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Produtor conta como Ariana Grande e Billie Eilish foram parar em trilhas de novelas

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Gerente de produção musical e sonoplastia de 2015 a 2020, Marcel Klemm explica bastidores e como seleção do repertório é feita nos últimos anos. G1 conta histórias das trilhas de novela. Marcel Klemm trabalhou como gerente de produção musical da Globo entre 2015 e 2020 Sergio Zalis/Globo "A música está ali para ajudar a contar história. A gente faz novela, a gente não faz clipe", diz Marcel Klemm sobre o trabalho de selecionar e produzir trilhas de novela. Esqueça gostos pessoais ou estilos preferidos, quem trabalha com isso vai ouvir música de todos os lugares com o objetivo de achar a melhor para determinado contexto ou personagem. Com base nessa premissa e diferente do trabalho de Guto Graça Mello e Mariozinho Rocha nas décadas anteriores, o número de músicas em uma novela não é tão restrito e fixo hoje em dia. Fato comprovado pelas mais de 90 músicas da trilha de "Amor de Mãe", número que ultrapassa o número das faixas dos dois CDs, que tem 15 cada. E contando, porque Klemm não via problema em acrescentar quantas forem necessárias. A pesquisa para a novela dirigida por José Luiz Villamarim resultou em uma lista com 500 faixas, mas o produtor destaca que a quantidade depende de cada diretor. Ouça podcast com trechos da entrevista. Nesta semana, o G1 revela os bastidores das trilhas sonoras das novelas, por meio do relato de diretores musicais que passaram pela emissora. Na entrevista abaixo, Klemm fala sobre a rotina do trabalho, a diferença entre diretores e como Billie Eilish e Ariana Grande entraram na trilha de "A Dona do Pedaço". O produtor assumiu o lugar de Mariozinho Rocha em 2015, depois de trabalhar com o produtor veterano atendendo à Globo na Som Livre. Desse período, ele fala sobre os bastidores de "Avenida Brasil". G1 – Como é a rotina de quem trabalha com trilha de novela? Marcel Klemm – Na verdade, ouvir música e ser apaixonado é característica principal, mas quando eu estava na Globo eu costumava dizer que somos contadores de história. A música está ali para ajudar a contar história. A gente faz novela, a gente não faz clipe. A música está a serviço da história dentro desse arco dramatúrgico da narrativa. Dentro desse conceito o seu gosto pessoal para determinado gênero musical, ele fica nem em segundo plano, fica em último plano, porque você vai ouvir todos os estilos e tudo que for necessário para ajudar a contar aquela história. G1 – Pode contar um pouco mais sobre o processo para chegar na trilha de 'Amor de Mãe'? A pesquisa tinha mais de 500 músicas e na novela foram usadas mais de 90, números bem diferentes de décadas passadas. Marcel Klemm – Sobre "Amor de Mãe" especificamente é um modelo de criação do [José Luiz] Villamarim, o diretor da novela. O Villa coloca a música para entrar no set durante o ensaio para dar o clima da cena e aquilo acaba entrando quase que por osmose. Ele é um diretor muito musical, mas é uma característica dele nessa novela. Hits de trilha sonora da novela "Amor de mãe" O Fred [Mayrink] é um diretor extremamente musical também, mas ele tem uma característica de usar menos música. Se você pegar a trilha de "Haja coração", não passa de 20 e poucas músicas. É uma particularidade dentro de cada diretor dentro da criação artística daquilo. Lista com 500 músicas, testes no set e playlist ideal: como é criada a trilha sonora das novelas G1 – Tenho a impressão de que agora as músicas são mais gerais para núcleos ou temas, e não dedicadas exclusivamente a casais ou personagens isolados como antigamente. Faz sentido essa percepção? Marcel Klemm – Depende. Têm novelas que faz total sentido o que você está falando, mas têm outras que não, ainda é a percepção antiga. A gente teve músicas no passado que marcaram muito, falando em novelas de 20, 30 anos atrás. Talvez a última música que tenha marcado desse jeito seja a música que era tema do Leleco, em "Avenida Brasil", "Assim vc mata o papai". E estamos falando de 8 anos. Leleco (Marcos Caruso) e Tessália (Debora Nascimento) em cena de "Avenida Brasil" João Cotta/G1 Acaba que a gente tem essa percepção por conta dessa memória afetiva. Você tende a achar que o agora não está tão marcado, mas o processo de concepção é marcando a música em 90% das vezes. G1 – 'Avenida Brasil' foi um grande sucesso de público e a trilha tinha músicas que estouraram. Você acompanhou esse processo de alguma forma? Marcel Klemm – Eu trabalhava na Som Livre atendendo à Globo, ao Mariozinho Rocha. "Assim você mata o papai" não ia nem estar na Av Brasil, estava pré-selecionada para outra novela das 18h, que ia ao ar no mesmo período. O Mariozinho me ligou falando que precisava de uma música para o Bruno Gissoni, que ia ser um jogador e ia ser meio mulherengo. Acabou que no final nem foi isso tudo, a novela foi para outros caminhos e a música entrou ali para aquele personagem. Acho que ela tocou uma vez com esse personagem e o João Emanuel desdobrou a história do Leleco para ele se apaixonar pela personagem da Debora Nascimento. Só que não tinha música para isso. Um dia a gente estava no Centro de Pós-produção da Globo e o sonoplasta falou que precisava de uma música para a história do Leleco. A gente falou da música do Iran que não estava sendo usada. A música estourou ali. G1 – Músicas que estão tocando muito, são hits do momento costumam ter preferência para entrar na trilha? Você costumava procurar coisas mais desconhecidas? Marcel Klemm – A gente não olha nada do que está bombando. Não é pretensão da Globo pautar, pelo menos no período que eu tive lá, nunca recebi essa ordem de tentar pautar o mercado ou ser pautado por ele. É evidente que se a música mais tocada no Brasil encaixar perfeitamente com o personagem, ótimo. Você vai ter um buzz muito maior, mas a gente não olhava isso para o processo de escolha e nem esperava que acontecesse o contrário. Agatha Moreira sugeriu a música '7 Rings', da Ariana Grande, para ser tema de Josiane em 'A Dona do Pedaço' Globo/João Miguel Júnior G1 – Pergunto porque fiquei surpresa quando ouvi 'Bad Guy' e '7 Rings' em 'A Dona do Pedaço'. Eram músicas que estavam fazendo muito sucesso em 2019, mas certamente muitas pessoas que assistiam à novela não sabiam quem era Billie Eilish ou Ariana Grande. Marcel Klemm – "7 Rings" foi uma música que quem trouxe foi a Agatha Moreira, por exemplo. Ela falou em uma reunião com a Amora [Mautner, diretora artística da novela] que adorava essa música. A Amora me ligou e perguntou o que eu achava. Eu falei que já estava na lista que ia apresentar. E se a Agatha já falou que gosta, ela também tinha curtido a ideia estava dentro. Essa parte [de apresentar músicas e artistas para o público gigante de uma novela] talvez seja a parte mais maneira do trabalho. Era muito gratificante quando eu via uma música até então desconhecida entrava em uma trilha e passava a bombar, começava a tocar na rádio. Era super gratificante, mas de novo isso nunca foi um objetivo. Era satisfação pessoal. G1 – Para terminar, Marcel qual era o maior desafio de fazer trilha de novela? Marcel Klemm – Escolher música para outro, na verdade dois outros: a audiência que está em casa e vai ouvir e um personagem que você não conhece e que você só sabe dele por uma definição no papel. Do momento que você escolhe, a música só toma forma com o personagem uns quatro, cinco, seis meses depois. Então esse processo de escolher música para o outro talvez seja o mais difícil. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Paula Toller se volta para o brilho pop das pistas em single gravado com o filho, Gabriel Farias

