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O Assunto #383: Vazamento de dados – você foi exposto

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Endereço, nome dos familiares, salário, status na Receita Federal, número de celular… Tem de tudo atrelado aos CPFs de mais de 220 milhões de brasileiros que foram vazados, entre eles alguns que já morreram. Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Nas palavras de Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, é “o vazamento do fim do mundo”. Endereço, nome dos familiares, salário, status na Receita Federal, número de celular… Tem de tudo atrelado aos CPFs de mais de 220 milhões de brasileiros, entre eles alguns que já morreram. Na avaliação de Lemos, um dos entrevistados neste episódio, pouca coisa sobrou sob o devido sigilo. “Está todo mundo exposto" -inclusive o presidente da República e ministros do Supremo. E exposto a todo tipo de golpe. Ainda não se sabe de onde veio o material, nem quem vazou, e a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso. Lemos explica que o excesso de concentração de informações numa mesma base de dados aumenta o risco de eventos como este. Ele usa a imagem dos modernos navios petroleiros para defender outro modelo: “A gente tem que ter dados em compartimentos estanques, específicos e interoperáveis", diz. Renata Lo Prete entrevista também Nina da Hora, cientista da computação pela PUCRio e colunista do Gizmodo. Ela orienta sobre o que fazer e, principalmente, o que não fazer agora. "A primeira coisa é não confiar em soluções imediatistas, como site que diz que vai verificar se o seu CPF foi vazado ou não". Nina ensina como criar senhas muito seguras e formas de se proteger, como a dupla autenticação. E fala da importância de ajudar familiares mais idosos para reduzir danos. O que você precisa saber: VÍDEO: O que se sabe sobre o megavazamento de dados Saiba como fraudadores sacam o FGTS e o que fazer para evitar o golpe O que se sabe o que falta saber sobre o megavazamento de dados Blog do Altieres Rohr: Megavazamentos de dados expõem informações de 223 milhões de números de CPF Blog do Altieres Rohr: Sem agência de proteção de dados, 'megavazamentos' evidenciam custo de atraso da lei no Brasil O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Glauco Araújo, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Giovanni Reginato. Apresentação: Renata Lo Prete Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

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Governo ignorou R$ 37 milhões em emendas parlamentares para combater Covid-19 em 2020

