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Coronavírus: Câmara aprova texto que isenta clubes de futebol do pagamento de dívida fiscal

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Profut permitiu renegociação das dívidas em até 20 anos; projeto suspende pagamento dessas parcelas enquanto durar estado de calamidade. Dos 36 times que aderiram, 9 estão em dia. A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16) o projeto que isenta clubes de futebol do pagamento das parcelas do Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut). Pela proposta, a suspensão vale enquanto durar o estado de calamidade, causado pela pandemia do novo coronavírus.
O projeto segue para sanção presidencial. O texto já havia sido aprovado pelo deputados, mas precisou ser analisado novamente porque foi modificado pelo Senado.
Na nova votação, os deputados decidiram rejeitar as mudanças feitas pelos senadores e aprovar o texto já aprovado pela Câmara.
Na prática, o projeto volta a prever o item que exclui o artigo 57 da Lei Pelé, que prevê regras de repasse de recursos a entidades sindicais.
Dívidas dos clubes
Segundo a legislação atualmente vigente:
a Federação das Associações de Atletas Profissionais (Faap) tem direito a 0,5% do salário mensal dos atletas de futebol e a 0,8% do valor correspondente às transferências nacionais e internacionais;
a Federação Nacional dos Atletas de Futebol (Fenapaf) recebe 0,2% do valor correspondente a uma transferência de atleta no futebol.
Instituído em 2015, o Profut permitiu o refinanciamento e parcelamento de dívidas fiscais por até 20 anos, com direito a descontos sobre juros, multas e encargos.
Pelo programa, clubes e entidades esportivas parcelaram um montante superior a R$ 3,5 bilhões de dívidas com governo e obtiveram mais de R$ 510 milhões de "perdão fiscal". Em contrapartida, teriam de cumprir uma série de exigências, como criar um programa de austeridade fiscal e transparência.
Atualmente, 36 clubes e quatro federações devem um total de R$ 754,5 milhões à União pelo Profut. Os dados são do Ministério da Economia, obtidos pelo ge.globo em junho por meio da Lei de Acesso à Informação.
Em maio, o ministério já havia prorrogado em até cinco meses o prazo de pagamento das parcelas de maio, junho e julho do Profut.
O projeto
O projeto diz que as parcelas ficam congeladas até o encerramento do período de calamidade pública no país. O valor será incluído no débito total com a cobrança de juros proporcionalmente ao atraso de cada parcela.
Além do Profut, o relatório do deputado Marcelo Aro (PP-MG) trata de outros temas, entre os quais a permissão da realização de contratos pelo período mínimo de 30 dias (atualmente, pela Lei Pelé, o prazo mínimo para contratos é de 3 meses). A medida visa auxiliar principalmente os clubes do interior a finalizarem os campeonatos estaduais.
Outra mudança é a alteração definitiva do artigo 9º do Estatuto do Torcedor, para permitir a mudança do regulamento de competições em decorrência de "surtos, epidemias e pandemias que possam comprometer a integridade física e o bem estar dos atletas".
O texto ainda adia em sete meses o prazo para clubes e entidades publicarem suas demonstrações financeiras de 2019. Inclui, ainda, um dispositivo para que os dirigentes de clubes que descumprirem regras de transparência financeira sejam punidos apenas após o trânsito em julgado de processos administrativos ou judiciais.
Atualmente, a Lei Pelé não deixa claro se a punição precisa ou não aguardar o trânsito em julgado da ação.

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Produção familiar é compromisso e solidariedade

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

A agricultura familiar envolve 10 milhões de pessoas no Brasil. E responde por 23% da renda no campo. Produção familiar é compromisso e solidariedade
O trabalho começa com o pai e a mãe e depois continua com os filhos e netos, modernizando a propriedade.
Produção familiar é compromisso e solidariedade. A família é a inspiração para manter os jovens no meio rural.
A agricultura familiar envolve 10 milhões de pessoas no Brasil. E responde por 23% da renda no campo.
É gente que produz o feijão, a mandioca, a carne, o pão e o leite. Gente que alimenta o campo e a cidade.
Família é encontro de gerações. Produção familiar é Agro.
VÍDEOS: veja mais sobre a indústria-riqueza do Brasil

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Bolsas dos EUA: Nasdaq tem nova máxima histórica, com investidores de olho no Fed