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Capa do single 'Eu amo brilhar', de Paula Toller Divulgação Resenha de single Título: Eu amo brilhar Artista: Paula Toller com participação de Gabriel Farias Edição: Posto 9 Música Cotação: * * * ♪ “Marcha a ré não é a minha / Não é assim que se faz / Sinto muito, amiga minha / Mas eu não ando pra trás / Baixo astral não é a minha / Não tem nenhum sex appeal / Vem comigo, amiga minha / Vamos mexer o quadril”, convida Paula Toller nos versos iniciais de Eu amo brilhar. O convite à dança dá o tom da gravação dessa música inédita composta pela artista carioca em parceria com Gustavo Camardella e lançada em single nesta sexta-feira, 13 de novembro. Todo o marketing em torno do single está voltado para o fato de a gravação – feita no estúdio Nas Nuvens, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical de Liminha – apresentar o primeiro registro fonográfico da cantora com o filho, Gabriel Farias, que fará 31 anos em 11 de dezembro. O canto de Gabriel se afina com o tom pouco exigente de composição voltada para a pista. O baticum pop eletrônico criado por Liminha (também no baixo) com Thiago Gomes (nos teclados e na guitarra) – ambos no comando das programações e na função de arranjadores da gravação – sinaliza que, ao contrário do que apregoa no primeiro verso da letra de Eu amo brilhar, Paula Toller dá passo atrás com single que se encaixaria nas pistas da década de 1990. Eu amo brilhar é música simples – como geralmente são simples as músicas feitas para dançar – que emana boas vibrações em pegada que remete à arquitetura pop da obra de Lulu Santos, sobretudo na parte em que Paula canta a estrofe “O meu balanço vai mais alto / E a minha mão alcança o céu / Eu salto as ondas, voo de mar em mar / Eu não descanso, eu amo brilhar…”. Em 2019, contrariando todas as expectativas, Paula Toller apresentou música acima da média da compositora, Essa noite sem fim, composta com Liminha em tom nublado e sintonizado com o estado depressivo do eu-lírico da canção. Eu amo brilhar repõe a cantora no trilho ensolarado da banda Kid Abelha, mas sob a luz artificial das pistas de dança. É como se, aos inacreditáveis 58 anos, a artista desse marcha a ré nesse single retrô para voltar a marcar posição em território pop que ajudou a fundar e a sedimentar no Brasil desde os anos 1980.