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Valores foram cedidos por deputados para combate à pandemia, mas Saúde não indicou destinação e nem 'devolveu' recursos ao parlamento. Ministério não comentou. O governo federal deixou de utilizar, repassar ou devolver mais de R$ 37 milhões em emendas parlamentares que haviam sido remanejadas para reforçar o combate à Covid-19. Ignorados pelo Ministério da Saúde, os recursos acabaram bloqueados e não poderão mais ser gastos.
O dinheiro seria utilizado, por exemplo, para a compra de equipamentos hospitalares e para ajudar estados e municípios a custear ações ligadas à pandemia. Segundo os deputados, os recursos ficaram parados por desorganização do governo federal. Questionado, o Ministério da Saúde não se manifestou (leia ao final desta reportagem).
Em dezembro, o ministério informou em rede social que cada leito de UTI destinado à Covid-19 custa R$ 1,6 mil por dia – o dobro de uma UTI tradicional. Com o valor ignorado em 2020, seria possível custear 23.144 diárias de UTIs especializadas.
Seis a cada dez brasileiros com Covid que precisaram ir para UTI morreram, diz estudo
No Amazonas, mais de 90% dos leitos para Covid estão ocupados e 541 pacientes estão na fila
O emprego efetivo desses recursos em 2020 poderia, inclusive, abrir uma folga no orçamento da Saúde para despesas que surgiram em 2021 – como o aumento na compra de oxigênio hospitalar e a compra de novos lotes de vacina.
Em julho do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória que remanejou recursos de emendas orçamentárias dos deputados para reforçar o combate à Covid-19.
Na exposição de motivos enviada ao Congresso, o governo dizia que a MP era necessária devido ao "quadro apresentado de rápida propagação da doença, e a velocidade de resposta do poder público é condição necessária para garantir a proteção e recuperação da saúde da população brasileira, restringindo ao máximo a circulação do vírus e o número de doentes e de óbitos".
Os parlamentares, então, autorizaram que recursos que seriam destinados a obras de quadras esportivas e parques em seus redutos eleitorais, por exemplo, fossem redirecionados para medidas destinadas a combater a Covid-19.
Em novembro, no entanto, o prazo da medida provisória expirou sem que o texto fosse aprovado em definitivo pelo Congresso Nacional. Com isso, os créditos gerados pela MP e ainda não autorizados pelo Ministério da Saúde foram bloqueados pelo governo. Ou seja: nem foram usados no combate à Covid, nem devolvidos à destinação inicial.
'Desorganização'
Levantamento feito por técnicos do Congresso a pedido da TV Globo aponta que 43 parlamentares foram atingidos pelo bloqueio. Os valores perdidos somam R$ 37.031.528,86.
Em 11 desses casos, a diferença entre o valor destinado e o valor efetivamente liberado superou R$ 1 milhão. Nem o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), escapou: o governo bloqueou R$ 500 mil em emendas do deputado.
Para 18 deputados, a abdicação das emendas foi completamente em vão e nem um único real foi investido.
O deputado Felipe Carreras (PSB-PE), por exemplo, autorizou o remanejamento de R$ 5,43 milhões das emendas a que teria direito.
Os recursos, antes previstos para quadras, parques e castração de animais, deveriam ser entregues à prefeitura do Recife e ao governo de Pernambuco para ações contra a pandemia. Ao fim de 2020, nenhum centavo saiu dos cofres da União.
Em novembro, alta da Covid em Pernambuco levou governo estadual a reativar 107 leitos de UTI
"O maior penalizado foi o estado de Pernambuco. Eu alertei, mandei ofício para o ministro [da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo] Ramos, estive no Palácio do Planalto. Porque me disseram que foi um erro, que iriam corrigir, mas não foi dada uma solução. Errar todo mundo erra, mas tem que ser corrigido", disse o deputado.
A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) também foi atingida pelo bloqueio. Ela autorizou o redirecionamento de R$ 8,57 milhões das suas emendas, mas R$ 3,7 milhões não foram usados nem devolvidos.
Os recursos deveriam ter sido usados para a compra de equipamentos como aparelhos de raio-x e camas para hospitais municipais da periferia de São Paulo. O dinheiro não foi movimentado.
"Enviamos um ofício ao ministro [da Saúde, Eduardo Pazuello] cobrando uma solução, mas não tivemos reposta. Quando essa janela das emendas se abriu, a informação que tivemos foi de que o processo seria muito mais célere, mas não foi o que aconteceu. Esse dinheiro foi perdido e é um recurso que faz muita falta", diz a deputada.
SP tem, atualmente, uma confirmação de Covid-19 a cada nove segundos
Tabata Amaral e outros deputados prejudicados apresentaram um projeto no fim do ano para tentar sanar o problema, mas o texto não foi votado. Agora, a parlamentar diz esperar que o governo dê uma solução – e não descarta recorrer à Justiça.
"O governo se desorganizou, mas tampouco tentou procurar uma solução. Você imagina o tanto de vidas que poderiam ter sido melhor atendidas, salvas, se isso tivesse sido tratado com a seriedade", conclui.
O que diz o governo
Procurados pela TV Globo, o Ministério da Economia e a Secretaria de Governo da Presidência informaram que o assunto era responsabilidade do Ministério da Saúde.
O G1 questionou a pasta do ministro Eduardo Pazuello sobre o que teria impedido o uso dos recursos, sobre o impacto do não investimento e sobre eventuais saídas em estudo pelo governo. O Ministério da Saúde não deu resposta.
A existência do bloqueio foi confirmada pela própria Saúde, em janeiro, em resposta a um requerimento de informação feito pelo Congresso. Segundo o documento, as emendas "estão impedidas legalmente de serem utilizadas e o Ministério da Saúde, portanto, não poderá promover medida compensatória para tanto".
A Secretaria de Governo da Presidência da República também foi procurada, mas não se manifestou.
VÍDEOS: notícias de política

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Brumadinho: audiência para assinatura do acordo de R$ 37 bilhões com a Vale já começou

