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Deteriorada, balança comercial tem superávit de US$ 51 bilhões em 2020

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por tag3

A balança comercial brasileira fechou 2020 com um superávit de US$ 51 bilhões. Embora positivo, o dado reflete uma deterioração dos componentes de comércio exterior do país, sob impacto da pandemia do novo coronavírus.
Leia mais (01/04/2021 – 15h20)

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Bosch projeta crescimento em área automotiva mesmo com mercado desajustado

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por tag3

Depois de 2020 com queda de vendas de 26% de veículos leves e pesados no Brasil e uma cadeia desajustada, a Bosch projeta crescimento de 15% em sua área automotiva para 2021.
Leia mais (01/04/2021 – 15h08)

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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 03/01/2021

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Startup cria película adesiva que evita o contágio pelo coronavírus em superfícies
Biocobre
Rua Gomes de Carvalho, 1266, Sala 64 – Vila Olímpia
São Paulo/SP – CEP: 04547-005
Telefone: (11) 3136-1238/ (21) 3005-4035
E-mail: contato@biocobre.com.br
Facebook: www.facebook.com/biocobre
Instagram: www.instagram.com/biocobre

Biocobre


Veja a reportagem: Empresa muda o público alvo para sobreviver durante a crise com serviço de minimercado
Numenu
Email: suporte@numenu.store
Telefone: (11) 95046-3050
Facebook: www.facebook.com/numenustore
Instagram: https://www.instagram.com/numenustore/
www.numenu.info
Veja a reportagem: Selo de certificação ajuda empresa a garantir ambiente seguro na pandemia
Fundação Vanzolini
Rua Camburiu 255 -Vila Ipojuca
São Paulo/SP – CEP: 05058-020
Telefone: 3913-7100
E-mail: certific@vanzolinicert.org.br
Rede social: www.facebook.com/FVanzolini

Certificação de Sistemas


Espaço Sinimbu
Rua Barão do Triunfo 1656 e 1659
Brooklin São Paulo/SP – CEP: 04602-006
Redes sociais: www.facebook.com/espacosinimbu.com.br/
www.linkedin.com/company/espa%C3%A7o-sinimbu/
https://www.instagram.com/espacosinimbu/

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Veja a reportagem: Estacionamento seguro para bicicletas é aposta de startup em São Paulo
Bike&Park
Rua Coronel Joaquim Ferreira Lobo, 314 – Vila Nova Conceição
São Paulo/SP – CEP: 04544-150
Email: contato@bikeandpark.com.br
Instagram: www.instagram.com/bikeandparkbr/
Linkedin: www.linkedin.com/company/bikeandpark/
Facebook: www.facebook.com/bikeandparkbr
www.bikeandpark.com.br
Veja a reportagem: Pesquisadores desenvolvem painéis solares totalmente transparentes
Transparent Solar Panels | Michigan State University

Veja a reportagem: Sem emprego, barman faz sucesso com 'pudim perfeito' e vira microempreendedor individual
Dia de Pudim
Alameda Barros, 170 – Santa Cecília
São Paulo – SP, 01226-010
Telefone: (11) 961022396
Email: diadepudim@gmail.com
Rede social: @diadepudim
Consultor Artur Machado da Motta
Telefone: (11) 98262-5432
Email: artur.motta@fecap.br
Linkedin: linkedin.com/in/arturmotta
www.fecap.br
Veja a reportagem: Ilusionistas fazem apresentações online para atrair público durante o isolamento social

Ilusion
Rua Conceição de Monte Alegre, 1454 – Brooklin
São Paulo / SP – CEP: 04558040
Telefone: (11) 4380-3475
Site: www.ilusion.com.br Instagram: www.instagram.com/henryvargas
Instagram: www.instagram.com/klaussduraes
Vídeos: Veja os vídeos mais assistidos de PEGN

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Olho do pé do açaí seco? Entenda como cuidar