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Bianca aparece em lista da Billboard que indica ‘cantoras latinas para descobrir antes de 2020 acabar’

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Artista carioca de 19 anos é única brasileira em lista da revista, que traz nomes do México, Argentina, Colômbia, e outros país latinos. Bianca aparece em lista da Billboard que indica 'cantoras latinas para descobrir antes de 2020 acabar' Reprodução/Instagram Bianca foi citada pela revista Billboard em uma lista em que indica "20 cantoras latinas para descobrir antes de 2020 acabar". A cantora carioca de 19 anos é a única brasileira da lista, que traz nomes de artistas do México, Argentina, Colômbia e outros país latinos. A revista cita que Bianca se tornou uma sensação viral no Brasil com o hit "Tudo no Sigilo", canção que gravou em parceria com Vytinho NG. O vídeo da música lançado em fevereiro no YouTube conta com mais de 74 milhões de views. Bianca também gravou uma versão acústica da faixa, que tem mais de 254 mil visualizações. "Agora, com seu novo single 'Cara-metade', a aspirante a cantora latina está construindo seu nome como a próxima estrela do funk brasileiro", diz a revista. Eles ainda citam que Bianca já fez uma colaboração com a cantora argentina Emilia na música "Já é tarde". Bianca tem 199 mil seguidores no Instagram e seu canal no Youtube tem 110 mil inscritos. Em uma de suas publicações recentes nas redes sociais, a cantora carioca escreveu: "Por mais que eu tenha nascido na favela, meu futuro é ser milionária." Initial plugin text

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Paris Jackson abre o coração em disco solo de estreia

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

'Espero que as pessoas gostem, mas se não, tudo bem', afirma a filha de Michael Jackson. Paris Jackson abre o coração em disco solo de estreia Reprodução/Instagram Paris Jackson diz que as influências musicais que absorveu durante a infância vivida com o pai, Michael Jackson, foram de Motown a música clássica, mas o estilo que adotou para seu disco de estreia pende para o alternativo e o folk. Se as pessoas não gostarem dele, a musicista de 22 anos não se incomodará, dizendo que desistiu de tentar agradar aos outros. "Eu meio que cheguei ao ponto em que percebi que alguém sempre terá algo negativo a dizer… então é melhor ser eu mesma", disse ela à Reuters. "Espero que as pessoas gostem, mas se não, tudo bem." "Wilted", lançado nesta sexta-feira (13), é o primeiro álbum solo de Paris Jackson, que foi criada pela avó após a morte súbita de Michael em 2009. As 11 músicas do disco, com títulos como "Let Down", "Repair" e "Collide", refletem o transtorno emocional da jornada da criança enlutada de 11 anos que teve uma adolescência marcada por problemas de saúde mental e drogas até a entrada na idade adulta. "Todos conhecem a mágoa e o sofrimento de uma forma ou outra. Se minha música fizer uma pessoa se sentir reconhecida e ouvida, então fiz meu trabalho", disse. Paris, que toca violão, tem uma carreira florescente de modelo e também trabalhou como atriz, mas diz que criar música "sempre foi uma válvula de escape muito saudável para mim". Indagada sobre o que acha que o pai acharia do disco, ela respondeu: "Se tivesse que adivinhar, provavelmente seria algo do tipo 'eu te amo e fico feliz de você estar feliz'." Paris Jackson lança EP em parceria com o namorado, Gabriel Glenn, com quem forma o duo The Soundflowers