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Inicialmente, governo queria reparo no valor total de quase R$ 55 bilhões, mas valor foi reduzido ao longo das negociações, que já duram quatro meses. Maior acordo de indenização ambiental da história pode ser assinado nesta quinta em MG Quase quatro meses depois da primeira audiência de conciliação, o governo de Minas Gerais e a Vale devem finalmente assinar nesta quinta-feira (4) um acordo de reparação de danos causados pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os valores do acordo não foram divulgados oficialmente pelas partes. Mas fontes diretamente envolvidas com as negociações informaram ao G1 que o montante deve ultrapassar R$ 37 bilhões – valor 32% inferior ao pedido no início das tratativas, de quase R$ 55 bilhões. A sessão da audiência começou às 9h, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no bairro Serra, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. De acordo com o secretário de governo Mateus Simões, "este é o maior acordo, em valor, da história do Brasil e o segundo do mundo". O maior acordo judicial até então, segundo Simões, tinha sido de R$ 7 bilhões. O pagamento será feito com a maior parte em 2021 e o restante no prazo de 4 anos. A tragédia matou 270 pessoas no dia 25 de janeiro de 2019. Onze corpos ainda não foram encontrados. Além das mortes, o rompimento da barragem B1 provocou danos ambientais que inviabilizaram o uso da água de parte do rio Paraopeba. Em ano, buscas em Brumadinho conseguiu localizar e identificar corpos ou fragmentos de 96% das vítimas Raquel Freitas/G1 As mesmas fontes detalharam ainda outros pontos da negociação, como quais investimentos serão feitos com o dinheiro. Os investimentos incluem: Novo Anel viário Investimento em hospitais regionais Obras para garantir segurança hídrica da região metropolitana Saneamento básico nos municípios da bacia do rio Paraopeba Reforma do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte R$ 1 bilhão reservado para estradas Auxílio emergencial para 110 mil pessoas, durante quatro anos Atingidos dizem ter ficado de fora O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que representa as vítimas, disse que "discorda da forma com que as negociações do acordo global vêm sendo realizadas, sem a participação dos atingidos, principais vítimas e interessados em fazer um acordo justo, com a mineradora Vale impune de mais um crime". Lideranças de Brumadinho estão se manifestando na porta do Tribunal de Justiça durante a audiência. Eles pedem que o acordo "honre a memória das 270 vítimas" e de suas famílias. Sobre isso, Mateus Simões disse: "Nada jamais será capaz de trazer essas pessoas de volta. É por isso que não há comemoração. O momento é de responsabilizar a Vale pelo que fez com o estado, que carrega a mineração no nome, com as comunidades atingidas, com a economia e o meio ambiente. As famílias das vítimas continuarão sempre sendo assistidas pelo estado, que manterá a busca até que o último desaparecido seja encontrado". Audiência entre Vale e governo de Minas acontece no Tribunal de Justiça Danilo Girundi / TV Globo Relembre a negociação A queda de braço sobre a reparação aconteceu em cinco audiências. A última delas foi em janeiro, quando o secretário-geral do governo, Mateus Simões, chegou a dizer que se a Vale não apresentasse uma proposta até o dia 29 de janeiro – quatro dias depois de a tragédia completar dois anos – seria considerada “inimiga dos mineiros”. A mineradora ganhou ainda mais 15 dias de prazo, que terminaria em 13 de fevereiro. Porém, o procurador-geral do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Jarbas Soares Júnior, adiantou nesta quarta (3), em suas redes sociais, que o acordo seria assinado antes disso. “O maior acordo da história se dá em 2 ações do MPMG e 1 do estado, e não incluem as ações penais, os danos desconhecidos e os direitos individuais. Respeito aos atingidos e ao povo de MG”, afirmou no post. O governador Romeu Zema (Novo) também se manifestou, em rede social. Vale e governo de Minas participam de nova audiência nesta quinta-feira O acordo para reparação entre o Executivo estadual e a empresa vem sendo discutido há meses em várias audiências na Justiça. O governo pede R$ 26,7 bilhões, além de R$ 28 bilhões por danos morais. Os valores de indenização foram levantados por estudo da Fundação João Pinheiro e levaram em consideração, "a relevância dos direitos transindividuais lesados, a gravidade e repercussão das lesões, a situação econômica do ofensor, o proveito obtido com a conduta, o grau de culpabilidade, a reincidência e a reprovabilidade social dos fatos". Porém, a mineradora não concordou com os valores. No dia 21 de janeiro, o secretário-geral de Minas Gerais, Mateus Simões, disse que se a Vale não apresentasse proposta para danos provocados pelo rompimento da barragem assumiria "sua posição de inimiga dos mineiros". O prazo terminaria na sexta-feira (29), mas a mineradora havia ganhado 15 dias de fôlego, segundo a Defensoria Pública. Depois de mais uma audiência, governo desiste de conciliação com a Vale Vídeos mais vistos do G1 MG:

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Empregador pode ou não exigir uso de máscara no ambiente de trabalho? Entenda

