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Medidas emergenciais aceleraram crédito para pequenas empresas na pandemia

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

Micro, pequenas e médias empresas foram mais beneficiadas do que as grandes pelas medidas emergenciais adotadas pelo governo para amortecer os efeitos da crise do coronavírus. Cálculos do economista Carlos Antonio Rocca, do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe, baseados nos dados mais recentes do Banco Central, mostram que o volume acumulado de recursos captados pelas empresas menores foi 30% superior ao das grandes no período de 12 meses encerrado em setembro.
Leia mais (12/16/2020 – 23h31)

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País do nem-nem tem futuro incerto

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

A expressão "nem-nem" é comumente utilizada para definir a população jovem que nem trabalha nem estuda e, portanto, está fora do mercado de trabalho e das instituições educacionais. Recorro à expressão para caracterizar o Brasil de hoje: um país que nem infringe as regras fiscais nem avança nas reformas.
Leia mais (12/16/2020 – 23h15)

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FMI e OCDE acham que só em 2023 a economia do Brasil volta ao nível de 2019

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

Vai demorar até 2023 para que a economia do Brasil volte a produzir o que produzia em 2019, antes da epidemia. É o que preveem o FMI (Fundo Monetário Internacional) e a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), um clube de três dúzias de países em geral ricos e que inclui Chile, México e Turquia. Quer dizer, apenas em 2023 o PIB do Brasil voltaria ao nível de 2019. São as previsões de relatórios publicados agora em dezembro.
Leia mais (12/16/2020 – 23h15)

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Governo pede aval do Senado para tomar empréstimo de bancos internacionais contra Covid

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enviou ao Senado uma nova leva de pedidos de autorização para que o governo possa tomar empréstimos com bancos de fomento internacionais.
Leia mais (12/17/2020 – 10h07)

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BC revisa para baixo projeção de crescimento do PIB em 2021 para 3,8%

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

Ainda com incertezas sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus no próximo ano, o BC (Banco Central) revisou, nesta quinta-feira (17), a projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2021.
Leia mais (12/17/2020 – 09h28)

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Câmara aprova texto-base de medida provisória que reorganiza o setor elétrico

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16) o texto-base da medida provisória 998/20, que remaneja recursos no setor elétrico para permitir a redução de tarifas de energia e reorganiza o setor nuclear para conclusão do projeto da usina de Angra 3.
Leia mais (12/17/2020 – 01h08)

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Quase 70% das vítimas de trabalho infantil são pretas ou pardas, diz IBGE

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por tag3

Quase 7 em cada 10 vítimas de trabalho infantil no Brasil são pretas ou pardas, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta (17).
Leia mais (12/17/2020 – 10h16)

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Fed revisa para cima previsões de crescimento e mantém juros perto de 0%

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Banco central dos EUA espera uma queda do PIB americano de 2,4% este ano e um crescimento de 4,2% em 2021. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) manteve inalteradas nesta quarta-feira (16) as taxas de juros de referência entre 0% e 0,25%, e melhorou suas previsões de crescimento para os Estados Unidos em 2020, 2021 e 2022. Policial observa o prédio do Federal Reserve, em Washington Kevin Lamarque/Reuters O Fed espera uma queda do PIB americano de 2,4% este ano e um crescimento de 4,2% em 2021 e de 3,2% em 2022. Em setembro, o BC americano antecipava uma contração do PIB de 3,7% em 2020, antes de um aumento de 4% em 2021 e de 3% em 2022. Também melhorou seus prognósticos para o emprego, com uma taxa de desemprego de 7,6% a 6,7% ao final deste ano. O organismo informou que até que não ocorram "avanços substanciais" no mercado de trabalho e na inflação, vai manter suas compras de bônus, segundo um comunicado difundido ao final da última reunião de seu comitê de política monetária do ano, também a última da era Donald Trump na Casa Branca. O Fed retomou seu programa de compra de ativos na primavera no hemisfério norte para injetar liquidez na economia e facilitar o crédito em taxas baixas. Atualmente, compra US$ 120 bilhões mensais divididos em US$ 80 bilhões para bônus do Tesouro e US$ 40 bilhões para produtos financeiros vinculados a créditos hipotecários. Ao contrário do esperado pelos analistas, o Fed não mencionou que fosse aumentar o tempo durante o qual mantém os bônus. Negociações de estímulo As autoridades do Fed solicitaram ao governo federal nos últimos meses mais medidas de alívio relacionadas à pandemia para impulsionar a recuperação econômica em um momento no qual um salto nas infecções pela Covid-19 levou a mais lockdowns e restrições a empresas em todo o país. O chair do Fed, Jerome Powell, disse a jornalistas que, apesar de algum progresso na recuperação econômica e na taxa de desemprego, o ritmo de melhoria está diminuindo e a proporção de pessoas que estão trabalhando ou procurando trabalho permanece abaixo dos níveis pré-pandemia. "Embora tenha havido muito progresso no mercado de trabalho desde a primavera (nos EUA), não perderemos de vista os milhões de norte-americanos que continuam desempregados", disse. Vídeos: Últimas notícias de economia

