TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Art Popular toca sucesso do Raça Negra como se fosse Os Originais do Samba em 1968

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Single 'Cheia de manias' apresenta gravação extraída do musical 'Os Bambas', encenado pelo grupo de pagode em São Paulo. ♪ Na capa do single Cheia de manias, lançado pelo grupo de pagode Art Popular nesta sexta-feira, 13 de novembro, há a informação de que a gravação foi feita em 1968. Essa informação é obviamente falsa, até porque o Art Popular surgiu em 1984 na cidade de São Paulo (SP), mas faz parte da narrativa dramatúrgica criada por Leandro Lehart e Cia. para o espetáculo intitulado Os Bambas e encenado em agosto de 2019 como misto de show e musical de teatro. Nesse musical, do qual foi extraída a gravação de Cheia de manias ora lançada em single via ONErpm, o Art Popular pretendeu contar a trajetória do samba através de sucessos como Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939), Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), Tristeza (Nilton de Souza e Haroldo Lobo, 1965), Canto de Ossanha (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), Moro onde não mora ninguém (Agepê, 1975), Tiro ao Álvaro (Adoniran Barbosa e Osvaldo Molles, 1980), Meu samba (Tim Maia, 1980) e, claro, Cheia de manias (Luiz Carlos, 1992), uma das músicas mais conhecidas do repertório do grupo Raça Negra. Capa do single 'Cheia de manias', do Art Popular Divulgação Só que o Art Popular toca e conta essa história do samba como se estivesse em 1968, sob a alcunha do fictício conjunto Os Bambas, criado para o musical com inspiração no grupo Os Originais do Samba. Para quem desconhece esse grupo carioca, que revelou o cantor e ritmista Mussum (1941 – 1994), Os Originais do Samba foi criado em 1965 e contagiou o Brasil com suingue singular que pôs tempero pop na batida do samba. Não por acaso, o primeiro single extraído da gravação do musical Os Bambas foi lançado em 30 de outubro pelo Art Popular com registro de música do repertório dos Originais do Samba, Canto de amor (Barbosa Lima e Delcio Carvalho, 1974).

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Lives de hoje: Gusttavo Lima, Foo Fighters, Zélia Duncan e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Dennis DJ, Brendan Benson, Clube do Balanço, Rodrigo Vellozo e Benito Di Paula também fazem transmissões neste sábado (14). Veja horários. Gusttavo Lima, Foo Fighters e Zélia Duncan fazem lives neste sábado (14) Globo/Paulo Belote; Ethan Miller/Getty Images North America/Getty Images via AFP; Roberto Setton/Divulgação Gusttavo Lima, Foo Fighters e Zélia Duncan fazem lives neste sábado (14). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Noca da Portela – 12h – Link Rodrigo Vellozo e Benito Di Paula – 17h – Link Loose Tanos – 17h30 – Link STRR (PA), Thais Badu (PA), Elder Effe & os Comparsas (PA) e Zélia Duncan (RJ) & Arthur Nogueira (PA) – Se Rasgum TV Show (SIM São Paulo) – 18h – Link Clube do Balanço – Sesc em Casa – 19h – Link Metallica – Transmissão paga – 19h – Link Brendan Benson – 19h20 – Link Dennis DJ – 20h – Link Gusttavo Lima – 20h – Link Foo Fighters – Transmissão paga – 22h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

‘Call of Duty: Black Ops Cold War’ mostra que ‘dois lados tinham mãos sujas’, diz desenvolvedor

