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Economia da zona do euro tem desempenho melhor que o esperado em dezembro, mas ainda encolheu, aponta PMI

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Avaliação, porém, é que a contração do quarto trimestre será menos intensa do que a vista no começo do ano. A economia da zona do euro teve um desempenho muito melhor do que o esperado neste mês, embora ainda tenha contraído ligeiramente, uma vez que a segunda onda de infecções por coronavírus e novas restrições tiveram menos impacto do que anteriormente no ano, mostrou nesta quarta-feira (16)a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
A indústria informou forte crescimento, alimentado pelo aumento das exportações e desempenho robusto da Alemanha, mas o setor de serviços permaneceu em queda em meio ao distanciamento social.
O PMI Composto preliminar do IHS Markit subiu a 49,8 em dezembro de 45,3 em novembro, pouco abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. Pesquisa da Reuters apontava aumento muito menor para 45,8.
"Os dados indicam que a economia está perto de se estabilizar depois de ter despencado fortemente em novembro em meio às renovadas medidas de lockdown pela Covid-19", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.
"A contração do quarto trimestre consequentemente parece bem menos intensa do que o impacto da pandemia visto mais cedo neste ano."
Pesquisa da Reuters neste mês projetou que a economia vai contrair 2,6% neste trimestre.
O PMI do setor de serviços subiu a 47,3 de 41,7, superando todas as expectativas em pesquisa da Reuters, cuja mediana era de 41,9.
A indústria foi bem menos afetada pelas medidas de lockdown já que muitas permaneceram abertas, e o PMI preliminar do setor saltou a 55,5 de 53,8, nível mais alto desde maio de 2018 e também acima de todas as expectativas em pesquisa da Reuters, cuja mediana era de 53,0.
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Governo federal alega ‘atraso do concessionário’ e adia entrega dos estudos da nova licitação de Viracopos pela terceira vez