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Conselho aprova plano e Unicamp terá orçamento de R$ 2,84 bilhões em 2021; veja mudanças

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Projeto prevê uso de R$ 208 milhões da reserva para suprir déficit no próximo exercício, alta de recursos para bolsas e corte de verbas para plano de internacionalização em 2021. Veja detalhes. Estudantes no campus da Unicamp, antes da pandemia Antonio Scarpinetti / Unicamp A Unicamp terá orçamento de R$ 2,84 bilhões em 2021, segundo proposta aprovada pelo Conselho Universitário (Consu), órgão máximo de deliberação da instituição de ensino. O valor inclui R$ 208,6 milhões da reserva financeira com objetivo de cobrir o déficit estimado para o próximo exercício. O texto estabelece mais verbas para bolsas de auxílio, porém, em contrapartida, determina redução de recursos para o programa de internacionalização, em virtude da pandemia da Covid-19. "O Consu aprovou um orçamento que permitirá manter as atividades da universidade com responsabilidade, reconhecendo o momento difícil que estamos enfrentando. Apesar dessas dificuldades, a Unicamp ampliou novamente o investimento em permanência estudantil, que é um fato que merece ser destacado", diz nota divulgada pelo reitor, Marcelo Knobel, no site institucional. O documento elaborado pela Assessoria de Economia e Planejamento (Aeplan) mostra que o valor total representa aumento de 2,68% no comparativo com o valor estimado inicialmente para o exercício deste ano – desconsiderando-se os efeitos da crise sanitária verificados ao longo de revisões quadrimestrais pela universidade que tem campi em Campinas (SP), Limeira (SP) e Piracicaba (SP). Em relação ao déficit, R$ 79 milhões devem ser do próximo exercício, enquanto R$ 129,5 milhões representam valores referentes às obrigações estabelecidas em anos anteriores pela Unicamp. "O montante disponível é suficiente para a cobertura dos déficits estimados para 2020 e 2021, uma vez que, em 31 de outubro de 2020 o saldo financeiro era de aproximadamente R$ 422,471 milhões", diz a Aeplan ao explicar que a reserva se refere aos recursos que a Unicamp dispõe em saldo bancário. Grupos de despesas Pessoal (inclui auxílio-alimentação, auxílio criança/educação especial, horas extras, módulos de plantão da área da saúde e pagamento de inativos/pensionistas) – R$ 2,1 bilhões Restaurantes e Transportes – R$ 50,1 milhões Despesas contratuais – R$ 120,6 milhões Utilidade pública (água, energia e telefone) – R$ 54,5 milhões Programas de apoio (inclui manutenção de infraestrutura/predial, aquisição de periódicos, aumento de bolsas de auxílio-social e auxílio-moradia, e internacionalização) – R$ 89,3 milhões Juros, encargos, amortizações e sentenças judiciais – R$ 8 milhões Manutenção de atividades existentes – R$ 37 milhões Projetos especiais – R$ 41,8 milhões "As despesas de pessoal consideradas nessa proposta orçamentária atendem em sua totalidade à legislação atual que proíbe o incremento de despesas na folha de pessoal até o início de 2022", diz o texto. A principal fonte para financiamento das atividades é obtida por meio do repasse de valores arrecadados pelo estado com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) – 2,19% do total. "Embora a arrecadação do ICMS-Paulista já tenha apresentado um deslocamento positivo em relação ao patamar mínimo atingido em 2016, a crise sanitária atual causada pelo coronavírus aniquilou todas as perspectivas de uma recuperação significativa no exercício de 2020 e, diante de tantas incertezas, também impossibilita uma projeção mais assertiva para o exercício de 2021", destaca a Aeplan. Em outro trecho, a assessoria explica, entre outros fatores, que o orçamento foi estipulado sem prever receitas oriundas das transferências da União para o Estado, para ressarcimento das perdas de arrecadação de ICMS Estadual, apesar de previsão em lei complementar. "Apesar da recente aprovação pelo Senado Federal de acordo firmado no Supremo Tribunal Federal entre os Estados e a União para repasse dos valores relativos a Lei Kandir para os próximos anos, não é possível afirmar com certeza quando o repasse começará, uma vez que a matéria ainda precisa ser incluída na Lei Orçamentária Anual Federal de 2021", diz outro trecho da proposta. Uma das entradas do campus da Unicamp em Campinas Antoninho Perri / Unicamp Assistências e internacionalização Segundo a Unicamp, os recursos destinados à assistência e permanência estudantil, divididos entre as diversas categorias de gastos, somam R$ 77,5 milhões, enquanto que a assistência a servidores equivale a R$ 159,9 milhões. Já as despesas da área da saúde correspondem a R$ 506,9 milhões. Em meio aos reflexos da pandemia, a universidade estipula R$ 44,5 milhões ao programa de bolsas, acréscimo de 4,6% no valor nominal, considerando-se o montante determinado no exercício 2020. Auxílio-social: 95 a mais – de 1.960 para 2.055 Auxílio moradia: 115 a mais – de 1.418 para 1.533 Auxílio-social para ensino médio: 19 a mais – de 41 para 60 Auxílio-transporte: 35 a mais – de 605 para 640 Programa de Estágio Docente: 23 a mais/categorias B e C – de 1.518 para 1.541 O programa de internacionalização, em contrapartida, terá redução de 50% devido aos impactos causados pela pandemia. A Unicamp prevê total de R$ 780 mil em ações no próximo ano. "Os programas de mobilidade internacional estudantil e de professores em decorrência da pandemia foi muito comprometida", diz texto da assessoria da universidade. Também em nota, o pró-reitor de Desenvolvimento Universitário, Francisco Gomes Neto, diz que o orçamento 2021 visa "prudência". Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

