa de Producción via BBC O ex-chefe de Estado Efraín Ríos Montt (1982-83) foi condenado por esses fatos em 2013, mas sua sentença foi anulada poucos dias depois. Ele morreu cinco anos depois, deixando uma ferida aberta no país. "A Maldição da Mulher que Chora" ("La Llorona", no original), que é coproduzida pela Guatemala e pela França, é inspirado nesses eventos. História do país A protagonista se chama Alma, uma vítima indígena dos massacres, cujos filhos foram afogados na sua frente pelos militares que ameaçaram matá-la caso chorasse. Alma começa a trabalhar como empregada doméstica na mansão de um militar aposentado, que conseguiu evitar uma condenação por crimes contra a humanidade graças a supostos erros jurídicos durante seu julgamento. À noite, o homem, agora idoso e doente, começa a ouvir o choro de Alma, levando sua família a acreditar que ele sofre de demência. Sob essa premissa, o filme revê um dos momentos mais dolorosos da história recente da Guatemala. "Além do orgulho de ter um filme guatemalteco indicado, a história que ele conta é muito relevante. Obrigado", escreveu no Twitter a deputada e ex-ministra da Saúde da Guatemala Lucrecia Hernández Mack. A política foi uma das muitas pessoas que usaram as redes sociais para parabenizar o escritor e diretor do filme, Jayro Bustamante. O cineasta também recorreu às redes para expressar sua alegria com a indicação ao Globo de Ouro. "Obrigado aos @goldenglobes pela nomeação, por abraçar o nosso cinema e a história recente do nosso país que merece chegar ao público internacional", publicou após o anúncio. Premiações Bustamante, 43 anos, natural da comunidade maia de Sololá, no sudoeste da Guatemala, formou-se em Cinema em Paris antes de retornar ao seu país para fundar La Casa de Producción, produtora da maior parte de suas obras. Antes de "A Maldição da Mulher que Chora", que recebeu ótimas críticas e foi eleito o melhor filme estrangeiro pelo prestigioso New York National Board of Review, o diretor já havia sido elogiado por seu filme anterior, "Ixcanul", de 2015. Esse filme, que aborda outro tema delicado — o tráfico de crianças na Guatemala —, tornou-se o primeiro de origem guatemalteca a ser selecionado para concorrer oficialmente no Festival de Cinema de Berlim, onde ganhou o prêmio Alfred Bauer, que distingue filmes que "abrem novas perspectivas na arte cinematográfica." Tanto "Ixcanul" quanto seu longa mais recente são estrelados pela atriz guatemalteca María Mercedes Coroy. Além de representar a Guatemala no Globo de Ouro, que será entregue no dia 28 de fevereiro, "A Maldição da Mulher que Chora" é um dos quatro filmes ibero-americanos que concorrem ao prêmio Goya, da Espanha, no dia 6 de março. Mas só no dia 15 de março se saberá se o filme poderá chegar ao mais alto posto da indústria cinematográfica: o Oscar, cujas indicações serão anunciadas nesse dia. Perdido no Globo de Ouro? Semana Pop tem guia rápido para começar temporada de premiações
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‘Estou muito bem’, diz Lucas Penteado em live com Lucio Mauro Filho após desistir do ‘BBB21’
Ator se mostrou surpreso com recepção após saída do programa: 'achei que todo mundo tava com raiva de mim'. 