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Calendário da feira: janeiro tem mamão, melancia, quiabo e pepino

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Série do G1 mostra, todo mês, quais alimentos estão na safra e, por isso, podem ficar mais em conta. Pico da colheita do limão começa tradicionalmente em janeiro, mas, neste ano, deve iniciar na metade de fevereiro. Mamão, melancia, ameixa e figo são algumas das frutas que entraram na safra no final de 2020, e que continuam com boa oferta neste mês. O pico da colheita do limão, por sua vez, começa tradicionalmente em janeiro, mas, segundo produtores do setor, o período de maior oferta, neste ano, acontecerá a partir da segunda metade de fevereiro. Entre os legumes, o destaque do mês fica com o quiabo, que pode ser encontrado por um melhor preço até maio. Na série Calendário da Feira, iniciada em julho, o G1 mostra, todo mês, quais alimentos estão na safra e, por isso, podem ficar mais em conta. Calendário da feira do mês de janeiro Arte/G1 Calendário da feira do mês de janeiro Arte/G1 A seguir, confira mais detalhes sobre a safra das principais frutas e legumes do mês, além de saber como comprar, conservar e outras curiosidades. Mamão Fruta tradicional do café da manhã do brasileiro, o mamão é produzido em maior quantidade no verão. Divulgação Fruta tradicional do café da manhã do brasileiro, o mamão é produzido durante o ano todo, mas é no verão que a sua oferta cresce, diz o sócio-diretor da Doce Mel, Roberto Cavalcanti. O pico da safra ocorre entre os meses de dezembro e fevereiro, segundo a Ceagesp. De acordo com Cavalcanti, há, atualmente, uma maior oferta de mamão em relação à demanda, o que pode contribuir para a queda de preços ao consumidor neste verão. Por outro lado, os produtores têm saído no prejuízo, já que muitos deles estão sendo remunerados por um preço abaixo do custo de produção. Além disso, muitos tiveram dificuldades para exportar mamão neste ano, devido à pandemia. Os principais estados produtores de mamão são a Bahia e o Espírito Santo. Auge da safra: todo o verão, com pico entre dezembro e fevereiro. Como comprar: a fruta deve estar firme, sem manchas, rachaduras ou picadas de insetos. A casca deve estar mais amarela do que verde, recomenda a Ceasa Minas. Como conservar: quando maduro, o mamão pode ser conservado na geladeira por uma semana. Melancia Melancia Unsplash A melancia continua em destaque neste mês, assim como em dezembro, já que a sua oferta é maior durante os meses de verão, em função do aumento da demanda por frutas mais refrescantes. Segundo a Ceagesp, o período de maior disponibilidade da fruta vai de novembro a dezembro, meses em que os seus preços, geralmente, caem. Veja a receita de geleia de melancia Os principais estados produtores da fruta são o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul, estado que começou a fornecer melancias para o Centro-Sul do país no dia 10 de dezembro, segundo o proprietário da Agropecuária Marini, Andreo Marini. Ele conta que uma das variedades de melancia que a fazenda oferta aos mercados neste período é a pingo doce, que se diferencia das melancias tradicionais por ter um tamanho menor, o que facilita a armazenagem na geladeira. Além disso, ela tem uma polpa amarela e não tem sementes. Auge da safra: novembro a fevereiro. Como comprar: procure uma melancia de superfície uniforme, ou seja, sem cortes ou arranhões. Quanto mais pesada for a melancia em relação ao seu tamanho, mais líquido ela terá e mais madura estará. Como conservar: em local ventilado e seco. Já