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Estoque de crédito no Brasil sobe 2,0% em novembro e encosta em R$ 4 tri, diz BC

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por tag3

O estoque total de crédito no Brasil cresceu 2,0% em novembro sobre outubro, a R$ 3,954 trilhões, dando sequência a uma trajetória de expansão embalada neste ano pela crise do coronavírus, que fez o governo lançar programas voltados a empresas e os bancos abrirem as torneiras para renegociações e novos financiamentos.
Leia mais (12/23/2020 – 10h46)

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Como a Amazon vence: esmagando adversários e parceiros

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por tag3

Jeff Bezos começou a construir a Amazon.com em sua garagem, com uma ambição desmedida de entrar no establishment. Ele incutiu nos funcionários a obsessão por crescer depressa, conquistando clientes por meio da maior seleção e os preços mais baixos. Hoje ele tem mais de 1,1 milhão de empregados e uma avaliação de mercado em torno de US$ 1,6 trilhão (R$ 8,2 trilhões).
Leia mais (12/23/2020 – 10h31)

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Desemprego bate novo recorde e atinge 14 milhões, diz IBGE

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por tag3

O desemprego bateu novo recorde em novembro, atingindo 14 milhões de brasileiros, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta (23).
Leia mais (12/23/2020 – 10h08)

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País cria 414,5 mil vagas formais em novembro, recorde para o mês

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por tag3

Foram criadas 414.556 vagas com carteira assinada no país em novembro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (23). É o quinto mês consecutivo de saldo positivo.
Leia mais (12/23/2020 – 10h56)

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Câmara aprova projeto que cria fundos de investimento no setor agropecuário

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Pela proposta, fundos poderão aplicar em propriedades rurais e títulos de crédito. Ruralistas falam em democratizar mercado fundiário; oposição vê concentração de terras. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (22) projeto de lei que cria os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro). O texto seguirá agora para análise do Senado.
Os fundos de investimento são destinados a reunir recursos e aplicá-los em mercados específicos.
Segundo a bancada ruralista na Câmara, o projeto permitirá ao investidor lucrar com os rendimentos do agronegócio sem ser produtor rural.
A oposição obstruiu a votação, sob o argumento de que a proposta provocará concentração de terras e abertura de exploração das terras para investidor estrangeiro (leia mais abaixo).
Agronegócio resiste ao impacto da pandemia de coronavírus
A proposta
De acordo com o projeto, os Fiagro seguirão os moldes de fundos já consolidados, como os de investimentos imobiliários.
O projeto diz que os fundos destinados a investimentos nas cadeias produtivas do agro aplicarão os recursos em:
imóveis rurais;
participação em sociedades que explorem atividades integrantes da cadeia produtiva agroindustrial;
ativos financeiros, títulos de crédito ou valores mobiliários emitidos por pessoas físicas e jurídicas que integrem a cadeia produtiva agroindustrial;
direitos creditórios do agronegócio e títulos de securitização emitidos com lastro em direitos creditórios do agronegócio;
direitos creditórios imobiliários relativos a imóveis rurais e títulos de securitização emitidos com lastro em tais direitos creditórios;
cotas de fundos de investimento que apliquem mais de 50% de seu patrimônio nos ativos referidos acima.
Segundo o texto, os Fiagro poderão arrendar ou alienar os imóveis que comprarem. Caso o arrendatário não pague os valores devidos poderá ser ajuizada ação judicial para desocupação.
Os rendimentos e ganhos de capital dos fundos, quando distribuídos, serão taxados na fonte com alíquota de 20% referente ao imposto sobre a renda.
Isenção de IR
Assim como os fundos imobiliários, ficarão isentos de imposto de renda — na fonte e na declaração — os rendimentos dos fundos que tenham, no mínimo, 50 cotistas e cujas cotas sejam negociadas exclusivamente na bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado.
A isenção não será concedida à pessoa física que tenha participação de 10% ou mais da totalidade das cotas emitidas pelos fundos ou cujas cotas dão direito ao recebimento de rendimento superior a 10% do total de rendimentos do fundo.
Relator defende
O autor do projeto é o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP). O relator foi o deputado Christino Aureo (PP-RJ).
Em seu parecer, Aureo disse que o Fiagro vai democratizar o mercado fundiário porque, segundo ele, permitirá o investimento no setor por meio da aquisição de cotas de fundos que farão a aquisição de propriedades.
“Ou seja, o objetivo da criação dos Fiagro é permitir, em especial, que pequenos investidores usufruam os benefícios de investir em ativos atrelados ao lucrativo e sofisticado setor agroindustrial brasileiro, sem que para tanto seja necessário ser proprietário de terras”, afirmou o deputado no relatório.
Oposição contesta
A oposição obstruiu a votação. A líder do PSOL, Sâmia Bomfim (SP) disse que o projeto abre o setor ainda mais para o setor especulativo.
“Esse projeto cria muitos mecanismos de favorecimento do modelo agroexportador, no momento em que a agricultura familiar deveria ser favorecida no Brasil”, afirmou.
A deputada Erika Kokay (PT-DF) destacou que a proposta ameaça a democratização da terra e, ao mesmo tempo, a própria segurança alimentar.
“Por esse fundo, vai-se poder adquirir a terra. Ora, vai haver um fundo, com esse volume de recursos, inclusive recursos estrangeiros, que vai contribuir com a concentração da terra, e não com a divisão da terra", declarou.
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Ministério da Economia baixa para R$ 831,8 bi projeção de rombo nas contas do governo em 2020

