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Toquinho reverte expectativas na arte de fazer música com Paulo César Pinheiro

segunda-feira, 09 novembro 2020 por Administrador

Artista lança álbum com oscilante repertório inédito, gravado com adesões das cantoras Maria Rita e Camilla Faustino. Capa do álbum 'A arte de viver', de Toquinho Elifas Andreato Resenha de álbum Título: A arte de viver Artista: Toquinho Edição: Deck Cotação: * * * ♪ Há um resto de esperança que ilumina a estrofe final de Tudo de novo, grande samba que encerra A arte de viver, primeiro álbum de músicas inéditas de Toquinho desde Quem viver verá (2011). “Mas a paixão não se rendeu / Coração não se entregou / Que a união de quem sofreu / Faz a força contra a dor / E a aliança do plebeu é a queda o imperador”, canta o paulistano Antonio Pecci Filho, aos 76 anos, revertendo a má expectativa da letra nos versos finais deste samba gravado com a adesão vocal de Paulo César Pinheiro, parceiro de Toquinho em Tudo de novo e nas outras dez músicas inéditas ouvidas no disco ao longo de 29 minutos. Lançado pela gravadora Deck na sexta-feira, 6 de novembro, em edição digital e também no formato de CD, o álbum A arte de viver amplia o repertório autoral desse cantor, compositor e violonista paulistano revelado nos anos 1960 e projetado na década de 1970 em dupla com Vinicius de Moraes (1913 – 1980). Contudo, ao reeditar a parceria com Paulo César Pinheiro, obra que há 15 anos já rendeu o álbum Mosaico (2005), Toquinho oscila na criação do repertório letrado pelo compositor e poeta carioca. Na contramão de quase todos os álbuns, que geralmente começam bem e vão perdendo pique na medida em que as faixas avançam, A arte de viver roça a banalidade no início, quando Toquinho apresenta sambas com nível abaixo dos históricos do melodista e do poeta letrista. Maria Rita e Toquinho em estúdio na gravação do samba 'Papo final' Otávio Souza / Divulgação Papo final (derradeira DR feita por Toquinho com Maria Rita), Mão de Orfeu – homenagem da dupla de compositores (com a adesão de Eduardo Gudin) ao violonista Baden Powell (1937 – 2000), parceiro de Pinheiro – e mesmo o samba-título A arte de viver (salvo pela estrofe “O mundo é um brinquedo / Pra quem merecer / Quem brinca com medo / Do seu desenredo / Não sente prazer”) fazem supor disco bastante irregular. Mas eis que algumas joias de médio quilate reluzem ao longo do álbum. Encrustada entre esses sambas iniciais, a valsa Amor pequeno brilha com o toque luminoso do bandolim de Hamilton de Holanda. A canção Roda da sorte – composição também assinada por Edu Sangirardi e cantada por Toquinho com Camilla Faustino – exibe coesão ainda maior entre música, letra, interpretação e arranjo, conduzido pelo violão de Toquinho, instrumento sobressalente no disco produzido por Rafael Ramos. No giro oscilante da safra autoral, o samba Fato novo – tentativa dos compositores de soarem atuais com crônica política sobre os crimes cometidos por autoridades municipais, estaduais e federais – põe a roda para baixo. Curiosamente, é quando dirige o olhar para o passado que o poeta geralmente resulta mais inspirado. Medieval é trova melodiosa que reaviva o canto dos menestréis da Idade Média. Toquinho lança o álbum 'A arte de viver', com 11 músicas inéditas feitas com Paulo César Pinheiro Marcos Hermes Em Ousadia, composição também creditada a Anna Setton, Paulo César Pinheiro perfila cabrocha da Mangueira em letra que remete ao universo poético dos antigos sambas com toque de maxixe. Com rimas em “inha”, a modinha Rainha e rei evoca o universo imperial desse gênero já ancestral. A intervenção vocal de Camilla Faustino – na segunda (boa) participação da cantora no disco – valoriza a faixa. Samba em tons menores, arranjado com sopros orquestrados por Marlon Sette, Quero ficar com você completa o repertório do álbum A arte de viver, corroborando a sensação de oscilação da atual safra autoral de Toquinho e Paulo César Pinheiro. Se o coração do ouvinte não se entregar já nos momentos iniciais do disco, haverá encantos pelo caminho até o desenlace grandioso com Tudo de novo. É que Toquinho reverte expectativas na arte de fazer música com Paulo César Pinheiro.