em ambiente refrigerado, conserva-se por até 30 dias. Quiabo Segundo a chef, o ideal é secar o quiabo antes de cortá-lo para que fique sem a baba Paula Parames Os melhores preços do quiabo são encontrados entre os meses de janeiro e maio, época em que a safra do alimento está em seu auge, conta Eduardo Benassi, diretor de relacionamento da Benassi-SP. Segundo ele, a expectativa é de que tenha havido crescimento do volume colhido do legume entre 2019 e 2020. Aprenda receitas para deixar o quiabo sequinho, crocante e saboroso "Como houve uma seca severa em São Paulo durante o cultivo de quiabo, a safra atrasou um pouco, mas, no geral, os produtos serão encontrados com bastante qualidade", conta Benassi. Os principais estados produtores do legume são: São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Auge da safra: janeiro a maio. Como comprar: procure sempre pelos quiabos pequenos ou médios, de coloração verde-escura e sem manchas. O ideal para o consumo é brilhante, com os pelos presentes e firme. Como conservar: por ser um alimento bastante perecível, ele se deteriora rapidamente. Portanto, o ideal é guardar na geladeira, sem lavar e em saco plástico, por até cinco dias. Pepino Pepino tem baixas calorias e ajuda na saciedade Reprodução/Bem estar O pepino também já foi destaque no Calendário da feira de novembro, e, como a sua safra é cheia até março, ainda vale a pena aproveitar os melhores preços do legume para preparar saladas refrescantes durante o verão. A produção mais expressiva do pepino sempre ocorre nos meses mais quentes, já que o frio limita o seu desenvolvimento e reduz o tempo de colheita, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (CEPEA-Esalq/USP). Segundo o engenheiro agrônomo Eduardo Guimarães, do Sítio do Moinho Alimentos Orgânicos (RJ), não houve nenhum problema na produção do pepino nessa temporada, o que deve continuar contribuindo para os preços ao consumidor. Todos os estados cultivam o pepino, mas São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Auge da safra: inicia em setembro, mas pico vai de outubro a março. Como comprar: prefira os bem firmes. Como conservar: na geladeira por até 7 dias. Pepino tem baixas calorias e ajuda na saciedade. Veja abaixo no vídeo do Bem Estar. Pepino tem baixas calorias e ajuda na saciedade Por que consumir alimentos da safra? Frutas, legumes e verduras. Divulgação Com a modernização das técnicas agrícolas, hoje já é possível encontrar uma grande variedade de frutas, legumes e verduras o ano inteiro nos mercados e nas feiras. Porém, consumir produtos de época pode ser uma opção mais barata e saudável. Com o crescimento da oferta nos períodos de safra, a tendência é os preços caírem. Mas isso nem sempre é uma regra. Como a produção de hortaliças depende muito de fatores climáticos, qualquer mudança muito intensa na temperatura, por exemplo, pode impactar a oferta. Além disso, o consumo de alimentos de época tende a ser mais saudável, pelo menor uso de agrotóxicos em seu cultivo. Como reduzir a chance de ingerir agrotóxicos nos alimentos, segundo especialistas Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? "Para terem um bom desenvolvimento fora do seu ciclo natural de produção, é necessário uma intervenção mais intensa de químicos durante o preparo do solo, por exemplo", ressalta Lígia dos Santos, do São Camilo. Além disso, quando estão em seu ciclo natural de produção, sem a necessidade de tanto uso de agrotóxico, os alimentos ficam com o seu sabor natural mais acentuado. Agro é tech… veja vídeos da indústria-riqueza do Brasil