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Além da decisão de política monetária do Federal Reserve, os investidores refletiram também o aparente progresso nas negociações por estímulos fiscais em Washington. Nasdaq Reuters Os índices acionários em Nova York fecharam a sessão desta quarta-feira (16) sem direção única, com o Dow Jones terminando o dia com perdas leves e o Nasdaq anotando mais uma máxima histórica de fechamento. Os investidores refletiram, nesta quarta-feira (16), o aparente progresso nas negociações por estímulos fiscais em Washington e a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), além de novos sinais de que a recuperação da economia americana está perdendo vigor. O Dow Jones encerrou o dia em queda de 0,15%, aos 30.154,54 pontos. O S&P 500 subiu 0,18%, a 3.701,17 pontos. O índice eletrônico Nasdaq avançou 0,50%, a 12.658,19 pontos, em um novo recorde histórico de fechamento. De acordo com pessoas familiarizadas com as negociações, líderes do Congresso americano estão cada vez mais perto de um acordo sobre um novo pacote de estímulos para a economia dos Estados Unidos e agora discutem a inclusão de uma segunda rodada de cheques para os americanos. Com mudanças de última hora sugeridas pelos dois partidos, o pacote deve chegar a US$ 900 bilhões, valor maior que os US$ 748 bilhões previstos em um projeto bipartidário apresentado na segunda-feira (14) e que está sendo usado como base nas negociações entre republicanos e democratas. A proximidade do acordo é celebrada por investidores, já que há evidências de que a recuperação da economia americana segue perdendo tração. Dados econômicos Nesta quarta-feira (16), o Departamento do Comércio apontou que as vendas no varejo dos EUA caíram 1,1% em novembro ante outubro, a primeira queda em sete meses. Economistas consultados pelo “Wall Street Journal” previam que as vendas no varejo recuariam 0,3% no período. Na mesma direção, os dados preliminares do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) dos EUA em dezembro mostraram desaceleração da atividade econômica em meio à segunda onda de Covid-19. Segundo as estimativas da IHS Markit, o PMI de serviços caiu para 55,3 em dezembro, de 57,7 em novembro. Segundo James Ragan, diretor de pesquisa de gestão de fortunas da D.A. Davidson, os elementos esperados no pacote devem apoiar os gastos do consumidor. “Isso provavelmente levaria a um melhor crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2021 do que obteríamos se não houvesse estímulo”, disse ele. Ainda nesta tarde, o Federal Reserve manteve suas taxas de juros inalteradas e afirmou que vai continuar seu programa de compras de títulos "até que um progresso substancial seja feito em direção aos níveis máximos de emprego do Fomc e das metas de inflação”, segundo o comunicado da decisão da autoridade monetária americana. Durante a conferência de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse ainda que a atual postura política é apropriada, mas que, se as condições mudarem, o BC americano também pode fazer mais, especialmente em termos de compra de ativos. “Reconhecemos que as circunstâncias podem mudar, o que justificaria nossa ação, inclusive ajustando as compras. Estamos comprometidos em usar toda a nossa gama de ferramentas para apoiar a economia dos EUA e atingir nossos objetivos”, afirmou. Destaques Em uma sessão mista para as ações, cinco setores do S&P 500 avançaram, com destaque para os papéis de consumo discricionário, que subiram 1,07%, impulsionados pela alta de 2,40% nas ações da Amazon. Outro destaque positivo foi o setor de tecnologia, que fechou com ganhos de 0,74%, ganhando força com a valorização das ações da Microsoft (+2,41%). Na ponta negativa, as ações de serviços de utilidade pública caíram 1,15%. Entre as ações individuais, os papéis da Southwest Airlines recuaram 1,49%, depois que a companhia aérea disse que os cancelamentos de viagens estão aumentando e as reservas de lazer estão diminuindo para dezembro. As ações da Dish Network caíram 11,69%, após a empresa ter anunciado que planeja oferecer US$ 2 bilhões em notas conversíveis, com o produto líquido da oferta a ser usado para propósitos corporativos gerais. Já a American Outdoor Brands saltou 11,05%, depois que a fornecedora de equipamentos de caça voltou a lucrar em seu último trimestre devido ao aumento das vendas.

