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Ações europeias têm pior queda em quase 2 meses

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Mercados repercutiram a rápida disseminação de uma nova cepa do coronavírus forçando restrições mais rígidas na Inglaterra e a proibição de viagens por vários países. Nova variante do coronavírus faz mais países suspenderem voos do Reino Unido
As ações europeias tiveram firme queda nesta segunda-feira (21), na pior sessão em quase dois meses, com a rápida disseminação de uma nova cepa do coronavírus forçando restrições mais rígidas na Inglaterra e a proibição de viagens por vários países.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 2,38%, a 1.492 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 2,33%, a 387 pontos, seu menor patamar desde meados de novembro.
O Reino Unido impôs um lockdown e reverteu planos para reduzir as restrições durante o Natal, já que a nova cepa é até 70% mais transmissível do que a original.
Vários países de todo o mundo fecharam suas fronteiras com o Reino Unido, com a proibição da vizinha europeia França também incluindo transportadoras de carga.
Uma forte queda na libra limitou as perdas no FTSE, de Londres. Por volta de 14h30, a moeda recuava 1,43% ante o dólar, a US$ 1,3323.
"Os mercados estão cambaleando com a última reviravolta na crise do coronavírus, que ofuscou as perspectivas para o restante de 2020 e grande parte do primeiro trimestre de 2021", disse o diretor de investimentos da AJ Bell, Russ Mold.
As ações de viagens e lazer registraram seu pior dia em três meses, com as notícias de restrições a viagens e ao deslocamento de pessoas. Os setores de petróleo e gás também foram fortemente pressionados no pregão.
As ações da International Consolidated Airlines, que opera a British Airways e outras companhias aéreas, recuaram 7,86%. A Deutsche Lufthansa perdeu 4,25% e a operadora de cruzeiros Carnival encerrou o dia em queda de 4,74%.
Pesa ainda o impasse nas negociações do Brexit. O Reino Unido está a menos de duas semanas do final do período de transição, quando deixará os acordos comerciais com a União Europeia. Os investidores esperavam que um acordo fosse alcançado no domingo (20). Se não houver consenso, o Reino Unido volta para as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) no comércio com a UE, com tarifas sendo elevadas a partir de janeiro.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 1,73%, a 6.416,32 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,82%, a 13.246,30 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 2,43%, a 5.393,34 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 2,57%, a 21.410,51 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 3,08%, a 7.789,80 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 2,20%, a 4.658,49 pontos.
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Imposto de Renda: Receita abre nesta terça consultas a lote residual de restituições

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Órgão pagará R$ 354 milhões a 202.388 contribuintes em 15 de abril, informou o órgão. Valores serão depositados em 30 de dezembro. A Receita Federal informou que serão abertas nesta terça-feira (22) as consultas a mais um lote residual do Imposto de Renda de Pessoa Física.
Os lotes residuais são os de contribuintes que caíram na malha fina do IR, mas depois regularizaram as pendências.
As consultas poderão ser feitas por meio da página da Receita na internet ou pelo telefone 146. O órgão também disponibiliza um aplicativo para tablets e smartphones para consulta das informações sobre a restituição e a situação cadastral do CPF.
Ao todo, 202.388 contribuintes receberão R$ 354 milhões em 30 de dezembro, de acordo com a Receita. Desse valor, R$ 135,76 milhões referem-se a contribuintes com prioridade no recebimento dos valores (idosos acima de 80 anos, contribuintes entre 60 e 79 anos, pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e aqueles cuja maior fonte de renda seja o magistério).
Malha fina
Em setembro, a Receita Federal informou que 910 mil declarações estavam retidas na malha fina do IR de 2020 devido a inconsistências nas informações prestadas.
Nos últimos anos, a omissão de rendimentos foi o principal motivo para cair na malha fina, seguido por inconsistências na declaração de despesas médicas.
Para saber se está na malha fina, os contribuintes podem acessar o "extrato" do Imposto de Renda no site da Receita Federal no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).
Para acessar o extrato do IR é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
Veja o passo a passo do extrato do IR
Após verificar quais inconsistências foram encontradas pela Receita Federal na declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora.
Quando a situação for resolvida, o contribuinte sai da malha fina e, caso tenha direito, a restituição será incluída nos lotes residuais do Imposto de Renda.