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Etapa é necessária para dar andamento à relicitação do terminal. Com a prorrogação, novo leilão do aeroporto em Campinas, deve ficar somente para 2022; estrutura é a primeira do Brasil a devolver concessão. 09/04: Aeroporto Internacional de Viracopos sem movimentação no feriado de Páscoa por causa da pandemia de coronavírus. Reprodução/EPTV O governo federal adiou, pela terceira vez, a entrega dos estudos técnicos para a nova licitação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O Ministério da Infraestrutura afirmou ao G1 que a decisão aconteceu por conta de um "atraso, por parte do concessionário, na liberação das informações necessárias para a elaboração dos trabalhos". Segundo a pasta, com isso, o leilão da estrutura, antes previsto pelo próprio Executivo para o terceiro trimestre de 2021, deve ficar somente para 2022. O adiamento da entrega dos trabalhos, etapa obrigatória para o andamento do processo de relicitação do aeroporto, ganhou prazo de mais 90 dias. Antes, a data final para protocolar os estudos era em janeiro. As duas prorrogações anteriores aconteceram em setembro, quando o motivo foi aguardar a assinatura do termo aditivo entre a concessionária que administra o terminal e a Agência Nacional de Aviação Civil, e em maio, por conta da pandemia do novo coronavírus. Em relação à nova prorrogação e à alegação de atraso feita pela União, a concessionária Aeroportos Brasil informou, em nota, que a demora aconteceu por conta da "resistência do governo e das empresas que realizam os estudos em assinar um termo de confidencialidade para que tivessem acesso a toda as informações confidenciais e estratégicas do aeroporto". A relicitação de Viracopos é a esperança a concessionária da Aeroportos Brasil, que administra a estrutura, para solucionar a crise econômica, que gerou uma dívida de R$ 2,88 bilhões. O empreendimento é o primeiro do Brasil a devolver a concessão. Passo a passo dos estudos Quatro consórcios foram autorizados a fazer os estudos e vão submeter os trabalhos à aprovação do governo federal, que vai escolher um dos trabalhos como referência para elaborar o edital. Parte dos grupos já havia sido selecionada para realizar as análises da sexta rodada da licitação de 22 aeroportos do Brasil. Depois de aprovado pelo governo federal, o estudo escolhido passará por alguma etapas até a inclusão no edital. São elas: Governo federal sugere ajustes; Estudo vai para consulta pública com prazo de 45 dias e pode passar por novos ajustes; Análise vai para o Tribunal de Contas da União (TCU); TCU tem de 60 a 90 dias para aprovar; Edital é publicado; Recuperação judicial encerrada A Justiça decretou, no dia 10 de dezembro, o encerramento do processo de recuperação judicial de Viracopos. A decisão foi assinada pela juíza Bruna Marchese e Silva, da 8ª Vara Cível do município, responsável pelo processo desde o seu início, em maio de 2018. A sentença também é uma condição obrigatória para o andamento da relicitação do terminal. Veja o passo a passo da relicitação Na decisão, a magistrada afirma que a concessionária cumpriu com todas as obrigações previstas no processo de recuperação judicial, como o pagamento de dívidas trabalhistas, além de fornecedores e credores. As únicas pendências que ficaram em aberto, diz o texto, são os débitos com a Anac, que serão encerrados no âmbito da relicitação, e com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com créditos adiados para outubro de 2023. O termo aditivo de contrato de licitação, outra etapa prevista para a devolução do aeroporto, foi assinado entre a Aeroportos Brasil e a Anac no dia 15 de outubro. No documento, havia prazo de 60 dias para que a recuperação judicial do terminal fosse encerrada e a relicitação de Viracopos tivesse andamento. O próximo passo da concessionária agora é recorrer a uma arbitragem, ou seja, uma medida extrajudicial independente para a solução de conflitos, que vai definir sobre indenizações e reequilíbrios financeiros do contrato, um dos pontos apontados por Viracopos como condição para aceitar a relicitação. Segundo a Aeroportos Brasil, o processo de arbitragem terá valor total de R$ 6 bilhões. Entenda a crise de Viracopos Veja o passo a passo da relicitação No dia 14 de fevereiro, o Aeroporto de Viracopos obteve a aprovação do plano de recuperação judicial para resolver a crise financeira do complexo. O resultado marcou o fim de um impasse de pelo menos dois anos para sanar a dívida e abriu caminho para o terminal iniciar o processo de devolução. A relicitação O último plano de recuperação judicial do aeroporto foi protocolado à Justiça no dia 12 de dezembro. Desta data até o dia da aprovação, em fevereiro, Viracopos e os principais credores, entre eles a Anac e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se reuniram para tentar chegar a um acordo e definiram que a proposta seria votada na assembleia desde que Viracopos aceitasse a relicitação. No entanto, segundo a Aeroportos Brasil, a relicitação só teria continuidade se houvesse uma definição sobre quem vai pagar as indenizações por conta dos valores investidos desde o início da privatização e que não foram amortizados. Por conta do impasse, Viracopos propôs no novo plano recorrer ao decreto de arbitragem. Agora, será possível definir qual é a obrigação de cada parte envolvida no processo de devolução da concessão. A concessionária já havia sinalizado a intenção de devolver a concessão em julho de 2017, mas emperrou na lei 13.448/2017, que regulamenta as relicitações de concessões aeroportuárias, ferroviárias e rodoviários do Brasil e só teve o decreto publicado em agosto de 2019. A crise de Viracopos e os pedidos de reequilíbrios A crise de Viracopos se agravou na metade de 2017, quando manifestou o interesse da relicitação, mas, por conta da não regulamentação da lei, apostou na recuperação judicial para solucionar a crise. A Aeroportos Brasil protocolou o pedido em 7 de maio de 2018 na 8ª Vara Cível de Campinas. Viracopos foi o primeiro aeroporto do Brasil a pedir recuperação. Em janeiro de 2019, o governo federal publicou, no Diário Oficial da União, o edital de chamamento para que empresas manifestem interesse e façam estudos de viabilidade para a nova licitação do aeroporto. À época, de acordo com o Executivo, o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) era apenas um "plano B" caso o terminal não encontrasse uma solução para a dívida e precisasse relicitar a concessão, o que de fato aconteceu. O aeroporto briga ainda por reequilíbrios no contrato de concessão por parte da Anac. De acordo com a concessionária, a agência descumpriu itens que contribuíram para a perda de receita da estrutura. Entre os pedidos de Viracopos, estão o valor de reposição das cargas em perdimento – que entram no terminal e ficam paradas por algum motivo -, além da desapropriação de áreas para construção de empreendimentos imobiliários e um desacordo no preço da tarifa teca-teca, que é a valorização de cargas internacionais que chegam no aeroporto e vão para outros terminais. A Infraero detém 49% das ações de Viracopos. Os outros 51% são divididos entre a UTC Participações (48,12%), Triunfo Participações (48,12%) e Egis (3,76%), que formam a concessionária. Os investimentos realizados pela Infraero correspondem a R$ 777,3 milhões. Vista aérea do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas Ricardo Lima/Divulgação VÍDEOS: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Veja mais notícias da região no G1 Campinas

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A desigualdade brasileira vista do alto em imagens impressionantes