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Game de tiro lançado nesta sexta-feira (13) é 'continuação espiritual' do 'Black Ops' original, diz diretor criativo da desenvolvedora Raven Software, responsável pela campanha. "Call of Duty: Black Ops Cold War" leva a franquia clássica de tiro em primeira pessoa de volta no tempo em mais de uma forma. Além da história focada no período da Guerra Fria, a desenvolvedora Raven Software considera o game uma "continuação espiritual" do primeiro "Black Ops", de 2010. Lançado para PlayStation 4 e 5, Xbox One e Series S e X e computadores nesta sexta-feira (13), "Cold War" explora um período político conturbado, mas, de acordo com os desenvolvedores, evita maniqueísmos. "Você precisa de algo grande para 'Call of Duty', e a Guerra Fria foi ruim para todo mundo. O mais perto que chegamos de uma terceira guerra mundial. Se acontecesse, esse medo seria real para todos, não apenas Estados Unidos e Rússia. Queríamos mostrar que os dois lados tinham as mãos sujas", conta ao G1 o diretor criativo da Raven, Dan Vondrak. "O nosso foco foi ter certeza de que não fosse uma simples história dos caras bons contra os caras malvados. 'Black Ops' sempre existiu entre essas linhas. Você não sabe quem está contando a verdade. E todo mundo parece ter a própria versão do que acham que é a verdade." Assista ao trailer de 'Call of Duty: Black Ops Cold War' Desculpa para voltar Tudo começou mais ou menos como uma desculpa para voltar aos temas retratados no jogo de 2010, o primeiro que teve participação da Raven. "Ele já estava praticamente pronto, então começamos a trabalhar mais de verdade no 'Modern Warfare 3'. Mas gostamos mesmo do primeiro, e ficamos pensando se teríamos a oportunidade de voltar a trabalhar nele", afirma Vondrak. "Por isso a ideia para 'Cold War' era essa. E se escrevêssemos uma carta de amor ao 'Black Ops' original?" 'Call of Duty: Black Ops Cold War' Divulgação Para contar a trama, a equipe escolheu o ano de 1981, "o auge da Guerra Fria". "Pegamos história real que você conhece, e então ficcionalizamos com um pouco de conspiração e um pouco de verdade por trás", diz o desenvolvedor. "Lemos alguns documentos que foram revelados há pouco tempo e algumas histórias pensamos que ninguém ia acreditar que elas são tão legais." 'Call of Duty: Black Ops Cold War' Divulgação Parceria de longe A Raven dividiu o desenvolvimento de "Cold War" com a Treyarch, empresa envolvida com a franquia desde "Call of Duty 3", de 2006. Os veteranos ficaram responsáveis pela área de multiplayer e o clássico modo de zumbis. "Tínhamos uma visão muito forte para a campanha. Apresentamos para a treyarch e eles adoraram, e construíram em cima dela", diz Vondrak. "E eles na verdade ficaram felizes em poderem focar só no multiplayer. Foram ótimos parceiros." Com a pandemia, a parte final do desenvolvimento foi realizado de forma remota. Por causa disso, a equipe encontrou maneiras de realizar à distância etapas essenciais. 'Call of Duty: Black Ops Cold War' Divulgação Para escanear objetos, processo responsável pelo grau de fidelidade dos gráficos atuais, um dos membros reproduziu o estúdio da empresa em sua casa. "Foi uma garagem muito cara por meses, com certeza", brinca o desenvolvedor. Além disso, foram criados kits para que atores de captura de movimentos e de dublagem conseguissem realizar os trabalhos também em seus lares. "A gente comprou roupas que os animadores podiam usar para fazer isso. Eles estavam nas salas deles, e podiam fingir que estavam em um bar em Berlim – e suas famílias não podiam nem acreditar." Xbox Series S, mais barato que o Series X, é o grande trunfo da Microsoft; G1 jogou

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Como serão os shows e festivais da realidade pós-pandemia?

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Apresentações musicais já estão liberadas em algumas partes do Brasil, com capacidade reduzida de público, mas grandes produtoras já pensam em alternativas para reduzir contágio do coronavírus em eventos maiores. Semana Pop explica quais são os planos do mercado; assista Como serão os shows e festivais da realidade pós-pandemia?
Apresentações musicais já estão liberadas em algumas partes do Brasil. Mas, enquanto casas de shows aplicam regras de segurança e diminuem a capacidade do público, produtoras já tentam pensar em alternativas para diminuir o risco de contágio do coronavírus em eventos maiores e festivais.
O Semana Pop deste sábado (14) conta quais são os planos dessas empresas para os grandes shows da realidade pós-pandemia.
Veja todas as edições do programa
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

