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Rival indiano do TikTok recebe US$ 100 milhões de investidores como Google e Microsoft

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

O Josh é uma de várias plataformas de vídeos curtos que surgiram desde que o governo indiano proibiu o TikTok em junho, em meio a uma crise de fronteira com a China. Logo do app Josh, um rival indiano do TikTok Divulgação A controladora de um rival indiano do TikTok levantou mais de US$ 100 milhões de investidores que incluem Google e Microsoft, meses após o aplicativo chinês ter sido banido da Índia. O Josh é uma de várias plataformas de vídeos curtos que surgiram desde que o governo indiano proibiu o TikTok em junho, em meio a uma crise de fronteira com a China. A VerSe Innovation, que controla o Josh, está avaliada agora em mais de US$ 1 bilhão após o aporte, afirmou a empresa em comunicado. Em setembro, a plataforma indiana de compartilhamento de conteúdo ShareChat levantou 40 milhões de dólares de investidores que incluíram o Twitter e a Lightspeed Ventures, numa estratégia para acelerar o crescimento de seu aplicativo vídeos curtos Moj. Conheça o TikTok, o app que incomoda Donald Trump Tanto Josh quanto o Moj já foram instalados em mais de 50 milhões de aparelhos cada, segundo a Play Store, do Google. O Google anunciou neste ano US$ 10 bilhões para investimentos na Índia. Vídeos mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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Brexit: União Europeia promete “impulso final” em negociações comerciais com Reino Unido

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Os dois lados vêm lutando há meses para fechar um novo acordo em torno de questões que vão de comércio até transporte e energia. Michael Barnier, negociador-chefe da União Europeia, deixa reunião com lideranças do Reino Unido sobre o Brexit em Londres nesta quinta-feira (10) Henry Nicholls/Reuters A União Europeia (UE) está dando um "impulso final" na tentativa de chegar a um acordo comercial do Brexit com o Reino Unido, embora ainda existam profundas divergências sobre os direitos de pesca, afirmou o negociador-chefe do bloco nesta terça-feira (24). O Reino Unido vai concluir sua saída da UE em 31 de dezembro, quando seus atuais acordos de livre comércio irão vencer. Os dois lados vêm lutando há meses para fechar um novo acordo em torno de questões que vão de comércio até transporte e energia. Os estágios finais muito atrasados das já tortuosas negociações agora coincidem com uma nova crise, à medida que os membros da UE e de outros países também suspenderam a maioria das viagens de e para o Reino Unido com o objetivo de tentar conter uma mutação variante mais contagiosa do coronavírus. "Realmente estamos em um momento crucial. Estamos dando um impulso final", disse Barnier ao chegar para atualizar os 27 enviados nacionais do bloco sobre o Brexit. Em reunião a portas fechadas, Barnier afirmou que a última oferta do Reino Unido sobre dividir as áreas de pesca nas águas britânicas em 2021 era "totalmente inaceitável", de acordo com diplomatas da UE que falaram sob condição de anonimato. "Barnier está andando na corda bamba entre Londres e Paris", afirmou um diplomata em Bruxelas em alusão à pequena, mas politicamente proeminente, comunidade pesqueira do norte da França, que seria afetada por qualquer redução de pesca da UE. Um diplomata sênior que participou da reunião com Barnier afirmou que a mais recente oferta da UE sobre a área de pesca é a última e acrescentou que ainda há preocupações regulamentares sobre os padrões de produção e a ajuda estatal para garantir uma concorrência leal para as empresas. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Câmara aprova texto-base de projeto que cria novas regras para o mercado de câmbio