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Reservas de petróleo diminuem em 3,1 milhões de barris nos EUA e cotação sobe

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Cotações do petróleo avançaram pelo terceiro dia consecutivo, alcançando valores máximos em nove meses no fechamento. Cotações do petróleo subiram pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira (16) Lucy Nicholson/ Reuters As reservas comerciais de petróleo nos Estados Unidos tiveram forte baixa na semana passada, depois de uma alta inesperada e inédita há 15 dias, e a commodity fechou em alta em Londres e Nova York. As cotações do petróleo subiram pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira (16), alcançando valores máximos em nove meses no fechamento. O barril de Brent do mar do Norte para entrega em fevereiro subiu 0,6% em Londres, a US$ 51,08. E o barril de WTI para entrega em janeiro subiu 0,4%, a US$ 47,82. O petróleo continua se beneficiando do otimismo do mercado com a demanda futura, após o início das campanhas de vacinação em massa contra o novo coronavírus. "Nada parece poder deter" a alta dos preços, "mas o contexto é tudo menos rosa", resumiu Carsten Fritsch, do Commerzbank. A Agência Internacional de Energia (AIE) prospecta uma recuperação do consumo de petróleo em 2021 menor do que o esperado, principalmente devido a uma revisão para baixo da demanda do combustível para aviação. "Parece que a AIE considera que as vacinas não terão impacto positivo sobre a demanda de petróleo", acrescentou Fritsch, uma pedra no sapato que os investidores parecem ignorar no momento. Nesta quarta (16), o mercado recebeu o relatório da Agência Americana de Informação sobre Energia (EIA), que mostrou que as reservas comerciais de petróleo no principal consumidor de ouro negro, diminuíram em 3,1 milhões de barris (mb) a 500,2 mb em 11 de dezembro, uma alta maior do que a esperada pelos analistas. Em Cushing, Oklahoma, onde ficam os reservatórios que servem de referência para o WTI cotado em Nova York, as reservas aumentaram, no entanto, em 200.000 barris, a 58,4 mb. Na semana anterior, as reservas americanas de cru dispararam em 15 mb, uma cifra que surpreendeu o mercado. O informe divulgado nesta quarta-feira (16) dá conta de um aumento de 1 mb das reservas de gasolina, um aumento menor do que o esperado pelos analistas interrogados pela agência Bloomberg. No entanto, os estoques de produtos refinados aumentaram em 200.000 barris contra os 850.000 esperados. As importações petrolíferas americanas caíram, de 6,5 mb diários (mbd) a 5,4 mbd entre uma semana e outra, enquanto as exportações aumentaram a 2,6 mbd contra 1,8 mbd. Os Estados Unidos consumiram na semana passada uns 18,9 mbd de produtos petrolíferos, 8,4% a menos do que no mesmo período do ano passado. As refinarias funcionaram em 79,1% de suas capacidades, abaixo da semana anterior. A produção local foi de 11 mbd, em baixa de 100.000 barris diários.

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O homem que hackeou o Twitter de Trump adivinhando sua senha, segundo a polícia

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

O pesquisador de segurança cibernética Victor Gevers disse que procurava por vulnerabilidades no Twitter quando adivinhou a conta do presidente. Pesquisador de segurança cibernética Victor Gevers disse que procurava por vulnerabilidades no Twitter quando descobriu senha do presidente Arquivo pessoal/BBC Promotores holandeses descobriram que um hacker fez login com sucesso na conta do Twitter de Donald Trump adivinhando sua senha: "maga2020!" (maga é a sigla para a frase em inglês 'make America great again', ou 'tornar a América grande novamente'). O pesquisador de segurança cibernética Victor Gevers compartilhou na internet o que disse serem imagens da conta de Trump hackeada em 22 de outubro, durante a reta final da eleição presidencial dos EUA. Mas, na época, a Casa Branca negou que a conta tivesse sido hackeada e o Twitter disse que não havia indícios disso. Nem a Casa Branca nem o Twitter responderam aos pedidos de comentários adicionais. Os promotores, no entanto, não vão apresentar denúncias contra Victor Gevers, que estava agindo "eticamente": seu objetivo era mostrar as vulnerabilidades das senhas de internet. Gevers disse estar muito feliz com o resultado. "Não se trata apenas do meu trabalho, mas do de todos os voluntários que procuram vulnerabilidades na internet", disse ele. Gevers divulgou captura de tela em que aparentemente poderia editar informações do perfil de Trump Arquivo pessoal/BBC O respeitado pesquisador de segurança cibernética disse que estava conduzindo uma varredura semi-regular nas contas do Twitter de candidatos eleitorais importantes dos EUA, em 16 de outubro, quando adivinhou a senha do presidente Trump. "O próprio hacker divulgou o login", disse a polícia holandesa. "Ele declarou à polícia que havia investigado a força da senha porque havia grandes interesses envolvidos se essa conta do Twitter pudesse ser assumida pouco antes da eleição presidencial." Eles enviaram às autoridades americanas suas descobertas, acrescentaram. Gevers disse aos policiais que tinha mais evidências substanciais da sua descoberta. Mensagens privadas Em teoria, ele teria sido capaz de ver todos os dados do presidente, incluindo fotos e mensagens privadas, tuítes marcados de forma privada, quantas pessoas ele bloqueou. A conta do presidente, que tem 89 milhões de seguidores, agora está segura. Mas o Twitter se recusou a responder a perguntas da BBC News, incluindo se a conta tinha segurança extra (como autenticação de dois fatores) ou registros que mostrariam que alguém fez um login de um aparelho desconhecido. No início deste ano, Gevers também afirmou que ele e outros pesquisadores de segurança haviam se conectado à conta de Trump no Twitter em 2016 usando uma senha vinculada a outra de suas contas de rede social em uma violação de dados anterior. A senha era "yourefired" (você está demitido), o jargão usado por Trump no reality show "O Aprendiz", que ele apresentou antes de se tornar presidente. Vídeos: Eleições nos EUA 2020