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Intenção de consumo tem pior resultado em dezembro em 10 anos, diz CNC

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Houve alta, porém, na passagem novembro para dezembro. Segundo a pesquisa, 55,7% dos entrevistados em informaram que vão consumir menos nos próximos meses. Movimento no comércio de Minas Gerais Emmanuel Franco/Sindcomércio A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,2% entre novembro e dezembro para 72,1 pontos, mas ainda recua 25,1% ante dezembro de 2019, informou nesta segunda-feira (21) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que calcula o indicador. Embora tenha registrado saldo positivo na margem, com maior patamar desde maio de 2020 (81,7 pontos), foi o pior patamar para meses de dezembro da série histórica do índice, iniciada em 2010, influenciada pela crise econômica causada pela pandemia. Dos sete tópicos usados para cálculo do ICF, seis apresentaram alta em dezembro ante novembro. É o caso de emprego atual, com alta de 0,6% para (88,1 pontos); perspectiva profissional, com aumento de 3%, para 86,9 pontos; renda atual, alta de 1%, para 78,8 pontos; acesso ao crédito, com aumento de 1,4%, para 85,2 pontos; nível de consumo atual, com expansão de 0,9%, para 55 pontos; e perspectiva de consumo, com alta de 1% para 67,4 pontos. O único tópico a apresentar recuo, nessa comparação, foi momento para duráveis, com queda de 0,2%, para 43,6 pontos. Entretanto, na comparação com dezembro do ano passado, todos os tópicos apresentaram recuo em dezembro desse ano. É o caso das quedas em emprego atual (-26,1%); perspectiva profissional (-17,9%); renda atual (-30%); acesso ao crédito (-5,7%); nível de consumo atual (-25,7%); perspectiva de consumo (-31,7%); e momento para duráveis (-41%). Para a CNC, houve sinais de melhora no consumo, no curto prazo, mas as famílias ainda se mostram insatisfeitas em relação à situação atual do mercado de trabalho. Isso teve impacto no tópico perspectiva de consumo, pontuou a entidade. Na pesquisa, 55,7% dos entrevistados em dezembro informaram que vão consumir menos, nos próximos meses. Essa fatia é abaixo de novembro (57,2%), para a mesma pergunta; mas muito acima do observado em dezembro de 2019 (37,6%). Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Consumidores dos EUA tiveram dificuldades para acessar crédito e lidar com custos emergenciais em 2020, mostra estudo

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Foi uma reversão total em relação ao relatório do ano passado, quando os pedidos por crédito aumentaram à medida que as pessoas tentavam tirar proveito de uma expansão econômica recorde e baixas taxas de juros. Os consumidores norte-americanos tiveram dificuldades para acessar crédito este ano e se sentiram menos preparados para enfrentar custos inesperados, com os pedidos de cartões de crédito despencando, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (21) pelo Federal Reserve de Nova York.
Consumidores de todas as idades e pontuações de crédito apresentaram menor demanda por cartões de crédito. Mas aqueles com maior pontuação de crédito continuaram a se candidatar a empréstimos hipotecários e refinanciamentos, que se tornaram mais acessíveis devido aos juros mais baixos.
O relatório refletiu como algumas famílias enfrentaram dificuldades financeiras em um ano em que a pandemia global deixou milhões de norte-americanos desempregados, com os trabalhadores de baixa renda carregando o maior fardo da perda de postos de trabalho.
Foi uma reversão total em relação ao relatório do ano passado, quando os pedidos por crédito aumentaram à medida que as pessoas tentavam tirar proveito de uma expansão econômica recorde e baixas taxas de juros.
A parcela de consumidores que solicitaram cartão de crédito caiu 10,6 pontos percentuais entre fevereiro e outubro, para 15,7%, uma mínima desde o lançamento da pesquisa em outubro de 2013.
Os consumidores também disseram que se sentiam menos preparados para lidar com emergências financeiras. A probabilidade de conseguir US$ 2 mil para pagar uma conta surpresa no mês seguinte caiu para 65,6% em outubro, menor taxa desde que o relatório foi lançado.
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No melhor novembro em 6 anos, arrecadação federal soma R$ 140 bilhões, com alta de 7,3%