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Brasil produz mais de 1,6 milhão de toneladas de açaí por ano, e 85% são de palmeiras cultivadas. Olho do pé do açaí seco? Entenda como cuidar
Mesmo quem é fã do açaí pode estranhar o chamado "olho" da planta, mas essa é uma parte importante para os produtores. Um dos problemas da planta é quando o olho do pé açaí seca e traz dificuldades para o seu desenvolvimento.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
A resposta (assista no vídeo da reportagem) vem do maior do estado com a maior produção de açaí do Brasil, o Pará. O país produz mais de 1,6 milhão de toneladas de açaí por ano, e 85% são de palmeiras cultivadas.
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Produção de leite garante renda para pequenos agricultores no Sul do Ceará

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Matéria-prima vira queijo, creme de nata e manteiga de garrafa. Região conta com mais de 2 mil produtores de leite. Produção de leite garante renda para pequenos agricultores no Sul do Ceará

A cidade de Brejo Santo é considerada a 2ª maior bacia leiteira do Ceará. Com mais de 2 mil produtores de leite na região, a atividade garante emprego e renda para a maior parte da população local.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
O leite não vira somente o famoso queijo coalho, mas também se transforma em creme de nata e em manteiga de garrafa. Todos são produtos que abastecem o mercado local e todo o restante do estado.
Juntando toda a produção de Brejo Santo, são de mais de 40 mil litros de leite abastecendo os laticínios do próprio município.
O agricultor Élder de Souza é um exemplo disso. Com o trabalho, que começa ainda de madrugada, ele garante alimento para os 3 filhos.
Na região, o processo de produção do leite se modernizou, mas convive com tradições. A ordenha agora é mecânica, o leite é canalizado através de mangueiras pressurizadas direto para a câmara de resfriamento, mas o bezerro permanece lá, ao lado da mãe na hora da coleta.
Aumento do preço do leite

Mas este ano, a matéria prima para a produção do queijo coalho ficou mais cara. Sem em 2019 o litro custava cerca de R$ 1,40 centavos, em 2020 chegou a R$ 1,90. O sol forte e a falta de chuvas prejudicaram as pastagens e o custo de produção aumentou.
Mas, no laticínio da Valmária e do Orlando, o mesmo sol que aumentou os custos também está gerando energia. As placas solares foram instaladas há cerca de 1 ano, e hoje ajudam a manter a lucratividade, já que a produção consume muita energia.
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Cerrado goiano abriga maior produtor de bucha vegetal da América Latina

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

De origem africana, planta necessita de certos cuidados para o cultivo e não pode ser tocada durante o seu crescimento. Cerrado goiano abriga maior produtor de bucha vegetal da América Latina
O cerrado de Goiás abriga o maior produtor de bucha vegetal da América Latina. Apesar de muita gente ainda ver a planta como um complemento na renda familiar, um empresário de Pirenópolis (GO) viu o potencial de seu cultivo.
Há 20 anos, Alisson Félix Lopes investiu no negócio e, por ano, tem produção de 1 milhão de buchas.
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"O processo dela [bucha vegetal] é muito rápido. Do plantio ao início da colheita, são cinco meses", explica o produtor.
Atualmente, a propriedade de 30 hectares conta com 60 mil pés de bucha. Ele mesmo possui uma empresa que faz o beneficiamento das buchas; são mais de 100 funcionários para trabalhar na produção.
De acordo com o produtor, o potencial da bucha vegetal é grande no Brasil. Em uma pesquisa própria, ele aponta que de 10 consumidores, 3 utilizam a bucha de origem vegetal.
Cuidados com as buchas
Na fazenda de Allison, a espécie utilizada é de origem africana e tem que ser irrigada dia sim, dia não. "Ela não gosta de ser tocada. Quando você toca, ela vai apodrecer naquele local ali", explica o produtor.
Com uma única bucha africana é possível fazer vários produtos para a comercialização. Auster Dias é gerente de produção da fazenda. Ele explica que a coisa só funciona bem se tomar cuidado com as etapas de cultivo.
"Fala que trata a semente porque um fruto bom começa desde a semente", explica Auster.
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Bordado, tecelagem e poesia: projetos resgatam tradições de comunidades rurais de MG