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Votação só será concluída em 2021; deputados ainda precisam analisar sugestões de alteração no texto. Projeto do governo abre caminho para contas em moeda estrangeira no Brasil. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (22) o texto-base do projeto que estabelece novas regras para o mercado de câmbio brasileiro e para a circulação de capital estrangeiro no país.
Os deputados não concluíram a votação da proposta, que deve seguir no próximo ano com a análise de destaques (possíveis alterações ao texto principal).
Parlamentares da oposição dizem que o projeto pode intensificar a desvalorização do real. Defensores do texto afirmam que a medida “consolida e moderniza” a legislação cambial no país.
Entre outros pontos, a proposta diz que cabe ao Banco Central regulamentar as contas em moeda estrangeira no país, inclusive quanto aos requisitos e aos procedimentos para a abertura e movimentação nessas contas.
Na prática, o texto abre caminho para a abertura, por pessoas físicas e empresas, de contas em moeda estrangeira no país – algo que hoje é autorizado apenas a determinadas empresas, como casas de câmbio e emissores de cartões de crédito.
Real é a moeda que mais desvalorizou em relação ao dólar em 2020
Pelo texto, as operações no mercado de câmbio podem ser realizadas livremente, sem limitação de valor. O projeto também prevê uma regulamentação a ser editada pelo Banco Central.
A proposta diz também que a taxa de câmbio é “livremente pactuada” entre as instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio e entre as instituições e os seus clientes.
Ainda segundo a proposta, o ingresso e a saída do país de moeda nacional e estrangeira devem ser realizados exclusivamente por meio de instituição autorizada a operar no mercado, a quem cabe identificar o cliente e do destinatário ou remetente.
Essa regra, contudo, não se aplica ao porte, em espécie, de valores até US$ 10 mil ou o equivalente em outras moedas.
CPF
Os deputados aprovaram também uma proposta que estabelece o CPF como “número único e suficiente” para identificação do cidadão nos bancos de dados de serviços públicos, devendo constar dos cadastros e documentos de órgãos públicos, do registro civil de pessoas naturais ou Conselhos Profissionais.
O texto também determina que o CPF passa a ser o documento único para fins de acesso a informações e serviços exercício de direitos e obrigações ou obtenção de benefícios perante os órgãos e entidades federais, estaduais, distritais e municipais ou serviços públicos delegados.

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Biden diz que violação de dados do governo representa ‘grave risco’ para os EUA e promete resposta

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Ataque a empresas americanas e agências governamentais teria partido supostamente do governo russo, que nega as acuações. Joe Biden, presidente eleito dos EUA, durante coletiva de imprensa no dia 8 de dezembro Kevin Lamarque/Reuters O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta terça-feira (22) que uma violação generalizada de dados governamentais – supostamente apoiado pelo governo russo, de acordo com especialistas federais e privados – representa um "grave risco" para a segurança nacional que não pode "ficar sem resposta" depois que ele assumir o governo no dia 20 de janeiro. ENTENDA o caso Os ataques de larga escala revelados na semana passada afetaram pelo menos meia dúzia de agências governamentais dos Estados Unidos e deixaram milhares de empresas norte-americanas expostas. Em uma entrevista coletiva, Biden culpou o presidente Donald Trump por retirar as defesas norte-americanas contra ataques cibernéticos, afirmando: "Esse ataque ocorreu sob a vigilância de Donald Trump, quando ele não estava acompanhando." Joe Biden disse ainda que não vê evidências de o ataque cibernético foi controlado e que seu governo tomará medidas significativas para responder à violação. "É um grave risco e continua. Eu não vejo evidências de que esteja sob controle. Não vejo nada. Não ouvi nada. O Departamento de Defesa não nos informa sobre muitas coisas. Então não sei de nada que sugira que está controlado", disse Biden a jornalistas em Wilmington, no Delaware. Os ataques foram a empresa de tecnologia de redes, a SolarWinds, e também a especialista em segurança FireEye, que reportou que a ação empregou técnicas "nunca antes vistas". O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que o ataque parece ter sido conduzido pelo governo russo. O Kremlin nega ter tido qualquer papel no ataque. 'Além de sanções' O próximo chefe de gabinete da Casa Branca, Ron Klain, afirmou no domingo (20) que a resposta do governo Biden poderá ir "além de sanções". Klain disse que Biden estava mapeando maneiras de reagir aos supostos hackers russos. As opções sendo consideradas pelo governo Biden para punir a Rússia por seu suposto papel incluem punições financeiras e ataques retaliatórios à infraestrutura da Rússia, afirmaram pessoas com conhecimento do assunto à Reuters. “Não são apenas sanções. São passos e coisas que podemos fazer para degradar a capacidade de agentes estrangeiros de realizar esse tipo de ataque”, disse Klain ao programa “Face the Nation”, da emissora CBS. VÍDEOS: tudo sobre segurança digital

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Furnas fecha acordo com Light por processo da década de 1980