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Bolsas da China abrem 2021 em alta com perspectivas de crescimento

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,1%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,9%. As ações da China começaram 2021 com firmeza nesta segunda-feira (4), depois que uma pesquisa apontando para recuperação contínua na segunda maior economia do mundo impulsionou o sentimento dos investidores.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,1%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,9%.
O índice de start-ups pesado em tecnologia terminou com alta de 3,8%, enquanto o STAR50 avançou 2,1%.
As ações da China subiram para máximas em vários anos no último dia de negociações de 2020, com os investidores comemorando um acordo de investimentos sino-europeu e o suporte de Pequim para seus mercados de capitais.
A atividade no setor industrial da China aumentou em dezembro, conforme a economia manteve sua recuperação para níveis pré-pandemia, mostrou uma pesquisa empresarial nesta segunda-feira, mesmo com os custos mais altos reduzindo o ritmo de expansão.
Veja as cotações de fechamento das principais ações da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,68%, a 27.258 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,89%, a 27.472 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,86%, a 3.502 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,08%, a 5.267 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,47%, a 2.944 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,15%, a 14.902 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,53%, a 2.858 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,47%, a 6.684 pontos.
China aprova primeira vacina contra Covid-19 no país para uso geral

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Indústria da zona do euro encerra 2020 em alta, impulsionada pela Alemanha

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Índice subiu a 55,2 em dezembro de 53,8 em novembro, segundo pesquisa PMI. A indústria da zona do euro encerrou 2020 em alta, com a atividade no setor aumentando no ritmo mais forte desde meados de 2018 e sugerindo que a economia do bloco foi menos afetada pela pandemia do que mais cedo no ano, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
A Alemanha foi novamente a principal força e, em contraste com o setor de serviços do bloco, que foi particularmente afetado pelas medidas de lockdown para conter o coronavírus, as fábricas permaneceram abertas na região.
O PMI final do IHS Markit subiu a 55,2 em dezembro de 53,8 em novembro, embora a leitura tenha ficado abaixo da preliminar de 55,5.
Qualquer resultado acima de 50 indica crescimento e a leitura de dezembro foi a mais alta desde maio de 2018. O subíndice de produção subiu a 56,3 de 55,3.
"A economia deve ser consequentemente bem menos afetada pela pandemia no quarto trimestre do que a queda sem precedentes no segundo trimestre graças à resiliência da indústria", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.
As novas encomendas aumentaram em meio à forte demanda por produtos alemães e em parte refletindo alta temporária do Reino Unido antes do fim do período de transição do Brexit.
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Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê oferecem 467 vagas nesta segunda; veja lista

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Oportunidades são para quem busca emprego nas cidades de Mogi das Cruzes e Guararema. Moradores de Mogi das Cruzes e Guararema têm chance de começar 2021 com novo emprego Heloise Hamada/G1 Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê selecionam 467 oportunidades para quem busca emprego nesta segunda-feira (4). As vagas são para trabalhar nas cidades de Guararema e Mogi das Cruzes. Emprega Mogi O programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes possui 432 vagas. As pessoas devem acessar a plataforma Emprega Mogi para participar. Os telefones para mais informações são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. Vagas de emprego do programa Emprega Mogi Os detalhes sobre as vagas em Mogi, como remuneração oferecida e outras exigências, podem ser acessados pelo site da Prefeitura. Balcão do Emprego de Guararema O Balcão de Empregos de Guararema tem nesta semana 35 vagas. Os interessados em se cadastrar a uma das vagas devem usar o telefone do serviço. A orientação é por conta da pandemia do novo coronavírus. Vagas de emprego no Balcão de Empregos em Guararema O atendimento é de segunda-feira a sexta-feira das 8h às 11h30 e das 13h às 16h30. Os contatos do serviço são os telefones 4693-1717 e 4693-1432. Assista a mais notícias

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Confiança empresarial cai pelo 3º mês seguido, mostra FGV