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Governo divulgou nesta terça-feira novo balanço sobre os gastos para combater a pandemia de Covid-19 e os efeitos na economia. Em novembro, a estimativa para o déficit nas contas do governo foi de R$ 844 bilhões. As contas do governo devem registrar um déficit primário de R$ 831,8 bilhões neste ano, estimou o Ministério da Economia nesta terça-feira (22) por meio de balanço das medidas de enfrentamento da Covid-19.
Quando as despesas do governo superam as receitas com impostos e contribuições, há déficit primário. Quando ocorre o contrário, é registrado superávit. Esse conceito não considera os gastos do governo com o pagamento dos juros da dívida pública, por isso se chama primário.
Em novembro, no relatório de receitas e despesas do orçamento deste ano, a área econômica estimou que o rombo nas contas públicas seria maior: de R$ 844 bilhões.
No final de outubro, por ocasião do balanço das ações de combate à pandemia do novo coronavírus, a previsão estava em um déficit fiscal de R$ 880,5 bilhões nas contas do governo.
O novo cálculo considera uma retração de 4,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, última estimativa divulgada pelo Ministério da Economia.
Para este ano, o governo tinha autorização para registrar em suas contas um déficit primário de até R$ 124,1 bilhões.
Entretanto, com o decreto de calamidade pública, proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso Nacional devido à pandemia de Covid-19, o governo foi desobrigado de cumprir a meta, ou seja, foi autorizado a gastar mais.
De acordo com o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, os R$ 31,6 bilhões em medidas de combate ao novo coronavírus que ficaram para 2021, entre os quais R$ 20 bilhões para vacinação da população, ficarão fora do teto de gastos — mecanismo que impede o crescimento da maior parte das despesas acima da inflação do ano anterior.
"Como crédito extraordinário, ficam fora do teto. E temos o posicionamento do TCU, ao qual estamos atentos e diligentes, e portanto temos essa consideração com relação a restos a pagar. Em regra, como estamos tratando de crédito extraordinário, eles não entram no teto de gastos", disse.
Contas do Governo Central fecham setembro com rombo recorde de R$ 76,1 bilhões
Gastos e queda de receitas
Segundo o balanço do Ministério da Economia, as medidas de combate à Covid-19, neste ano, estão estimadas em R$ 620,5 bilhões.
Desse valor total, 594,2 bilhões referem-se ao aumento de despesas e R$ 26,2 bilhões à redução de tributos (como a zeragem do IOF para operações de crédito e redução de tributos para importação de produtos hospitalares).
Os principais gastos estimados são:
Auxílio Financeiro Emergencial: R$ 321,8 bilhões;
Auxílio Financeiro Emergencial Federativo (4 meses): R$ 60,2 bilhões;
Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda: R$ 51,5 bilhões;
Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe): R$ 27,9 bilhões;
Programa Emergencial de Acesso a Crédito – Fundo Garantidor para Investimentos (PEAC – FGI) – BNDES: R$ 20 bilhões.
Do lado das despesas, a principal novidade é a inclusão de R$ 20 bilhões autorizados por meio de Medida Provisória para a compra de vacinas. Essa medida, porém, terá impacto nas contas públicas somente em 2021, acrescentou o Ministério da Economia.
Também está previsto o pagamento de outros R$ 11,6 bilhões, no próximo anos, em restos a pagar dos Ministérios da Cidadania, Saúde e Trabalho.
Dívida pública e reformas
A área econômica também baixou de 96% para 93,3% sua estimativa para a dívida bruta do setor público (que engloba também estados, municípios e empresas estatais) no fim desse ano. No fim do ano passado, a dívida bruta estava em 75,8% do PIB.
Devido ao forte crescimento da dívida pública neste ano, em razão das medidas de combate à pandemia do novo coronavírus, o Ministério da Economia voltou a defender uma agenda de reformas para reequilibrar as contas públicas e aumentar a produtividade da economia:
Continuidade nos Programas de Concessões e Privatização de Empresas Estatais
Pacto Federativo
Medidas de Liberalização Comercial
Redução e Racionalização dos Subsídios Concedidos pela União
Reforma Administrativa
Reforma Tributária: redução de complexidade, burocracia e insegurança jurídica
“Novo Marco Legal do Trabalho” – redução dos custos para se contratar
Marcos Legais (petróleo e gás, ferrovias, cabotagem, energia e saneamento)
Autonomia do Banco Central
Medidas para fomento aos mercados de capitais
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Ações europeias se recuperam com progresso de acordo do Brexit