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Empresa pagará R$ 496 milhões em três parcelas até 2022. O Conselho de Administração da companhia Furnas aprovou um acordo judicial para reaver à elétrica Light a quantia de R$ 496 milhões referentes a pagamentos indevidos recebidos pela subsidiária da Eletrobras em 1986, informou a estatal nesta terça-feira (22).
O acordo prevê que o pagamento será realizado em três parcelas, sendo uma de R$ 336 milhões até 28 de dezembro deste ano, uma de R$ 40 milhões até 5 de dezembro de 2021 e outra de R$ 120 milhões até 18 de março de 2022.
"Essa última parcela poderá ser quitada em ativos elétricos, por meio de transferência bancária, ou a combinação de ambos, a depender da avaliação financeira dos ativos elétricos a serem transferidos para a Light", acrescentou a Light em comunicado à parte, divulgado também nesta terça.
Segundo a Eletrobras, o processo ainda não havia sido provisionado ao final do terceiro trimestre, pois Furnas chegou a obter sentença e recursos favoráveis na Justiça do Rio de Janeiro.
"Entretanto, em razão do andamento processual e de novas decisões desfavoráveis em instâncias recursais junto ao Superior Tribunal de Justiça, os riscos envolvidos foram reavaliados, majorando-se a expectativa de perda", afirmou a estatal.
"Por esta razão, considerou-se o acordo judicial como sendo a melhor alternativa para o encerramento do processo", completou, acrescentando que os efeitos do acerto serão tratados no balanço do quarto trimestre deste ano.
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Facebook diz que vai adicionar mais recursos de segurança em 2021

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Empresa afirma que irá permitir que usuários utilizem chaves de segurança físicas para acessar a rede, além de ampliar o monitoramento de invasões para contas verificadas. Facebook promete mais segurança aos usuários em 2021 Dado Ruvic/Reuters O Facebook afirmou nesta terça-feira (22) que vai começar a permitir que os usuários definam chaves físicas de segurança como forma de verificação de identidade quando acessarem o aplicativo da rede social a partir do próximo ano. Retrospectiva: 2020, um ano vivido pelas telas A companhia atualmente oferece opção de exigência de uma chave de segurança que pode ser conectada a um computador de mesa antes de cada acesso à rede social. Os usuários podem comprar essa espécie de token e registrá-lo junto ao Facebook, afirmou a empresa. Monitoramento de contas verificadas A empresa afirmou que pretende expandir o programa Facebook Protect – voltado a contas de personalidades, incluindo de candidatos políticos – para mais tipos de contas no próximo ano. O programa existe atualmente nos Estados Unidos e inclui monitoramento em tempo real contra potenciais invasões. Ele será ampliado para usuários como jornalistas e ativistas como defensores de direitos humanos que estejam sob risco de serem alvo de hackers, disse a empresa. VÍDEOS: tudo sobre segurança digital

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Wall Street fecha sem tendências definidas, apesar de plano de estímulo

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Única alta foi do índice Nasdaq, de forte componente tecnológico, que fechou em 12.807,92 pontos, novo recorde. Senado dos EUA aprova pacote bilionário para aliviar os efeitos da pandemia no país
A bolsa de Nova York fechou sem tendências definidas nesta terça-feira (22), saudando a aprovação, por parte do Congresso americano, de um novo plano de ajuda para a economia, mas mantendo a preocupação com o recrudescimento da pandemia do novo coronavírus.
O principal índice da bolsa, o Dow Jones, recuou 0,67%, a 30.015,51 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,21%, a 3.687,26 pontos. O Nasdaq, de forte componente tecnológico, avançou 0,51% a 12.807,92 pontos, fechando com recorde.
"Os temores sobre as consequências do vírus e de novas restrições freiam o entusiasmo inicial, ligado à aprovação de medidas de estímulo orçamentário e um pacote de ajudas governamentais aguardadas há muito tempo", destacam os especialistas da Charles Schwab.
Após meses de duras negociações, os parlamentares americanos deram sua aprovação na noite de segunda-feira a um plano de ajuda de US$ 900 bilhões para auxiliar os setores e os agentes econômicos mais afetados pela recessão vinculada à pandemia.
O plano deve ser ratificado agora pelo presidente americano, Donald Trump, que assinou nesta terça uma lei de curto prazo para manter o financiamento do governo federal até 28 de dezembro.
Vacina da Moderna começa a ser aplicada nos EUA
Mas, ao mesmo tempo, os investidores acompanharam com preocupação as notícias na área da saúde, especialmente após a descoberta de uma variante do novo coronavírus em território britânico.
Vários países europeus decidiram fechar temporariamente suas ligações terrestres e aéreas com o Reino Unido, mas a Comissão Europeia recomendou nesta terça aos países-membro da União Europeia que facilitem a retomada do tráfego.
Os atores do mercado tomaram conhecimento antes da abertura da bolsa da revisão em pequena alta da estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no terceiro trimestre. O Departamento do Comércio estima agora uma alta de 33,4% em ritmo anualizado contra 33,1% precedentes.
Entre os valores do dia, Peloton subiu 11,65%. O especialista americano em bicicletas ergométricas conectadas, cuja popularidade explodiu durante os confinamentos, anunciou na tarde desta segunda a intenção de adquirir a fabricante de equipamentos 'fitness' Precor por US$ 420 milhões.
Imunologista da Casa Branca, Anthony Fauci, é vacinado nos EUA
A Apple, por sua vez, subiu 2,85% depois das informações na imprensa que apontam a que a gigante californiana poderia começar a fabricar veículos elétricos em 2024.
A Alaska Airlines teve alta de 0,26%. A companhia aérea anunciou nesta terça a compra de 23 aeronaves Boeing 737 MAX, 9 suplementares que devem substituir em alguns anos a maioria dos aviões Airbus A319 e A320 da sua frota.
A United Airlines (-3,85%) e a American Airlines (-2,46%), por sua vez, recuaram. As duas empresas aéreas americanas anunciaram que vão recontratar seus funcionários em desemprego técnico, após a aprovação do plano de estímulo no Congresso.
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Câmara aprova terceira rodada de programa de apoio a micro e pequenas empresas