'Estou muito bem', diz Lucas Penteado em conversa com Lucio Mauro Filho após desistir do 'BBB21' Reprodução/Instagram Na madrugada desta segunda-feira (8), Lucas Penteado foi convidado por Lucio Mauro Filho para uma conversa em uma live feita pelo ator em sua página no Instagram. O breve bate-papo aconteceu horas depois de Lucas desistir do "BBB21" e deixar o programa. "Como está tudo? Como está a família? Deu pra dar uma baixada de bola ou ainda está essa loucura?", questionou Lucio. "Estou bem melhor agora", respondeu Lucas. Lucas ainda comentou que achava que apenas a mãe, o pai e o irmão mais velho chorariam por ele em sua saída. "Achei que o resto do Brasil ia estar 'não quero nem saber desse cara', achei que todo mundo tava com raiva de mim", disparou o ator. Em seguida, a mãe de Lucas, que também acompanhava a live, pediu para Lucio cantar "Como é grande meu amor por você", em homenagem ao filhos. Os dois se abraçaram e se emocionaram juntos enquanto seguiam os versos da canção. Ao final, Lucas repetiu que está bem: "Caso alguém queira ouvir sobre, eu to muito bem. Porque não tem como ficar melhor estando do lado da minha mãe e com um amigo. Não existe lugar melhor que nosso lar." Lucio e Lucas trabalharam na novela “Malhação: Viva a Diferença”, que foi ao ar em 2017/2018. Saída do "BBB21" Lucas Penteado deixou o programa após quase duas semanas de jogo. A saída de Lucas aconteceu pouco depois de ele ir ao confessionário na manhã deste domingo (7). Ao longo do jogo, Lucas disse algumas vezes que iria desistir do reality. Segundo a comunicação da Globo, "o participante Lucas Penteado pediu para deixar a casa do ‘Big Brother Brasil 21’ na manhã deste domingo, dia 7 de fevereiro. O ator foi até o confessionário e comunicou à equipe do programa sua decisão de abandonar o jogo. A desistência de um candidato da casa resulta em sua desclassificação do reality show." "Lucas Penteado não será substituído e o programa seguirá com os atuais participantes." 'BBB21': Famosos comentam saída de Lucas Penteado do reality show Depois de deixar o 'BBB 21', Lucas Penteado é recebido em São Paulo com aplausos de vizinhos Quem é Lucas Penteado? Ator, cantor, poeta, MC, slammer, apresentador, diretor e dramaturgo, Lucas Penteado tem 24 anos e é um dos integrantes do grupo do Camarote no "BBB21". Em 2015, Lucas estava no 1º ano do Ensino Médio. Ele era presidente do grêmio estudantil da Escola Estadual Caetano de Campos, em São Paulo. Ele estava em um congresso estudantil em Brasília quando ouviu os primeiros rumores sobre as ocupações: alguns amigos o informaram que a Escola Estadual Diadema seria ocupada. A escola da Grande SP foi a primeira a ser ocupada pelos estudantes, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do então governador Geraldo Alckmin. Segundo ele, a experiência foi intensa e o marcou para toda a vida. Ainda na ocupação da escola, Lucas teve o primeiro contato com o Slam Resistência, batalha de poesias faladas que acontece toda primeira segunda-feira do mês na Praça Roosevelt. Na ocasião, a poeta Roberta Estrela D'Alva apresentou sua poesia dentro da ocupação. Um ano depois, em dezembro de 2016, o jovem participou e ganhou a competição com um texto forte, sobre ser negro e sobre as cotas em universidades. Em 2017, integrou o elenco de "Malhação – Viva a Diferença", temporada que registrou maior audiência para a novela desde 2009. Seu primeiro papel na TV, o personagem conhecido como Fio era dançarino de funk. Durante a trama, ele passou por várias situações de racismo, como ser confundido com um assaltante. O sobrenome entrega que Lucas pertence a uma linhagem nobre do samba paulista. Ele é da família de Frederico Penteado, um dos fundadores da Vai-Vai, tradicional escola de samba do Bixiga. Semana Pop conta fofocas e tudo o que você precisa saber sobre os VIPs do 'BBB 21'
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Mike Henry, intérprete de Tarzan em filmes da década de 1960, morre aos 84 anos