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MTV EMA 2020; FOTOS

segunda-feira, 09 novembro 2020 por Administrador

Prêmio aconteceu neste domingo (8) com performances gravadas em várias partes do mundo. BTS, Pabllo Vittar e Lady Gaga foram alguns dos vencedores da noite. Jade Thirlwall, Leigh-Anne Pinnock e Perrie Edwards, do Little Mix, se apresentam no MTV EMA 2020 direto de Londres Cortesia MTV/Via Reuters Integrantes do Little Mix apresentam o MTV EMA 2020 Reprodução/Twitter Rita Ora apresenta categoria do MTV EMA 2020 direto de Londres Cortesia MTV/Via Reuters BTS recebe o prêmio de 'Melhor Música' no MTV EMA 2020; Grupo de K-pop estava em Los Angeles e participou virtualmente Cortesia MTV/Via Reuters David Guetta no MTV EMA 2020 Courtesy of MTV/via Reuters Performance de Maluma no MTV EMA 2020 foi feita em Miami Cortesia MTV/Via Reuters Anitta apresenta prêmio de Melhor Vídeo no MTV EMA 2020 Cortesia MTV/Via Reuters DJ Khaled faz performance no MTV EMA 2020 Cortesia MTV/Via Reuters Yungblud recebe o prêmio de 'Melhor Artista Push' no MTV EMA 2020 Cortesia MTV/Via Reuters Jack Harlow no MTV EMA 2020 Cortesia MTV/Via Reuters Doja Cat faz performance no MTV EMA 2020 direto de Los Angeles Cortesia MTV/Via Reuters Madison Beer no MTV EMA 2020 Rich Fury/MTV via Reuters Zara Larsson no MTV EMA 2020 Ian Gavan/MTV via REUTERS Karol G no MTV EMA 2020 Rodrigo Varela/MTV via Reuters

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‘A orfã’ vai ganhar novo filme com Isabelle Fuhrman, atriz do longa original

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

História vai narrar fatos ocorridos antes do primeiro filme, segundo revista. Sucesso do terror de 2009 arrecadou quase US$ 80 milhões no mundo todo. Isabelle Fuhrman em cena do filme 'A orfã' Reprodução Sucesso do terror em 2009,. "A orfã" vai ganhar um novo filme, noticiou a revista americana "Variety". Será uma "prequela" – tipo de obra que narra eventos ocorridos antes da história original. Isabelle Fuhrman, que estourou em Hollywood na pele da perversa garotinha Esther, vai repetir o papel no novo longa, de acordo com a revista. No primeiro filme, a protagonista – aparentemente uma doce menina russa de nove anos – atormenta a vida dos pais adotivos, que se aproximam dela em um orfanato após a morte de um de seus filhos biológicos durante o nascimento. Isabelle Fuhrman, atriz do sucesso 'A orfã', em foto recente publicada no Instagram Reprodução/Instagram Com uma reviravolta chocante no final, a produção arrecadou quase US$ 80 milhões em bilheterias do mundo todo. A trama da prequela é mantida em segredo. Além de atuar, Fuhrman assina como produtora do projeto. William Brent ("Boneco do mal") será o diretor, segundo a "Variety".

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Juliana Cortes gravita entre poesias, dissonâncias e deboches no arco experimental do álbum ‘3’