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Texto destina cerca de R$ 10 bilhões para viabilizar empréstimos no âmbito do Pronampe. Proposta vai à sanção presidencial. A Câmara aprovou nesta terça-feira (22) o projeto que viabiliza a terceira fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
A proposta, que já foi aprovada pelo Senado, segue para a sanção presidencial.
O Pronampe foi criado em maio com o objetivo de socorrer, em meio à pandemia, micro e pequenas empresas por meio de empréstimos com juros mais baixos. No último dia 10, o Senado aprovou projeto que torna o programa permanente, mas a proposta ainda tramita na Câmara.
Governo confirmou em outubro terceira fase de crédito para micro e pequenas empresas
Os recursos do Pronampe podem ser utilizados em diferentes frentes, como para composição de capital de giro, aquisição de equipamentos e pagamento de pessoal.
A proposta aprovada nesta terça remaneja recursos não utilizados no Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese) para reforço da participação da União no Fundo Garantidor de Operações do Banco do Brasil, para garantia de empréstimos dentro do Pronampe.
De acordo com a relatora da proposta na Câmara, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), os recursos não utilizados no Pese giram em torno de R$ 10 bilhões.
Pequenas negócios sofrem mais com demissões na pandemia
Regras atuais
Pelas regras atuais do programa, a taxa de juros anual máxima é igual à taxa Selic (atualmente em 2% ao ano), acrescida de 1,25%, incidentes sobre o valor do crédito contratado.
O empresário tem três anos para pagar o empréstimo.
Os valores que podem ser emprestados aos pequenos negócios são esses:
O valor é de até 30% da receita bruta anual da empresa no ano passado, o que corresponde a, no máximo, R$ 108 mil para microempresas e R$ 1,4 milhão para empresas de pequeno porte;
Para novas companhias, com menos de um ano de funcionamento, há duas opções: o limite do empréstimo pode ser de até metade do capital social ou de 30% da média do faturamento mensal – neste caso, a média é multiplicada por 12 na hora do cálculo.
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Frigorífico da Seara deverá testar funcionários e terceirizados para a Covid-19 em Seberi