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Paul McCartney e Taylor Swift aparecem juntos em capa da Rolling Stone e falam sobre álbuns feitos no isolamento

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Cantores se encontraram em outubro, em Londres, para uma série que traz conversas entre artistas. Paul McCartney e Taylor Swift aparecem juntos em capa da Rolling Stone e falam sobre álbuns feitos no isolamento Reprodução/Instagram Paul McCartney e Taylor Swift estão juntos na capa e em uma entrevista da nova edição da revista Rolling Stone. O encontro entre os dois artistas aconteceu em outubro, em Londres. Taylor descreveu a ida para a entrevista como "uma rara excursão de colégio que você realmente quer ir", ao falar sobre a empolgação do compromisso após um longo período trabalhando apenas de casa. Segundo a publicação, a matéria é a primeira de uma série que traz conversas entre artistas. A responsável pelo clique que ilustra a edição é a fotografa Mary McCartney, filha de Paul. Na publicação, eles falaram sobre numerologia, composições, como foi fazer um álbum durante o isolamento e o que aprenderam neste período de pandemia. Durante o período de isolamento, Taylor gravou e lançou de surpresa o álbum "Folklore" e Paul produziu o "McCartney III", previsto para ser lançado em dezembro. Em sua rede social, ao compartilhar a capa da revista, Taylor escreveu: "Levou um dia para eu confirmar o que suspeitei por anos: Paul é a pessoa mais adorável". Initial plugin text Taylor Swift denuncia masculinidade tóxica no clipe ‘The Man’

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Gal Costa se afina com Zeca Veloso ao reviver a dor de doce canção

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Dueto com filho de Caetano Veloso em música de 1967 é bela amostra do álbum revisionista que a cantora lança em 2021. Capa do single 'Nenhuma dor', de Gal Costa e Zeca Veloso Divulgação Resenha de single Título: Nenhuma dor Artistas: Gal Costa e Zeca Veloso Compositores: Caetano Veloso e Torquato Neto Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * * ♪ É simbólico que Zeca Veloso tenha sido o cantor convidado por Gal Costa para interpretar a canção Nenhuma dor com a artista no álbum em que Gal revisita dez músicas do próprio repertório em duetos com elenco masculino. Zeca é filho de Caetano Veloso, mentor da carreira da cantora e parceiro do poeta e letrista Torquato Neto (1944 – 1972) na composição dessa canção apresentada na voz de Gal Costa no álbum Domingo, produzido por Dori Caymmi. Neste disco lançado em 1967 e dividido por Gal com Caetano, a cantora deu voz a oito músicas do compositor, nome dominante nos créditos das 12 faixas. Na gravação original do LP Domingo, Nenhuma dor acentuou o tom melancólico do disco em gravação em que ouve-se somente a voz de Gal e o violão de Dori. Ao contrário do que faz supor o título, a canção é triste, embora doce, e soa como súplica do poeta para que ele e a namorada se desviem do caminho da dor. Na releitura de 2020, lançada em single pela gravadora Biscoito Fino nesta sexta-feira, 13 de novembro, Gal se afina com Zeca Veloso nos melancólicos tons menores da canção. Zeca é produtor do fonograma, em crédito dividido com Felipe Pacheco Ventura, criador do arranjos de cordas. Os violinos de Ventura e os violoncelos de Marcus Ribeiro encorpam a gravação, mas o instrumento condutor do arranjo é o violão tocado por Zeca Veloso. Na primeira gravação como cantor feita fora do clã dos Veloso, Zeca se confirma intérprete capaz de atingir densas regiões emocionais com a voz aguda que, posta em falsete no início da gravação, se abranda e se harmoniza com o canto terno de Gal na metade final do single, como segunda voz. O contracanto de Zeca sugere a angústia que pede Nenhuma dor, canção até então nunca regravada por Gal desde 1967. E a escolha dessa canção para esse revisionista álbum gravado pela cantora em estúdio – sob a direção artística de Marcus Preto – sinaliza disco fora do trilho óbvio e da linha geralmente preguiçosa e populista de projetos do gênero. Tal impressão é reforçada pela iluminada abordagem da canção Avarandado (Caetano Veloso, 1967) feita por Gal com Rodrigo Amarante e lançada em single simultaneamente com a gravação de Nenhuma dor. Se os próximos oito singles do disco (previstos para serem apresentados até o fim de janeiro), mantiverem o alto nível artístico dessas duas amostras iniciais, Gal Costa lança em fevereiro, em LP e CD, álbum à altura da importância dessa cantora referencial na música brasileira.