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

Cantora curitibana agrega músicos e compositores do sul do Brasil no disco produzido por Ian Ramil. ♪ Anunciado por Juliana Cortes em março com a edição de Andorinhas, single que apresentou composição de João Ortácio cantada em três oitavas pela artista curitibana, o terceiro álbum da cantora, 3, já está disponível no formato de CD, distribuído no mercado fonográfico via Tratore, com capa que expõe obra da artista plástica Adriana Alegria. Produzido por Ian Ramil, o disco foi gravado entre julho e setembro de 2019 com dois trios na formação instrumental básica. Um é composto pelos músicos Guilherme Ceron (baixo), Lorenzo Flach (guitarra) e Martin Estevez (bateria), residentes em Porto Alegre (RS). O outro trio é de Curitiba (PR), cidade natal de Juliana Cortes, tendo sido formado pelos músicos Du Gomide (banjo, violão, rabeca), Erica Silva (baixo) e Ian Giller (bateria). Com esses trios e com a adesão de músicos convidados como o percussionista Airto Moreira, ouvido em Terra plana (Zelito e Ian Ramil), faixa de tom politizado, Juliana Cortes transita no álbum 3 por sonoridades experimentais, como a da faixa Prejuízo (Poty e Pedro Borghetti), ambientada em atmosfera dissonante povoada por harmonias suspensas. A música foi gravada somente com a voz de Juliana e a guitarra de Lorenzo Flach, músico fundamental na construção do universo musical do disco. Capa do álbum '3', de Juliana Cortes Arte de Adriana Alegria Aberto por Cores do fogo, música composta por Pedro Luís e apresentada em julho como segundo single do álbum, 3 flagra Juliana Cortes entre experimentações sonoras, timbres camerísticos e interpretações teatrais, como as das músicas siameses Azul royal I e Azul royal II, de João Ortácio. Parceria de Juliana Cortes com o produtor Ian Ramil, Macho-rey discute o conceito de masculinidade com certo (oportuno) deboche do império masculino. Sucessor de Invento (2013) e Gris (2016) na discografia da artista, o álbum 3 é fruto de residência artística promovida por Juliana Cortes para intensificar o intercâmbio entre músicos e compositores de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Dessa residência, saíram para o disco músicas como Três, criada por Rodrigo Lemos e Zelito com a adesão da poeta Estrela Leminski. É em torno desse arco experimental de poesias, guitarras, deboches e dissonâncias que Juliana Cortes gravita em 3, álbum coerente com o tom inquieto da discografia anterior da artista.

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Globoplay anuncia parceria com Disney+