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Índice aponta pessimismo moderado em relação ao primeiro semestre de 2021. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuou 0,4 ponto em dezembro, para 95,2 pontos, segundo mostrou nesta segunda-feira (4) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi a terceira queda seguida no indicador. Em médias móveis trimestrais, o ICE inverteu a tendência de alta iniciada em julho e recuou 0,7 ponto no mês. Índice de confiança empresarial Economia G1 “A discreta evolução do ICE em dezembro retrata o empresariado brasileiro em compasso de espera face à ainda grande incerteza em relação aos rumos da economia nos próximos meses", avaliou Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas do FGV IBRE. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) cedeu 0,2 ponto, para 97,8 pontos, após subir por sete meses consecutivos. Já o Índice de Expectativas (IE-E) recuou 0,3 ponto, para 94,3 pontos. Segundo a FGV, a queda do Índice da Situação Atual sinaliza desaceleração do nível de atividade corrente, enquanto a manutenção do Índice de Expectativas abaixo dos 95 pontos reflete um pessimismo moderado em relação ao primeiro semestre de 2021. "Entre os fatores que pesam na balança para os dois lados estão a ameaça de uma perigosa nova onda de Covid-19 no Brasil contrapondo a chegada das campanhas de vacinação em outros países e a perspectiva de uso de parte da poupança acumulada em 2020 como compensação parcial para o fim do período de concessão de auxílio emergencial. Será um primeiro semestre ainda muito difícil”, destacou o pesquisador. Em dezembro, a confiança empresarial avançou em 55% dos 49 segmentos pesquisados, um aumento da disseminação frente aos 43% do mês passado. Na análise por setores, a confiança da indústria cresceu 1,8 ponto em dezembro. A confiança no setor de serviços subiu 0,8 ponto, enquanto a confiança na construção ficou praticamente estável, ao subir 0,1 ponto. Já o índice do comércio registrou a terceira queda consecutiva, ao recuar 1,8 ponto em dezembro. Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Mercado financeiro baixa para 4,38% expectativa de inflação em 2020

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Resultado oficial será divulgado pelo IBGE em 12 de janeiro. Previsão está acima da meta central, mas dentro no intervalo de tolerância, de 2,5% a 5,5%. Economistas ouvidos pelo BC estimaram queda de 4,36% no PIB de 2020. Os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 4,39% para 4,38%, informou nesta segunda-feira (4) o Banco Central.
A expectativa faz parte do boletim de mercado conhecido como relatório "Focus". Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
O resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, de 2020 será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 12 de janeiro.
Mesmo com a queda, a expectativa do mercado para o IPCA segue acima da meta central de inflação, de 4% para 2020. Entretanto, ainda está dentro do intervalo de tolerância. Pela regra, o índice pode oscilar de 2,5% a 5,5% no ano passado sem a meta ser formalmente descumprida.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
No decorrer do ano passado, com a pandemia de Covid-19 e a recessão na economia brasileira, o mercado baixou a estimativa de inflação. Nos últimos meses, porém, com a alta do dólar e a retomada da economia, os preços voltaram a subir.
Em outubro, a inflação oficial do país subiu para 0,86%, a maior desde 2002 e, em novembro, avançou para 0,89% – o maior resultado para esse mês desde 2015.
Para 2021, o mercado financeiro reduziu de 3,34% para 3,32% a previsão de inflação. Neste ano, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Retração da economia
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2020, os economistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de tombo do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,40% para 4,36%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Na última semana, o mercado baixou de 3,49% para 3,40% a estimativa média de crescimento do PIB para 2021.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em novembro, o governo brasileiro baixou de 4,7% para 4,5% sua previsão para a retração do PIB em 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos.
Após recuar nos dois primeiros trimestres deste ano, o PIB apresentou uma alta de 7,7% entre julho e setembro – contra os três meses anteriores. O resultado confirmou a saída do país da chamada "recessão técnica", mas ainda não recuperou as perdas registradas durante a pandemia.
Taxa básica de juros
Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em dezembro na última reunião de 2020, o mercado segue prevendo alta na taxa Selic neste ano. A expectativa dos economistas é de que a taxa suba para 3% ao ano até o fim de 2021.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 foi mantida em R$ 5 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 recuou de US$ 55,55 bilhões para US$ 55,05 bilhões de resultado positivo. Para este ano, a estimativa dos especialistas do mercado ficou estável em US$ 55,10 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil em 2020 permaneceu em US$ 40 bilhões. Para 2021, a estimativa ficou estável em US$ 60 bilhões.
Vejas as últimas notícias da Economia:

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Preços do petróleo atingem máximas em meses com expectativa de que Opep limite oferta

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecidos como Opep+, se reúnem nesta segunda e avaliação é que será mantido inalterado o nível de cortes na produção no próximo mês. Preços do petróleo atingem máximas em meses com expectativa de que Opep limite oferta Reuters Os preços do petróleo avançavam para máximas em meses nesta segunda-feira (4), em meio a expectativas de que a Opep e aliados possam limitar a produção aos níveis atuais em fevereiro, além de esperanças de que vacinas possam conter o coronavíurs e levar a uma forte recuperação econômica neste ano. O petróleo Brent subia 0,76 dólar, ou 1,47%, a US$ 52,56 por barril, às 8h11 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,47 dólar, ou 0,97%, a US$ 48,99 por barril. A alta nos preços estava em linha com desempenho positivo nos mercados financeiros, com o Brent tocando o maior nível desde março de 2020 e o WTI atingindo o maior valor desde fevereiro de 2020. "O movimento dos preços hoje sugere que o mercado está assumindo que a Opep+ vai manter o nível de cortes inalterado no próximo mês", disse o estrategista de commodities da ING, Warren Patterson. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, conhecidos como Opep+, se reúnem nesta segunda-feira. A maior parte dos especialistas na Opep+ expressou oposição a um aumento de oferta de petróleo a partir de fevereiro durante uma reunião no domingo, segundo a agência Reuters. Em dezembro, a Opep+ decidiu aumentar a produção em 0,5 milhão de barris por dia (bpd) a partir de janeiro, como parte de um aumento gradual de 2 milhões de bpd neste ano, mas alguns membros do grupo questionaram a necessidade de um novo aumento agora devido à rápida disseminação do coronavírus. "O começo do novo ano está trazendo deságios para o grupo da Opep+, uma vez que o balanço de riscos para a recuperação da demanda por petróleo mudou", disse Harry Tchilinguirian, analista do BNP Paribas. "O grupo de produtores Opep+ pode ter que rever sua agenda e adiar um novo ajuste nos cortes voluntários de oferta devido às últimas novidades sobre a Covid", acrescentou ele. Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Dólar abre 2021 em alta, negociado acima de R$ 5,20

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Em 2020, moeda norte-americana acumulou alta foi de 29,36% e fechou ano cotada a R$ 5,1872. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar abre o ano em alta, depois de ter recuado mais cedo, com investidores demandando a segurança da moeda norte-americana diante da piora de sinal em ativos de risco no exterior. Às 15h24, a moeda norte-americana subia 0,94%, cotada a R$ 5,2360. Na mínima até o momento, recuou a R$ 5,1198. Veja mais cotações. Na máxima, foi a R$ 5,2730. Já o Ibovespa opera em queda. Em 2020, o dólar acumulou alta de 29,36% e encerrou o último pregão do ano passado a R$ 5,1872. Dólar e ouro lideram ranking de investimentos em 2020 O Banco Central anunciou que dará início a partir desta segunda-feira à rolagem de 236.430 contratos de swap cambial com vencimento em 1º de fevereiro de 2021, no montante de US$ 11,8 bilhões. O BC ofertará 16 mil contratos para rolagem desse vencimento neste pregão. Valdo: semana começa com pressão pela liberação da vacina do coronavírus Cenário global e local Na cena externa, permanecem as esperanças de que vacinas possam conter o coronavírus e levar a uma forte recuperação econômica neste ano. O Reino Unido começou a vacinar nesta segunda-feira pessoas de grupos de risco com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. O país, o primeiro do mundo a aprovar a vacina, também é o primeiro a começar a aplicá-la. Os preços do petróleo avançavam para máximas em meses nesta segunda-feira, em meio a expectativas de que a Opep e aliados possam limitar a produção aos níveis atuais em fevereiro. O barril do tipo Brent subia 1,47%, a US$ 52,56 pela manhã. Na cena doméstica, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 4,39% para 4,38%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central. Já a projeção para o tombo do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 passou de 4,40% para 4,36%. A expectativa dos economistas é de que a taxa suba para 3% ao ano até o fim de 2021. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 foi mantida em R$ 5 por dólar. Já a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuou 0,4 ponto em dezembro, para 95,2 pontos, na terceira queda consecutiva. Os investidores seguem ainda de olho na saúde das contas públicas. O diretor de câmbio da Ourominas, Mauriciano Cavalcante, escreveu que a preocupação fiscal, assim como a demora para início da vacinação da população no Brasil, pode ser um fator de impulso para o dólar nesta semana, apesar do clima otimista no exterior. Variação do dólar em 2020 G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Educação Financeira #122: o que esperar dos investimentos em 2021 e onde colocar o dinheiro