Ator e ex-jogador de futebol americano morreu em janeiro após anos de luta contra o Parkinson e encefalopatia traumática crônica. Mike Henry em cena de "Tarzan e o Grande Rio" Paramount Pictures/Divulgação Mike Henry, conhecido por interpretar Tarzan em filmes na década de 1960, morreu aos 84 anos. Embora noticiada apenas agora, a morte do ator e ex-jogador de futebol americano aconteceu no dia 8 de janeiro, segundo a revista Variety. De acordo com a publicação, Henry morreu após muitos anos lidando o Parkinson e com uma encefalopatia traumática crônica, decorrentes de traumas sofridos na cabeça durante sua atuação na NFL como linebacker. Henry atuou como o personagem das selvas nos filmes "Tarzan e o Vale do Ouro" (1966), "Tarzan e o Grande Rio" (1967) e "Tarzan e o Menino da Selva" (1968). Ele também participou de outras dezenas de filmes, incluindo os três longas da saga "Desta Vez te Agarro". VÍDEOS: Personalidades que morreram em 2021
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Confinada no ‘Big Brother’ italiano, Dayane Mello acompanha trecho de velório do irmão por chamada de vídeo
Brasileira optou por seguir na casa após a morte de Lucas Mello. Confinados também prestaram uma homenagem a ele durante o programa. Dayane Mello com o irmão Lucas Reprodução/Instagram Dayane Mello, modelo brasileira que está confinada no "Gran Fratello VIP", versão italiana do reality show "Big Brother", conseguiu acompanhar um trecho do velório do irmão Lucas Mello através de uma chamada de vídeo com a família, na tarde desta quarta-feira (3). A informação foi confirmada pela assessoria de Dayane e por Juliano Mello, outro irmão da modelo. Lucas morreu na noite desta terça-feira (2), aos 26 anos, após um grave acidente de carro em Lontras, Santa Catarina. Ele estava sozinho no veículo e colidiu com um caminhão na BR-470, entre Lontras e Rio do Sul. As causas do acidente ainda são investigadas. Na casa, Dayane e os confinados prestaram uma homenagem a Lucas, soltando uma lanterna chinesa ao céu. Segundo a assessoria da modelo, fãs do mundo todo mandaram arranjos de flores para o velório, demonstrando todo o apoio à família. Na manhã desta quinta-feira (4), Dayane também conversou um pouco com o pai e o irmão Juliano. Dayane Mello recebe o carinho dos confinados do "Gran Fratello VIP" após morte de irmão Reprodução/Mediaset Dayane Mello recebe o carinho dos confinados do "Gran Fratello VIP" após morte de irmão. Grupo presta homenagem a Lucas Reprodução/Mediaset Desejo do irmão A modelo foi chamada no confessionário na manhã de quarta-feira (3), onde recebeu a notícia da morte do irmão. Na ocasião, Dayane conversou com o irmão Juliano e com uma psicóloga. Bastante abalada, Dayane retornou para a casa e optou por não desistir do jogo pois o último desejo do irmão era que ela fosse campeã do reality. Além disso, ela não "tem como voltar ao Brasil por causa da pandemia", explicou a assessoria. Aos prantos, a brasileira foi amparada pelos outros participantes do programa. Finalista Dayane Mello é uma das finalistas do "Grande Fratello VIP". Em 25 de janeiro, a modelo brasileira foi a vencedora em uma votação com o público para escolher quem iria direto à final, que acontece no dia 26 de fevereiro. Ela concorria com outros três colegas de reality show. Confinada há quatro meses, Dayane conquistou o apoio da torcida brasileira no realty após ser alvo de comentários misóginos e xenofóbicos. Do mundo para o BBB: saiba por onde andam estrangeiros que participaram do programa Brasileira no Big Brother Itália mobiliza torcidas após se tornar alvo de ataques e ameaças "São mensagem de gente do Brasil, de Portugal, da Argentina, do mundo todo. Pessoas que se identificaram com o que passamos, que viveram a mesma situação'", disse ao G1 o irmão dela, Juliano Mello. Ao longo da edição, ela foi indicada a 11 paredões.