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Números foram divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria da Receita Federal. Na parcial do ano, porém, arrecadação teve queda real de 7,95% e atingiu o menor valor em 11 anos. A Receita Federal informou nesta segunda-feira (21) que a arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais registrou aumento real (descontada a inflação) de 7,31% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2019. Ao todo, a arrecadação somou R$ 140,101 bilhões no mês passado.
De acordo com dados da Receita, o resultado de novembro deste ano representa o quarto mês seguido com crescimento real (considerando a inflação) da arrecadação na comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse também foi o melhor resultado para meses de novembro desde 2014, ou seja, em seis anos. Os valores foram corrigidos pela inflação.
Segundo o Fisco, a arrecadação subiu, em novembro, por conta do recebimento de R$ 14,7 bilhões em tributos adiados no mês de junho, e pelo aumento do nível da atividade econômica. Também foi registrada uma arrecadação extraordinária de R$ 1,2 bilhão em IRPJ e CSLL.
Por outro lado, a redução da alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) e o crescimento de 95,71% nos valores compensados pelas empresas atuaram para reduzir a arrecadação no mês passado.
A arrecadação sofreu impacto, neste ano, da pandemia do novo coronavírus, e das medidas de adiamento do pagamento de tributos anunciadas pelo governo. Por conta disso, houve queda de receitas de abril a julho deste ano. Com a retomada da economia e ingresso de impostos adiados nos meses anteriores, os valores voltaram a crescer de agosto em diante.
Apesar da alta da arrecadação em novembro, os números da Receita Federal mostram uma pequena desaceleração na comparação com outubro – quando a arrecadação teve alta real de 9,56% (a maior do ano).
Parcial do ano
No acumulado dos onze primeiros meses deste ano, ainda de acordo com a Receita Federal, a arrecadação somou R$ 1,320 trilhão, com queda real de 7,95% na comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 1,189 trilhão).
Em valores corrigidos pela inflação, a arrecadação deste ano somou R$ 1,348 trilhão. Segundo o órgão, esse foi o pior resultado para o período desde 2009, quando o resultado somou R$ 1,325 trilhão. Ou seja, foi o pior resultado para os onze primeiros meses em onze anos. Os valores foram corrigidos pela inflação.
"A produção industrial ainda apresenta uma diferença negativa [queda no ano], fortemente determinada pelos efeitos da pandemia e das medidas de isolamento social que culminaram com o fechamento do comércio, e queda de consumo de itens não essenciais", avaliou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.
No acumulado de janeiro a novembro de 2020, as compensações tributárias, que reduziram a arrecadação no período, totalizaram R$ 149,897 bilhões, contra R$ 93,384 bilhões em igual período do ano passado — uma alta de 60,52%. Além disso, a redução do IOF também influenciou a queda da arrecadação.