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

Serviços de streaming poderão ser assinados em uma única oferta, a partir de R$ 37,90. Globoplay e Disney+ se unem para oferecer combo inédito no Brasil Divulgação Globoplay e Disney+ vão oferecer um combo inédito no Brasil: os dois serviços de streaming poderão ser assinados em uma única oferta, a partir de R$ 37,90. A partir desta terça-feira (3), quem acessar o site globoplay.com/disneyplus pode fazer o pré-cadastro e contratar o novo combo, vendido a partir de 17 de novembro. Serão oferecidos combos do Disney+ com o Globoplay básico e com o novo Globoplay + Canais Ao Vivo, em planos mensais e anuais. Os descontos vão de 10% a 25% em relação aos preços dos produtos assinados isoladamente no plano mensal. Os atuais assinantes do Globoplay que contrataram o serviço diretamente pela web também poderão fazer upgrade para os novos combos. “Nós sempre ouvimos os consumidores para entender seus desejos e aspirações. Nesse processo, uma mensagem vem se tornando cada vez mais clara: as pessoas querem simplicidade, conveniência, qualidade e preço justo. Para atender a essa demanda, nos associamos aos nossos parceiros da Disney para reunir em uma única oferta dois serviços de streaming que têm simplesmente o melhor em termos de conteúdo: filmes, séries, novelas, documentários, desenhos, programas infantis e para a família e ainda os melhores canais da TV por assinatura, no caso do combo com o Globoplay + Canais ao vivo. Tudo isso por um preço que as pessoas podem pagar”, afirma Erick Brêtas, diretor de Produtos e Serviços Digitais da Globo. Como assinar? Para assinar o combo Globoplay e Disney+, o usuário tem que fazer um cadastro através do link globoplay.com/disneyplus. A partir do dia 17 de novembro, os cadastrados receberão um e-mail para completar a assinatura. Eles poderão escolher uma entre duas modalidades do combo, cada uma com duas opções de plano (mensal e anual). Quais os preços? Globoplay com Disney+ Mensal: R$ 43,90 por mês Anual: R$ 454,80 ou em até 12 X R$ 37,90 Globoplay + canais ao vivo com Disney+ Mensal: R$ 69,90 por mês Anual: R$ 718,80 ou em até 12 x R$ 59,90 O que estará disponível no Disney+? O serviço de streaming por assinatura da The Walt Disney Company contará com o acesso exclusivo e permanente à coleção completa disponível de filmes e séries de Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, além de produções originais exclusivas. Na América Latina, alguns dos novos filmes, séries, documentários e curtas produzidos para serem vistos somente na plataforma (Disney+ Originals, com 19 indicações ao Emmy® no 2020) estarão disponíveis no lançamento do serviço, outros irão estrear posteriormente. As novas histórias da Marvel Studios, que chegarão na região em lançamento simultâneo aos EUA atualmente programado para 2020 e 2021: "WandaVision", a série de comédia que combina o estilo das comédias clássicas com o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), no qual Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) estão vivendo uma vida suburbana ideal, até começarem suspeitar que nem tudo é o que parece "Falcão e o Soldado Invernal", que reúne Sam Wilson/Falcão (Anthony Mackie) e Bucky Barnes/O Soldado Invernal (Sebastian Stan) após os eventos de "Vingadores: Ultimato", em uma aventura global que testa suas habilidades e paciência; e "Loki", uma nova série na qual Tom Hiddleston volta ao seu papel como Loki e que também se passa depois de "Vingadores: Ultimato". Os oito episódios que compõem a primeira temporada de “The Mandalorian”, a série épica de live-action da saga Star Wars que acumula 15 indicações ao Emmy, com Jon Favreau como showrunner e Pedro Pascal como o Mandaloriano. Os fãs de Star Wars também poderão ver em novembro "Disney Gallery: The Mandalorian" uma série documental que explora os bastidores da primeira temporada de "The Mandalorian" em entrevistas, imagens exclusivas e mesas redondas com os envolvidos no projeto. Além disso, "Star Wars: The Clone Wars", a série animada vencedora do Emmy, retorna para sua conclusão épica no Disney+. Filmes criados pelo The Walt Disney Studios exclusivamente para a plataforma, como "A Dama e o Vagabundo", uma versão live-action do clássico de animação de 1955; "Noelle", uma comédia original com temática natalina protagonizada por Anna Kendrick; "Togo", uma história real ambientada no inverno de 1925, na perigosa tundra do Alasca, cheia de aventura, que testarão a força, a coragem e a determinação de um homem, Leonhard Seppala (interpretado por Willem Dafoe, nomeado para o Oscar quatro vezes) e Togo, seu principal cão de trenó Filmes que capturam a essência de experiências ao vivo, como "Hamilton", que representa um salto na arte de filmar shows ao vivo como longas-metragens e transportará o público para o mundo dos espetáculos da Broadway de maneira única e intimista, conta com a direção de Thomas Kail e produção executiva de Lin-Manuel Miranda