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Iniciativas da ONG Ajenai estão contribuindo para que agricultoras gerem renda a partir de saberes regionais, valorizando a cultura local e evitando a migração. Bordado, tecelagem e poesia: projetos resgatam tradições de comunidades rurais de MG

Projetos na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, estão resgatando saberes tradicionais de comunidades de agricultoras, como o bordado, a tecelagem e a poesia.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
E, muitas vezes, essas iniciativas têm o intuito de manter as agricultoras em suas terras, evitando a migração delas para outros estados, em épocas de grande seca na região.
Conheça mais sobre a associação de mulheres do Vale do Jequitinhonha
"As nossas ações fortalecem as pessoas para elas encontrarem valor no que sabem e no que fazem aqui na região. Então, a gente acredita que o nosso trabalho é uma grande contribuição para que essas pessoas possam permanecer no seu lugar, com seus saberes", diz Elisângela Lopes, coordenadora geral da Associação Jenipapense de Assistência à Infância (Ajenai).
Um dos projetos que a ONG impulsiona, atualmente, é o das Tecelãs de Tocoiós. O grupo, composto por 30 mulheres que moram nas montanhas de Francisco Badaró, se reúne em torno desse conhecimento tradicional e suas peças originais já são cobiçadas no Brasil inteiro.
"É uma tradição. Passada por geração por geração. Eu aprendi com a minha vó e minhas tias desde a idade de sete anos", diz a agricultora Maria Silva.
Ela conta que, antigamente, as peças eram feitas para o uso da própria família. "Roupa de cama, banho, mesa. E pra vestir calça, camisa, todo mundo usava era isso mesmo", diz.
Peças únicas
Do momento em que o algodão orgânico e bruto chega na tecelagem das mulheres de Tocoiós, até se tornar uma rede, por exemplo, são, pelo menos, 30 dias.
Hoje, já existem máquinas que fazem todo o processo. Mas é justamente o trabalho manual, a tradição passada de mãe para filha, que faz com as peças sejam únicas.
A tecelã Jaquiele Sousa é a mais nova tecelã do grupo. Ela tem um 'pezinho' na tradição e mãos na modernidade e é a pessoa responsável pelos anúncios e fotos de divulgação das peças nas redes sociais.
"A gente fica feliz em cada mensagem que a gente recebe, de alegria das pessoas de receber uma peça feita pela gente", diz Jaquiele.
Mas, além de elogios, as peças geram renda para as tecelãs. Cada uma delas é vendida, em média, por R$ 400. O dinheiro todo é dividido em partes iguais pelas tecelãs.
"[O projeto] nos incentivou a continuar, a não desanimar, porque o pessoal daqui não dá muito valor a esse trabalho. Mas, depois que vieram outras pessoas de fora, nos incentivou. Aí a gente faz com mais gosto o trabalho", diz a agricultora Maria Vieira.
Coral Ribeirão de Areia
Um outro projeto da Ajenai é o Coral Ribeirão de Areia, da Comunidade Rural de Jenipapo de Minas, no Vale do Jequitinhonha. Ele foi criado há nove anos por uma ONG que atua na região, e já tem 25 vozes, entre crianças, jovens, adultos e idosos.
"Trazer música, resgatar valores, uma nova forma de ver o mundo para as pessoas", diz o maestro Dener Pinheiro sobre a iniciativa.
A música fez o grupo sair pela primeira vez da comunidade. O coral já se apresentou em dez cidades, entre elas as capitais de Belo Horizonte e São Paulo.
"Até quando a gente já foi a algumas viagens, muitas pessoas tiravam sarro da cara da gente. Só que ao invés da gente levar isso para o lado negativo, levou isso para o lado positivo, de ter mais força com a nossa cultura, mesmo para não deixar os outros debochar", conta a agricultora Kátia Ferreira.
O grupo gravou um CD em 2015 com 11 músicas regionais, que é vendido na internet por R$ 20, recurso que ajuda a manter o projeto.
Bordado
A mesma ONG impulsiona ainda o projeto Bordadeiras do Curtume, que fica também em Jenipapo de Minas, na Comunidade Quilombola do Curtume.
São 22 bordadeiras e 12 aprendizes. Elas confeccionam estandartes para decoração. Quem cria os desenhos é o Diogo Guimarães, filho de uma das bordadeiras.
"Desde pequeno eu gostava de desenhar. Aí eu comecei fazer uns desenhos que eu fui pegando gosto para desenhar", diz Diogo. A inspiração dele vem do dia a dia da comunidade.
As bordadeiras se reúnem uma vez por semana na sombra de um enorme Acari. Lá, elas cortam, costuram e bordam os estandartes, que também são vendidos pela internet.
Os preços variam entre R$ 250 a R$ 400 e o trabalho faz sucesso, sendo que já foram comercializados mais de 1 mil estandartes para todo o Brasil.
"Vem muito retorno de mensagens elogiando demais o trabalho. A gente vê áudios muito emocionantes para gente tentar fazer esse trabalho que, às vezes, a gente nem valoriza tanto. Mas quando a gente vê assim o coração fica muito feliz", conta a agricultora Silvana Guimarães.
Nos últimos três meses, ela conseguiu ganhar R$ 2 mil com o bordado, um dinheiro bem-vindo para quem antes só sustentava da roça.
Versinhos de bem-querer
Outra tradição em todo o Vale do Jequitinhona é o versinho de bem-querer, uma espécie de desafio do bem, uma brincadeira, onde há um refrão em comum e o improviso das rimas.
Para não deixar essa tradição morrer, a Ajenai criou um site para vender os versinhos.
"A pessoa compra o verso, logo em seguida nos encaminhamos um e-mail solicitando o nome da pessoa que ela quer enviar o verso, e a frase que descreve essa pessoa. Nós recebemos esse e-mail e encaminhamos para as jogadoras de verso. Elas criam o verso, me encaminham, e eu encaminho para a pessoa que encomendou esse versinho", explica a coordenadora de projetos, Viviane Silva.
Tudo é feito pelo celular, já que o Vale conta com internet via rádio. E cada verso custa R$ 26.
"Eu fico tentando imaginar como que é a pessoa e a reação dele quando ela for receber o verso", diz a agricultora Karen Ferreira.
"É um projeto extremamente delicado. Um projeto artesanal. Então, o tempo todo, nós estamos cuidando desse projeto, cuidando das mulheres, cuidando dessa energia do projeto, pra gente manter essa fidelidade que é a essência dele", conclui Viviane.
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Exportação de carne suína bate recorde em 2020