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Will Smith mostra trailer de reunião de elenco de ‘Um Maluco no Pedaço’

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Encontro entre atores será exibido no dia 19 de novembro na HBO e terá homenagem ao ator James Avery, o tio Phill da série. Will Smith mostra fotos de reunião especial com elenco de 'Um Maluco no Pedaço' Reprodução/Instagram Will Smith divulgou nesta sexta-feira (13) um trailer do encontro entre o elenco de "Um Maluco no Pedaço". A reunião especial com os atores aconteceu em setembro, em comemoração aos 30 anos desde a estreia da série. O encontro completo será exibido no dia 19 de novembro pela HBO. "Estas são as pessoas que me fizeram ser o homem que sou hoje. E eu não poderia deixar esse dia passar sem registrar a ocasião", escreveu Will Smith em suas redes sociais ao divulgar o trailer. Initial plugin text No vídeo, imagens do animado e emocionante encontro mesclam com cenas de episódios da série. No vídeo, Will também recorda sua emoção em das cenas gravadas ao lado de James Avery, o tio Phill, que morreu em 2014 aos 65 anos. Will Smith mostra trailer de reunião de elenco de 'Um Maluco no Pedaço' Além do encontro especial, a série "Um maluco no pedaço" ganhará em breve uma versão dramática produzida por Will Smith. Em vídeo um publicado em seu canal no YouTube, o ator afirmou que o projeto terá ao menos duas temporadas. "Um Maluco no Pedaço" foi exibido nos EUA por seis temporadas, entre 1990 e 1996, tornando-se um sucesso global. No Brasil, foi exibido pelo SBT a partir do ano 2000. O clássico revelou os talentos cômicos e de atuação de Smith, um jovem rapper que viria a se tornar um dos maiores astros do cinema de Hollywood.

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Grey’s Anatomy tem retorno de Derek em estreia de nova temporada

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Em primeiro episódio da 17ª temporada, série traz cena do personagem de Patrick Dempsey e homenageia profissionais de saúde que combatem a Covid-19. Grey's Anatomy tem retorno de Derek em estreia de nova temporada Reprodução/Twitter Grey's Anatomy estreou a 17ª temporada nesta quinta-feira (12). E o episódio de estreia mostrou o retorno de Derek Shepherd, personagem de Patrick Dempsey. Derek morreu na 11ª temporada e deixou os fãs desolados. Mas o personagem retornou à série durante um sonho de Meredith Grey (Ellen Pompeo). Os dois aparecem em uma praia após Meredith sofrer um colapso no estacionamento do hospital. No Twitter, a rede de Grey's Anatomy compatilhou um trecho da cena: "Isso está realmente acontecendo". Eles também compartilharam alguns cliques de bastidores da filmagem mostrando Ellen e Patrick usando máscaras e se abraçando. Initial plugin text Initial plugin text O episódio de estreia da 17ª temporada que traz a cena com Derek foi dedicado aos profissionais de saúde que estão da linha de frente na luta contra a Covid-19. Antes da estreia, em entrevista ao site da revista "Entertainment Weekly", a produtora-executiva Krista Vernoff disse que o programa tem "uma oportunidade e uma responsabilidade" de mostrar como a crise afeta os profissionais de saúde em sua 17ª temporada. "Vamos abordar essa pandemia, com certeza", afirmou. "Não há como ser um programa médico de longa duração e não mostrar a história médica das nossas vidas reais." Exibida desde 2005, "Grey's anatomy" é centrada na rotina de cirurgiões internos, residentes e atendentes do hospital em Seattle (EUA) e nos dramas envolvendo suas vidas pessoais e seus pacientes.