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Ludmilla reproduz no álbum ‘Numanice ao vivo’ a matriz do pagode paulista que ecoou a partir dos anos 1990
No disco gravado em cartão-postal carioca, artista faz dueto com Thiaguinho e revive sucessos do cantor Belo e do grupo Exaltasamba, entre músicas autorais. ♪ ANÁLISE – Em 1995, quando Ludmilla nasceu no município fluminense de Duque de Caxias (RJ), o pagode feito nos fundos dos férteis quintais cariocas da década de 1980 já tinha sido suplantado nas paradas pela paulistana geração pagodeira dos anos 1990. Por mais que o bamba Zeca Pagodinho tenha desafiado essa supremacia mercadológica a partir de 1995, com revigorante álbum produzido por Rildo Hora, o tom do samba nas rádios era o do pagode menos percussivo de Raça Negra e Cia. O balanço era outro. É nesse contexto geracional que deve ser entendido o recém-lançado álbum de pagode de Ludmilla, Numanice ao vivo, disponível desde 29 de janeiro com 25 músicas reunidas nos 14 números de show captado em 25 de novembro em apresentação fechada da artista no Pão de Açúcar. Embora o disco tenha sido gravado no icônico cartão-postal da cidade do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical de Rafael Castilhol, o repertório de Numanice ao vivo reproduz a já originalmente diluída matriz pagodeira paulistana que brotou a partir de 1990, permanecendo firme no mercado fonográfico ao longo dos anos 2000. Não é por acaso que, entre pagodes simplistas da lavra da própria Ludmilla, como Ela não (faixa lançada em single em 28 de janeiro, véspera da edição do álbum), há medley com sucessos do cantor Belo em que Ludmilla emenda música do repertório do grupo Soweto, Antes de dizer adeus (Altay Veloso, 1997), com Perfume (Júlio Borges e Umberto Tavares, 2006), pagode espalhado por Belo com regravação lançada em 2008. Capa do álbum 'Numanice ao vivo', de Ludmilla Divulgação / Warner Music Desdobramento do EP Numanice (2020), gravado por Ludmilla em estúdio e lançado em abril do ano passado, o álbum ao vivo rebobina músicas do disco anterior com convidados que reiteram a opção da artista pelo estilo paulista de fazer samba, com teclados proeminentes nos arranjos. O pagode Não é por maldade (Ludmilla, 2020), por exemplo, é regravado pela cantora com Bruno Cardoso, vocalista do grupo Sorriso Maroto. Tô de boa (Ludmilla, 2020) ganha o toque do grupo Vou pro Sereno. Já Amor difícil (Ludmilla, 2020) reaparece com a adesão de Thiaguinho. E por falar em Thiaguinho, há também medley que agrega músicas do repertório do grupo paulista Exaltasamba, como Nem pensar (Andrea Amadeu, Helder Celso e Valtinho, 2007) e Não seria justo (Thiaguinho e Fernando Amaral, 2010). No fim do álbum, Ludmilla se reúne novamente com Thiaguinho e Vou Pro Sereno para acenar para os quintais cariocas com fluente medley de partido alto que aglutina Vai lá, vai lá (Moisés Santiago, Alexandre Silva e André Rocha, 1994), Que mulher (Nega danada) (Ary Guarda e Chatim, 1987), Cadê ioiô? (César Veneno, 1984) e Alguém me avisou (Dona Ivone Lara, 1980). Em que pese o aceno, o pagode de Ludmilla está mais para Exaltasamba do que para Fundo de Quintal – até por questão geracional – e mal nenhum há nessa opção. É questão de gosto…
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SAG Awards 2021: Prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA divulga indicados