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Para fotógrafo premiado Johnny Miller, país se desviou do caminho para reduzir disparidade de renda. Imagem aérea do Guarujá; fotógrafo Johnny Miller está no Brasil desde outubro JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Tudo começou em 2016, quando uma foto tirada pelo americano Johnny Miller na Cidade do Cabo, na África do Sul, viralizou nas redes sociais e ganhou destaque na imprensa. A imagem, produzida com o uso de um drone, mostrava o impressionante contraste entre a vizinhança rica e branca de Lake Michelle, formada por mansões milionárias à beira de um lago, e a comunidade pobre e negra de Masiphumelele, onde 38 mil pessoas vivem em barracos e se estima que até 35% da população esteja infectada com HIV ou tuberculose. A partir da atenção gerada por essa fotografia, Miller criou o projeto "Unequal Scenes" (Cenas Desiguais) e já viajou para oito países retratando, a partir do alto, com o uso de drones ou helicópteros, como a desigualdade de renda se expressa na arquitetura e na organização urbana das cidades. Parte do seu trabalho pode ser conferida no Instagram. Cidade do Cabo JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Desde o fim de outubro, Miller está no Brasil, sem data ou endereço para voltar, depois de se desfazer de seu apartamento na África do Sul, onde viveu nos últimos oito anos. Por aqui, ele já fotografou imagens chocantes de desigualdade no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte e planeja ainda levar seu projeto a Salvador. Brasil se desviou do caminho de redução da desigualdade "O Brasil, infelizmente, não está no caminho certo", lamenta Miller. Vidigal JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES "De maneira geral, as soluções para acabar com a desigualdade envolvem taxar mais os ricos e usar esse dinheiro para redistribuir aos mais pobres. Focar em medidas como bolsas sociais, transporte público e sistemas de saúde. Nos últimos quatro anos, ou dois anos, o governo do seu país parece estar se desviando desse caminho." Aos 39 anos, o fotógrafo e ativista fala com experiência. Ele já passou por África do Sul, Namíbia, Tanzânia, Quênia, Índia, México, Estados Unidos e agora pelo Brasil, tirando fotos para seu projeto, tendo recebido diversos prêmios e bolsas de financiamento. Também trabalha com a ONU Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, agência especializada da ONU dedicada à promoção de cidades social e ambientalmente sustentáveis), em programa voltado para reduzir as desigualdades espaciais e a pobreza através de iniciativas de regeneração urbana. Sociedades atuais são insustentáveis Para Miller, a escolha da desigualdade como tema central de seu projeto parte de uma avaliação de que a forma como as sociedades atuais são organizadas não é sustentável. "Eu acredito, e muitas pessoas acreditam o mesmo, que da forma como nossas sociedades são organizadas, o status quo não é sustentável. Não é saudável, não é tão próspero quanto poderia ser, não é tão seguro quanto poderia ser." Mumbai JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES "As pessoas me perguntam: 'Então você acha que todo mundo deve ser totalmente igual?' Não, eu não acredito nisso. Não sou algum tipo de comunista soviético. Mas o que eu acredito é que a proporção entre riqueza e pobreza atualmente está totalmente desequilibrada e além do razoável." "Num país como o Brasil, algumas pessoas muito ricas detêm mais de 50% da riqueza. O mesmo acontece na África do Sul e nos EUA e isso está piorando. Acredito que isso é um problema e que a mudança climática e a desigualdade serão os maiores desafios do século 21." Cidade do México JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Imagens têm o propósito de gerar discussão Segundo o fotógrafo, seu objetivo ao retratar as cenas de desigualdade não é apontar soluções para o problema, mas fazer com ele seja cada vez mais um tema de discussão. "Prefiro que você não me pergunte qual é a minha solução para a desigualdade, porque, honestamente, há pessoas muito mais inteligentes do que eu trabalhando para resolver a questão e a resposta não será muito sexy. Será uma combinação de reforma tributária e redistribuição de renda através de instrumentos financeiros e patrimoniais." "O que eu posso fazer é comunicar o tema de uma maneira que faça as pessoas entenderem que se trata de um problema. O que estou tentando fazer com esse projeto é provocar uma discussão sobre desigualdade, mas também sobre como a arquitetura é usada para separar as pessoas." Paraisópolis JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Fotografias de desigualdade podem ser belas Assim, Miller entende que seu trabalho é mais do que fazer imagens bonitas, mas ele não tem medo de admitir que suas fotografias, apesar de retratarem realidades terríveis, também são belas. "Eu me sinto confortável dizendo que é importante para mim que minhas imagens sejam bonitas. Acredito que parte do motivo por que minhas imagens são tão populares é porque elas são belas. Muitas pessoas não admitem isso, o que é interessante. Porque elas acham que não é ok dizer que uma imagem de pobreza ou de desigualdade pode ser bonita." "Mas as pessoas gostam de olhar para coisas bonitas. Se você está nas mídias sociais e vê algo que é colorido, simétrico e belo, mas que também tem uma história política, isso vai chegar mais longe do que uma foto que não seja colorida, bem equilibrada e bonita." Rocinha JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Uso de drones é uma escolha política Miller também é diretor de uma organização não-governamental na Cidade do Cabo chamada African Drone. O fotógrafo é um entusiasta da tecnologia e acredita que o seu uso é uma escolha política, além de estética. "Acredito que drones são uma tecnologia muito democrática. Eles permitem ver a partir de cima, de uma forma que não seria possível cerca de quatro anos atrás sem tecnologias muito caras." Para Miller, o drone é uma tecnologia "empoderadora", aliada da luta pela desconcentração da posse de terras, do jornalismo e da ajuda humanitária. "Você pode mapear com drones, então pessoas que não detêm a posse de sua terra ou o título de sua residência podem provar com o uso de GPS que aquela área é delas, que aquela casa é delas." "Para jornalistas e outros comunicadores, é muito importante poder voar sobre muros e ver coisas que pessoas querem manter em segredo", afirma. "Também há todo um terreno em expansão de entregas. Está reduzindo o custo de entregar suprimentos médicos e infraestruturas críticas na África." Dona Marta JOHNNY MILLER / UNEQUAL SCENES Vinda ao Brasil O fotógrafo conta que queria vir ao Brasil há muitos anos, em parte pelo desejo de conhecer o brasileiro Tuca Vieira, autor do mais icônico retrato da desigualdade nacional, que captou, em 2004, o contraste entre a favela de Paraisópolis e os prédios de luxo do bairro rico do Morumbi, em São Paulo. Após passar sete meses de 2020 "preso" nos EUA, ao ir visitar sua avó e ser impedido de voltar à África do Sul pela pandemia, Miller resolveu realizar o desejo antigo. Em São Paulo, conheceu Vieira e voou com ele de helicóptero para refazer a histórica foto 16 anos depois. "Ainda é igual, completamente. Nada mudou", afirma. Mas foi no Rio de Janeiro que Miller viu as imagens de desigualdade que mais o impressionaram. "Uma das coisas interessantes sobre o Brasil, e especificamente Copacabana — estou sentado aqui ao lado de uma janela, através da qual posso ver uma favela – é que aqui é muito mais misturado do que na África do Sul, por exemplo." "A África do Sul tem uma sociedade muito dividida. Há uma classe trabalhadora, toda negra e muito pobre. E uma elite, que é muito branca e muito rica. Eles não se misturam. E é terrível. Sinto que a Índia e o Brasil são mais parecidos. No sentido que as pessoas tendem a interagir mais." "Favelas são um fenômeno único. Especificamente no Rio de Janeiro. Não acho que nenhum outro lugar do mundo se parece com isso." Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Confira as vagas de emprego disponíveis nesta quarta (16) em Petrolina e Salgueiro