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Baco Exu do Blues lança música referente ao atleta Tommie Smith, ícone da luta contra o racismo

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Single integra o projeto 'Bandele', composto por gravações de seis artistas negros do selo do rapper baiano. ♪ Tommie Smith. Este o nome da música inédita que será lançada por Baco Exu do Blues em single estrategicamente programado para 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. O título da composição de Baco se refere ao atleta norte-americano Thomas Smith, ícone na luta contra o racismo nos Estados Unidos desde que, durante os jogos olímpicos de 1968, disputados no México, Tommie causou polêmica ao permanecer de punhos cerrados no pódio durante a execução do hino nacional dos EUA, reproduzindo símbolo do grupo ativista Panteras Negras. O inédito single autoral do baiano Baco Exu do Blues integra o projeto Bandele, do selo fonográfico 999. Criado pelo rapper com o produtor Leonardo Duque, o selo 999 entrou no mercado fonográfico com a intenção de dar visibilidade a artistas negros, sobretudo a cantores ligado ao universo do hip hop de Salvador (BA). Palavra do dicionário da Nigéria que significa “nascidos longe de casa”, Bandele batiza o projeto composto por série sequencial de seis singles e registros audiovisuais de artistas negros do selo. Além de Baco Exu do Blues, presente com o single Tommie Smith, o projeto abarca os cantores Celo Dut,, Dactes (também produtor musical), Vírus e Young Piva, além da cantora Muse Maya. Os seis singles serão lançados entre 16 e 27 de novembro, em intervalos de dois ou três dias, simultaneamente com os respectivos clipes filmados sob direção do próprio Baco Exu do Blues com narrativas que expõem a dor, a luta e o talento do povo negro. ♪ Eis, na sequência programada pelo selo 999, os seis singles que compõem o projeto Bandele : ♪ Mercado Modelo – Vírus – 16 de novembro ♪ Não abrir mão de nada – Dactes – 18 de novembro ♪ Tommie Smith – Baco Exu do Blues – 20 de novembro ♪ Deus em pele de farsa – Young Piva – 23 de novembro ♪ Sauce – Muse Maya – 25 de novembro ♪ Ilhada – Celo Dut – 27 de novembro

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Marcos Manzano, ator e criador do Clube das Mulheres, morre aos 61 anos

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Ele participou da novela 'De Corpo e Alma', em 1992, como apresentador da casa que comandava na vida real. Clube das Mulheres divulgou comunicado sobre a morte de Marcos Manzano nesta sexta-feira (13). Marcos Manzano na novela 'De Corpo e Alma', de 1992 Acervo Grupo Globo Marcos Manzano, ator e sócio do Clube das Mulheres, morreu nesta sexta-feira (13), aos 61 anos. O comunicado sobre a morte foi divulgado pela casa de eventos da qual ele foi fundador. O motivo da morte não foi divulgado. Marcos ficou mais conhecido por atuar na novela "De corpo e alma", exibida entre 1992 e 1993 na TV Globo, escrita por Gloria Perez. Marcos Manzano na novela 'De Corpo e Alma', de 1992 Acervo Grupo Globo A novela tinha cenas que se passavam no Clube das Mulheres, casa de strip-tease masculino fundada em 1990 em São Paulo. Marcos Manzano aparecia na novela na mesma função que exercia na vida real, como apresentador e dançarino da casa. Antes disso, Manzano tinha feito uma pequena participação também na novela "Rainha da Sucata", exibida em 1990 pela TV Globo, escrita por Silvio de Abreu. "Com profundo pesar, comunicamos o falecimento do sócio e apresentador Marcos Manzano, ocorrido hoje, no início da tarde. O Clube das Mulheres expressa condolências aos seus familiares, fãs e amigos", diz o comunicado . Initial plugin text

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