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Aumento foi de cerca 40%, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal. China e Hong Kong são principais destinos da carne suína brasileira. Exportação de carne suína bate recorde em 2020

A exportação de carne suína bateu recorde em 2020 e teve aumento de cerca de 40%, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Com a pandemia de coronavírus, a demanda por alimento aumentou em todo o mundo, e grande parte da produção brasileira foi enviada a países asiáticos.
"Os principais compradores da carne suína brasileira são, basicamente, China e Hong Kong. Quase 70% de todo o volume exportado tem como destino esses locais", afirma Edmar Gervásio, técnico Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná.
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O estado é o terceiro maior exportador do país e deve fechar 2020 com cerca de 120 mil toneladas de carne suína embarcadas.
"A cadeia de suínos cresceu muito em função dos acontecimentos que ocorreram na China com a peste suína", explica Leonardo da Rocha, gerente de cooperativa. "O câmbio também foi muito favorável, então conseguimos ter uma alta rentabilidade no negócio e isso que alavancou a suinucultura esse ano".
O preço pago ao criador por quilo no brasil também saltou: de R$ 4,44 para R$ 7,17, valor nunca praticado antes.
Investimento no setor
Com rendimento alto, muitos produtores resolveram investir no setor. Em plena pandemia, um produtor construiu um novo "chiqueirão" por R$ 360 mil reais, e conseguiu dobrar a produção de leitões na propriedade.
"Nós estamos contando que 2021 seja melhor ainda do que dois 2020", afirma Marcelo Effeing, criador de suínos.
O produtor de Cafelândia (PR) teve o seu melhor ano desde que começou o negócio há 5 anos. Da criação de 1.200 porcos, ele repassou tudo para a cooperativa da região.
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Saiba como tratar o bambu para o manter preservado