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Câmara aprova texto de medida que busca reduzir tarifa de energia até 2025

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Texto destina recursos para Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). MP também possibilita exploração da usina nuclear de Angra 3 pela iniciativa privada. A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16), por 296 votos a 132, o texto-base da medida provisória que destina recursos para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo do setor elétrico abastecido pelas tarifas de energia.
O objetivo da MP é que, com esse aporte na CDE, seja possível reduzir a tarifa para os consumidores até 2025.
Após a aprovação do texto-base, os deputados analisaram parte dos destaques (propostas que visam modificar a redação). Dois foram aprovados (leia detalhes mais abaixo). A votação da medida provisória, no entanto, deve ser concluída somente na sessão desta quinta (17), com a análise dos demais destaques.
A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) é um fundo do setor elétrico que paga programas de subsídio, entre os quais o Luz para Todos e o desconto na tarifa para irrigação.
O dinheiro da CDE tem origem na tarifa de energia elétrica paga pelos consumidores de todo o Brasil, mas, por lei, também pode ter origem em recursos do Tesouro Nacional.
Atualmente, todo o recurso da CDE, que custa mais de R$ 20 bilhões por ano, vem das tarifas de energia. Com outra fonte, o impacto do fundo na conta de luz pode ser menor, o que reduzirá os reajustes.
A MP prevê a transferência dos saldos não utilizados dos recursos que as concessionárias de energia elétrica (geração, transmissão e distribuição) devem aplicar anualmente em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e eficiência.
A proposta aprovada é um complemento à outra provisória que garantiu a isenção do pagamento das faturas de energia para os consumidores de baixa renda, beneficiários da tarifa social, por três meses.
Angra 3
A proposta possibilita a exploração da usina nuclear de Angra 3 por parte da iniciativa privada, sob o regime de autorização. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) será o órgão responsável por conceder a outorga de autorização, por até 50 anos prorrogáveis por mais 20 anos.
Também é responsabilidade da CNPE:
autorizar os contratos de comercialização de energia produzida na usina – que pode substituir o contrato de energia vigente;
aprovar o preço da energia desse contrato, calculado com base em estudo feito pela Eletronuclear e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Ao editar a MP, o Executivo afirma que as mudanças devem “possibilitar a estruturação financeira do empreendimento para a sua viabilização e conclusão”.
Na avaliação de parlamentares do PSOL, porém, a mudança entrega para a iniciativa privada um setor que é de exclusividade da União – a exploração de energia nuclear. Os deputados também criticam o fato de a mudança vir por meio de uma medida provisória.
Energia limpa
A proposta também modifica regras de incentivos a empreendimentos com base em energia limpa, como as usinas de energia solar, eólica e biomassa.
O texto delimita o benefício, aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição, aos empreendimentos de energia limpa que solicitarem outorga em até 12 meses, contado a partir do dia da sanção do projeto, e que iniciarem as operações em até 48 meses após esse período. Depois disso, o benefício não será aplicado a novos empreendimentos desse tipo.
Parlamentares da oposição criticaram o trecho, dizendo que a medida desestimular a produção de energia limpa.
“É inimaginável que, no momento em que o mundo se mobiliza por energia limpa, o Brasil abra mão de subsidiar quem a produz”, afirmou a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA).
Deputados tentaram retirar esse trecho da proposta, mas o destaque foi rejeitado. Por outro lado, foi aprovado um destaque que cria um escalonamento para a redução do benefício aplicado às pequenas centrais hidroelétricas (PCHs).

