Ex-dirigente de ONG ambiental assume fundo da JBS pela Amazônia
A ambientalista Andrea Azevedo, que atua há mais de 20 anos com projetos voltados à políticas públicas ambientais, como agricultura de baixo carbono e implementação do Código Florestal, acaba de assumir a diretoria de sustentabilidade do fundo JBS Amazônia, da JBS, gigante da indústria de alimentos. Em comunicado, a JBS afirma que a bióloga, que tem larga experiência em ações de sustentabilidade e meio ambiente, se une à empresa para apresentar o fundo a potenciais investidores e liderar futuros projetos.
Leia mais (01/03/2021 – 19h36)
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Opep está pronta para aumentar produção de petróleo para 2021, diz secretário-geral
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e seus aliados, liderados pela Rússia, estão prontos para ajustar os planos e aumentar gradualmente a produção da commodity em dois milhões de barris por dia nos próximos meses, dependendo das condições do mercado, disse o secretário-geral da Opep, Mohammad Barkindo, neste domingo (3).
Leia mais (01/03/2021 – 19h08)
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Porto do Açu diversifica suas operações com o agronegócio
Com o crescimento de curto prazo focado em projetos relacionados ao gás natural, o porto do Açu, no norte fluminense, mira o agronegócio para diversificar suas operações no futuro. A empresa iniciou em 2020 os primeiros desembarques de fertilizante importado e se apresenta como alternativa para o escoamento de grãos de Minas Gerais e do Centro-Oeste.
A consolidação de operações no agronegócio, porém, depende de uma ligação ferroviária, que hoje ainda não existe. Por enquanto, as operações são feitas por via rodoviária, o que limita o mercado à produção de grãos não transgênicos, que já usa esse modal, mas tem volumes menores.
O porto do Açu é um dos projetos idealizados pelo empresário Eike Batista, hoje condenado por pagamento de propina e manipulação do mercado financeiro.
O projeto polêmico foi planejado para se tornar uma grande área industrial, ancorada pela movimentação de minério de ferro, mas, após a derrocada do grupo de Batista, concentrou sua expansão na prestação de serviços para o setor de petróleo.
Hoje, além do terminal de minério, o porto tem como principais operações o apoio a plataformas marítimas de petróleo e um terminal de transferência de óleo para grandes embarcações de exportação da commodity, negócio que deve ter o capital aberto em Bolsa de Valores.
Tem ainda um terminal de cargas gerais e começa a atuar na cabotagem, para receber equipamentos petrolíferos importados pelo porto do Rio de Janeiro.
Em 2019, a GNA (Gás Natural Açu) iniciou as obras de uma usina termelétrica e de um terminal de recebimento de gás importado no porto, que devem começar a operar comercialmente no fim do primeiro semestre de 2021.
Uma segunda térmica já foi autorizada, mas o início das obras depende da evolução da pandemia, disse em dezembro Carlos Thadeu Fraga, que preside a Prumo, proprietária do porto.
A estratégia da empresa é tornar o Açu um polo de movimentação de gás natural, conectado à malha de transporte do combustível e a campos produtores em alto-mar.
O projeto contempla a construção de uma estação de tratamento de gás e a atração de indústrias usuárias do combustível, sob a promessa de um insumo mais barato, já que não teria o custo do transporte até as fábricas.
Segundo Fraga, o setor de fertilizantes produzidos com base em gás natural é um dos alvos. Em 2020, a empresa começou a operar a movimentação dos produtos, com o desembarque de duas cargas importadas, voltadas principalmente para a indústria do café no Espírito Santo.
Para 2021, espera crescer nesse segmento, ainda com foco em importações, ampliando o mercado consumidor.
No sentido oposto, quer atrair produtores agrícolas para que os caminhões de fertilizantes retornem carregados de grãos. A companhia investirá para quadruplicar sua capacidade de armazenagem de produtos agrícolas, que deve somar uma área de 25 mil metros quadrados.
O diretor de Logística do porto, João Braz, afirmou que o foco é a produção hoje exportada pelo porto de Imbituba, em Santa Catarina, que já é transportada por caminhão e é embarcada em navios menores do que a soja geneticamente modificada.
A ligação ferroviária, que ajudaria a expandir as operações, porém, ainda é um sonho distante, que depende do governo federal.
Neste momento, a Prumo aposta no processo de renovação da concessão da EFVM (Estrada de Ferro Vitória-Minas), da Vale, que prevê a construção de um ramal entre Vitória e Ubu, no sul do Espírito Santo, a 160 quilômetros do Açu. A expectativa da empresa é que o ramal fique pronto em 2027 ou 2028.
Atualmente sob controle da EIG, a Prumo tem participação em seis empresas que operam no porto. Em 2020, protocolou na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) pedido de oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) de uma delas, a Açu Petróleo, subsidiária em parceria com a Oiltanking que opera o terminal de transferência de petróleo e será dona da tancagem.
No prospecto, vende o negócio com o único e maior terminal privado de petróleo do país, com pouca concorrência na disputa do crescimento da produção nacional.
A operação nesse segmento receberá ainda investimentos em um terminal de tancagem com capacidade para 11,4 milhões de barris de petróleo.
Ainda no setor de óleo e gás, o porto tem um projeto de refinaria e inaugurará um aeródromo para prestar serviços de transporte de petroleiros para plataformas em alto-mar. Receberá também um centro de combate integrado a emergências ambientais na bacia de Campos.
Leia mais (01/03/2021 – 18h41)
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A Caixa Econômica Federal volta a liberar, a partir desta segunda-feira (4), o saque do auxílio emergencial para trabalhadores com direito ao benefício. São pagas parcelas de R$ 600 -ou R$ 300, no caso do auxílio extensão- a quem faz parte dos ciclos 5 e 6.
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Agências de marketing de influenciadores digitais fecharam satisfeitas o caixa de 2020. A Mynd8, que representa a cantora Luisa Sonza, que tem 21,5 milhões de seguidores nas redes sociais, cresceu 72% em receita durante a pandemia.
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?A comissão que discute a atualização das regras para o funcionamento dos SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) definiu um novo cronograma de trabalho e incluiu na discussão as entidades de defesa do consumidor, além da realização de duas audiências públicas.
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Ações trabalhistas citando racismo crescem 11% em 2020
Quase 1.900 ações trabalhistas citando questões raciais foram protocoladas na Justiça em 2020. A maior parte dos registros ocorreu em São Paulo, com 672 processos. Em seguida vêm Rio Grande do Sul (237) e Minas Gerais (141), de acordo com levantamento da Data Lawyer, empresa de jurimetria e inteligência artificial. O valor total das causas chega a R$ 402 milhões, e os setores que tiveram mais ações foram call center e restaurantes. O aumento foi de 11% em relação a 2019.
Leia mais (01/03/2021 – 23h31)
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