‘O homem disparou’: como as eleições de 2020 criaram um dos hits do ano

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Jingle genérico em ritmo de pisadinha foi o grande sucesso musical da campanha. Podcast conta história: piauiense criou letra e se juntou a paraibano em álbum com modelos de faixas. Antes de as urnas serem apuradas no primeiro turno já dá para apontar o vencedor musical das eleições municipais de 2020: "O homem disparou", jingle genérico em ritmo de forró pisadinha, se espalhou pelo Brasil e tocou sem parar, até em campanhas concorrentes. O G1 Ouviu, podcast de música do G1, contou a história de 'O homem disparou'. Ouça acima. Clipe de 'O homem disparou' Reprodução/Redes sociais O hit foi além das caixas de som de comícios. No YouTube, só os principais vídeos com a música – que nem falam de um candidato em específico – somam mais de 6 milhões de visualizações. A faixa também entrou no top 20 de canções virais do Spotify. A música tem versos como "ele é querido, atencioso, trouxe a liberdade paro o nosso povo", que podem servir para qualquer candidato. Dupla de forró faz sucesso com jingle genérico "O homem disparou" tem melodia de um músico mineiro, feita para uma banda brasiliense, reciclada por um cantor piauiense e encomendada por um agente cearense. O estouro foi no projeto de um empresário paraibano: criar um álbum só com esses jingles genéricos. O jingle que roda o Brasil também tem uma história que cruzou o país. Conheça a jornada de 'O homem disparou' em seis passos: Em 2013, a banda brasiliense Forró Perfeito lançou "Menina pavorô", escrita pelo mineiro João Silveira, que é cantor, compositor e empresário do grupo. Ela tocou muito no Nordeste na época, mas não chegou a ser hit nacional. No início de 2020, o empresário cearense Francisco Neto, que mora em São Paulo, foi procurado por um pré-candidato a prefeito no interior do Piauí, em busca de um jingle. Como ainda não era período eleitoral, ele não podia citar o nome do candidato. O jingle genérico "O homem disparou" foi composto a pedido de Francisco pelo piauiense César Araújo, com letra nova sobre um político qualquer, usando a melodia de "Menina pavorô". A faixa se espalhou pela internet e despertou o interesse do empresário paraibano Patrício da Costa, que mora em Recife e agencia o cantor cearense Karkará, do grupo Vilões do Forró. Patrício e Karkará estavam montando um álbum só com esses jingles genéricos, que pudessem ser usados por vários candidatos. Eles chamaram César para participar e cantar sua faixa. Regravada por César Araújo, Karkará e os Vilões do Forró, com direito a videoclipe, a faixa estourou de vez, usada até por campanhas que concorrem entre si. Leia mais. Karkará (esquerda) e César Araújo (direita) no clipe de 'O homem disparou', gravado no Piauí Divulgação Pisadinha certeira Essa simplicidade da pisadinha, forró todo feito no teclado, é uma das características que faz o estilo se espalhar pelo Brasil, como o G1 explicou nessa reportagem. "O homem disparou" segue a fórmula de novos ídolos como os Barões da Pisadinha – que o G1 também explicou aqui no 'Barômetro da pisadinha': o som forte e seco da caixa de bateria; uma frase de teclado marcante logo no início; melodia festiva que combina com as "festas de piseiro" – vide o "pararapapa" no fim da música.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Martinho da Vila lança álbum inspirado pelo Rio de Janeiro com capa assinada pela caricaturista Lan

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

♪ Embora nascido na cidade fluminense de Duas Barras (RJ), em fevereiro de 1938, Martinho da Vila se tornou o típico cidadão carioca. Tanto que, em 1994, lançou o álbum Ao Rio de Janeiro, dedicado à cidade em que ganhou projeção nacional a partir da segunda metade da década de 1960. Aos 82 anos, o cantor, compositor e ritmista renova os votos em relação à cidade com o álbum Rio: só vendo a vista, 55º título da discografia de Martinho da Vila. Primeiro álbum de estúdio de Martinho desde Bandeira da fé (2018), CD ao qual se seguiu o disco ao vivo Martinho 8.0 ao vivo – Bandeira da fé: um concerto pop-clássico (2020), lançado em fevereiro, o álbum Rio: só vendo a vista chega ao mercado fonográfico na próxima sexta-feira, 20 de outubro, com capa assinada pela caricaturista Lan (1925 – 2020), morto em 5 de novembro, aos 95 anos. A capa do álbum expõe os traços característicos de Lan, artista de origem italiana e criação uruguaia que se apaixonou pela cultura carioca – em especial pelas mulheres e pelo samba do Rio de Janeiro – desde que veio morar no Brasil em 1952. A capa do álbum Rio: só vendo a vista é o último trabalho do artista visual na área fonográfica, mercado em que o caricaturista, chargista e ilustrador atuou desde os anos 1950.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Pitty se mostra em movimento no groove do single ‘Na tela’