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Empresas podem demitir por justa causa profissionais que não cumprirem regras de segurança. Máscara no trabalho br.freepik.com Os funcionários que se negam a usar máscara no ambiente de trabalho podem sofrer punições ou até ser demitidos, segundo advogados especializados em direito do trabalho. Empregador pode ou não exigir que o funcionário tome a vacina contra a Covid-19? Entenda Sua empresa vai voltar ao trabalho presencial? Veja direitos e deveres de funcionários e empregadores Veja abaixo o tira-dúvidas com Flavio Aldred Ramacciotti, sócio da área trabalhista de Chediak Advogados; Bianca Canzi, advogada trabalhista do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados; Fernando de Almeida Prado, advogado, professor e sócio do BFAP Advogados, e André Leonardo Couto, da ALC Advogados. Um empregado pode ser demitido se deixar de usar máscara? Cabe demissão por justa causa? Bianca Canzi: Empresas podem demitir profissionais que não cumprem exigências de segurança. Em alguns casos, pode até ser por justa causa se comprovado que a regra era clara, o profissional estava ciente e que gerou prejuízos para a organização. Fernando de Almeida Prado: Caso insista em não usar máscara, ele pode ser demitido, inclusive, por justa causa, caso esteja previsto nas regras da empresa. Mas tem que ser um não uso reiterado. Não pode simplesmente pegar um dia sem o funcionário usar máscara e desligá-lo imediatamente por isso. Se o funcionário não usar uma máscara, antes ele deve ser advertido e suspenso. Uma das hipóteses de justa causa previstas na CLT é a indisciplina, que é considerada quando um empregado deixa de cumprir uma regra da empresa. Flavio Aldred Ramacciotti: Sim. Se, após ser advertido, o empregado continuar com a postura faltosa, ou seja, continuar reiterando a falta, ele poderá ser suspenso e demitido por justa causa. Segundo a CLT, o reiterado e injustificado descumprimento de uma determinação do empregador pode ocasionar a dispensa por justa causa por indisciplina ou insubordinação. André Leonardo Couto: o regulamento da empresa nessa situação de pandemia deve ser respeitado. Se o regulamento da empresa prevê que todos os funcionários devem usar máscaras, caso o empregado seja encontrado sem usar máscara, sugiro primeiro a aplicação de uma pena de advertência e observada a gradação das penas (novas advertências e/ou suspensões ao trabalho), para tão somente, ao final, caso ele ainda persista em não continuar usando a mascará ser dispensado por justa causa. A empresa precisa deixar claro que os funcionários devem usar as máscaras no local de trabalho? Bianca Canzi: É obrigação do empregador deixar todas as regras claras e garantir a segurança dos trabalhadores em relação ao risco de contágio por Covid-19. A máscara tem sido considerada pela Justiça como um equipamento de proteção obrigatório, que deve ser fornecida pelo empregador. A empresa deve fornecer ainda todos os equipamentos de proteção individual e coletiva como álcool em gel, além de exigir o distanciamento social e manter o ambiente limpo e saudável para o trabalhador. Fernando de Almeida Prado: A empresa precisa deixar claro que os funcionários devem usar a máscara, especialmente para validar uma eventual justa causa de algum funcionário por força da recusa do uso. Flavio Aldred Ramacciotti: É uma questão de bom senso, mas aconselho que a empresa deixe isso expresso, por meio de treinamentos e cartazes, até para demonstrar e comprovar que a empresa tem adotado medidas para a prevenção do coronavírus. A empresa deve abrir exceção sobre o uso de máscaras para os momentos como café e refeições? Nesse caso, deve haver um local reservado para esses intervalos? Flavio Aldred Ramacciotti: A empresa deve tomar medidas que evitem aglomerações mesmo nesses momentos, como flexibilizar horários, disponibilizar mais máquinas de café e bebedouros e impossibilitar o uso de cadeiras próximas nos refeitórios. Bianca Canzi: Sim. Porém deve ter um local adequado, bem como uma escala de horários, para que não haja o risco de contaminação entre os funcionários. Fernando de Almeida Prado: Não, porque, dependendo do tamanho da empresa e de suas atividades, ela sequer tem um local destinado a café e refeições. É muito comum que os escritórios tenham uma copa reservada, pequena, só para tomar café e não é permitido o consumo de refeições no local. Em prol da segurança e da saúde dos demais, o funcionário que tiver interesse de tomar o café ou comer alguma coisa poderia ir para outro local e não fazer isso no trabalho. É permitido que as empresas não liberem e não autorizem, mesmo que para fins de refeição. Exceto, logicamente, se por alguma situação específica da empresa, a refeição tiver que ser realizada no local de trabalho. Isso é muito comum nas indústrias, que às vezes são afastadas dos centros urbanos e possuem um refeitório no local. Então, o refeitório tem que atender aos protocolos relacionados à Covid-19 e a refeição vai ser realizada sem o uso de máscara. André Leonardo Couto: As organizações devem evitar aglomerações, com ações pontuais para manter o distanciamento entre as pessoas. Entre elas estão manter distanciamento entre as mesas, uso de máscara quando o empregado estiver fora da mesa ou se locomovendo e o rodízio dos empregados em locais como copas e áreas de descanso. Caso o funcionário contraia Covid-19, mesmo usando máscara o tempo todo, ele pode justificar que foi infectado porque a empresa deixou de cumprir as regras de prevenção e higiene? Bianca Canzi: O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que a contaminação por Covid-19 se caracteriza como acidente de trabalho e, com isso, as empresas devem redobrar os cuidados para evitar a contaminação. Para configurar um acidente do trabalho, o trabalhador terá que provar que a empresa não cumpria com as regras de prevenção e higiene. Flavio Aldred Ramacciotti: Entendo ser muito difícil a prova de que a Covid-19 foi contraída no trabalho (exceto para os casos de trabalho em locais de muito risco, como hospitais), pois o contágio pode ter acontecido em qualquer lugar. Por esse motivo, é importante que a empresa tenha provas de que adotou todas as medidas para evitar o contágio de seus empregados. André Leonardo Couto: Caso o funcionário seja acometido pela Covid-19 dentro de seu ambiente de trabalho, por falta de higienização correta da empresa, ele poderá recorrer ao Judiciário. O STF já reconheceu a Covid-19 como sendo doença ocupacional. Assim, se presume para determinadas atividades, como área médica, que o profissional da saúde adquiriu a Covid-19 no trabalho. Desta forma, se há elementos que faça presumir que a doença foi adquirida no trabalho e caso a empresa se recuse em emitir o Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), o empregado pode procurar o sindicato da categoria ou o médico que o assistiu e comunicar a doença ocupacional à Previdência Social. Se há elementos relacionando a doença ao trabalho, ele poderá recorrer ao Judiciário para pedir as indenizações pertinentes. Assista a mais notícias de Economia:

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Emprego: confira 316 vagas ofertadas através da Agência do Trabalho em Pernambuco nesta quinta

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Oportunidades foram disponibilizadas em 17 municípios do estado. Há vagas para auxiliar de limpeza, técnico eletricista, vendedor, porteiro, pedreiro, gerente de produção entre outros. Confira vagas de emprego ofertadas pela Agência do Trabalho nesta quinta-feira
Profissionais que estão em busca de uma oportunidade de emprego têm 316 vagas disponíveis através da Agência do Trabalho, da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq), em 17 municípios do estado, nesta quinta-feira (4). Do total, sete oportunidades são para pessoas com deficiência e outras 37 são temporárias (veja vídeo acima).
Entre os postos disponíveis, há vagas para garçom, costureira, atendente de telemarketing, arquivista, babá, confeiteiro, serralheiro, soldador, auxiliar administrativo, entre outros (confira lista completa mais abaixo).
Há vagas no Recife (96), Araripina (12), Arcoverde (3), Belo Jardim (12), Bezerros (3), Cabo de Santo Agostinho (33), Caruaru (49), Camaragibe (1), Garanhuns (1), Ipojuca (9), Nazaré da Mata (2), Petrolina (12), São Lourenço da Mata (2), Salgueiro (16), Santa Cruz do Capibaribe (39), Serra Talhada (3) e Vitória de Santo Antão (25).
Os interessados devem procurar uma das Agências do Trabalho do estado. O atendimento ocorre preferencialmente com agendamento, que deve ser feito pelo site da secretaria ou pelo Portal Cidadão.
Vagas de emprego
Vagas para pessoas com deficiência
Vagas temporárias
VÍDEOS: Mais assistidos de Pernambuco

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Emprego: Agência do Trabalho oferece vagas em Petrolina, Salgueiro e Araripina

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco Divulgação/ Reprodução Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (4) em Petrolina, Araripina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de quarta-feira, 3 de fevereiro

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9 empresas abrem vagas de emprego e estágio; veja lista