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou em alta de 1,2%, recuperando-se de uma queda de mais de 2% na sessão anterior. As ações da Europa registraram seu melhor dia em seis semanas nesta terça-feira (22), recuperando-se de fortes vendas generalizadas com o otimismo em torno do Brexit e do estímulo dos Estados Unidos ajudando a dissipar as preocupações de um novo impacto para a economia global do surgimento de uma nova cepa do coronavírus no Reino Unido.
O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou em alta de 1,2%, recuperando-se de uma queda de mais de 2% na sessão anterior, o que também constituiu o maior recuo em uma sessão em quase dois meses.
A União Europeia (UE) está dando um "impulso final" na tentativa de chegar a um acordo comercial do Brexit com o Reino Unido, afirmou seu principal negociador nesta terça, com os dois lados caminhando para um acordo sobre pesca — uma questão de conflito — dias antes do fim do acordo de transição do Reino Unido desde que saiu do bloco.
"(O progresso da pesca) destaca a vontade de avançar para algo que acabará por romper o impasse atual", disse Joshua Mahony, analista sênior de mercado da plataforma IG.
Auxiliando o índice de Londres a reverter as perdas iniciais, dados mostraram que a recuperação econômica do Reino Unido após o impacto do coronavírus foi mais rápida do que se estimava anteriormente no terceiro trimestre. O índice fechou em alta de 0,6%, rompendo uma sequência de perdas de três sessões.
As perdas foram desencadeadas pelo surgimento de uma nova variante do coronavírus de rápida propagação no Reino Unido, que forçou lockdowns mais amplos na região e levou países a fecharem suas fronteiras com o Reino Unido. A UE recomendou nesta terça-feira a flexibilização do fechamento de fronteiras para permitir a retomada do transporte de carga.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,57%, a 6.453 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX teve alta de 1,3%, a 13.418 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 valorizou-se 1,36%, a 5.466 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,03%, a 21.844 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou ganho de 1,85%, a 7.934 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 1,45%, a 4.726 pontos.
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Confiança do consumidor dos EUA vacila e Covid-19 prejudica ímpeto econômico