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Artista questiona, em inédita música autoral, os limites dos relacionamentos virtuais. Capa do single 'Na tela', de Pitty Otavio Souza Resenha de single Título: Na tela Artista: Pitty Composição: Pitty Edição: Deck Cotação: * * * 1/2 ♪ Composição inédita de Pitty, Na tela está longe de ser uma das melhores músicas de Pitty. Mas nem por isso deixa de se mostrar como composição relevante na obra autoral da artista através do single lançado na sexta-feira, 13 de novembro, pela gravadora Deck. Música que parece ter crescido no estúdio, ao ser formatada em produção musical orquestrada pela própria Pitty com Daniel Weksler (criador do beat e piloto da bateria), Na tela flagra a cantora e compositora em salutar movimento artístico. Trata-se da primeira inédita música autoral lançada por Pitty em single após o estupendo álbum Matriz (2019), disco que marcou ponto de excelência na trajetória fonográfica da cantora. Em Matriz, Pitty filtrou as referências da Bahia natal pelo rock. Na tela se revela fruto dessa experiência, mesmo sem ter qualquer traço de baianidade e sem explicitar a influência do rock, simbolizada no single pelo toque da guitarra de Martin. É que há na gravação de Na tela uma brasilidade sem clichês, perceptível já no groove de aura percussiva que embasa a estrofe inicial dessa música em que Pitty versa sobre os limites dos relacionamentos virtuais via celulares e computadores, potencializados em tempos de pandemia. Pitty assina com Daniel Weksler a produção musical do single 'Na tela' Otavio Souza / Divulgação “Que cheiro tu tem? / Que gosto tu tem? / Que groove tu tem? / Será que um dia eu vou saber?”, pergunta Pitty nessa estrofe que dá o tom do single. “Noites e noites a fio / Platonizando a versão / Do que seria esse feat / Será que dá match ou não?”, questiona a cantora, nos versos da parte menos envolvente da música Na tela. O “para para para para para para” inserido entre uma parte e outra dá respiro pop a uma gravação que, no fim e no fundo, parece reprocessar o suingue matricial de Jorge Ben Jor, evocado na parte dos versos “Logo quando eu pensei / ʽOba, lá vem elaʼ / Entre eu e você havia uma tela / Logo quando eu pensei / ʽOba, lá vem elaʼ / Eu, você, numa tela”. Acima de tudo, o single Na tela mostra Pitty com disposição para ir em busca de outras matrizes sem anular a própria personalidade.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Álbuns de Belchior ganham as primeiras edições em CD na caixa ‘Paralelas’

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Veja a capa do 'box' que chega ao mercado em dezembro com os discos 'Um show – 10 anos de sucesso' e 'Trilhas sonoras'. ♪ Em essência, a obra do cantor e compositor cearense Antonio Carlos Belchior (26 de outubro de 1946 – 30 de abril de 2017) foi sedimentada pelo artista entre 1974 e 1984. Ao longo desse período, Belchior lançou oito álbuns autorais de estúdio – Belchior (1974), Alucinação (1976), Coração selvagem (1977), Todos os sentidos (1978), Belchior – Era uma vez um homem e seu tempo (1979), Objeto direto (1980), Paraíso (1982) e Cenas do próximo capítulo – 1984 (1984) – que apresentaram o suprassumo de cancioneiro angustiado que sempre pareceu carregar o peso da cabeça do compositor, com destaques para os discos da década de 1970. Após a segunda metade dos anos 1980, Belchior passou a viver do passado em discos e shows, ainda que tenha apresentado repertório inédito nos álbuns Melodrama (1987), Elogio da loucura (1988) e Bahiuno (1993). Dois álbuns retrospectivos do cantor, Um show – 10 anos de sucesso (1986) e Trilhas sonoras (1990), ganham as primeiras edições em CD na caixa Paralelas, produzida pelo jornalista e pesquisador musical Renato Vieira para a gravadora Warner Music. Capa da caixa 'Paralelas', de Belchior Divulgação / Warner Music A caixa Paralelas chega ao mercado fonográfico em 4 de dezembro. Vieira, que assina os textos do box, produziu edições remasterizadas por Ricardo Garcia, conceituado engenheiro de som do mercado fonográfico carioca. Ambos os discos foram lançados originalmente em LP pela gravadora Continental, cujo acervo foi adquirido pela Warner Music em 1993. Embora pareçam discos ao vivo, impressão reforçada pela fotos das capas, os álbuns Um show – 10 anos de sucesso e Trilhas sonoras foram gravados em estúdio – o segundo gravado no estúdio paulistano Gravodisc como se fosse um registro ao vivo de show – e trazem repertórios complementares que compilam quase tudo o que Belchior produziu de melhor na obra fonográfica. O álbum Um show incorpora, como faixa-bônus, a gravação de Vozes da seca (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953) feita por Belchior com Anastácia para álbum da cantora, 30 anos de forró, lançado em 1985. Em contrapartida, o álbum Trilhas sonoras reapresenta a música Beijo molhado (Belchior, 1984) sem a citação incidental da canção italiana Al di là (Carlo Donida e Mogol, 1961), por questões jurídicas. A caixa Paralelas foi produzida por Renato Vieira nos mesmo moldes da caixa Tudo outra vez, lançada em 2018 com as definitivas edições em CD dos álbuns Belchior (1974), Coração selvagem (1977), Todos os sentidos (1978), Belchior – Era uma vez um homem e seu tempo (1979), Objeto direto (1980) e Paraíso (1982). ♪ Eis os respectivos repertórios revisitados por Belchior nos álbuns Um show – 10 anos de sucesso e Trilhas sonoras : ♪ Álbum Um show – 10 anos de sucesso : 1. Paralelas (1975) 2. Canção de gesta de um trovador eletrônico (1984) 3. Divina comédia humana (1978) 4. Comentário a respeito de John (1979) 5. Velha roupa colorida (1976) 6. Como nossos pais (1976) 7. A palo seco (1973) 8. Galos, noites e quintais (1976) 9. Medo de avião (1979) 10. Vozes da seca (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953) – com Anastácia (faixa-bônus) ♪ Álbum Trilhas sonoras : 1. Lira dos vinte anos (Belchior e Francisco Casaverde, 1988) 2. Fotografia 3×4 (1976) 3. Coração selvagem (1977) 4. Alucinação (1976) 5. Tudo outra vez (1979) 6. Apenas um rapaz latino-americano (1976) 7. Balada de Madame Frigidaire (1988) 8. Beijo molhado (1984) 9. Sujeito de sorte (1976) 10. Recitanda (Belchior e Gracco, 1988)