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Projeto aprovado pelo Congresso dará alívio de R$ 217 bi a estados e municípios, diz secretário

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Projeto foi aprovado no Congresso nesta terça-feira (15). Alívio inclui postergação do pagamento de dívidas e espaço para obtenção de crédito. O secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou nesta quarta-feira (16) que o projeto de socorro aos estados aprovado nesta terça-feira (15) pelo Congresso Nacional vai permitir um alívio de cerca de R$ 217 bilhões aos governos estaduais. O objetivo do projeto é permitir que estados e municípios endividados consigam acertar as próprias contas.
O valor inclui suspensão do pagamento de dívidas para estados que estão no Regime de Recuperação Fiscal; espaço para operações de crédito com garantia da União para estados que se comprometerem com medidas de ajuste fiscal; postergação no pagamento de dívidas com organismos multilaterais; e perdão de penalidades por descumprimento do teto de gastos para estados que renegociaram a dívida em 2016.
O maior impacto é para os estados que estão no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) ou que estão em processo de adesão.
A suspensão do pagamento de dívidas trará um alívio de R$ 130 bilhões para Rio de Janeiro (único estado que aderiu ao RRF), Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul até 2029. O projeto prevê a suspensão por um ano do pagamento de dívidas, que depois voltam a ser pagas progressivamente até o nono ano do regime.
De acordo com o Ministério da Economia, os valores não pagos serão refinanciados por um novo contrato de financiamento.
O projeto aprovado ampliou para até nove anos a permanência dos estados no RRF. Pela legislação atual, os estados podem ficar até seis anos no regime. A flexibilização do prazo era um pleito dos governadores.
Outros R$ 43,9 bilhões de alívio aos estados virão da suspensão das penalidades por descumprimento do teto de gastos.
Segundo o Ministério da Economia, essa suspensão beneficiará 11 estados. Esse valor seria pago em 12 parcelas iguais mensais ao longo de 2021. Ao todo, 19 estados haviam aderido à renegociação de dívida em 2016.
Outros impactos estimados:
R$ 7,3 bilhões de alívio com a postergação do pagamento a organismos multilaterais;
R$ 9,7 bilhões com alteração no fluxo de dívida de diversos contratos de crédito;
R$ 24,6 bilhões de espaço para crédito com garantia da União
Congresso aprova pacote de medidas com ajuda a Estados e Municípios
Crédito
O projeto permite que estados obtenham espaço fiscal para operação de crédito com garantia. Para isso, esses estados devem adotar três de oito propostas aprovadas pelo Legislativo, que incluem medidas como venda de participação em empresas públicas; redução de pelo menos 20% dos benefícios fiscais; e adoção de regras previdenciárias aplicáveis aos servidores públicos da União.
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Auxílio Emergencial: Caixa paga última parcela a 5 milhões nesta quinta

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Recebem nesta quinta beneficiários do Bolsa Família com NIS final 6, e trabalhadores fora do programa com aniversário em maio. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta quinta-feira (17) a última parcela do Auxílio Emergencial a 5 milhões de trabalhadores. Entre os beneficiários, 1,6 milhão fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 6 e vão receber a última parcela do benefício, de R$ 300. A última parcela será paga a todos os beneficiários deste público até 23 de dezembro. Os demais 3,4 milhões são trabalhadores nascidos em maio, que não fazem parte do Bolsa Família: 3,3 milhões vão receber uma parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300; enquanto outros cerca de 66,6 mil mil ainda vão receber parcela de R$ 600. O calendário para beneficiários deste grupo vai até 29 de dezembro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 Para os trabalhadores fora do Bolsa, a ajuda paga nesta quinta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta quinta serão liberados no dia 11 de janeiro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA QUINTA: 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 6, recebem a 4ª e última parcela de R$ 300 Cerca de 66,6 mil trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em maio: – aprovados que receberam 4 parcelas recebem a última parcela de R$ 600 – aprovados que receberam de 1 a 3 parcelas recebem parcelas de R$ 600 restantes até a 5ª 3,4 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em maio: – aprovados que já receberam todas as parcelas de R$ 600 (e qualquer número de parcelas de R$ 300) recebem a última parcela de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial 2