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Índice do Conference Board caiu para 88,6 neste mês, uma mínima desde agosto. Black Friday: loja de games no Tysons Corner Center, na Virgínia, Estados Unidos, tem aglomeração de compradores nesta sexta-feira (27). REUTERS/Hannah McKay A confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu pelo segundo mês consecutivo em dezembro, refletindo a deterioração do mercado de trabalho em meio a novas restrições empresariais para desacelerar a pandemia, que ofuscavam a distribuição de uma vacina para a Covid-19. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 88,6 neste mês, uma mínima desde agosto, ante leitura de 92,9 em novembro. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria para 97,0 em dezembro. O índice estava em 132,6 em fevereiro. A data-limite para a pesquisa foi 14 de dezembro. O declínio na confiança para uma mínima em quatro meses, relatado pelo Conference Board nesta terça-feira (22), é a mais recente indicação de que a retomada econômica está perdendo força. O governo norte-americano confirmou nesta terça que a economia cresceu a um ritmo histórico no terceiro trimestre, aproveitando o apoio de mais de US$ 3 trilhões em alívio pandêmico. Congresso dos EUA aprova novo pacote de ajuda de US$ 900 bilhões O Congresso aprovou na segunda-feira um estímulo fiscal adicional no valor de quase US$ 900 bilhões, mas economistas disseram que isso é insuficiente e veio tarde demais para conter um inverno sombrio no Hemisfério Norte, com infecções por coronavírus e demissões crescentes. Por outro lado, duas vacinas foram aprovadas para uso no combate a doenças respiratórias, o que limitará, de acordo com economistas, ainda mais perdas na confiança do consumidor. O índice de situação atual da pesquisa, com base na avaliação dos consumidores sobre as condições atuais do mercado de trabalho e empresas, caiu para uma leitura de 90,3 neste mês, de 105,9 em novembro. O índice de expectativas, com base nas perspectivas de curto prazo dos consumidores para renda, empresas e condições do mercado de trabalho, subiu para 87,5, ante leitura de 84,3 em novembro. Agência reguladora dos EUA aprova uso emergencial de 2ª vacina contra a Covid-19 Pandemia acelerando Os Estados Unidos estão lutando contra o ressurgimento de novos casos de coronavírus, com mais de 17,78 milhões de pessoas infectadas e mais de 317.800 mortos, de acordo com uma contagem de dados oficiais da Reuters. Os governos estaduais e locais voltaram a impor restrições às empresas, minando os gastos dos consumidores e desencadeando uma nova onda de demissões. A parcela de consumidores que esperava aumento na renda subiu de 16,0% em novembro para 16,8% neste mês. A porção que antecipava queda caiu de 14,5% no mês passado para 14,3%. Menos consumidores esperavam comprar casas e veículos motorizados nos próximos seis meses em relação à pesquisa de novembro. Mas mais consumidores planejam comprar aparelhos como geladeiras e televisores. Isso sugere algum arrefecimento adiante para as moradias, setor que tem sido a estrela da recuperação. Um relatório separado da Associação Nacional de Corretores de Imóveis divulgado nesta terça-feira mostrou que as vendas de moradias usadas caíram 2,5% nos Estados Unidos, a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 6,69 milhões de unidades em novembro. A queda veio após cinco ganhos mensais consecutivos. Compras online batem recorde no fim de ano nos Estados Unidos O mercado imobiliário está sendo impulsionado por taxas de juros em mínimas recordes, mas a alta dos preços das casas em meio à escassez de propriedades está afastando muitos compradores de primeira viagem. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA se recuperou a uma taxa anualizada de 33,4% no trimestre passado, disse o Departamento de Comércio dos EUA em sua terceira estimativa do PIB. O dado foi revisado em relação ao ritmo de 33,1% informado no mês passado. A taxa se seguiu a uma contração de 31,4% no trimestre de abril a junho, a mais profunda desde que o governo começou a manter registros, em 1947. A economia continua 3,5% abaixo do nível do final de 2019. Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, lideraram a ampla recuperação no último trimestre. Mas o consumo parece ter arrefecido desde então, com as vendas no varejo caindo em outubro e novembro, já que a renda das famílias ficou sob pressão em meio ao fim de um subsídio semanal de auxílio-desemprego financiado pelo governo. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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China vai importar recorde de 100 milhões de toneladas de soja em 2020, diz estatal