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Unidade tem ao menos 127 casos positivos da doença. Liminar da Justiça do Trabalho acata pedido do MPT. JBS, que controla a empresa, diz que não comenta decisões judiciais. Justiça determina testagem em massa de funcionários de frigorífico em Seberi
O frigorífico da Seara Alimentos, empresa do Grupo JBS, terá que testar todos os seus funcionários e terceirizados em atividade para garantir a segurança do ambiente de trabalho e evitar a disseminação do coronavírus. A determinação é de uma liminar da Justiça do Trabalho no último sábado (19), divulgada na segunda-feira (21).
A decisão atende a um pedido do Ministério Público do Trabalho. A unidade conta com 127 casos positivos, dos quais 62 confirmados no último dia 1º de dezembro, e 51 casos aguardando resultado após testagem parcial da prefeitura da cidade, no Norte do RS.
A JBS, em nota, informa que não comenta decisões judiciais que envolvam a empresa. Leia a íntegra abaixo.
O MPT recebeu denúncias de irregularidades quanto às medidas de prevenção à Covid-19. Por exemplo, que empregados sintomáticos continuavam trabalhando e que, em alguns casos, funcionários tiveram determinação de afastamentos por períodos inferiores a 14 dias, entre outras razões.
"Segundo Relatório Técnico elaborado pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) Macronorte, os trabalhadores têm buscado o serviço de atendimento do município com 3 a 4 dias de sintomas, em média, e com o relato de que estavam trabalhando até aquele momento, o que expõe funcionários que se mantêm em atividade a graves riscos de contaminação e aumenta a probabilidade de disseminação rápida da doença", cita o órgão.
Nota da JBS
A JBS não comenta processos judiciais em andamento, mas reitera que vem cumprindo um robusto protocolo de saúde e segurança em todas as suas 135 unidades produtivas no país. A proteção e a saúde de seus colaboradores é o seu principal objetivo. Desde o início da pandemia no Brasil, adota rigorosas medidas em todas as suas instalações. As medidas implementadas atendem as recomendações dos órgãos de saúde internacionais, nacionais e estão em conformidade com a portaria conjunta nº 19, de 18 de junho de 2020 (ministérios da Saúde, Agricultura e Economia). A JBS também contratou a consultoria de médicos infectologistas renomados e instituições de referência, como o Hospital Albert Einstein, que apoiaram na construção do protocolo de proteção para os seus 145 mil colaboradores no Brasil.
VÍDEOS: RBS Notícias
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Prisão de Crivella deve levar Bolsonaro a antecipar escolha de novo partido para se filiar

quarta-feira, 23 dezembro 2020 por Administrador

Ana Flor: ‘Bolsonaro não quer esperar até 2022 para definir o seu novo partido’
A prisão nesta terça-feira (22) do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), acabou por impulsionar um movimento que estava em marcha no Palácio do Planalto: a escolha de um novo partido para o presidente Jair Bolsonaro, hoje sem legenda.
Assessores próximos a Bolsonaro afirmaram ao blog que o presidente já tinha a intenção de se filiar a uma nova legenda no próximo ano para não ter que fazer isso em 2022, ano das eleições presidenciais. Agora, Bolsonaro fala em definir a questão até março.
Os temas estão relacionados porque os dois filhos do presidente da República com mandato pelo Rio – o vereador reeleito Carlos Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro – são filiados ao Republicanos, partido de Crivella.
Ao escolher um partido, o presidente poderia levar os filhos para a nova legenda e até mesmo retomar o discurso de combate à corrupção de sua campanha de 2018, hoje abandonado.
De acordo com os auxiliares presidenciais, o plano de Bolsonaro é se filiar a uma legenda menor e levar consigo um grupo, hoje, estimado em 22 parlamentares.
O detalhamento feito pelo Ministério Público e pela Polícia Civil do esquema de corrupção na prefeitura do Rio acabou por respingar em Bolsonaro e nos filhos. A família apoiou a campanha de Crivella, que não conseguiu se reeleger e foi derrotado por Eduardo Paes (DEM).
Presidente sem partido
Bolsonaro se filiou ao PSL em 2018, já em pré-campanha presidencial, e deixou a sigla após conflitos com o presidente nacional da legenda, Luciano Bivar.
Desde então, o presidente e os filhos com mandato parlamentar tentam viabilizar a criação do Aliança Pelo Brasil. Em novembro de 2019, Bolsonaro participou do ato de lançamento da iniciativa, mas a coleta de assinaturas para a criação da legenda não prosperou.
Linha do Tempo mostra por quantos partidos Jair Bolsonaro já passou
Em agosto desse ano, durante transmissão em rede social, Jair Bolsonaro afirmou que poderia "voltar ao PSL". E que tinha recebido convites de três partidos, incluindo o PTB de Roberto Jefferson – que era da coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) em 2018, mas depois aderiu ao governo eleito.
"Não posso jogar as fichas apenas no Aliança, que, eu esperava, ia ficar pronto este ano. Acho que vai ser difícil ficar pronto, mas não pretendemos desistir dessa ideia. Vou conversar com o pessoal do PSL, apesar de ter saído", afirmou Bolsonaro.
Na transmissão, Bolsonaro disse que, se optasse por voltar ao PSL e abandonar a criação do Aliança pelo Brasil, teria de dar explicações aos militantes que se envolveram no projeto. "Tem de mostrar para quem está acreditando [no Aliança pelo Brasil] o porquê da volta", afirmou.
Bolsonaro admite possível volta ao PSL e diz: ‘É difícil formar um partido’

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