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. Amanda Perobelli/Reuters Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (16), em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de terça-feira, 15 de dezembro

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MacKenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos, homem mais rico do mundo, doa R$ 20 bi em 4 meses

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Ela é a 18ª pessoa mais rica do mundo, e viu sua fortuna crescer de US$ 23,6 bilhões para US$ 60,7 bilhões neste ano, graças à valorização da Amazon. MacKenzie Scott doou o equivalente a R$ 30 bilhões neste ano para atingidos pela pandemia Reuters MacKenzie Scott, escritora que se divorciou em 2019 do fundador da Amazon, Jeff Bezos, doou mais de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões) para bancos de alimentos e fundos de auxílio emergencial num período de quatro meses. Em um texto publicado no site Medium, Scott afirmou que buscava ajudar os americanos que estão sofrendo com a pandemia de covid-19. Ela é a 18ª pessoa mais rica do mundo, e viu sua fortuna crescer de US$ 23,6 bilhões para US$ 60,7 bilhões neste ano, graças à valorização da Amazon. A companhia foi fundada por Jeff Bezos em 1994, um ano depois que eles casaram, e MacKenzie foi uma das primeiras funcionárias. Em 2019, quando eles se divorciaram, ela ficou com cerca de US$ 35,6 bilhões. Bezos é atualmente o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 185 bilhões (cerca de R$ 940 bilhões). “Essa pandemia tem sido demolidora na vida de americanos que já estavam em dificuldade”, ela escreveu, acrescentando que doou para mais de 380 instituições de caridade, identificadas por ela e um grupo de especialistas que a auxilia. "Aproveitamos essa base de conhecimento coletiva em uma colaboração que incluiu centenas de e-mails e entrevistas por telefone e milhares de páginas de análise de dados sobre as necessidades das comunidades, resultados do programa e a capacidade de cada organização sem fins lucrativos de absorver e fazer uso eficaz dos recursos doados", escreveu. E acrescentou: “Perdas econômicas e impactos de saúde têm sido piores para mulheres, minorias étnicas e pessoas vivendo em situação de pobreza. Enquanto isso, houve um aumento substancial da fortuna dos bilionários”. Scott doou US$ 1,7 bilhão para 116 instituições de caridade em julho afirmando que ela queria chamar a atenção para que “organizações e líderes conduzissem a mudança”. Neste ano, ela doou cerca de US$ 6 bilhões (quase R$ 31 bilhões). As doações foram direcionadas para as entidades que atuam “em comunidades que enfrentam insegurança alimentar, desigualdade racial, altas taxas de pobreza e pouco acesso a recursos oriundos de filantropia”. No ano passado, ela aderiu à campanha Giving Pledge (Promessa de Doação, em tradução livre), se comprometendo a doar a maior parte de sua fortuna. Essa iniciativa vem ganhando a adesão das pessoas e famílias mais ricas do mundo para que doem grande parte dos recursos. Bezos é criticado por não ter aderido à campanha. “Eu tenho uma quantidade desproporcional de dinheiro para compartilhar”, escreveu Scott, em seu compromisso com a iniciativa. Jeff Bezos e MacKezine Bezos concluíram o divórcio em 2019 após mais de 25 anos de casamento Danny Moloshok/Foto de arquivo/Reuters A fortuna de Bezos Neste ano, o CEO da Amazon tem sido mais ativo com filantropia, ao anunciar a doação de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 50,8 bilhões) para ajudar o combate ao aquecimento global nos próximos anos. Em novembro, ele anunciou a primeira leva de beneficiados, distribuindo cerca de US$ 800 milhões (quase R$ 4 bilhões) para 16 grupos. Segundo levantamento da Bloomberg Billionaires Index, Bezos viu sua fortuna aumentar em US$ 70 bilhões neste ano, atingindo a marca de US$ 185 bilhões. Ao longo da pandemia, houve um aumento massivo no comércio online, beneficiando companhias como a Amazon. No primeiro semestre de 2020, a companhia disse ter ampliado sua força de trabalho em 175 mil funcionários. MacKenzie e Jeff em registro feito em 2017, dois anos antes do divórcio Getty Images Grandes doações Neste ano, houve um número relativamente alto de megadoações, já que celebridades, estrelas do esporte e líderes empresariais têm respondido ao impacto da pandemia de covid-19 e outras causas. Entre os mais generosos proporcionalmente estava o co-fundador do Twitter, Jack Dorsey, que anunciou em abril que estava transferindo US$ 1 bilhão de seus ativos para um fundo de apoio aos esforços de alívio da pandemia e outras causas. Isso representa cerca de um quarto de seu patrimônio líquido de US$ 3,9 bilhões. Bill e Melinda Gates destinaram US$ 305 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) para vacinas, tratamento e desenvolvimento de diagnóstico por meio de sua fundação de caridade. Em outra área, Mark Zuckerberg e a mulher Priscilla Chan, do Facebook, doaram US$ 300 milhões para "proteger as eleições americanas". A maior parte do dinheiro foi para o Center for Tech and Civic Life, uma organização sem fins lucrativos para recrutar funcionários eleitorais e fornecer-lhes equipamento de proteção individual. Em junho, a lenda do basquete Michael Jordan anunciou que estava doando US$ 100 milhões (quase R$ 508 milhões) para a organização Black Lives Matters e entidades que atuam contra a injustiça social ao longo da década. Vídeos: veja últimas notícias