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Segundo executivo da chinesa Cofco, volume será necessário para dar conta da alimentação do rebanho de porcos do país, que vem crescendo e se recuperando após um surto de peste suína africana. Brasil movimentou é o principal exportador mundial de soja Fábio Scremim/APPA A China deve importar mais de 100 milhões de toneladas de soja em 2020, um recorde, disse um executivo da estatal de trading de grãos Cofco nesta terça-feira (22), com a busca do país pela recomposição de seu rebanho suíno aumentando a demanda pela proteína. O país deve processar 92,6 milhões de toneladas de soja neste ano, disse o vice-diretor geral do departamento de hedge e trading da unidade de óleos e oleaginosas da Cofco, Zhou Jishuai, durante uma conferência em Guangzhou. Depois de ter sido dizimado pela peste suína africana, o rebanho de suínos da China se recuperou para mais de 90% dos níveis normais até o final de novembro, segundo o ministério da agricultura chinês, embora alguns analistas estejam céticos quanto à extensão dessa recuperação. Zhou afirmou que a demanda por farelo de soja seguirá forte neste trimestre e no primeiro trimestre do próximo ano. A demanda por óleo de soja também deve avançar mais de 6% neste ano, graças ao maior uso do óleo em biodiesel e para alimentação de animais. VÍDEOS: tudo sobre agronegócio

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Fed ordena Credit Suisse a reforçar política de combate à lavagem de dinheiro

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Entidade constatou "insuficiências" nos procedimentos de combate a ilegalidades nas operações do banco nos Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) anunciou nesta terça-feira (22) que ordenou ao grupo Credit Suisse reforçar sua política de combate à lavagem de dinheiro depois de constatar "insuficiências" nos procedimentos de suas operações nos Estados Unidos.
O Fed deu 90 dias para a entidade adotar um plano para reformar e reforçar sua política de combate à lavagem de dinheiro, segundo o acordo publicado pelo banco central americano.
O grupo Credit Suisse se disse "satisfeito por concluir" este consenso com o Fed e os serviços financeiros do departamento de Nova York (DFS) e afirmou que "cumprirá com todas as disposições do acordo pontualmente e exaustivamente", segundo um comunicado transmitido à AFP por um porta-voz.
"O banco já está implementando um grande plano para melhorar seus procedimentos, seus processos e sua vigilância BSA/AML em sua sucursal de Nova York", acrescenta o texto.
O grupo afirma também que "este plano coincide essencialmente com as exigências do acordo" anunciado pela Fed nesta terça-feira. O banco central americano exige também uma vigilância reforçada das atividades potencialmente ilícitas e que o Credit Suisse faça relatórios regulares sobre seus progressos.
Segundo os termos deste acordo, o plano do Credit Suisse "deve proporcionar um marco de governança duradoura que pelo menos aborde, leve em conta e inclua ações destinadas a melhorar as políticas, processos e controles para conformidade BSA [Ato de sigilo bancário, ndr) / AML (anti-lavagem de dinheiro, ndr] através das operações americanas".
Senado dos EUA aprova pacote bilionário para aliviar os efeitos da pandemia no país
O Fed acrescenta, no entanto, que esses requisitos não devem se limitar unicamente às atividades dos EUA. Até o momento, o Credit Suisse não emitiu nenhuma reação sobre essa questão.
Em dezembro de 2016, a entidade foi multada em US$ 16,5 milhões nos Estados Unidos por eventos semelhantes. Naquele momento, foi acusada de não ter detectado transações ilegais efetuadas por entidades não registradas nos órgãos reguladores americanos entre janeiro de 2011 e setembro de 2013.
A autoridade de regulamentação financeira (Finra) explicou que 55 milhões de ações de empresas de porte médio mudaram de mãos neste período entre entidades estrangeiras através do Credit Suisse, sem que isso fosse relatado às autoridades.
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