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PIX: ‘rapidez’ e ‘praticidade’ são características preferidas de clientes, diz pesquisa

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Sondagem realizada pela área de inteligência de mercado da Globo mostra como os usuários estão utilizando a ferramenta e seu potencial que ainda pode ser explorado. Perspectivas 2021: PIX agiliza cobranças e pagamentos
Uma pesquisa da área de inteligência de mercado da Globo mostra que praticidade e rapidez são as características preferidas de quem aderiu ao PIX, novo sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, desenvolvido pelo Banco Central.
Por "praticidade", o destaque escolhido pelos entrevistados é a simplificação das transferências de dinheiro por meio das chaves PIX, deixando de lado uma série de dados que eram necessários para DOCs e TEDs. A "rapidez" é uma menção à velocidade tanto de transferência de dinheiro, como de confirmação dos pagamentos.
PIX: entenda o novo sistema de pagamentos
Veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos
ATENÇÃO: saiba como evitar golpes no cadastro do PIX
SAIBA TUDO SOBRE O PIX NA PÁGINA ESPECIAL DO G1
A ideia da pesquisa era compreender como os usuários estão utilizando a ferramenta e seu potencial que ainda pode ser explorado. A sondagem foi realizada entre 18 e 24 de novembro, com 500 pessoas bancarizadas de todas as regiões do país e de todas as classes sociais.
Ainda que 93% dos entrevistados tenha ouvido falar do PIX em algum momento, 53% encontram alguma novidade em uma lista de funções que o sistema pode realizar. Essa estatística indica que, apesar do nome "PIX" estar difundido na população, a maioria ainda não sabe tudo o que pode ser realizado com ele.
Por isso, oito a cada 10 entrevistados dizem que gostariam de ter um canal aberto com seu banco ou instituição financeira para solucionar dúvidas sobre o novo meio de pagamento. São 77% os que afirmam que as marcas poderia ajudar a esclarecer o assunto. E 74% afirmam que dão preferência para empresas dispostas a ajudar o consumidor.
Entenda como mandar e receber dinheiro pelo Pix
Meio de pagamento
Em geral, o brasileiro se mostra receptivo a novas formas de pagamento. Na pesquisa, foram 60% os que disseram gostar de usar novas tecnologias em serviços bancários ou meios de pagamento. O PIX, contudo, segue mais conhecido como forma de transferir dinheiro.
Dos entrevistados, 72% sabiam que é possível usar o PIX como método de pagamento em lojas. A boa notícia é que a intenção de uso no comércio é "alta ou muito alta" para 44% no caso de lojas físicas e para 47% no e-commerce.
A intenção é maior no comércio eletrônico em virtude da rapidez de confirmação do pagamento, algo que acelera o processo de entrega das compras. Foram 85% que destacaram essa função como importante na compra online.
Hoje, o cartão de crédito é o meio de pagamento favorito para compras online, enquanto o débito é o preferido para lojas físicas. O parcelamento tem importância de destaque, pois 35% apontaram preferência pelo método de pagar no e-commerce e 24% indicaram a preferência nas lojas físicas.
É uma função que ainda não está disponível no PIX.
Número de pagamentos com QR Code cresce 20% ao mês
Descontos
Um incentivo determinante para uso de novas tecnologias de pagamento é a incidência de descontos.
A pesquisa mostra que 3 em cada 4 consumidores já escolheram um método específico de pagar por conta de descontos oferecidos. E 68% dizem que a probabilidade de aumentar o uso do PIX por causa de ofertas é "alta ou muito alta".
Preços menores também aparecem entre as vantagens indicadas pelos entrevistados ao usar tecnologias de QR Code ou NFC (pagamentos por aproximação). Foram 27% que apontaram as ofertas como vantagem do pagamento por QR Code e 16% para o NFC. É uma lacuna importante, pois 56% dizem nunca ter pagado compras por QR Code e 58% não usaram o pagamento por aproximação.
Ainda assim, a criação de conteúdo para mostrar a facilidade dos métodos continua sendo importante para as instituições financeiras. A praticidade é a característica campeã também do QR Code e do NFC, com 61% e 51% das respostas, respectivamente.
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Mais de 100 navios sofrem para embarcar grãos por greve na Argentina