Cerimônia de premiação acontece no dia 4 de abril. 'A Voz Suprema do Blues', 'Destacamento Blood' e 'Os sete de Chicago' estão entre os indicados. Veja lista completa. SAG Awards 2021: Prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA divulga indicados Divulgação O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos anunciou, nesta quinta-feira (4), os indicados ao 27º SAG Awards, prêmio anual entregue pela entidade e que é considerado uma das prévias do Oscar. A cerimônia acontece no dia 4 de abril com categorias de TV e de cinema. Veja os indicados abaixo. Chadwick Boseman, ator que morreu em agosto de 2020, recebeu duas indicações póstumas por "A Voz Suprema do Blues" e "Destacamento Blood", de Spike Lee. O filme do diretor americano foi um dos esnobados do Globo de Ouro, mas aparece na lista do Sindicato dos Atores. Assim como Michaela Coel, atriz, diretora e roteirista de "I May Destroy You", que foi indicada na categoria de melhor atriz em minissérie. "The Crown" lidera com cinco indicações na parte de séries, seguida por "Ozark" com quatro. "Bridgerton" e "Gambito da Rainha" aparecem com duas cada. Cinema Melhor elenco: "Destacamento Blood" "A voz suprema do blues" "Minari" "Uma noite em Miami…" "Os sete de Chicago" Melhor ator: Riz Ahmed – "O som do silêncio" Chadwick Boseman – "A voz suprema do blues" Anthony Hopkins – "Meu pai" Gary Oldman – "Mank" Steven Yeun – "Minari" 'A voz suprema do blues' ganha trailer com Chadwick Boseman Melhor atriz: Amy Adams – "Era uma vez um sonho" Viola Davis – "A voz suprema do blues" Vanessa Kirby – "Pieces of a Woman" Frances McDormand – "Nomadland" Carey Mulligan – "Bela vingança" Melhor ator coadjuvante: Sacha Baron Cohen – "Os sete de Chicago" Chadwick Boseman – "Destacamento Blood" Daniel Kaluuya – Judas and the Black Messiah" Jared Leto – "Os pequenos vestígios" Leslie Odom Jr – "Uma Noite em Miami…" Melhor atriz coadjuvante: Maria Bakalova – "Borat: Fita de cinema seguinte" Glenn Close – "Era uma vez um sonho" Olivia Colman – "Meu pai" Youn Yuh-Jung – "Minari" Helena Zengel – "News of the World" Assista ao trailer de "Meu Pai" ("The Father") Televisão Melhor ator em telefilme ou minissérie: Bill Camp – "Gambito da Rainha" Daveed Diggs – "Hamilton" Hugh Grant – "The Undoing" Ethan Hawke – "The Good Lord Bird" Mark Ruffalo – "I Know This Much Is True" Melhor atriz em telefilme ou minissérie: Cate Blanchett – "Mrs. America" Michaela Coel – "I May Destroy You" Nicole Kidman – "The Undoing" Anya Taylor-Joy – "Gambito da Rainha" Kerry Washington – "Little Fires Everywhere" Melhor atriz em série de drama: Gillian Anderson – "The Crown" Olivia Colman – "The Crown" Emma Corrin – "The Crown" Julia Garner – "Ozark" Laura Linney – "Ozark" Melhor ator em série de drama: Jason Bateman – "Ozark" Sterling K. Brown – "This Is Us" Josh O'Connor – "The Crown" Bob Odenkirk – "Better Call Saul" Regé-Jean Page – "Bridgerton" Melhor atriz em série de comédia: Christina Applegate – "Dead to Me" Linda Cardellini – "Dead to Me" Kaley Cuoco – "The Flight Attendant" Annie Murphy – "Schitt's Creek" Catherine O'Hara – "Schitt's Creek" Melhor ator em série de comédia: Nicholas Hoult – "The Great" Daniel Levy – "Schitt's Creek" Eugene Levy – "Schitt's Creek" Jason Sudeikis – "Ted Lasso" Ramy Youssef – "Ramy" Melhor elenco em série de drama "Better Call Saul" "Bridgerton" "The Crown" "Lovecraft Country" "Ozark" Melhor elenco em série de comédia "Dead to Me" "The Flight Attendant" "The Great" "Schitt's Creek" "Ted Lasso"
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Alopecia: o que é e como tratar o problema capilar que passou a ser discutido por conta de Lucas do ‘BBB21’