e Jeffrey Seller, entre outros. "High School Musical: O Musical – A Série", uma nova série que segue os dias dos alunos do East High que estão se preparando para apresentar um musical na escola pela primeira vez, com muitas referências à franquia original do Disney Channel. "Secret Society of Second-Born Royals", um filme emocionante que combina o encanto da realeza com as aventuras repletas de ação de super-heróis em treinamento. Da diretora Anna Mastro e baseado em uma história de Alex Litvak, Andrew Green e Austin Winsberg. A série original do Disney+ "The Right Stuff" uma adaptação do best-seller homônimo de Tom Wolfe, no qual ele relata no gênero "não-ficção" os primeiros dias do programa espacial dos Estados Unidos. Produzida para a National Geographic por Leonardo Di Caprio e Jennifer Davisson da Appian Way e Warnet Bros Television. Warner Horizon Scripted Television, c.Mark Lafferty ("Castle Rock", "Halt and Catch Fire") é produtor executivo e showrunner. O "Projeto Os Heróis da Marvel", que celebra os extraordinários jovens que fazem a diferença em suas comunidades. A série documental de seis episódios "The Imagineering Story", da diretora Leslie Iwerks, indicada ao Emmy e ao Oscar. As novas séries em formato curto "Pixar na Vida Real", "Disney Family Sundays", "Forky Asks a Question" e a coleção completa de curtas “Disney Sparkshots”, da Pixar Animation Studios. Animações clássicas da Walt Disney Signature Collection, da Walt Disney Animation Studios, criados ou inspirados na imaginação e no legado de Walt Disney, incluindo: "Branca de Neve e os sete anões", "A bela e a fera", "Pinóquio", "Bambi", "O rei leão", "A dama e o vagabundo", "Peter pan", "A pequena sereia", "Cinderela" entre outros. Os mais recentes sucessos da Disney em live-action, tais como: "Aladdin", "Mogli – o menino lobo", "O rei leão", "A bela e a fera", "Cinderela", entre outros. Filmes produzidos pela Marvel Studios e distribuídos pela Walt Disney Studios que fazem parte do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) de “Homem de Ferro” a “Vingadores: Ultimato”. A saga completa de STAR WARS, desde a estreia em 1977 até o ápice em 2019, além de títulos lançados no cinema que ampliam esse universo como "Rogue One: Uma história Star Wars" e "Han Solo: Uma história Star Wars". E no Globoplay? Só no Globoplay o público encontra novelas que fizeram e fazem história, filmes e séries internacionais e nacionais, produções exclusivas, jornalismo, além da programação ao vivo e completa de todos os canais Globo para assistir como e onde quiser. O Globoplay decidiu resgatar títulos clássicos de novelas a cada duas semanas. São desde novelas que jamais foram reprisadas até grandes sucessos exibidos no ‘Vale a Pena Ver de Novo’ e no Viva. “A Favorita”, “Explode Coração”, “Tieta”, “Vale Tudo”, “Laços de Família”, “Fera Radical”, entre outras, estão entre os títulos já disponibilizados. Até agora a plataforma tem 107 novelas disponíveis. O investimento em originais nacionais é crescente. São séries como “Hebe”, “Desalma”, “Todas as Mulheres do Mundo”, “Shippados”, “Aruanas”, “Ilha de Ferro”, entre outras. Ainda este mês, “As Five” chega à plataforma. A parceria com o mercado independente é cada vez mais frequente. Entre as séries originais que são coproduções estão “Arcanjo Renegado”, “A Divisão” e “Sessão de Terapia”. Também há séries internacionais vencedoras de Emmys como The “Handmaid’s Tale”, “Homeland”, “Modern Family”, “Killing Eve”, “Grey’s Anatomy” e “Dexter”. Outros sucessos internacionais são “The Good Doctor”, “Manifest”, “The Big Bang Theory”, “Filho Pródigo”, “Vampire Diaries”, “Prison Break”, “One Tree Hill”, “Chicago Fire”, “Chicago PD”, “Chicago Med”, entre outros. Documentários originais e exclusivos apresentam temas relevantes e que dialogam com a sociedade, como “Marielle”, “Em Nome de Deus”, “Medina”, entre outros. O cardápio tem ainda shows ao vivo e documentários musicais exclusivos de diversos artistas, entre eles da dupla “Sandy & Junior”, “Tardezinha” (Thiaguinho) e o documentário “Narciso em Férias” (Caetano Veloso). Conteúdos exclusivos Globoplay como “Zoey a Sua Fantástica Playlist”, “Como se Tornar uma Divindade na Flórida”, “The Head – Mistério na Antártida”, “A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert”, “A Million Little Things”, entre outros. Filmes nacionais e internacionais como “Cinquenta Tons de Cinza”, “Os Homens São de Marte e é Pra Lá que Eu Vou”, “Kung Fu Panda 3”, “Minha Mãe é Uma Peça 2”, “Como Treinar Seu Dragão 2”, “Manchester à Beira-mar”, entre outros. Toda programação ao vivo da Globo. Oferta completa dos canais lineares da Globo através do Globoplay + canais ao vivo, que agrega em um só lugar, além da TV Globo, o Multishow, Globonews, Sportv 1, Sportv 2, Sportv 3, GNT, Viva, Gloob, Gloobinho, Off, Bis, Mais Na Tela, Megapix, Universal TV, Studio Univeral, SYFY, Canal Brasil e Futura. VÍDEOS: as notícias mais assistidas do G1 nos últimos 7 dias