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Especialista dá cursos de como usar o material na construção civil e artesanato. Conheça também livro sobre a planta. Saiba como tratar o bambu para o manter preservado
O bambu pode virar móvel, artesanato e é usado até pra construir casas. O Globo Rural mostrou isso há algumas semanas e muita gente escreveu pedindo mais informações.
BAIXE O LIVRO "BAMBUS DO BRASIL", da Embrapa
A planta é um material de crescimento rápido, que muita gente tem na fazenda. Em uma propriedade, em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, um especialista dá cursos de como usar o material na construção civil e artesanato.
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Após vetar blindagem de gastos com vacina contra Covid, governo diz que verba está garantida

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Ao sancionar a LDO, governo justificou veto dizendo que a inclusão como despesa obrigatória contribuiria para a 'rigidez do Orçamento'. Neste domingo (3), afirmou que verba já está prevista. Dois dias após publicar a sanção da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, quando vetou um dispositivo que proibia o bloqueio de dinheiro para produção de vacinas contra a Covid-19, o governo federal divulgou uma nota neste domingo (3) informando que os recursos destinados à vacinação estão garantidos e não serão contingenciados.
A LDO estabelece as regras básicas para a execução do orçamento, incluindo as previsões de receitas e despesas. Os gastos são detalhados na Lei Orçamentária Anual (LOA), que o Congresso ainda precisa votar.
Segundo o governo, o Anexo III da LDO 2021 já prevê que todas as vacinas que integram o Programa Nacional de Imunizações constituem obrigações legais e que, portanto, não podem ter seus recursos bloqueados.
“Os vetos à LDO não afetarão a aquisição, o desenvolvimento ou a distribuição de vacinas, quaisquer que sejam, inclusive as contra a Covid-19”, informou o governo no documento assinado por Ministério da Economia, Secretaria-Geral da Presidência da República e Secretaria Especial de Comunicação Social/Ministério das Comunicações.
No dia da sanção, o Palácio do Planalto tinha justificado o veto informando que a medida poderia “restringir a eficiência” do Poder Executivo. O argumento foi de que a "inclusão de despesas não passíveis de contingenciamento contribui para a elevação da rigidez do orçamento".
Na nota divulgada neste domingo, o governo afirmou, porém, que o item vetado que mencionava de forma específica a vacina contra o novo coronavírus era “redundante, pois todas as vacinas do Programa Nacional de Imunização já estão protegidas”.
"Assim, a redundância de previsões em seções diversas, além de ser desnecessária, poderia dar origem a interpretações divergentes sobre a forma de tratamento orçamentário da campanha de vacinação da Covid, pois incluía a vacina da Covid na seção de despesas que não são legalmente obrigatórias", afirmou a nota divulgada.
O contingenciamento se dá quando o governo bloqueia a execução de parte do Orçamento diante da previsão de não ter receita suficiente. Normalmente, atinge as despesas que não são obrigatórias por lei, como investimentos e custeio em geral. O bloqueio pode ser revertido caso a previsão de receita melhore.
Na nota, o governo destacou ainda que há R$ 20 bilhões em crédito extraordinário destinados à compra de vacinas contra a Covid-19 e que o valor ainda não foi utilizado e estará disponível para uso durante este ano.
Defesa
Ao sancionar a LDO, o presidente Jair Bolsonaro decidiu, por outro lado, manter a proibição de contingenciar verba para programas do Ministério da Defesa, como a a aquisição do blindado Guarani do Exército.
Na nota, o governo afirmou que, no caso da pasta, "foram ressalvados aqueles programas considerados estratégicos, ligados à Ciência e Tecnologia, como a produção dos caças F-39 Gripen, o programa nuclear da Marinha e o desenvolvimento de submarinos. Os demais programas da Defesa também estão sujeitos a contingenciamento".
Os vetos presidenciais terão que ser analisados pelo Congresso Nacional, que poderá mantê-los ou derrubá-los. No momento, os parlamentares estão em recesso e só retomarão os trabalhos legislativos a partir de fevereiro.
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