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Preço médio do aluguel residencial fica estável após 5 meses de queda, diz FipeZap

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Indicador teve alta de 0,03% em novembro, abaixo da inflação registrada por IPCA e IGP-M. Goiânia teve o maior aumento do preço médio no mês, de 1,17% Fernanda Carvalho/Fotos Públicas O preço médio dos novos alugueis residenciais se manteve próximo da estabilidade no último mês de novembro, interrompendo uma sequência de 5 meses de queda. Segundo o Índice FipeZap divulgado nesta quinta-feira (17), o valor de locação subiu 0,03%. Com o leve aumento, a variação ficou abaixo da inflação registrada pelo IPCA, de 0,89%, e pelo IGP-M, de 3,28%. De acordo com o FipeZap, a variação de novembro refletiu o equilíbrio das altas e baixas entre as cidades monitoradas. Em Goiânia (GO), por exemplo, o preço médio subiu 1,17%, enquanto em Belo Horizonte (MG) a queda foi de 0,90%. Rio de Janeiro (RJ) registrou alta de 0,07%, contra baixa de 0,16% em São Paulo (SP). Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 2,32% – ainda abaixo da inflação medida pelo IPCA (4,31%) e pelo IGP-M (24,52%). Preço médio Pela variação do índice ficar abaixo da inflação, houve uma queda real do preço médio do aluguel residencial em novembro, ficando em R$ 30,35/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo permaneceu com o maior valor (R$ 40,10/m²), seguida de Brasília (R$ 32,36/m²), Recife (R$ 31,13/m²) e Rio de Janeiro (R$ 30,48/m²). O menor preço médio ficou em Fortaleza, R$ 17,26/m²). Nas demais cidades, Barueri e Santos (SP) são os destaques com os valores mais altos, de R$ 37,30/m² e R$ 34,18/m², respectivamente. O menor está em Pelotas (RS), com R$ 14,87/m². VÍDEOS: veja as últimas notícias de economia

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O Assunto #350: Contagem regressiva para o fim do auxílio

quinta-feira, 17 dezembro 2020 por Administrador

Dia 31 de dezembro, o benefício que chegou a 68 milhões de pessoas deixará de existir. Para rebater os efeitos econômicos da pandemia, o governo liberou em nove meses o equivalente a dez anos de Bolsa Família. Mas quais serão os efeitos de seu encerramento? Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Criado em abril para socorrer os brasileiros das limitações de circulação e da escassez de trabalho na pandemia, o pagamento emergencial – primeiro de R$ 600, e a partir de setembro de R$ 300 – beneficiou diretamente 68 milhões de pessoas, amortecendo a queda livre da atividade. Para dimensionar o impacto do programa que deixa de existir no próximo 31 de dezembro, o economista Pedro Fernando Nery, um dos convidados deste episódio, faz a seguinte comparação: “o auxílio emergencial transferiu, em nove meses, o mesmo volume de recursos que o Bolsa Família transferiu em dez anos”. Ele teme que o fim dos pagamentos, num contexto econômico ainda muito deprimido e com desemprego elevado, reverta automaticamente a redução de quase 24% da pobreza que o auxílio conseguiu. E, mesmo reconhecendo as restrições fiscais, defende algum tipo de “pouso suave” que prorrogue o benefício, ainda que em valor menor. Participa também o jornalista Valdo Cruz, que relembra como o auxílio nasceu e ganhou sobrevida e as idas e vindas do governo na malsucedida tentativa de criar um novo programa social permanente. Que primeiro ia se chamar Renda Brasil, depois Renda Cidadã e no final, diz Valdo, “vamos entrar em 2021 sem renda nenhuma". O que você precisa saber: Sem emprego nem auxílio: o Brasil que enfrentará a fome na contramão da recuperação do PIB Com fim do Auxílio Emergencial e piora fiscal, país lida com incertezas para 2021 Investir em vacinas é mais barato que prolongar auxílios à população, diz presidente do BC Equipe econômica vê 'populismo fiscal' em movimento que tenta prorrogar auxílio emergencial Auxílio Emergencial: calendário de pagamento para mais 1,2 milhão de beneficiários O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Renata Bitar e Giovanni Reginato. Apresentação: Renata Lo Prete Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

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