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

País é o maior exportador de farelo de soja e negociações entre portuários e empresas estão interrompidas no momento. Grãos são embarcados em navio para exportação no rio Paraná, perto de Rosario, na Argentina REUTERS/Marcos Brindicci/File Photo Mais de cem navios cargueiros estão enfrentando atrasos para carregar produtos agrícolas na Argentina nesta segunda-feira (21), quando uma greve de inspetores de grãos e trabalhadores do setor de oleaginosas avançou para sua segunda semana, paralisando as exportações do país. A Argentina é o maior exportador de farelo de soja. As negociações entre trabalhadores e empresas de exportação sobre questões salariais foram interrompidas, com os dois lados acusando o outro de intransigência. "A greve continua sem qualquer expectativa de que as negociações sejam reiniciadas no curto prazo. Temos mais de 100 navios esperando para serem carregados", disse à Reuters Gustavo Idigoras, chefe da câmara de empresas exportadoras CIARA-CEC da Argentina. A greve começou em 9 de dezembro com chamado da federação argentina dos trabalhadores da indústria de oleaginosas e participação do sindicato Urgara, que representa os inspetores de grãos do porto, e SOEA, dos trabalhadores em esmagadores de soja, com sede no principal polo de grãos da Argentina, Rosário, que embarca cerca de 80% da exportações agrícolas da Argentina. "Há uma grande participação de nossos membros na greve e, cada vez que as empresas se manifestam, isso gera mais raiva e muito mais apoio da população", disse o porta-voz da Urgara, Juan Carlos Peralta. A Urgara negocia com a Câmara de Portos Comerciais Privados, ou CPPC, enquanto a federação e a SOEA negociam com o CIARA. Peralta disse que a Urgara fechou acordos individuais com algumas empresas exportadoras, mas que permanecem diferenças gritantes nas posições de negociação e que um acordo abrangente está longe. Com a soja e milho, as duas principais safras comerciais da Argentina, atualmente em fase de plantio, dezembro não é o pico das exportações. Os agricultores têm mantido todos os estoques que podem este ano, esperando uma desvalorização maior do peso frente ao dólar antes de vender. A moeda enfraqueceu 27,9% este ano, para 83,15 por dólar. VÍDEOS: tudo sobre agronegócio

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Rebanho suíno da China cresce 29,8% em novembro

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

País registra quinto mês seguido de expansão, em um movimento de recomposição do número de animais para abate. Rebanho de suínos REUTERS/Jordan Gale O rebanho de suínos da China registrou alta de 29,8% em novembro ante igual período do ano anterior, enquanto a criação de matrizes avançou 31,2% no ano, disse o Ministério da Agricultura do país nesta segunda-feira (21), indicando um forte crescimento por cinco meses consecutivos. Os preços da carne suína recuaram para 45,8 iuanes (6,99 dólares) por quilo, menor nível visto até este momento de 2020, graças ao aumento na oferta de carne no mercado, acrescentou o ministério. O rebanho de suínos do país foi dizimado desde o final de 2018 desde a crise de peste suína africana. Esse, inclusive, foi um dos motivos de o Brasil ter expandido as vendas de carne de porco ao gigante asiático. Em um ano, os chineses compraram 40% mais da proteína brasileira. VÍDEOS: tudo sobre agronegócio

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Câmara aprova projeto que detalha pagamento por ações de preservação ambiental