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PS5 vai ter preço mais baixo após redução de imposto sobre games

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

PlayStation 5, novo console da Sony, vai custar de R$ 4.199 a R$ 4.699. Lançamento no Brasil acontece em 19 de novembro. PlayStation 5 vai ser lançado no final de 2020 Reprodução A Sony anunciou nesta terça-feira (3) que vai diminuir os preços de seu novo console, o PlayStation 5, após a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor de games. A versão padrão vai ser vendida com preço sugerido de R$ 4.699. Já a Digital Edition, uma versão sem leitor de discos, vai custar R$ 4.199. Ambos vão ser lançados no Brasil no dia 19 de novembro. Os valores originais tinham sido anunciados por R$ 4.999 e R$ 4.499, respectivamente. O novo controle da fabricante, DualSense, também fica mais barato. Ele vai ser vendido por R$469. O anúncio acompanha uma decisão parecida tomada pela Microsoft, que também diminuiu os preços de seus novos Xbox, o Series X e o Series S. O decreto com a redução do imposto foi publicado no Diário Oficial da União do dia 27 de outubro. Com a decisão, preços de consoles, acessórios e também de máquinas que possuem tela incorporada, sejam elas portáteis ou não, devem cair, segundo expectativa do governo.

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STF mantém decisão que autorizou exibição de especial de Natal do Porta dos Fundos

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

Em janeiro, Justiça do RJ suspendeu especial, mas Dias Toffoli liberou exibição; agora, Segunda Turma confirmou decisão de Toffoli. Programa insinua que Jesus teve experiência homossexual. A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (3), por unanimidade, referendar a decisão do ministro Dias Toffoli que autorizou a Netflix a exibir o "Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo".
O programa insinua que Jesus teve uma experiência homossexual após 40 dias no deserto.
Em 8 de janeiro, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu suspender o especial, atendendo a um pedido de uma associação católica.
Um dia depois, em 9 de janeiro, o ministro Dias Toffoli concedeu uma decisão liminar (provisória) na qual liberou a exibição do especial. Agora, a Segunda Turma confirmou a decisão.
>> Relembre o caso no vídeo abaixo:
STF libera exibição do especial de Natal da produtora Porta dos Fundos
Os argumentos levados ao STF
Saiba os argumentos apresentados ao STF pelas partes envolvidas no julgamento:
Netflix
Gustavo Binembojm, que representou a Netflix, afirmou que o vídeo é um "exercício genuíno" de liberdade de criação artística. Negou, ainda, que tenha ocorrido violação da liberdade religiosa.
"Não há no filme qualquer afirmação discriminatória contra quem quer que seja", argumentou. "Não há utilização de palavras ofensivas que incitem a prática de atos violentos. Se houve violência, foram os terroristas que lançaram bomba na sede da produtora Porta dos Fundos. Imaginar alguém homossexual ou adepto da homoafetividade num esquete de humor de natureza ficcional não pode ser considerado de forma alguma um discurso de ódio ou assemelhado", completou.
Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura
O advogado da associação, Leonardo Camanho Camargo, afirmou que a ação apresentada pela Netflix não era o instrumento processual adequado para tratar do tema. Também criticou o conteúdo do vídeo.
"É uma série, todo ele, um contexto grotesco, abusivo. Isso seria liberdade de imprensa, liberdade de expressão? Isso seria abuso da liberdade de expressão", ressaltou.
Votos do relator
Relator da ação, o ministro Gilmar Mendes apresentou a jurisprudência da Corte em relação à liberdade de expressão artística e à liberdade religiosa, previstas na Constituição. Em relação ao especial, o ministro considerou que a obra não incita a violência a grupos religiosos.
"Ao analisar os presentes autos, concluo que a obra 'Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo' não incita violência contra grupos religiosos, mas constitui mera crítica, realizada por meio de sátira, a elementos caros ao Cristianismo. Por mais questionável que possa vir a ser a qualidade desta produção artística, não identifico em seu conteúdo fundamento que justifique qualquer tipo de ingerência estatal", afirmou.
O ministro acrescentou que retirar de circulação uma obra somente porque o conteúdo desagrada a uma parte da população é "incompatível" com a democracia.
"Reitero, nesse aspecto, a importância da liberdade de circulação de ideias e o fato de que deve ser assegurada à sociedade brasileira, na medida do possível, o livre debate sobre todas as temáticas, permitindo-se que cada indivíduo forme suas próprias convicções, a partir de informações que escolha obter", declarou.
"No caso, por se tratar de conteúdo veiculado em plataforma de transmissão particular, à qual o acesso é voluntário e controlado pelo próprio usuário, não apenas é possível optar-se por não assistir ao conteúdo disponibilizado, como também é viável decidir-se pelo cancelamento da assinatura contratada. Há diversas formas de indicar descontentamento com determinada opinião e de manifestar-se contra ideais com os quais não se concorda – o que, em verdade, nada mais é do que a dinâmica do chamado mercado livre de ideias", prosseguiu.
Gilmar Mendes acrescentou ainda que a "censura" de definir qual conteúdo pode ou não ser divulgado "deve-se dar em situações excepcionais". "Retirar de circulação material apenas porque seu conteúdo desagrada parcela da população, ainda que majoritária, não encontra fundamento em uma sociedade democrática e pluralista como a brasileira", concluiu.
Votos dos demais ministros
O ministro Edson Fachin acompanhou o voto do relator. "A obra artística em questão sequer ilude o público quanto a seu conteúdo satírico, tornando-se apenas mais uma das opiniões aptas a circular no espaço público de manifestação de ideias, sem pretensões totalizantes ou persecutórias. Não se encontram presentes, portanto, os requisitos para afastar, no caso, a posição de preferência da liberdade de expressão".
A ministra Cármen Lúcia afirmou que o Estado não pode estabelecer censura. Além disso, entendeu que no caso não se colocou em risco a liberdade religiosa. "O Estado-juiz, o Estado-legislador não tem, não pode, não tem espaço para estabelecer censura. Ponto". "Censura no Brasil está proibida. Censura, como canso de dizer, censura é mordaça, mordaça não pode numa democracia porque ela é contra a liberdade, simples assim pra mim", prosseguiu.
O ministro Ricardo Lewandowski também votou contra a decisão da Justiça do Rio. "A meu ver, a melhor compreensão […] indica que as garantias constitucionais da livre manifestação de pensamento e da liberdade de expressão não autorizam qualquer espécie de censura. Isso porque, insisto, tal direito fundamental não possui apenas uma dimensão individual, mas antes abarca uma relevante função instrumental consubstanciada, conforme já explicitei na possibilidade de toda pessoa buscar e difundir informações críticas e opiniões a respeito de qualquer matéria a fim de viabilizar o aperfeiçoamento do regime democrático".
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Grupo Racionais MC’s relança, em LP, toda a discografia de estúdio do quarteto