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Assaí Atacadista, Olist, Juntos Somos Mais, Wevo, Fliper, WiBX, F360°, Acesso e Pontomais são as empresas com seleções abertas. As empresas Assaí Atacadista, Olist, Juntos Somos Mais, Wevo, Fliper, WiBX, F360°, Acesso e Pontomais estão com vagas de emprego e estágio abertas. Veja abaixo detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Assaí Atacadista
O Assaí Atacadista está com 229 vagas de emprego abertas para a Zona Sul da cidade de São Paulo. As oportunidades, criadas para compor o time de uma nova loja que será inaugurada no bairro Mercês, nos próximos meses, são todas efetivas e abrangem diferentes áreas e funções operacionais. Entre alguns dos postos estão Auxiliar de TI, Chefe de Manutenção, Chefe de Cafeteria, Cozinheiro, Empacotador, Auxiliar de Recursos Humanos, Cartazista e Nutricionista.
Os interessados devem se cadastrar no site https://expansaoassatancredoneves.gupy.io/ até 3 de março. Para iniciar a participação no processo seletivo, é necessário ter em mãos RG, CPF, número de telefone, endereço do e-mail e produzir um breve descritivo sobre a experiência para a função pretendida.
Olist
O Olist abriu programa de estágio. A jornada de trabalho será de 6 horas por dia. Os selecionados poderão optar pelo turno das 10h às 16h ou das 12h às 18h. As inscrições devem ser feitas pelo site https://cultura.olist.com/olist-start-2021 até 9 de fevereiro, com início do estágio programado para 22 de março. Os pré-requisitos para participar são:
Ser estudante de qualquer curso de nível superior, seja tecnólogo, bacharelado ou licenciatura, presencial ou online.
Estar cursando no mínimo o 3º período (semestre) da faculdade ou então ter no mínimo 1 ano para conclusão do curso. Em caso de ensino tecnólogo, ter cursado pelo menos 50% do curso.
Ter interesse em trabalhar em alguma das áreas do Olist: Aquisição, Gente (Comunicação e Treinamento), Financeiro, Jurídico, Marketing, Operações ou Sucesso do Cliente.
Residir em Curitiba ou São Paulo.
Juntos Somos Mais
A Juntos Somos Mais, startup de tecnologia fruto de uma joint venture da Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, abriu programa de estágio para estudantes de cursos voltados para negócios e tecnologia.
São 13 vagas para áreas como Operações, Análise de Dados, Comunicação de Marketing, Resgate e Membros, IT Operations, Cultura e Diversidade, Inteligência de Negócios e Data Analytics.
As inscrições estão disponíveis no link https://campanhas.juntossomosmais.com.br/programadeestagio/ até dia 18 de fevereiro.
Wevo
A Wevo abriu 10 vagas em diferentes áreas como tecnologia, vendas, professional services, marketing e customer success. Há opções para pessoas portadoras de deficiência e também com trabalho remoto. Informações sobre o processo seletivo podem ser encontradas neste link: https://jobs.recrutei.com.br/wevo-tecnologia
Fliper
O Fliper tem 24 vagas disponíveis em diferentes áreas, incluindo DevOps, Analista de Investimentos, Analista de RH Júnior, Cientista de Dados Pleno e Sênior, Cientista de Dados Pleno e Sênior, Desenvolvedores Front e Back-End, Customer Experience Júnior. O regime de contratação é CLT, e os salários variam de R$ 2 mil a R$ 18 mil. Informações sobre o processo estão disponíveis em: https://carreiras.revelo.com.br/empresa/fliper.
WiBX
A WiBX tem 10 vagas abertas nas mais diferentes funções, incluindo Coordenador de Marketing, Diretor de Arte/Designer, Redator, Analista de Redes Sociais, Financeiro/Administrativo, Secretária, Dev Back-End e Front-End. Os salários variam de R$ 1,5 mil a R$ 7 mil. Interessados podem enviar e-mail para: trabalhenawibx@wibx.io
F360°
A F360º está com diversas vagas abertas para as áreas de Tecnologia, Comercial, Customer Success, Customer Experience, Contabilidade, Fiscal, Implantação e Administrativo. Os interessados podem obter mais informações no LinkedIn da empresa.
Acesso
A Acesso está com 15 vagas abertas para os departamentos jurídico, financeiro e de desenvolvimento de tecnologia. Os salários variam de R$ 5 mil a R$ 20 mil. Os interessados podem obter mais informações sobre as vagas no site https://acessoteamexperience.gupy.io/.
Pontomais
Profissionais das áreas de marketing, vendas, desenvolvimento, atendimento, administrativo e Business Intelligence (BI) podem se candidatar para as 95 vagas disponíveis na Pontomais. O formato de trabalho deve ser híbrido e remoto até fevereiro de 2021. A partir de março, a intenção é retomar trabalhos presenciais em Curitiba. As primeiras contratações serão realizadas ao longo do primeiro semestre. Para se candidatar, acesse o site: https://vemparapontomais.gupy.io/
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Aparelhos para espelhar a imagem do celular na TV são seguros? Como funciona a transmissão?