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Twitter vai remover publicações com informações falsas sobre vacina contra a Covid-19

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Tuítes com 'rumores, afirmações contestadas ou informações incompletas ou fora de contexto' poderão receber selo na rede social. Aplicativo do Twitter em um smartphone. Thomas White/Reuters O Twitter anunciou nesta quarta-feira (16) que tuítes que contenham informações falsas sobre vacinas contra Covid-19 serão removidas da plataforma a partir de 21 de dezembro. A iniciativa é uma atualização das políticas para combater a desinformação sobre a pandemia. De acordo com nota no blog da rede social, a prioridade será a remoção de "informações enganosas que possam causar dano". Tuítes que sejam "potencialmente enganosos" devem receber um selo apontando para uma página com dados oficiais. Entre os conteúdos que serão removidos, segundo a rede social, estão: Afirmações falsas que sugerem que as imunizações e vacinas são usadas para causar danos intencionais ou controlar as populações. Afirmações falsas que foram amplamente desmentidas sobre os impactos ou efeitos adversos de receber vacinas. Afirmações falsas de que Covid-19 não é real ou não é sério, levando as pessoas a crer que as vacinações são desnecessárias. O Twitter disse ainda que a partir de 2021 poderá incluir avisos ou alertas em publicações que contenham "rumores não comprovados, afirmações contestadas, bem como informações incompletas ou fora de contexto sobre vacinas". A maior parte de remoção de conteúdo nas plataformas on-line acontece por meio de inteligências artificiais, que usam parâmetros pré-definidos para indicar um comportamento abusivo. Veja os vídeos mais assistidos do G1

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