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Código Florestal já prevê compensação; novo texto traz normas para implementar a política. Texto vai à sanção presidencial. A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (21) o texto-base do projeto que viabiliza o pagamento de benefícios para produtores rurais e comunidades tradicionais que colaborarem com a preservação do meio ambiente.
A proposta já tinha sido aprovada na Câmara, mas voltou para a análise dos deputados porque foi modificada no Senado. Com a aprovação nesta segunda, o texto segue para a sanção presidencial. Os deputados fizeram apenas uma mudança no conteúdo aprovado pelos senadores (veja detalhes abaixo).
O Código Florestal aprovado em 2011 já prevê a compensação para a recuperação de áreas, incluindo a remuneração em dinheiro. O texto aprovado trata da implementação da política de incentivo à preservação.
A sessão da Câmara foi marcada por tentativas de obstrução por parte dos partidos do Centrão que apoiam a candidatura de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara.
Os parlamentares dizem que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem utilizado as sessões da Câmara para articular apoio de legendas a um candidato de sua preferência. O parlamentar do Rio de Janeiro nega.
Ministério deixou de usar maior parte da verba para preservação ambiental, diz CGU
Projeto
O relator, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), acolheu as modificações feitas pelo Senado e defendeu a aprovação da proposta sem alterações.
Segundo o deputado, o sistema de compensações abre caminho para que boas práticas ambientais sejam reconhecidas e remuneradas, além de contribuir para a solução de questões ambientais importantes como a emissão de gases do efeito estufa, o desmatamento ilegal e as queimadas, entre outras.
“O substitutivo do Senado Federal, como mencionei anteriormente, converge em mais de 90% com o da Câmara dos Deputados. O relatório trouxe aperfeiçoamentos relevantes ao texto aprovado nesta Casa, conferindo maior segurança jurídica na sua interpretação e implementação”, escreveu o parlamentar no relatório.
Segundo a proposta, os objetivos do programa são:
recuperação da vegetação nativa, da vida silvestre e do ambiente natural em áreas rurais;
melhoria da qualidade da água, especialmente em bacias hidrográficas importantes para o abastecimento das cidades, e também em áreas que correm risco de desastre ambiental;
recomposição da cobertura vegetal por meio do plantio de espécies nativas;
manejo sustentável, ou seja, exploração de recursos, como a madeira, de forma adequada, possibilitando a retenção de carbono;
escolha da manutenção da vegetação nativa mesmo que a área possa ser usada para agricultura que desmate.
Compensações
O texto aprovado prevê as seguintes modalidades de compensação para quem prestar os serviços ambientais:
pagamento de valores em dinheiro;
compensação vinculada a certificado de redução de emissões por desmatamento e degradação;
comodato (empréstimo de um bem que não pode ser substituído, como áreas de preservação a ser exploradas de maneira sustentável);
Cotas de Reserva Ambiental (CRAs) – títulos que representam áreas de reserva nativa excedentes ou em processo de recuperação nas fazendas. A cota funciona como um ativo ambiental. Um produtor, que possui excedentes, pode vender o título para outro, cuja propriedade tem déficit de áreas que deveriam estar preservadas. A partir da compra, o segundo agricultor ganha direito à regularização ambiental;
títulos verdes, emitidos para a captação de recursos para investimentos em projetos de sustentabilidade.
Pelo texto, será dada prioridade a:
comunidades tradicionais;
povos indígenas;
agricultores familiares;
empreendedores familiares rurais.
De acordo com a proposta, as ações serão preferencialmente de larga escala, efetuada por cooperativas e associações.
Um contrato precisa ser formalizado para confirmar a parceria entre produtor e governo.
Jornal da Globo mostra desmonte do governo no sistema de proteção ao meio ambiente
Outros pontos
No caso de imóveis rurais privados, os donos terão de comprovar situação regular no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Esse registro eletrônico é obrigatório para qualquer propriedade e reúne informações que mostram se o terreno possui áreas de reserva natural e também extensão de vegetação nativa dentro da fazenda.
Fica proibido de receber recurso público em troca do serviço ambiental o agricultor ou a empresa que estiver inadimplente em relação a multas ambientais, por exemplo.
O programa será financiado por doação de fundações, associações, empresas e também de agências de cooperação internacional. O governo poderá oferecer uma contrapartida às doações.
O projeto estabelece a criação de um órgão colegiado para monitorar a iniciativa. E, também, de um cadastro para controle dos contratos firmados.
Trecho retirado
Na votação desta segunda-feira, os deputados aprovaram um destaque, proposto pelo PSOL.
O destaque aprovado excluiu da proposta um trecho que possibilitaria a destinação de recursos decorrentes de multas a ações de pagamento por serviços ambientais.
“Não tem cabimento transformar multa em pagamento de serviço ambiental para quem cometeu a infração”, afirmou o deputado Afonso Florence (PT-BA).