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Índice de ações da China fecha em alta com impulso do setor de consumo

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

CSI300 avançou 0,18% com otimismo em relação à recuperação contínua da segunda maior economia do mundo. O índice blue-chips (ações mais negociadas) da China terminou em alta nesta quarta-feira (16), com o otimismo em relação à recuperação contínua da segunda maior economia do mundo impulsionando as ações de consumo e compensando a fraqueza no setor de tecnologia.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,18%, enquanto o índice de Xangai fechou estável.
O subíndice de consumo saltou 1,08%, enquanto o subíndice de saúde ganhou 0,84%.
Em termos gerais de recuperação econômica, analistas dizem que dados de atividade e gastos divulgados na terça-feira sugerem que a economia da China continuou a acelerar em todas as frentes.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,26%, a 26.757 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,97%, a 26.460 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,01%, a 3.366 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,18%, a 4.953 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,54%, a 2.771 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,68%, a 14.304 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,56%, a 2.872 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,72%, a 6.679 pontos.
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Abertas inscrições para concursos da Prefeitura de João Pessoa

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

No total, são oferecidas 618 vagas para as áreas administrativa e da saúde. Inscrições seguem até 25 de janeiro de 2021. Centro Administrativo de João Pessoa Cornélio Felipe/Secom-JP Foram abertas nesta quarta-feira (16) as inscrição para os concursos para as áreas administrativa e da saúde na Prefeitura Municipal de João Pessoa. Os editais foram publicados nesta terça-feira (15). Somados, os editais visam o preenchimento de 618 vagas. As inscrições seguem até o dia 18 de janeiro, para os cargos administrativos, e 25 de janeiro de 2021 para os cargos na área de saúde. Os interessados devem se inscrever por meio do site da organizadora do certame, o Instituto AOCP. As inscrições custam entre R$ 50 e R$ 90. Veja o edital do concurso da Prefeitura de João Pessoa para área administrativa Veja o edital do concurso da Prefeitura de João Pessoa para área da saúde Os concursos acontecem após o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público da Paraíba com a Prefeitura de João Pessoa determinar a realização de concursos públicos para o preenchimento de, no mínimo, 4.063 cargos públicos até 2024, sendo que ao menos 601 devem acontecer de forma imediata. O concurso para a área administrativa oferece 337 vagas. Já o para da área de saúde oferece 281 vagas. As provas de saúde devem acontecer no dia 21 de fevereiro e as de administração no dia 28 de fevereiro. As vagas são para cargos de níveis médio, técnico e superior de escolaridade e com salários que variam de R$ 1.306,48 a R$ 6.412,30. Há vagas também para pessoas com deficiência nos três níveis. Existem vagas para sanitarista, médico, farmacêutico, assistente social em saúde, biomédico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, técnico em enfermagem, técnico em laboratório, técnico em radiologia, técnico em imobilização ortopédica, condutor de ambulância, engenheiro, arquiteto e assistente administrativo. Concursos para a Prefeitura de João Pessoa Vagas: 337 (administrativa) / 281 (saúde) Níveis: médio, técnico e superior Salários: R$ 1.306,48 a R$ 6.412,30 Prazo de inscrição: 18/12/2020 a 25/01/2021. Local de inscrição: site da organizadora, Instituto AOCP Taxas de inscrição: R$ 50, R$ 70 e R$ 90. Provas: 28 de fevereiro 2021 (administrativa) / 21 de fevereiro de 2021 (saúde) Edital do concurso da Prefeitura de João Pessoa para área administrativa Edital do concurso da Prefeitura de João Pessoa para área da saúde Vídeos mais assistidos do G1 Paraíba Prefeitura de João Pessoa abre inscrições para concurso com mais de 600 vagas