Falhas capilares do ator têm chamado atenção no reality show exibido pela Rede Globo. Entenda o problema. Falhas no cabelo de Lucas Penteado, de 24 anos, chamaram a atenção de muitos telespectadores do 'BBB 21' Reprodução/Globo Um dos participantes mais comentados da primeira semana do reality show 'Big Brother Brasil', da Rede Globo, o ator Lucas Penteado foi tema de discussões nas redes sociais pelas disputas dentro da casa, mas também por aparentar ter falhas capilares – que chamaram a atenção de espectadores e dermatologistas. Embora, até onde o público saiba até o momento, não haja um diagnóstico, o artista, de 24 anos, tem características no couro cabeludo que podem estar associadas à alopecia, um dos problemas mais relacionados à perda de cabelo ou pelo entre homens e mulheres em qualquer parte do corpo. A alopecia pode ser causada por influências genéticas, processos inflamatórios locais ou doenças sistêmicas. Um dos tipos mais comuns de alopecia é a areata, que é uma doença autoimune — quando as células atacam o próprio organismo. Ela atinge aproximadamente 2% da população mundial em diferentes níveis — pode afetar desde pequenas áreas do couro cabeludo ou da barba, por meio de lesões circulares, ou até causar a completa ausência dos fios em todo o corpo. Outro tipo comum da alopecia é a androgenética, que também é autoimune e causa o afinamento progressivo dos fios. Ela é mais recorrente entre os homens, cujas áreas mais atingidas são a coroa e a região frontal (entradas). Já as mulheres — estima-se que 5% tenham alopecia androgenética — sofrem com sintomas, que costumam ser mais discretos, como perda capilar na região central do couro cabeludo. No caso delas, os períodos de queda intensa podem ter relação com irregularidade menstrual, acne ou obesidade. O quadro não é contagioso e não apresenta riscos à saúde, além da perda capilar em si. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), casos de perda total dos fios no corpo em razão da alopecia são uma minoria: cerca de 5%. A perda capilar em pessoas com algum tipo de alopecia pode ser intensificada por fatores emocionais, como estresse intenso. Mas a queda capilar não se restringe à alopecia. Especialistas apontam que a situação pode ocorrer por motivos específicos como o uso exagerado de processos químicos no cabelo, dietas, consumo de determinados medicamentos e doenças que afetam outras áreas do corpo, como o hipotireoidismo. Existem diversos tratamentos para tratar a queda capilar, como medicamentos tópicos ou até mesmo injeção no couro cabeludo, que estimulam o folículo a produzir cabelo novamente e precisa ser feita de modo contínuo. BBC/Getty Images Como resolver a queda capilar? De acordo com a SBD, não há uma forma de prevenir a alopecia por se tratar de uma doença cujas causas são desconhecidas. Mas há algumas orientações para tentar evitar quadro intenso de queda capilar, como reduzir o estresse sempre que possível. Há diversas alternativas para tratar a queda causada pela alopecia. Porém, por se tratar de uma doença autoimune, não existe um tratamento considerado definitivo para evitar a perda capilar. Dessa forma, é provável que o paciente precise de acompanhamento constante e enfrente períodos de perda capilar intensa e outros de estabilidade. Existem diversos tratamentos para tratar a queda capilar, como medicamentos tópicos ou até mesmo injeção no couro cabeludo, que estimulam o folículo a produzir cabelo novamente e precisa ser feita de modo contínuo. Além disso, também podem ser usados bloqueadores hormonais, por meio de medicamentos orais. O objetivo desses tratamentos é estacionar o processo de queda capilar e recuperar parte dos fios perdidos. Para as áreas que foram completamente tomadas pela queda dos fios, uma alternativa é o transplante capilar. Ele ajuda a melhorar o aspecto estético ao reimplantar fios do próprio couro cabeludo na região calva. Apesar de melhorar as áreas afetadas pela calvície, a técnica não impede a queda nas demais áreas. Em meio às diversas alternativas, especialistas ressaltam que é fundamental que o paciente busque um dermatologista para que possa entender as causas da perda capilar e para que o médico defina o melhor tratamento para o caso.
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