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Prolongamento de greve em portos da Argentina preocupa moinhos de trigo do Brasil

terça-feira, 22 dezembro 2020 por Administrador

Avaliação de especialistas é que, caso a greve se prolongue por janeiro, as indústrias brasileiras terão dificuldade para recompor os estoques do cereal. Lavoura de trigo no interior de São Paulo Reprodução/TV TEM O prolongamento de uma greve de trabalhadores em portos na Argentina, movimento que entrou na sua segunda semana, é fator de preocupação para moinhos de trigo do Brasil, especialmente se a paralisação não for encerrada até o final do ano, segundo especialistas. Mais de cem navios cargueiros estão enfrentando atrasos para carregar produtos agrícolas na Argentina nesta segunda-feira (21), conforme relatos de integrantes do setor, que apontam paralisação dos embarques de vários produtos no país vizinho. De onde vem o trigo que eu como O Brasil, que importa a maior parte de suas necessidades de trigo e tem na Argentina seu principal fornecedor, registrou uma desaceleração nos desembarques do cereal em dezembro, conforme dados do Ministério da Economia divulgados nesta segunda-feira. A situação só não é mais grave para o Brasil porque no final do ano muitas indústrias reduzem a demanda por trigo, por conta de paradas para recesso e ainda há oferta de cereal nacional, uma vez que a colheita foi encerrada há pouco. "A informação que eu tenho é que havia expectativa de que a greve terminaria antes do final do ano. Se não houver o final da greve, alguns moinhos vão ser afetados, porque têm barcos chegando…", disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Rubens Barbosa, à Reuters. Segundo ele, esses moinhos estariam localizados ao sul do Brasil. "Nesta época do ano são poucos os que compram o trigo. Se acabar o greve, não tem problema nenhum. Se não acabar, aí sim vai ter, alguma coisa limitada para alguns", acrescentou ele, pontuando que está em contato com a embaixada brasileira em Buenos Aires para acompanhar a situação. De onde vem o que eu como: conheça a produção do trigo no Brasil G1 Uma fonte do setor, por outro lado, indicou uma situação mais "dramática". "Tudo parado. Vários navios esperando para carregar. Alguns moinhos podem ficar sem trigo", disse a fonte que atua em uma empresa paulista, na condição de anonimato, por não ter autorização para falar com a imprensa. As importações brasileiras de trigo e centeio caíram pela metade até a terceira semana de dezembro, para pouco mais de 14 mil toneladas/dia, na comparação com a média do mesmo mês do ano passado, segundo dados do governo brasileiro. "Acredito que tenha um impacto sim, principalmente se a greve continuar se estendendo ao longo de janeiro, o que poderia afetar a oferta interna brasileira", afirmou o analista Jonathan Pinheiro, da Safras & Mercado, ao ser consultado. "Os preços poderiam voltar a ter reajustes para cima, tendo em vista uma possível busca por alternativas dos compradores, buscando o trigo em países menos competitivos, além de custos logísticos mais elevados", acrescentou. O especialista disse que uma eventual puxada nos preços em função da situação na Argentina compensaria possíveis retrações cambiais. "Mas, de maneira geral, é necessário aguardar para ver até quando isso vai seguir, quanto maior a duração da greve, mais acentuados podem ser esses impactos no mercado brasileiro." Em dezembro do ano passado, o Brasil importou 650 mil toneladas de trigo de todas as origens, sendo que no acumulado deste mês os desembarques somaram apenas cerca de 200 mil toneladas. Do total de trigo importado pelo Brasil de janeiro a novembro, de 5,87 milhões de toneladas, a Argentina forneceu 4,33 milhões, enquanto os Estados Unidos ofertaram 733,8 mil toneladas, seguidos por Rússia (237,6 mil), Uruguai (235 mil) e Paraguai (218,5 mil), entre outros, conforme dados do Ministério da Agricultura. VÍDEOS: tudo sobre agronegócio

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