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Dólar opera em alta em meio a otimismo global e de olho em Fed

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Na terça-feira, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,69%, a R$ 5,0877. Foto de arquivo mostra notas de dólar em Westminster, Colorado Reuters/Rick Wilking O dólar opera em alta nesta quarta-feira (16), em meio a otimismo sobre a distribuição de vacinas e mais estímulos fiscais nos Estados Unidos, enquanto os investidores ficavam à espera do comunicado de política monetária do Federal Reserve (o BC dos EUA). Às 15h47, a moeda norte-americana subia 0,51%, a R$ 5,1137. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,69%, a R$ 5,0877. Na parcial do mês, passou a ter queda 4,84%. No ano, ainda registra alta de 26,88%. Saiba se é hora de comprar dólar Veja 10 mudanças que afetaram o seu bolso em 2020 Governo Federal deve divulgar oficialmente o plano nacional de vacinação contra Covid-19 Cenário local e externo No exterior, esperanças crescentes de um acordo comercial do Brexit e avanço nos planos e campanhas de vacinação contra a Covid-19 contribuíam para um cenário de maior otimismo sobre o ritmo de recuperação da economia global. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse nesta quarta-feira que todos os 27 países do bloco começarão a vacinar sua população "no mesmo dia", assim que uma vacina for aprovada pelo órgão regulador europeu. Nos EUA, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve divulga às 16h (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa básica de juros está entre 0% e 0,25% e a expectativa é de manutenção nesse patamar, mas com possibilidade de novos anúncios em relação ao programa de compras de ativos. As reservas comerciais de petróleo nos Estados Unidos tiveram uma forte queda na semana passada, depois de uma inesperada e inédita alta há 15 dias. Segundo o informe da Agência americana de Informação sobre Energia (EIA, na sigla em inglês), divulgado hoje, as reservas comerciais de petróleo caíram 3,1 milhões de barris (mb), a 500,2 mb em 11 de dezembro. Esta queda foi maior que o esperado pelos analistas. Por aqui, está prevista para esta quarta-feira a apresentação do "plano nacional de operacionalização da vacinação" contra o novo coronavírus. Na véspera, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que é mais barato o governo fechar acordos para vacinar a população contra a Covid-19 do que prolongar o auxílio emergencial. Continuava no radar também dos investidores a questão fiscal, que há meses têm sido apontada como um fator decisivo na disparada do dólar frente ao real no ano de 2020, assim como a taxa básica de juros em mínimas históricas. O Ministério da Economia passou a propor uma meta fiscal de um rombo de até R$ 247,1 bilhões para 2021. Assista às últimas notícias de economia Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Vale aprova prorrogação por 30 anos de concessões ferroviárias e prevê compromissos de R$ 24,7 bilhões