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Conheça algumas das opções para buscar maior rentabilidade e diversificar as aplicações financeiras no curto, médio e longo prazo. Todo começo de ano é sempre uma oportunidade para fazer novos planos e traçar novas estratégias. Com a taxa básica de juros em mínimas históricas, o cenário para investimentos ficou mais desafiador e requer mais diversificação para se conseguir maiores rentabilidades. Mas onde colocar o dinheiro em 2021? Quais são as melhores opções de investimento de curto prazo ou para reserva de emergência? E para o médio prazo? E para aqueles que podem deixar o dinheiro aplicado por mais tempo ou buscam alternativas além da renda fixa? No primeiro episódio do ano, o podcast de Educação Financeira fala sobre as perspectivas para a economia e investimentos em 2021. Roberto Indech, estrategista-chefe da Clear Corretora, e Gabriela Mosmann, analista da Suno Research, explicam o cenário para 2021 e dão algumas recomendações e alertas para quem deseja abrir o leque de opções para tentar fazer o dinheiro render mais. Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia:

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Bovespa opera com instabilidade depois de bater 120 mil pontos

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Ibovespa bate máxima histórica de 120.354 pontos. Em 2020, bolsa registrou ganho anual de 2,92%. Painel eletrônico na Bovespa, em São Paulo Paulo Whitaker/Reuters O principal índice bolsa de valores brasileira, a B3, opera com instabilidade nesta segunda-feira (4), depois de alcançar os 120 mil pontos no início dos negócios. Às 15h30, o Ibovespa operava avançava 0,02%, a 119.046 pontos. Na máxima até o momento bateu 120.354 pontos, marcando novo recorde histórico de pontuação intradia. Veja mais cotações. Na mínima, recuou a 118.383 pontos. Já o dólar opera em alta. No último pregão de 2020, no dia 30 de dezembro, o Ibovespa chegou a bater pela primeira vez 120 mil pontos, mas fechou em queda de 0,33%, a 119.017 pontos. Com o resultado, a bolsa registrou ganho anual de 2,92%. Em dezembro, a alta foi de 9,30%. Dólar e ouro lideram ranking de investimentos em 2020 Cenário global e local Na cena externa, permanecem as esperanças de que as vacinas contra a Covid-19 possam levar a uma forte recuperação econômica neste ano. O ambiente de ampla liquidez nos mercados globais continua a conferir valorização dos ativos de risco ao redor do globo, o que tem favorecido o mercado de ações. O Reino Unido começou a vacinar nesta segunda-feira pessoas de grupos de risco com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. O país, o primeiro do mundo a aprovar a vacina, também é o primeiro a começar a aplicá-la. Reino Unido começa a aplicar vacina de Oxford contra o novo coronavírus Na cena doméstica, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 4,39% para 4,38%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central. Já a projeção para o tombo do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 passou de 4,40% para 4,36%. A expectativa dos economistas é de que a taxa suba para 3% ao ano até o fim de 2021. Variação do Ibovespa em 2020 G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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