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Tira-dúvidas explica como funcionam as tecnologias de streaming em rede e os cuidados de segurança necessários. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às terças e quintas-feiras. Chromecast, do Google, permite transmitir um conteúdo que está no celular para qualquer TV com porta HDMI. Divulgação/Google Comprei um aparelho para espelhar o computador ou celular na tela da TV, do monitor etc., um Anycast genérico. Usar esses aparelhos pode comprometer a segurança da minha rede? Qual modo mais seguro de transmissão: DLNA, Miracast ou AirPlay? Trocando SSID (nome da rede) e senha do aparelho genérico eu posso ficar tranquila? Os firmwares destes aparelhos são confiáveis? – Rosa T. O Anycast é um produto tido como "alternativo" a outros nomes mais conhecidos, como o Chromecast do Google, o TV Stick da Xiaomi e o Fire Stick da Amazon. Infelizmente, como em qualquer aquisição, a relação com o fornecedor é muito importante para determinar sua confiabilidade. Isso nem sempre é um grande problema, mas já houve vários casos em que celulares de marcas "alternativas" saíram de fábrica com códigos maliciosos pré-instalados. Um produto de procedência indeterminada gera ainda mais dúvidas e incertezas. Por exemplo: o site oficial do AnyCast tem uma página alertando sobre produtos falsificados com a marca e tem uma série de instruções para verificar se você tem um AnyCast original. Ou seja: você pode acabar comprando um "falsificado do genérico" (embora não seja correto chamar o AnyCast de "genérico"). Além disso, pesquisadores de segurança raramente se debruçam por muito tempo sobre esse tipo de produto. Mesmo que uma vulnerabilidade seja encontrada, é possível que ela não seja corrigida. Em 2016, a empresa de segurança Check Point encontrou uma vulnerabilidade grave no EZCast e não conseguiu contato com a fabricante para comunicar a falha. No fim, a brecha permaneceu aberta. Em outros casos – principalmente quando se trata de um "TV Box" que oferece conteúdo pirata –, o dispositivo pode até estar contaminado com vírus, segundo uma pesquisa conduzida em 2019 pela Digital Citizens Alliance e pela Dark Wolfe Consulting. Assim que conectados na rede, eles varrem o Wi-Fi em busca de outros aparelhos para atacá-los ou roubar credenciais (usuários e senhas) ao qual o dispositivo tiver acesso. Alguns desses dispositivos contaminados são versões supostamente "desbloqueadas" dos aparelhos mais conhecidos, como o Fire TV da Amazon, mas vendidas por canais paralelos. Mais uma vez, isso mostra a importância de confiar não só no produto, mas no canal de venda. Há também aqueles que tentaram faturar exibindo anúncios na TV enquanto você usa o produto. De modo geral, não confiamos apenas em código ou software, mas na empresa que coloca seu nome e reputação em jogo ao oferecer um produto. Nos serviços que usamos na web (como webmail ou redes sociais), não temos nenhum acesso ao código. Mesmo assim, a maioria das pessoas entende que eles são confiáveis – sabemos onde ficam as sedes dessas empresas e quem são seus diretores. A representação no Brasil, por sua vez, as coloca ao alcance da Justiça para resolver problemas e responder por violações. Adquirindo um produto importado e de procedência duvidosa, você abdica desses mecanismos que existem para proteger as relações de consumo em troca de um preço mais baixo ou da possibilidade de ter algo que não existe no mercado nacional. A obrigação de garantir a segurança do produto ficará toda com você. Se isso é algo que vale a pena no seu caso (e para o seu bolso), só você pode responder. Configurações de segurança Ao conectar um aparelho à sua rede ou ao seu computador, você corre dois riscos: o do aparelho ter uma vulnerabilidade que pode ser explorada, e o do aparelho em si ser malicioso (como já explicado no caso de aparelhos contaminados com vírus). Quanto ao risco de ataque, você pode conferir se as configurações estão seguras. Veja as dicas: Trocar a senha do Wi-Fi é um procedimento obrigatório para qualquer dispositivo, até os mais confiáveis. Portanto, não seria diferente nesse caso. Se houver possibilidade de configurar o dispositivo separado da sua rede Wi-Fi, essa seria uma configuração mais segura – principalmente porque é improvável que a rede Wi-Fi do dispositivo seja realmente segura. Em alguns casos, o Wi-Fi pode vir com um recurso de autenticação chamado WPS ativado permanentemente. O WPS pode ser facilmente burlado com facilidade em muitos casos, de modo que não é preciso adivinhar a senha do Wi-Fi. Se o WPS puder ser desativado, desative-o. Se o dispositivo exigir que você instale um aplicativo fora da Play Store, o blog não recomenda prosseguir com a instalação. Método de transmissão DLNA, Miracast e AirPlay são protocolos para transmissão de conteúdo e nenhum é mais ou menos seguro. Na verdade, depende dos dispositivos que você usa. O AirPlay é principalmente usado pela Apple – embora haja TVs e outros aparelhos compatíveis –, enquanto o Miracast é um padrão da Wi-Fi Alliance (a instituição responsável por normatizar toda a tecnologia do Wi-Fi, permitindo que os dispositivos sejam compatíveis entre si). Ambos são usados para transmitir um sinal de vídeo pela rede Wi-Fi, ou seja, é como se fosse um cabo de vídeo – mas sem o cabo – o que garante muita flexibilidade na hora de transmitir qualquer conteúdo. O DLNA é diferente. Ele foi pensado para transmitir conteúdos específicos (como vídeos ou fotos). Ele é mais limitado, mas pode ser o meio correto para abrir um álbum de fotos, por exemplo. Por outro lado, não serve para espelhar a imagem exata de um app ou game, como o Miracast. Espelhar a imagem por DLNA seria uma gambiarra e não teria a mesma qualidade da experiência proporcionada pelas outras tecnologias. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com Veja 5 dicas para sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital Assista a mais vídeos para se manter seguro na internet:

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YouTube tira do ar canal ‘Terça Livre’, de blogueiro bolsonarista