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Desse total, R$ 11,8 bilhões correspondem a pagamento de outorga. Com a renovação, governo busca garantir novos investimentos em contrapartida, como a construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico). A mineradora Vale informou nesta quarta-feira (16) que seu conselho de administração aprovou termos aditivos para a prorrogação antecipada dos contratos de concessão de suas ferrovias Estrada de Ferro Carajás (EFC) e Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) a partir do vencimento dos atuais contratos, em 2027. Segundo a empresa, os documentos da prorrogação por 30 anos das concessões serão assinados nos próximos dias com o governo. Pelos termos do contrato, a companhia assumirá compromissos totais estimados em R$ 24,7 bilhões a serem executados até 2057 em troca da renovação, informou a empresa. Do total em obrigações envolvidas na prorrogação, R$ 11,8 bilhões correspondem a pagamento de outorga ao governo federal. Os contratos atuais da ferrovia Estrada de Ferro Carajás, que passa por Pará e Maranhão, e da Estrada de Ferro Vitória-Minas, que conecta as capitais de Espírito Santo e Minas Gerais, têm validade até 2027. Ferrovia de Carajás, em imagem de 2018 Agência Pará Destino do dinheiro Foram cinco anos de negociação. A Vale formalizou o pedido de prorrogação antecipada das concessões em dezembro de 2015. A renovação antecipada da concessão foi autorizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em julho. Com a renovação antecipada, o governo busca garantir novos investimentos em contrapartida. Pelos termos do acordo com o governo, uma fatia de R$ 8,7 bilhões do valor total da outorga será destinada para a construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). A Vale será responsável pela implantação da infraestrutura e superestrutura ferroviária do trecho EF-354, compreendido entre os municípios de Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT), com cerca de 383 km de extensão. A previsão é concluir a obra em 6 anos. Segundo a mineradora, outros R$ 3,9 bilhões serão destinados para os demais compromissos, entre os quais a ampliação do serviço do trem de passageiro e obras de melhoraria da segurança da malha. Os termos do contrato preveem ainda que R$ 300 milhões serão usados na compra de trilhos e dormentes destinados à Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). ANTT aprova edital de concessão da FIOL, com previsão de leilão em abril Segundo a Vale, a Fico e a Fiol vão se conectar à atual Ferrovia Norte-Sul, viabilizando a criação de corredores alternativos para o escoamento de grãos do Centro-Oeste brasileiro. "As prorrogações antecipadas retiram uma grande incerteza sobre a perenidade de parte relevante de nossa cadeia de logística integrada", afirmou, em comunicado, o diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo. A empresa informou que os desembolsos para as prorrogações antecipadas das concessões já vinham sendo considerados no planejamento de longo prazo e que compromissos não impactarão o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). Vídeos: vejas as últimas notícias de economia

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Em 2018, metade do PIB brasileiro foi gerado por apenas 71 municípios