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

♪ O grupo de rap Racionais MC's relança toda a discografia de estúdio do quarteto paulistano no formato de LP. Essa discografia de estúdio compreende dois EPs – Holocausto urbano (1990) e Escolha seu caminho (1992) – e os álbuns Raio X Brasil (1993), Sobrevivendo no inferno (1997), Nada como um dia após o outro dia (2002) e Cores & valores (2014), sendo que, dos seis títulos de estúdio, somente o EP Holocausto urbano, o disco Raio X Brasil e o antológico álbum Sobrevivendo no inferno já tinham sido editados no formato de LP (os dois primeiros na época das respectivas edições originais e o terceiro em 2017). Previstos para serem lançados em dezembro, mas já em pré-venda a partir desta terça-feira, 3 de novembro, os LPs poderão ser adquiridos de forma avulsa ou em caixa com todos os seis discos. Os álbuns foram remasterizados para a audição em vinil por Arthur Joly, a partir das fitas com as gravações originais. Como se trata da reedição da discografia de estúdio em LP, os álbuns Ao vivo (2001) e 1000 trutas, 1000 tretas (2006) – este editado nos formatos de CD e DVD, por ora o único do grupo – ficaram fora dessa série de relançamentos em vinil da discografia de estúdio dos Racionais MC's.

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Adeus ao Louro José: relembre trajetória do ator Tom Veiga

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

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André Mussalem canta valsa com Zé Manoel em single que anuncia segundo EP da trilogia ‘Distopia’

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Administrador

♪ Terceiro álbum do cantor e compositor pernambucano André Mussalem, Distopia foi desmembrado pelo artista em três EPs. O primeiro EP da trilogia, Distopia – A vida segue, foi apresentado em janeiro com repertório autoral composto pelas músicas O amor nos tempos do cólera, Idade média, Exílio nº 05 (gravada com o cantor Martins), Gente de bem (frevo gravado com Flaira Ferro) e Leão (ijexá gravado com Illy). O segundo EP, Distopia – Estado de emergência, tinha lançamento previsto para abril, mas foi adiado para o fim deste ano de 2020 por conta da pandemia do covid-19. Esse segundo EP alinha quatro músicas autorais que serão lançadas até o início de dezembro. A primeira faixa revelada, Cinema, democracia e cartões postais, chega às plataformas de áudio em single programado para 13 de novembro. Trata-se de valsa cantada por Mussalem com o conterrâneo Zé Manoel. A colaboração entre os artistas pernambucanos surgiu quando a faixa já estava finalizada. Ao ouvir História antiga, primeiro single do estupendo terceiro álbum de estúdio de Zé Manoel, Do meu coração nu, Mussalem percebeu afinidades entre as duas músicas e convidou o colega para cantar e tocar piano em Cinema, democracia e cartões postais. Os músicos Alexandre Rodrigues (sopros) e Rafael Marques (bandolim e viola) também participam da gravação, arranjada e produzida por Marques.

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