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Allan dos Santos é alvo de 2 inquéritos no STF, já foi alvo de operações da PF e nega quaisquer irregularidades. 'Todos os conteúdos no YouTube precisam seguir nossas diretrizes', diz Google. Blogueiro Allan dos Santos é dono do canal 'Terça Livre' e foi alvo de operação da PF no inquérito das fake news Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo O YouTube tirou do ar o canal Terça Livre, do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) e foi alvo de operações da Polícia Federal (PF). Ao tentar acessar a página, a mensagem "Página indisponível. Lamentamos o transtorno. Tente pesquisar algo diferente." é exibida. O Terça Livre informou em seu site que seus dois canais "foram encerrados" na noite de quarta-feira (3): o "Terça Livre TV" e o "Terça Livre Live". Disse também ter recebido um aviso do YouTube afirmando que a conta foi encerrada "por violação dos Termos de Serviço". O Google, dono da plataforma de vídeos, afirmou em nota que "todos os conteúdos no YouTube precisam seguir nossas diretrizes" e que conta "com uma combinação de sistemas inteligentes, revisores humanos e denúncias de usuários para identificar conteúdo suspeito e agimos rapidamente sobre aqueles que estão em desacordo com nossas políticas". O comunicado diz ainda que, "caso uma conta tenha sido restringida na plataforma ou impossibilitada de usar algum dos nossos recursos, o criador não poderá usar outro canal para contornar essas penalidades". "Consideramos a violação dela um descumprimento dos nossos Termos de Serviço, o que pode levar ao encerramento da conta". Investigado pela PF Allan dos Santos é alvo de dois inquéritos no STF e já foi alvo de operações da PF. Um dos inquéritos apura ameaças a ministros do tribunal e a disseminação de conteúdo falso na internet, as chamadas fake news. O outro investiga o financiamento de atos antidemocráticos. Nos dois casos, Allan dos Santos nega envolvimento em irregularidades. Anúncio de estatais Allan dos Santos é um dos blogueiros investigados no STF que receberam verbas de publicidade estatal. Em depoimento à CPMI das Fake News, em novembro de 2019, dos Santos disse que não recebia dinheiro do governo. PF conclui que sites de apoio a Bolsonaro lucram com informações privilegiadas do governo Dados da Secretaria de Comunicação da Presidência, no entanto, mostram que mais de 28 mil anúncios da Petrobras e da Eletrobras foram veiculados no canal do blogueiro e de outros investigados no inquérito das fake news. Os anúncios foram feitos entre janeiro de 2017 e julho de 2019, antes e durante o governo Bolsonaro, segundo o jornal "O Globo". Contrato com a Presidência Além disso, a Presidência da República contratou, sem licitação, uma empresa cujo dono já afirmou em depoimento ser "sócio oculto" do site Terça Livre. O contrato foi publicado no "Diário Oficial da União" e prevê o pagamento de R$ 360 mil à empresa AYR – Ayres Serviços de Informação por "serviços técnicos de manutenção da plataforma Pátria Voluntária". A contratação da AYR foi feita sem licitação com base no artigo da Lei de Licitações sobre "inviabilidade de competição". O G1 procurou a Presidência da República, a AYR e o Terça Livre, que não responderam até a última atualização desta reportagem.

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Ciee seleciona estudantes para sete oportunidades de estágio e jovem aprendiz no Alto Tietê nesta quinta; veja lista

quinta-feira, 04 fevereiro 2021 por tag3

Currículo deve ser enviado por e-mail com o assunto descrito na tabela das vagas. Ciee seleciona estudantes para quatro oportunidades de estágio e jovem aprendiz no Alto Tietê Quetura Cristina da Silva/CIEE O Centro de Integração Empresa – Escola (Ciee) seleciona estudantes para sete oportunidades de estágio nesta quinta-feira (4). As vagas são para ensino médio, técnico e superior em Mogi das Cruzes, Suzano e Santa Isabel. Saiba como preparar para uma entrevista de estágio por videoconferência Para participar é necessário realizar cadastro pela internet. O Ciee está localizado na Rua Duarte de Freitas, Parque Monte Líbano, Mogi das Cruzes. Vagas em Mogi das Cruzes Vagas no Alto Tietê O currículo deve ser encaminhado para o e-mail gabriela.sanches@ciee.ong.br, com o respectivo assunto. Para mais informações, entre em contato pelo 4728-3131. Processo seletivo em Santa Isabel As inscrições para o processo seletivo de estagiário para a Prefeitura de Santa Isabel vão até quinta-feira (11). O valor das bolsas auxílio variam entre nível de escolaridade e carga horária (podendo ser de 4h ou 6h diárias). O edital do processo seletivo com todas as normas e requisitos pode ser verificado através do site da Prefeitura. Já a inscrição pode ser feita diretamente no site do Ciee. A Prefeitura informou que não tem um número certo para quantidade de vagas, elas serão preenchidas de acordo com a necessidade. Ensino médio O valor da bolsa auxílio para o ensino médio é de R$ 550 (6h) e R$ 366 (4h). Vagas para ensino médio Ensino técnico O valor da bolsa auxílio para o ensino técnico é de R$ 600 (6h) e R$ 400 (4h). Vagas para ensino técnico Ensino superior O valor da bolsa auxílio para o ensino superior é de R$ 650 (6h) e R$ 435 (4h). Vagas para ensino superior Assista a mais notícias

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