quarta-feira, 16 dezembro 2020 por Administrador

Embora ainda seja alta, concentração econômica vem diminuindo ao longo dos anos. Em 2002, apenas quatro municípios respondiam por ¼ do PIB e este número dobrou após 16 anos. Dados divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2018, quase metade do Produto Interno Bruto (PIB) foi gerado por 71 municípios, o que representa apenas 1,3% das 5.570 cidades do país. Naquele ano, a economia brasileira avançou 1,3% na comparação com 2017 – foi a segunda alta seguida após dois de recessão econômica. Em valores correntes, chegou a R$ 6,8 trilhões. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. PIB: entenda o que é e como é calculado Ao analisar o PIB de cada um dos municípios brasileiros, o IBGE destaca a alta concentração econômica do país. Os 71 municípios com os maiores PIBs reuniam pouco mais de 1/3 de toda a população do país e responderam, juntos, por 49,9% de toda a riqueza produzida em 2018. Um ano antes, a mesma proporção do PIB havia sido gerada por 69 municípios. Em contrapartida, 1.346 municípios com os menores PIBs responderam, juntos, por apenas 1% do PIB nacional. Juntas, estas cidades abrigavam 3,1% de toda a população do país. O IBGE destacou que Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte e Tocantins tinham quase metade de seus municípios entre este grupo com menor geração econômica. Outro recorte de análise feito pelo IBGE aponta que ¼ de todo o PIB brasileiro foi gerado por apenas oito municípios em 2018, sendo que apenas um deles não é capital – Osasco, em São Paulo. Os oito municípios com as maiores participações no PIB nacional em 2018 foram: São Paulo (SP), com 10,2%; Rio de Janeiro (RJ), com 5,2%; Brasília (DF), com 3,6%; Belo Horizonte (MG), com 1,3%; Curitiba (PR), 1,2%; Manaus (AM), com 1,1%; Porto Alegre (RS), com 1,1%; Osasco (SP), com 1,1%. Embora ainda muito elevada, a concentração econômica vem diminuindo ao longo dos anos. O IBGE destacou que em 2002, eram 48 municípios que geraram metade do PIB e foram apenas quatro os municípios que geraram ¼ de toda a economia do país. Em 2017, foram sete cidades gerando os mesmos 25% do PIB nacional – Manaus passou a integrar este grupo em 2018. “A ampliação do número de municípios, entre 2002 e 2018, permite identificar a tendência à desconcentração, com municípios de menor PIB ganhando participação em relação aos de maior", enfatizou o analista de Contas Nacionais, Luiz Antônio de Sá. Mais da metade dos 71 municípios que responderam por metade da economia são do Sudeste. A Região Sul foi a segunda com o maior número de cidades entre os maiores PIBs do país, mas com menos da metade da Região Sudeste. Nordeste aparece em terceiro lugar, com três cidades a menos que o Sul. Norte e Centro-Oeste ficam na lanterna do ranking nacional. Dos 71 municípios com os maiores PIBs do país, mais da metade deles fica no Sudeste Divulgação/IBGE O IBGE destacou, ainda, que entre os 25 municípios de maior PIB em 2018, 12 são capitais. Na comparação com 2017, Belém (PA) perdeu o posto nesse ranking para a Niterói (RJ), o que fez aumentar o número de não capitais nesse ranking. Dentre os que não eram capitais, todos estavam na região Sudeste: dez paulistas, dois fluminenses e um mineiro. “Em 2018, os municípios das capitais representavam 31,8% do PIB nacional, menor participação da série, iniciada em 2002. A cidade de São Paulo tinha maior participação (10,2%) e Rio Branco, no Acre, era a última da posição entre as capitais, com contribuição de 0,1% entre as capitais”, destacou Sá. Além disso, três capitais ficaram fora da lista dos 100 maiores PIBs em 2018: Boa Vista (RR), na 105ª posição; Palmas (TO), na 116ª; e Rio Branco (AC), na 127ª posição. A participação dos 100 municípios com os maiores PIBs também reduziu, entre 2002 e 2018, de 60% para 55,0%. Na comparação anual, a queda de concentração foi de 0,3 ponto percentual em relação a 2017, quando a participação era de 55,3%. Petróleo alavanca ganho de participação de municípios produtores Na passagem de 2017 para 2018, três municípios, todos fluminenses, tiveram o maior o ganho de participação no PIB do país, de 0,2 ponto percentual (p.p): Maricá, Niterói e Campos dos Goytacazes. De acordo com o IBGE, esse ganho de participação é explicado pela extração de petróleo nestas cidades. A atividade petroleiro foi beneficiada em 2018 pelo aumento dos preços internacionais da commodity. Com isso, Ilhabela, no litoral de São Paulo, também obteve ganho de participação, de 0,1 p.p.. As capitais Vitória e Rio de Janeiro também ganharam 0,1 p.p de participação no PIB. Nelas, o ganho é explicado, respectivamente, pela extração de minério e arrecadação dos impostos, líquidos de subsídios, sobre os produtos. Já a capital São Paulo e a vizinha Osasco foram as cidades que registraram as maiores quedas de participação. Segundo o IBGE, isso ocorreu em função das atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados devido à redução da taxa de juros, já que em ambos os municípios essa atividade tem peso destacado. Já na comparação com 2002, quando tem início a série histórica da pesquisa, as capitais de São Paulo (-2,5 p.p) e Rio de Janeiro (-1,1 p.p) tiveram as maiores quedas de participação. Segundo o IBGE, a redução na capital paulista foi influenciada pela diminuição relativa das atividades financeiras, enquanto no Rio a perda foi puxada pela diminuição do seu peso na indústria do país. Indústria é a atividade de maior concentração Ao analisar o PIB dos municípios por atividade econômica, o IBGE apontou que a indústria é a atividade mais concentrada do país, enquanto a agropecuária a que tem menor concentração. Segundo o levantamento, apenas 86 municípios concentraram metade de toda a indústria nacional em 2018. Destes, 20 concentraram ¼ dela. Já metade da agropecuária brasileira em 2018 foi concentrada em 564 municípios, sendo que 141 deles responderam por ¼. O IBGE destacou que as maiores concentrações da atividade foram observadas no Piauí, Bahia e Rio Grande do Norte. “No Piauí, com grande peso do cultivo de soja, quase 60% do valor adicionado bruto da agropecuária concentrou-se em 10 municípios. Acre teve a menor concentração em 2018, pois possui poucos municípios e as principais atividades, criação de bovinos e lavouras temporárias, são bem distribuídas dentro do estado”, destacou o IBGE. A segunda atividade de maior concentração em 2018 foi a de serviços, excluída a administração pública. Segundo o IBGE, cerca de ¼ de todo valor adicionado ao PIB pela atividade de serviços foi gerado por São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Já a terceira atividade mais concentrada foi a de administração, defesa, educação e saúde públicas. A maior parte dela está concentrada em Brasília, que é a sede do governo federal. Depois dela, as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro são as de maior participação nesta atividade. PIB per capita O levantamento do IBGE mostra, também, que os dez municípios com os maiores PIB per capita somavam, em 2018, 1,5% do PIB nacional e 0,2% da população. Os municípios com os maiores PIBs per capita no ano foram Presidente Kennedy (ES), e Ilhabela (SP). Segundo o IBGE, a extração de petróleo é a responsável pelo melhor desempenho de ambas as cidades. O estado de São Paulo foi o que teve o maior número de municípios entre os dez maiores PIBs per capita do país em 2018 Divulgação/IBGE Já entre as capitais, Brasília foi a que apresentou o maior PIB per capita, que era 2,5 vezes maior do que a média nacional. Já o menor foi registrado por Belém (PA). Ainda segundo o IBGE, dez capitais tinham PIB per capita maior que o do país. Em 2002, eram 11 capitais nessa condição. Assista às últimas notícias de Economia:

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