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Drik Barbosa abre série de singles com música gravada com Rashid

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

♪ Cantora e compositora paulistana apadrinhada por Emicida, a rapper Drik Barbosa lança o single Sobre nós, gravado com a participação de Rashid. Música inédita, Sobre nós traz na letra as assinaturas de Drik, Rashid e Marissol Mwaba, tendo sido gravada com produção musical de Damien Seth, também responsável pela mixagem e masterização do fonograma. Editado pela gravadora Laboratório Fantasma, de Emicida e Evandro Fióti, o single Sobre nós abre série intitulada Nós e que prevê mais três singles de Drik Barbosa para os próximos meses. O projeto Nós também inclui audionovela, programada para estrear no primeiro semestre de 2021.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments

Canto de Teago Oliveira justifica edição de single com gravação de música de Gilberto Gil

segunda-feira, 16 novembro 2020 por Administrador

Capa do single 'Esotérico', de Teago Oliveira Duane Carvalho Resenha de single Título: Esotérico Artista: Teago Oliveira Composição: Gilberto Gil Edição: Deck Cotação: * * * * ♪ Vários cantores convidados para gravar músicas de Gilberto Gil para a trilha sonora da série Amor e sorte (TV Globo, 2020) agregaram os fonogramas às próprias discografias. Silva, por exemplo, lançou single com a gravação de A coisa mais linda que existe (Gilberto Gil e Torquato Neto, 1968). Elza Soares e Flávio Renegado também eternizaram em single a gravação de Divino maravilhoso (Gilberto Gil e Caetano Veloso, 1968), incorporando o registro às respectivas obras fonográficas. Liniker, Lucy Alves, Pitty fizeram o mesmo com as gravações de Barato total (1984), Andar com fé (1982) e Questão de ordem (1968), respectivamente. Na sexta-feira, 13 de novembro, Teago Oliveira se juntou a esse time. Voz da banda Maglore, residente na cidade de São Paulo (SP), o cantor e compositor baiano lançou single com a abordagem de Esotérico. Um ano após se mostrar sem a banda em um primeiro álbum solo de repertório autoral, Boa sorte (2019), Teago se confirma intérprete sensível ao dar voz a essa canção de Gilberto Gil, apresentada em 1976 em disco do grupo Doces Bárbaros. Esotérico ressurge em gravação feita em casa, ao vivo, somente com a voz de Teago e a guitarra tocada pelo próprio artista. Icaro Reis fez a (boa) mixagem e Fábio Roberto masterizou o fonograma. Mesmo fiel à arquitetura original da canção, Teago Oliveira imprime toque pessoal a Esotérico em registro caseiro cuja sensibilidade do canto – amplificada pela guitarra – justifica a edição do single pela gravadora Deck.

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments
  • 88
  • 89
  • 90
  • 91
  • 92
  • 93
  • 94

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO